PROPOSTA DE CONTEÚDO PARA UMA DISCIPLINA DE MODELAGEM SÓLIDA PARA OS CURSOS DE ENGENHARIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPOSTA DE CONTEÚDO PARA UMA DISCIPLINA DE MODELAGEM SÓLIDA PARA OS CURSOS DE ENGENHARIA"

Transcrição

1 PROPOSTA DE CONTEÚDO PARA UMA DISCIPLINA DE MODELAGEM SÓLIDA PARA OS CURSOS DE ENGENHARIA Henderson José Speck 1, Antônio Carlos de Souza 2, Edison Rohleder 3, Luis Alberto Gómez 4 Santa Catarina 1 Departamento de Expressão Gráfica. speck@cce.ufsc.br Santa Catarina 2 Departamento de Expressão Gráfica. souza@cce.ufsc.br Santa Catarina 3 Departamento de Expressão Gráfica. rohleder@cce.ufsc.br Santa Catarina 4 Departamento de Engenharia Civil. luis@ecv.ufsc.br Resumo. O objetivo deste artigo é apresentar uma proposta de conteúdo para uma disciplina de modelagem sólida, fundamentando-se na experiência adquirida na UF Mostrar os recursos que os softwares possuem para o trabalho de modelagem sólida e as ferramentas que sistematizam e otimizam o sistema de construção, buscando uma melhoria do método de visualização, documentação e apresentação final do modelo e em conseqüência do processo de ensinoaprendizagem. Palavras chave: Modelagem sólida, CAD, Ensino/Aprendizagem, Computação gráfica NTM - 337

2 1. INTRODUÇÃO A sociedade contemporânea se caracteriza pelo uso do computador cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, e isto também, é verificado nos currículos dos cursos de graduação das instituições espalhadas por todo o mundo, que de uma forma ou de outra tentam inserir em seus cursos ferramentas computacionais atuais. Também no nosso país nas instituições de nível superior, ocorre uma crescente utilização de programas de desenho assistido por computador (CAD - Computer Aided Design) nos cursos de graduação em engenharia, comunicação e expressão visual, design, arquitetura, desenho industrial, etc., busca-se uma atualização e uma adequação curricular à essa nova era tecnológica. Nesse contexto, as perguntas vitais que devem ser respondidas ao analisar os currículos são: Quais aspectos dos currículos atuais devem ser trabalhados e melhorados? Estes aspectos se referem a adequação das ferramentas tradicionais de desenho: prancheta, esquadros, régua paralela, régua T, compasso, etc., normas técnicas e métodos tradicionais utilizados para representar elementos 2D e 3D de forma estática no papel para uma nova situação; a possibilidade de visualizar os mesmos elementos em 3D nas mais variadas situações de visualização com as facilidades das técnicas de rotação em 3D e animações. Não deve ser esquecida nesta análise a formação generalista dos universitários, evitando a implementação de disciplinas meramente instrumentais. Quais as possibilidades de se explorar, sistematizar e otimizar o uso das novas ferramentas dentro desse novo contexto tecnológico? Algumas das possibilidades são a de obtenção automática de vistas em cortes, vistas auxiliares, vistas ortográficas, métodos de dimensionamentos, representação em perspectivas de desenhos de conjunto e detalhes, etc.. Esta é apenas uma amostra do que os programas de desenho assistido por computador em geral e em particular os de modelagem sólida permitem realizar. Outras possibilidades mais especificas para as engenharias, tais como: em conjuntos de peças; montagem e desmontagem; análise e verificação da existência de alguma interferência ou erros na montagem; cálculo de esforços através de elementos finitos; métodos de usinagem; simulações de processos construtivos, etc. Deve-se através de uma sinergia sistemática buscar a integração das disciplinas que tratam do desenho, com as demais disciplinas do currículo, com o objetivo de proporcionar uma visão globalizada na formação desses futuros profissionais, que devem ser competitivos numa sociedade cada vez mais exigente em termos de competência profissional. Este trabalho tem como objetivo principal indicar os parâmetros básicos fundamentais para se trabalhar uma avaliação de metodologias de ensino utilizando ferramentas de Modelagem Sólida. 2. ABORDAGEM Acreditamos que os estudantes, independente de sua área de atuação tenham alguma bagagem de conhecimento de desenho, mesmo que seja empírica. É óbvio que nos cursos de Engenharia, este conhecimentos são mais evidentes. Com o advento do computador associado a ferramentas gráficas que facilitam a representação em 3D, de peças com as mais diversas geometrias, que possibilitam aos usuários e estudantes maior facilidade de interpretação quanto a visualização, devido aos recursos disponíveis nos softwares que permitem: rotacionar em 3D, obter a representação bidimensional, cortes, renderização, destaque gráfico de linhas visíveis em relação as invisíveis e um processo de reprojeto facilitado. Se comparadas com o método tradicional de ensino de desenho, que utiliza os instrumentos convencionais tais como: esquadros, compasso, escalímetro, régua paralela ou tecnígrafo para representação dos desenhos no papel de forma estática e de redesenho mais demorado e difícil. 3. COMO EXPLORAR SISTEMATICAMENTE O USO DESTA NOVA FERRAMENTA GRÁFICA Existem diversas formas e possibilidades de se explorar e sistematizar convenientemente a utilização dos softwares de CAD 3D, como ferramentas que possuem recursos bem mais atrativos para os estudantes, pois estes softwares permitem a criação dos sólidos com um grau de realismo elevado. Além do que, estes softwares contém em sua maioria plugins que simulam diversas situações reais, tais como: processos de construção, processos de fabricação, apontam eventuais problemas na hora de sua construção, fabricação, montagem. Disponibilizam recursos de animação que permitem mostrar o relacionamento entre as peças móveis e detectar se existe alguma interferência entre as mesmas. Assim, podemos melhorar o ensino do desenho, utilizando os programas de CAD que permitem, como já foi comentado, construir as peças em 3D com ferramentas relativamente fáceis de entendimento e a partir das peças tridimensionais obter as projeções ortogonais, os cortes e perspectivas, bem como rotacionar em 3D o modelo construído, que facilita a interpretação das formas das peças, principalmente, para os alunos que tem dificuldade de visualização em virtude de não terem estudado em escolas técnicas por exemplo, onde o desenho faz parte do currículo escolar. Portanto, nos casos onde isso não ocorre, o desenho auxiliado por computador CAD, propicia uma facilidade na visualização desses modelos, peças conjuntos ou dispositivos. 4. QUE FERRAMENTA GRÁFICA PROPICIOU MELHOR DESEMPENHO NO PROCESSO DE MODELAGEM NTM - 338

3 Neste processo de avaliação utilizou-se as ferramentas gráficas AutoCAD, Mechanical Desktop e o Solidworks, que são consideradas ferramentas padrões do mercado, em virtude do número de usuários, bibliografia disponível, custo/benefício e compatibilidade com diversas plataformas. De acordo com Souza et al [1] no AutoCAD, o processo de modelagem em 3D, é sem dúvida o software que tem o desempenho menos eficaz, isto é plenamente justificado, em função do mesmo ser otimizado para outro contexto de aplicações. É complexo afirmar que um dos dois software (MD ou SW) tem melhor desempenho que o outro no processo de modelagem sólida 3D, tendo em vista que os dois programas tem processos de construção do modelo, principalmente no que diz respeito aos componentes básicos (sketch, profile, dimension, geometric relations etc.) muito semelhantes. Outro característica é que nestes mesmos softwares as ferramentas de construção em 3D, também são semelhantes (extrude, extrude cut, revolve, revolve cut, sweep, loft, fillet, chamfer, hole etc.), o que deixa os softwares difíceis de serem avaliados com relação a estes aspectos. Contudo um dos pontos mais importantes na definição de qual é o software que melhor desempenha suas funções no processo de construção em 3D, é a interface do mesmo, isto é a facilidade que os usuários encontram os comandos e a facilidade para entrada de dados que necessitam os comandos e os recursos disponibilizados para o processo construtivo. Como também no processo de gerenciamento, o SolidWorks permite ao usuário editar com maior facilidade os comandos de construção, a cotagem das peças e definir os planos de construção se, comparados com o Mechanical Desktop. O SW, possibilita ainda, avaliar todos os passos necessários para a construção das peças ou do conjunto, como também, alterar a ordem do processo construtivo. Consequentemente vamos precisar de menor tempo para construção das peças, pois necessitamos de um menor número de comandos, sendo este talvez, um dos parâmetros mais importantes para a escolha software Soliworks como sendo o melhor dentro deste contexto. 5. VANTAGENS DA MODELAGEM SÓLIDA Segundo Speck [2] a modelagem de sólidos permite a redução do ciclo de desenvolvimento dos produtos, desde sua concepção até a sua colocação no mercado. A modelagem de sólidos aliada a um sistema flexível de manufatura, possibilita a personalização de produtos, fabricação de protótipos ou fabricação de produtos em pequenas séries sem uma penalização excessiva nos custos. Do ponto de vista técnico as mudanças não são menos importantes: Redução do ciclo de desenvolvimento dos produtos; Utilização conjunta de várias ferramentas de projeto; Pré-montagem digital; Visualização do produto; Protótipos rápidos e baratos; Possibilidade de variar o design; Melhora da comunicação com clientes e fornecedores; Automação (saída direta para máquinas CNC). 6. PROPOSTA BÁSICA PARA A DISCIPLINA Com esta proposta, esperamos contribuir para obter resultados que melhorem a estrutura metodológica que objetive a melhoria na qualidade do ensino/aprendizagem para disciplinas de Modelagem Sólida (CAD-3D). Possibilitando com isto o atendimento de uma demanda crescente de professores que trabalham com o desenho auxiliado por computador (CAD), que procuram apoio numa ferramenta atualizada tecnologicamente, para o desenvolvimento do conteúdo programático de disciplinas de Modelagem Sólida. Esperamos também obter resultados principalmente, no que diz respeito aos recursos disponíveis na Computação Gráfica, que possibilitem o desenvolvimento de um método de ensino moderno e atualizado Ementa Introdução - Histórico da computação gráfica - Conceitos básicos de modelagem - Tipos de modelagem - Visualização em 3D - Planos de trabalho e/ou referência - Sistemas de coordenadas e entrada de dados - Estratégias de criação de modelos - Comandos de modelagem - Edição de modelos - Dimensionamento de 3D - Tratamento superficial Objetivo Geral Trabalhar com o auxílio da ferramenta computacional os conceitos adquiridos em disciplinas de modelagem e sistemas de representação, utilizando programas (software) específicos para modelagem gráfica tridimensional de peças ou conjuntos mecânicos. NTM - 339

4 6.3. Objetivos específicos Apresentar aos alunos os conceitos de modelagem em 2D, 21/2D e 3D; Familiarizar os alunos com a visualização em 3D incluindo planos de trabalho e/ou referência, perspectiva isométrica, vistas ortográficas; Mostrar aos alunos o sistema de coordenadas em 3D e as regras básicas para a entrada de dados; Orientar os alunos na definição de uma estratégia apropriada para a modelagem de objetos complexos; Capacitar os alunos à dominar os comandos de modelagem incluindo a criação de modelos em superfície e sólidos com o auxílio dos comandos de extrusão, revolução, espelhamento, corte, rotação entre outros; Mostrar aos alunos os principais comandos de edição de modelos, tais como: chanfrar, arredondar, redimensionar etc.; Apresentar aos alunos os principais comandos de tratamento das superfícies dos modelos disponíveis na maioria dos programas de modelagem Conteúdo programático A Tabela 1, apresenta o conteúdo programático sugerido para a disciplina de modelagem sólida. Tabela 1. Conteúdo programático. Unid. Conteúdo Horas/aula 01 Introdução Apresentação do programa Metodologia de trabalho Sistema de avaliação Bibliografia Histórico da computação gráfica Evolução 03 Conceitos básico Normalização Representação bidimensional Vistas ortográficas Perspectivas Representação tridimensional - Tipos de modelagem Wireframe Superfícies Sólida 04 Visualização em 3D Planos de trabalho e/ou referência Vistas ortográficas (paralelas) Vistas isométrica Dinâmica Zoom e Pan 05 Estratégias de criação de modelos Modelagem pôr composição Modelagem pôr decomposição e recorte Modelagem a partir de elementos construtivos (Features) Comandos básicos de modelagem eletrônica NTM - 340

5 Extrusão Revolução Corte Adição/Subtração Sweep Loft Shell/Wall 07 Comandos de edição Chanfrar Arredondar Cortar Espelhar Copiar Mover Espelhar, etc. 08 Dimensionamento Cotagem Redimensionamento (edição de dimensões) 09 Tratamento de superfícies Luz Materiais Texturas Mapeamento Cores Renderização Trabalho Final (Projeto) REFERÊNCIAS [1] A. C. de Souza; H. J. Speck; L. A. Gómez; J. C. da Silva; E. Rohleder. AutoCad R14 : Guia prático para desenhos em 3D. Ed. da UF Florianópolis, p. 21. [2] H. J. Speck, Avaliação comparativa das metodologias utilizadas em programas de modelagem sólida. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). PPGEP/UF Florianópolis/SC, 2001, p. 111 [3] E. Barberato. Modelagem sólida. CADesign Ano 7, Número 68, Dezembro/2000, p. 68. CONSIDERAÇÕES FINAIS A vantagem da modelagem de sólidos é algo mais do que o próximo passo na evolução das técnicas de desenho assistido por computador (CAD) em 2D ou 3D. As técnicas de CAD, simplesmente automatizaram o processo de desenho. Passamos do desenho na prancheta para o desenho no computador. A saída física em ambos os casos é a mesma, ou seja desenho impresso. A modelagem sólida em contrapartida influência todo o processo de projeto, desde os esboços preliminares até a manufatura e marketing dos produtos, passando por todas as complexas etapas de design e engenharia. Pode-se observar que é possível melhorar o binômio ensino-aprendizagem, flexibilizando, através da informática, a forma de apresentação do conteúdo programático adotando-se caminhos metodológicos mais eficientes NTM - 341

6 atraentes e tecnologicamente atuais, na intenção de obter maior interesse, melhoria no rendimento escolar e maior assiduidade por parte dos alunos. Segundo Barberato [3] os atuais modeladores sólidos estão revolucionando o desenvolvimento de novos produtos, pois, com a elaboração de um modelo eletrônico, podemos visualizar cores, formas, volume, simular movimento, aplicar testes de impacto, criar simulações de estampagem, processos de usinagem entre outros. Através destes modeladores sólidos estamos caminhando para uma nova fase da criação de produtos, onde não existirá o desenho técnico plotado em papel, listas dos componentes do projeto, formulário ou manuais técnicos: as informações necessárias ao projeto estarão agregadas ao modelo eletrônico. NTM - 342

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO INDUSTRIAL HABILITAÇÃO: TÉCNICO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4033 04/10/2013 Rev. 03 1.Dados Legais Autorizado pelo Parecer 324

Leia mais

Design de Interiores - Curso de Graduação

Design de Interiores - Curso de Graduação SOBRE O CURSO O curso de graduação em Design de Interiores do Istituto Europeo di Design IED São Paulo oferece aos estudantes a oportunidade de participarem de um ambiente acadêmico no qual há convivência

Leia mais

Oficina de Informática e Telemática

Oficina de Informática e Telemática UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ (UESC) Criada pela Lei 6.344, de 05.12.1991, e reorganizada pela Lei 6.898, de 18.08.1995 e pela Lei 7.176, de 10.09.1997 Oficina de Informática e Telemática Prof. Dr.

Leia mais

O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA

O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA O SOFTWARE R EM AULAS DE MATEMÁTICA Renata Teófilo de Sousa (autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Arlécia Albuquerque Melo (co-autora) Graduanda - Curso de Matemática UVA Nilton José Neves Cordeiro

Leia mais

PROF. FLAUDILENIO E. LIMA

PROF. FLAUDILENIO E. LIMA UNIDADE 1 NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Conteúdo da unidade NORMAS TÉCNICAS APLICADAS AO DESENHO TÉCNICO MECÂNICO 1.1 Normas Técnicas. 1.2 Associação Brasileira de Normas Técnicas

Leia mais

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br

- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem

Leia mais

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica  Prof. Edmar José do Nascimento O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores

Leia mais

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas

Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. 1. Sistemas Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia Filgueiras Profa. Dra. Selma S. S. Melnikoff Ciclos de Vida do Software 1. Sistemas 2. Crise do software 3. Caracterização do software 4. Ciclos de vida do software

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular

Ficha de Unidade Curricular Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação: Desenho 2 Área Científica: Desenho Ciclo de Estudos: 1º Ciclo Carácter: Obrigatória Semestre: 1º ECTS: 6 Tempo de Trabalho: Horas de Contacto:

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Ementa do Curso O treinamento Android Intro foi criado pela Catteno com o intuito de introduzir os alunos em programação de Apps para a plataforma Android (tablets e smartphones) do Google, utilizando

Leia mais

UMA METODOLOGIA PARA O ENSINO DE DESENHO COM AUXÍLIO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

UMA METODOLOGIA PARA O ENSINO DE DESENHO COM AUXÍLIO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO UMA METODOLOGIA PARA O ENSINO DE DESENHO COM AUXÍLIO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Cláudia Barroso Vasconcellos Maria Luisa de Castro Peixoto Rangel CEFET Campos Centro Federal de Educação Tecnológica de

Leia mais

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10

Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 C U R S O D E A R Q U I T E T U R A E U R B A N I S M O Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU Nº 166 de 30/08/10 Componente Curricular: DESENHO ARQUITETÔNICO II Código: ARQ021 Pré-requisito:

Leia mais

COURSEWARE ESTUDANDO PORCENTAGEM

COURSEWARE ESTUDANDO PORCENTAGEM COURSEWARE ESTUDANDO PORCENTAGEM Doutoranda Fabiane Fischer Figueiredo Discente do PPGECIM ULBRA/ Canoas-RS Docente de Matemática - UNISC/ Santa Cruz do Sul-RS fabianefischer@unisc.br Resumo: Este material

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

PLOTTER CNC PARA CONFECÇÃO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO RESUMO

PLOTTER CNC PARA CONFECÇÃO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO RESUMO PLOTTER CNC PARA CONFECÇÃO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO Clecio Jung1; Ricardo Kerschbaummer2 RESUMO O tema principal deste projeto consiste em construir um Plotter CNC capaz de desenhar em placas de

Leia mais

1.1. Definição do Problema

1.1. Definição do Problema 13 1 Introdução Uma das principais preocupações de área de engenharia de software diz respeito à reutilização [1]. Isso porque a reutilização no contexto de desenvolvimetno de software pode contribuir

Leia mais

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO

Título : B1 INTRODUÇÃO. Conteúdo : INTRODUÇÃO Título : B1 INTRODUÇÃO Conteúdo : INTRODUÇÃO O termo documentação tornou se um conceito básico nos negócios, na administração, na ciência e na tecnologia da informação. A modelagem nada mais é que uma

Leia mais

DESENVOLVENDO A HABILIDADE DE VISUALIZAÇÃO DE PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT. Janine Freitas Mota 1 João Bosco Laudares 2

DESENVOLVENDO A HABILIDADE DE VISUALIZAÇÃO DE PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT. Janine Freitas Mota 1 João Bosco Laudares 2 DESENVOLVENDO A HABILIDADE DE VISUALIZAÇÃO DE PLANOS, CILINDROS E QUÁDRICAS NO WINPLOT Janine Freitas Mota 1 João Bosco Laudares 1 Universidade Estadual de Montes Claros, janinemota@gmail.com Pontifícia

Leia mais

Plano de Ensino Ano: 2010 Semestre 2 Disciplina: NAD7 Desenho Técnico e Metodologia do Projeto. Carga horária. Teórica 40 h, Prática 32 h.

Plano de Ensino Ano: 2010 Semestre 2 Disciplina: NAD7 Desenho Técnico e Metodologia do Projeto. Carga horária. Teórica 40 h, Prática 32 h. Plano de Ensino Ano: 2010 Semestre 2 Disciplina: NAD7 Desenho Técnico e Metodologia do Projeto Professor: Carga horária Teórica 40 h, Prática 32 h. Total 72 Semanal 4 Departamento: DAAP Pré-requisitos:

Leia mais

CURSO ENGENHARIA CIVIL

CURSO ENGENHARIA CIVIL PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA CIVIL Disciplina MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I Código EC4AN Docente Mariluce Cidade França Doria Semestre 4º/2013.1 Carga horária 40h 1 EMENTA Introdução ao Estudo dos de Construção.

Leia mais

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

UNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 6/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 6/5: 14. Perspectivas Prof. Víctor O. Gamarra Rosado

Leia mais

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA PERSPECTIVA ISOMÉTRICA Aluna: Patricia Carvalho Souza Orientadora: Anna Virgínia Machado Roteiro Perspectiva o Tipos de Perspectiva Perspectiva Axonométrica o Linhas Isométricas e Não Isométricas Papel

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

PLANEJAMENTO E MODELAGEM

PLANEJAMENTO E MODELAGEM Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado

Leia mais

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão

CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão CURSO: Engenharia de Controle e Automação Campus Praça XI Missão O Curso de Engenharia de Controle e Automação da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos

Leia mais

Plano de Curso Não Regulamentado - Metodologia SENAI de Educação Profissional

Plano de Curso Não Regulamentado - Metodologia SENAI de Educação Profissional PERFIL PROFISSIONAL/IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: OPERADOR DE COMPUTADOR CBO: 3172-05 Educação Formação Inicial e Continuada Carga Horária Profissional: Qualificação Profissional Mínima: 160 h Nível

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Área Profissional: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

Informática na Educação

Informática na Educação Informática na Educação Apresentação de tópicos do livro Informática na Educação, da autora Sanmya F. Tajra. Todas as referências dos conteúdos apresentados nestes slides são disponíveis no livro citado.

Leia mais

30/set - Informações Específicas para a Etapa da Prova Escrita

30/set - Informações Específicas para a Etapa da Prova Escrita 30/set - Informações Específicas para a Etapa da Prova Escrita EDITAL 078/13 - UNIDADE DE ARAXÁ Automação Eletrônica de Processos Elétricos e Industriais e Controle de Processos Eletrônicos e Retroalimentação

Leia mais

Desenho Técnico. Introdução

Desenho Técnico. Introdução Desenho Técnico Assunto: Aula 1 - Introdução ao desenho técnico e a sua simbologia Professor: Emerson Gonçalves Coelho Aluno(A): Data: / / Turma: Introdução O Desenho Técnico é a forma de representacão

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais.

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais. RESOLUÇÃO CONSEPE 27/2001 CRIA E IMPLANTA O CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO, NO CCT, DO CÂMPUS DE CAMPINAS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições

Leia mais

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI

AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI AUTOMAÇÃO COMERCIAL UNIDADE VI Automação Comercial e as Aplicações Ligadas ao ERP Os Sistemas de Enterprise Resource Planing ERP ERP (Enterprise Resource Planning, planeamento de Recursos Empresariais)

Leia mais

Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas transacionais para Data Warehouse

Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas transacionais para Data Warehouse Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Trabalho de Conclusão de Curso Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas

Leia mais

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;

Proporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto; Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM DVD

MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM DVD MATERIAIS VIRTUAIS INTERATIVOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM DVD Tânia Michel Pereira tmichel@gmail.com Juliane Sbaraine Pereira Costa juliane.sbaraine@gmail.com Rudieri Turchiello

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC

ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC Plano do Curso. Curso One. Os Cursos desenvolvidos pela One To One, são reflexo da experiência profissional no âmbito da Formação, do Design e Comunicação,

Leia mais

EMENTA. Curso de Projetos Microcontrolados utilizando Linguagem C.

EMENTA. Curso de Projetos Microcontrolados utilizando Linguagem C. EMENTA Curso de Projetos Microcontrolados utilizando Linguagem C. Descrição dos Cursos A Hit Soluções Tecnológicas vem através deste documento apresentar a proposta de dois cursos de projetos baseados

Leia mais

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE

CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE CURSO VOCACIONAL DE ARTE E PUBLICIDADE Planificação Anual - 2015-2016 Ensino Básico 9º Ano 2º Ano - Atividade Vocacional FOTOGRAFIA DIGITAL MATRIZ DE CONTEÚDOS E DE PROCEDIMENTOS Conteúdos Procedimentos

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA

INTRODUÇÃO A ENGENHARIA Agenda A profissão Engenheiro Mecânico Funções do Engenheiro O Engenheiro e a Sociedade A atuação do Engenheiro Mecânico Como a sociedade vê um Engenheiro Pré-requisitos: Ter raciocínio lógico; Ser prático

Leia mais

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática

As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática As TICs como aliadas na compreensão das relações entre a Química e a Matemática Fernanda Hart Garcia 1* ; Denis da Silva Garcia 2 1* Professora Mestra de Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital

PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Área técnica: Inclusão Digital Área técnica: Inclusão Digital CURSO: Access Básico Objetivo: Capacitar o participante leigo a compreender os recursos básicos de um Banco de Dados do tipo relacional, desde a criação de tabelas, relacionamentos,

Leia mais

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS

CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS CAPACITAÇÃO PRÁTICA DO USO DO GEOPROCESSAMENTO EM PROJETOS Reis 1, Christiane Maria Moura Silva 2, Araci Farias Segundo Neto 3, Francisco Vilar de Araújo RESUMO O presente trabalho refere-se aos resultados

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENHO TÉCNICO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENHO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DESENHO TÉCNICO O que é desenho técnico? Quando alguém quer transmitir um recado, pode utilizar a fala ou passar seus pensamentos para o papel na forma de palavras escritas. Quem

Leia mais

Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos.

Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos. Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Desenvolvendo Competências dos Alunos de Pós-graduação da Unidade Acadêmica de Garanhuns da UFRPE: da pesquisa a elaboração de trabalhos acadêmicos. Elisabeth da Silva

Leia mais

1 - Objectivo do Trabalho. 2 - Elementos de Base

1 - Objectivo do Trabalho. 2 - Elementos de Base Índice: Pág. 1 - Objectivo do Trabalho 2 - Elementos de Base 3 Principais Passos 3.1 Elaboração de um plano de acção 3.2 Desenho das diversas peças da Pinça em 3D 3.3 - Inserção das peças através do programa

Leia mais

Atualizado em: 10/08/2010

Atualizado em: 10/08/2010 Atualizado em: 10/08/2010 Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves Autorizada pela Portaria nº 3.895-MEC DOU 26.11.2004 1. Dados do curso/disciplina Curso: Administração Semestre: 2010.2 Disciplina:

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

/ 2012_1 6 ( ) ADM ( ) ADM COMEX ( ) ADM MKT

/ 2012_1 6 ( ) ADM ( ) ADM COMEX ( ) ADM MKT Disciplina: Administração de Tecnologia da Informação / 2012_1 Carga horária: 68h Curso/Semestre: 6 ( x ) ADM ( x ) ADM COMEX ( x ) ADM MKT Data de atualização: janeiro 2012 Núcleo: Operações e Logística

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012 Plano de Trabalho Docente 2012 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Ensino Técnico Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de

Leia mais

1ª ETAPA - TURMA D e K

1ª ETAPA - TURMA D e K CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PF 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PF 3 ÉTICA E CIDADANIA I PF 3 FÍSICA GERAL I PF 3 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES PF 3 FÍSICA EXPERIMENTAL I COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Modernização da Gestão 22-Apr-2013

Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do

Leia mais

6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO

6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO 78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a

Leia mais

TRABALHANDO AS RELAÇÕES DO TEOREMA DE PITÁGORAS NO SOFTWARE GEOGEBRA. Palavras-chave: Teorema de Pitágoras; Matemática; Geogebra.

TRABALHANDO AS RELAÇÕES DO TEOREMA DE PITÁGORAS NO SOFTWARE GEOGEBRA. Palavras-chave: Teorema de Pitágoras; Matemática; Geogebra. TRABALHANDO AS RELAÇÕES DO TEOREMA DE PITÁGORAS NO SOFTWARE GEOGEBRA Josislei de Passos Vieira josisleipassos@gmail.com Liliane Martinez Antonow Liliane.martinez@ifsudestemg.edu.br Instituto Federal de

Leia mais

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho EE Esterina Placo (Extensão) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:

Leia mais

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:

FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?

Leia mais

Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto

Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Aprendizagem e Tecnologia Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto DEFINIÇÕES Tecnologia: A palavra Tecnologia é de origem grega, o prefixo techne significa "ofício" e o sufixo logia corresponde a"que diz". Tecnologia

Leia mais

Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil

Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil Boletim de Educação Matemática ISSN: 0103-636X bolema@rc.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil Andrade, Mirian Maria Reseña de "A Matemática na Formação do Químico Contemporâneo"

Leia mais

O Processo de Design de Interação

O Processo de Design de Interação O Processo de Design de Interação Visão Geral Do que trata o Desing de Interação? Importância de envolver os usuários Grau de envolvimento do usuário O que é abordagem centrada no usuário? 4 atividades

Leia mais

Unidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software

Unidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software Unidade II Atividades em PDS: Testes Unidade III Suporte e Manutenção Atividades Básicas em um PDS Definição / Especificação: (o quê?) Análise econômica Análise de requisitos Especificação de requisitos

Leia mais

Prof. Dr. Chao Lung Wen Professor Associado e Chefe da Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Prof. Dr. Chao Lung Wen Professor Associado e Chefe da Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo TELEDUCAÇÃO EM SAÚDE Prof. Dr. Chao Lung Wen Professor Associado e Chefe da Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 11.1. PANORAMA DA TELEMEDICINA A telemedicina

Leia mais

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM

Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Modelo de negócios CANVAS

Modelo de negócios CANVAS Modelo de negócios CANVAS Introdução O GUIA EMPRESA traz para quem está com muitas dúvidas sobre como gerir o seu negócio, ou mesmo entender como é sua organização, uma explicação geral sobre o modelo

Leia mais

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA*

A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* A FLUÊNCIA TECNOLÓGICA NA EXECUÇÃO DO PAPEL DE TUTORIA* Profa. Me. Érica Pereira Neto - Instituto Federal Fluminense / Campos - Centro-RJ Prof. Esp. Wellington Ribeiro Barbosa SEEDUC- RJ RESUMO: O presente

Leia mais

Montadores e Compiladores

Montadores e Compiladores Montadores e Compiladores Prof. Idevar Gonçalves de Souza Júnior Conteúdo Programático Resumido Revisão da Arquitetura de Computadores Introdução a Teoria das Linguagens Compilação e Interpretação Análise

Leia mais

DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO

DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO III Seminário Internacional PROMOTEO Porto Alegre (RS) 21 e 22 de JANEIRO de 2003 DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AO USUÁRIO Flávia Audrá Cutolo Organização internacional que agrega os agentes vinculados

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B. 1. Introdução. Ensino Secundário. Ano letivo de 2011/12

Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B. 1. Introdução. Ensino Secundário. Ano letivo de 2011/12 Informação-Prova de Equivalência à disciplina de: Aplicações Informáticas B Ensino Secundário Ano letivo de 2011/12 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame

Leia mais

Escalas ESCALAS COTAGEM

Escalas ESCALAS COTAGEM Escalas Antes de representar objectos, modelos, peças, etc. Deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas no papel

Leia mais

Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO

Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Capítulo 6 ESCALAS E DIMENSIONAMENTO Introdução Ainda que o principal objetivo deste livro seja preparar para a leitura e interpretação de desenho técnico, é necessário abordar os princípios básicos de

Leia mais

EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE

EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE EXPLORANDO A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O MAPLE José Domingos Albuquerque Aguiar UFRPE domingos.aguiar@ig.com.br Polyana de Cássia Cavalcanti dos Santos UFRPE - poly.cavalcanti@ig.com.br 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

A CARREIRA DE ENGENHEIRO... Aula 02

A CARREIRA DE ENGENHEIRO... Aula 02 A CARREIRA DE ENGENHEIRO... Aula 02 DEPOIS DO SUFOCO!!!! PREPARANDO PARA O VÔO. Instruções aos PILOTOS. Começa uma nova etapa na vida e esse caminho deve ser trilhado com determinação e esforço, é como

Leia mais

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA

Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA (ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (Resolução de Problemas e Investigação Matemática) TRABALHANDO COM A TRIGONOMETRIA Ana Rita DOMINGUES UNESP SP (anarita_smiley@hotmail.com) Jaime Edmundo Apaza

Leia mais

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP

ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS - EAP Aula 1 UNIP 2014.1 Prof. Clesio Landini Jr. 1 Aula 1 - Apresentação Professor Plano de ensino Referências bibliográficas Material para download Avaliação / Frequência

Leia mais

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio

SIG. USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio SIG USANDO A TECNOLOGIA COMO SUPORTE Tecnologias de Apoio Os Sistemas de Informações e os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) podem ser manuais e eletrônicos. I parte SIGs eletrônicos Tecnologias

Leia mais

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática

Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática Avaliação da Satisfação do Cliente de Informática JULIANO MAIA ARINS Orientador: Everaldo Artur Grahl Roteiro de Apresentação Introdução Objetivos Qualidade de Software Qualidade Princípios da Qualidade

Leia mais

DISCIPLINA CRÉD CH PRÉ-REQUISITO 1ª FASE Desenho Geométrico

DISCIPLINA CRÉD CH PRÉ-REQUISITO 1ª FASE Desenho Geométrico CURSO DE BACHARELADO EM DESIGN HABILITAÇÃO EM DESIGN INDUSTRIAL AUTORIZAÇÃO: Resolução nº 75/2000 CONSUNI RECONHECIMENTO: Decreto Estadual nº 5495/2002 renovado pelo Decreto Estadual nº 2285/2014 PERÍODO

Leia mais

Aplicações Informáticas A

Aplicações Informáticas A Curso Tecnológico de Informática 11º Ano Aplicações Informáticas A - PLANIFICAÇÃO ANUAL - SETEMBRO 2006 UNIDADE 1 TEMA: INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE SISTEMAS OBJECTIVOS Aferir sobre a análise de sistemas Reconhecer

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:

Leia mais

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos. ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO INTRODUÇÃO A Programação Orientada ao Objeto deu seus primeiros passos ainda na década de 70. A sua origem vem da linguagem Simula (Simula Language) e como o nome indica

Leia mais

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação

Leia mais

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas

Ementa 22/08/2012. Teoria Geral de Sistemas. TADS 2. Semestre Prof. André Luís. Aula 01. Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Aula 01 Apresentação da Disciplina Conceito de Sistemas Teoria Geral de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Apresentação da Disciplina Disciplina: Teoria Geral de Sistemas

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

Controladoria na gestão de serviços

Controladoria na gestão de serviços Controladoria na gestão de serviços 2012 Franco Kaolu Takakura Junior Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência:

ATENDIMENTO. Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: ATENDIMENTO Item 2.4- Concorrência: Mercado composto por players (diversos atores que compõem as relações comerciais e disputam a atenção e a conquista dos consumidores);

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: INSTALAÇÃO e Operação de Sistemas Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE ESCRITÓRIO DOCENTE: MARIANA VIEIRA COMPETÊNCIAS

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Mobilizar conhecimentos relativos à estrutura e funcionamento básico dos computadores, de modo a poder tomar decisões

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS Mobilizar conhecimentos relativos à estrutura e funcionamento básico dos computadores, de modo a poder tomar decisões PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CENF ANO LECTIVO 2012/2013 1. CONCEITOS ESSENCIAIS E SISTEMA OPERATIVO EM AMBIENTE GRÁFICO Pré-requisitos: - Conhecer os componentes

Leia mais