A EXPO 98 E O DESENVOLVIMENTO DE LISBOA
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- Bento Camarinho Cunha
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1 FEV
2 A Expo 98 e o desenvolvimento de Lisboa Grande Lisboa Modelo institucional e operacional Visão estratégica Planeamento Urbano 1ª Fase antes da EXPO 98 2ª Fase pós EXPO 98 Factores chave de sucesso Impactos Económicos FEV
3 GRANDE LISBOA FEV
4 Grande Lisboa Informação Geral Conurbação da Área Metropolitana 18 Municípios km habitantes / 2001 Cidade de Lisboa 84,8 km ,1 habitantes / km habitantes / 2001 FEV
5 Grande Lisboa 90s Assimetria territorial da Zona Ribeirinha Zona Ocidental Zona Oriental Equipamentos culturais e de lazer Área qualificada Isolamento e segregação afastamento da cidade do rio FEV
6 EXPO 98 Uma oportunidade para renovar a parte oriental FEV
7 MODELO INSTITUCIONAL E OPERACIONAL FEV
8 Modelo Institucional Modelo Organizacional Criação da Empresa Pública Parque EXPO 98, SA, com duas missões principais: 1. Desenvolver um projecto de renovação urbana do território onde iria ter lugar a Exposição Mundial de Lisboa EXPO Implementar o projecto de renovação urbana e de requalificação ambiental de uma área de 330 hectares na degradada zona oriental de Lisboa. Para este objectivo, a Parque EXPO 98 SA foi dotada de poderes administrativos especiais que concentraram em si, uma única entidade, o centro de decisão da operação. FEV
9 Modelo Institucional Modelo Legal Um novo modelo de actuação no território Princípio um território / uma entidade gestora Desafectação do domínio público do estado os bens sob jurisdição da administração do Porto Regime específico de ordenamento urbano para a Zona de Intervenção FEV
10 Modelo Institucional Modelo Financeiro Um novo modelo de actuação no território princípio da auto-sustentabilidade dependência de project finance privado garantias do Estado Português FEV
11 Modelo Operacional Metodologia Princípios Estratégia Programação Project management Pressupostos Desenvolvimento urbano Conceito Master Plan Plano Geral Plano 1 Plano 2 Evento Layout / conteúdos Plano 3 Plano 4 Marketing 1998 FEV
12 Modelo Operacional Estratégia pos EXPO 98 Pré-determinar usos para cada pavilhão, considerando a sua integração na nova centralidade de Lisboa no período pos-expo 98. Integrar os espaços públicos e as infraestruturas da Expo 98 no Plano Geral. Considerar uma estratégia que aproveite a vantagem da atracção da Expo 98 no Plano Geral através: Da criação de uma nova dinâmica nos hábitos da população Da criação de branding Constituir, desde o início do processo, uma organização que garanta a coordenação durante a Expo 98 e durante o período de transição pos- Expo 98. Criar um sistema de monitorização para o Plano tendo em consideração o impacto na operação global. FEV
13 VISÃO ESTRATÉGICA FEV
14 Visão Estratégica Ligações prioritárias com o aeroporto com a margem sul com o centro da cidade FEV
15 Visão Estratégica Ligações prioritárias Aeroporto FEV
16 Visão Estratégica Ligações prioritárias Margem Sul FEV
17 Visão Estratégica Ligações prioritárias Centro da cidade FEV
18 Visão Estratégica Oportunidade para replanear a frente ribeirinha Nova polarização urbana Valorização e singularidade do território => necessidade de um conceito urbano qualificador e diferenciador FEV
19 Visão Estratégica Reordenamento sócio produtivo Nova centralidade multifuncional relevância económica, comercial lúdica prevalência dos equipamentos culturais FEV
20 Visão Estratégica Reordenamento sócio produtivo projecto de escala metropolitana sinergia com a envolvente melhoria na qualidade de vida mobilidade territorial FEV
21 Visão Estratégica Integração urbana e sustentabilidade FEV
22 PLANEAMENTO URBANO FEV
23 Planeamento Urbano Instrumentos legais 9 /10/ são atribuídas à PARQUE EXPO 98 SA as competências de planeamento e gestão do território. 15 /07/ é aprovado o Plano de Urbanização da Zona de Intervenção da EXPO /12/ é aprovada a Revisão do Plano de Urbanização da Zona de Intervenção da EXPO 98. PLANO DE URBANIZAÇÃO - UNIDADES OPERATIVAS FEV
24 Planeamento Urbano Concurso internacional de ideias Concurso de ideias para o conceito da exposição Plano de Urbanização para a Zona de Intervenção da EXPO 98 FEV
25 Planeamento Urbano Mobilidade Articulação com a rede viária local e reconfiguração do sistema regional. Estratégia integrada dos diferentes modos de transporte público FEV
26 Planeamento Urbano Plano de Urbanização Funções Urbanas O território multifuncional, com uma forte intervenção ambiental ÁREAS VERDES EQUIPAMENTO HABITAÇÃO SERVIÇOS COMÉRCIO LAZER FEV
27 Planeamento Urbano Plano perspectivado com dois horizontes FEV
28 Planeamento Urbano Distribuição de usos dominantes Habitação: m 2 Escritórios: m 2 Comércio: m 2 Outros: m 2 Total: m FEV
29 Planeamento Urbano Planos de Pormenor PP3 Arq. Troufa Real. Zona Sul m2 PP1 Arq. Tomás Taveira. Zona Central m2 PP2 Arq. Manuel Salgado / Risco. Recinto Expo m2 PP4 Arq. Cabral de Melo / M. Almeida. Zona Norte m2 PP5 Arq. Nuno Teotónio Pereira m2 PP6 Arq. Joao Nunes m2 FEV
30 Planeamento Urbano 1999 Revisão do Plano de Urbanização Após o sucesso internacional da EXPO 98, a Parque EXPO 98 operou em tempo recorde, um plano de urbanização que transformou radicalmente uma zona perdida numa nova centralidade urbana. Distribuição Territorial Privado (residencial, comércio, serviços) Infraestruturas urbanas Público (espaços verdes e frente ribeirinha) Aquático/hídrico (doca e marina) Total m m m m m 2 Área de construção Residencial m 2 Escritório m 2 Comércio m 2 Outros m 2 Total m 2 FEV
31 1ª Fase antes da EXPO 98 FEV
32 1ª Fase 1ª fase do planeamento urbano Informação Geral Expropriações e demolições. Planeamento e projectos. Descontaminação do solo. Infraestrutura urbana (área de intervenção e envolvente) Concepção/execução da EXPO 98. Concepção/execução do espaço público. 1ª fase de comercialização de lotes Construção/desenvolvimento das utilidades públicas Informação numérica Construção para a EXPO 98 (estruturas definitivas) Promoção imobiliária (habitação/comércio/serviços) m m2 FEV
33 1ª Fase Recinto da Exposição dados globais 70 hectares de recinto da Exposição m 2 de área total de construção, com m 2 de construção permanente, e m 2 de estruturas temporárias 2 áreas internacionais 5 pavilhões temáticos 146 países 14 organizações internacionais 132 dias de festa FEV
34 1ª Fase Recinto da Exposição Organização dos espaços Entradas m 2 Pavilhões dos Participantes Oficiais m 2 Organizações Internacionais m 2 Organizações Nacionais m 2 Pavilhões dos Patrocinadores (participações não oficiais) m 2 Centro de Exposições / Galerias m 2 Áreas administrativas e serviços Áreas logísticas e de animação FEV
35 1ª Fase Recinto da Exposição Construções permanentes e temporárias m 2 Construções permanentes m 2 Estruturas temporárias FEV
36 1ª Fase A Exposição visitantes FEV
37 1ª Fase Espaço público Princípios subjacentes para o projecto do espaço publico: A doca como elemento estruturante A frente ribeirinha Articulação entre as zonas pedonais e rede viária Espaço público de lazer integrado na área urbana FEV
38 1ª Fase O Processo de Execução principais infraestruturas Galerias técnicas subterrâneas Telecomunicações em fibra óptica Água Electricidade Sistema de aquecimento e arrefecimento Recolha centralizada de resíduos sólidos (RSU) Utilidades públicas FEV
39 1ª Fase Requalificação ambiental Oportunidade estratégica para a renovação urbana e requalificação ambiental: descontaminação dos solos despoluição da foz do Rio Trancão selagem do aterro sanitário de Beirolas FEV
40 1ª Fase Equipamentos Âncora Novos equipamentos culturais, de lazer e transportes: Pavilhão Atlântico Oceanário Pavilhão de Portugal Teatro Camões Pavilhão do Conhecimento Torre Vasco da Gama Estação do Oriente FEV
41 1ª Fase Áreas Residenciais FEV
42 2ª Fase pós EXPO 98 FEV
43 2ª Fase Plano de Execução 2.ª Fase de Urbanização * Informação Geral Demolição das estruturas modulares da exposição Conclusão dos trabalhos de urbanização e de espaços públicos Concepção e desenvolvimento do projecto de gestão urbana Conclusão da comercialização de terrenos e arranque da 2.ª fase de promoção imobiliária Consolidação das infraestruturas e outras utilidades públicas Informação numérica Habitantes (previsão) Final de 2006 é a data previsível para a conclusão do projecto Trabalhadores (previsão) FEV
44 2ª Fase Território multifuncional Área Residencial Espaços Verdes e de Lazer Equipamentos Área Empresarial FEV
45 2ª Fase Áreas residenciais FEV
46 2ª Fase Equipamentos Novos equipamentos de saúde e ensino: Schools Creches e jardins de infância Escolas pré-primaria Ensino básico e secundário Ensino superior Ensino técnico Residências para estudantes IPJ Instituto Português da Juventude Associação Cultura Sénior Hospital CUF Descobertas FEV
47 2ª Fase Equipamentos desportivos Novas áreas desportivas: Pavilhão Atlântico Centro Náutico do Oceanário de Lisboa Club House «Skate Park» Terreiro dos Radicais Clube de ténis Tejo Bike Campo de futebol Espaço público FEV
48 2ª Fase Comércio, restauração e hotelaria Instalação de proeminentes empresas portuguesas e multinacionais: Centro Comercial Vasco da Gama, Hotel Tryp Oriente (****), Hotel Art's Vip Executive (****), Hotel Tivoli Tejo (****), Hotel Olissippo Oriente (****), Casino Lisboa FEV
49 2ª Fase Centro de Negócios Instalação de proeminentes empresas portuguesas e multinacionais: Adidas Portugal, EMI Music Portugal, EURO RSCG, Vodafone, Sony, IBM, SportTV, Grupo Amorim, Seat, Mitsubishi, BMW, Sonaecom, SABIOL - Sociedade Agro-Biológica, Agência Europeia de Segurança Marítima, FIL - Feira Internacional de Lisboa FEV
50 FACTORES-CHAVE DE SUCESSO FEV
51 Expo Criação da Parque EXPO 98 Empresa com 100% de capital público (Governo Português 99.07%, Municipalidade de Lisboa 0.93%) até1998 Requalificação e consolidação da área de intervenção (Parque das Nações) Exposição Mundial (EXPO 98) 2000 A empresa completa a intervenção FEV
52 Factores-chave de sucesso Um conceito de renovação urbana inovador e versátil Um conceito objectivo uma nova centralidade Escala Metropolitana equipamentos âncora novas acessibilidades Escala Local multifuncionalidade arquitectura singular espaço público Modelo Institucional Planeamento Desenho urbano Rápida aprovação de projectos Infraestruturas inovadoras RSU redes de climatização centralizadas galerias técnicas Requalificação ambiental Marketing territorial FEV
53 Factores-chave de sucesso Equipamentos âncora Pavilhão Atlântico visitantes/ano eventos (2005) 103 Oceanário visitantes/ano (2005) Teatro Camões visitantes (2005) Pavilhão do Conhecimento visitantes (2005) Estação do Oriente visitantes/ano (2005) Teleférico visitantes/ano (2005) Ensino pré-escolar alunos (2005/2006) básico e secundário 700 alunos (2005/2006) superior alunos (2005/2006) tecnológico 350 alunos (2005/2006) Hospital CUF Descobertas 159 camas FEV
54 Factores-chave de sucesso Comércio, restauração, hotelaria e centro de negócios Vodafone m2 emprego Sony m2 emprego 450 BMW m2 emprego 86 Agencia Europeia de Segurança Marítima m2 emprego 467 Serviços (total) m2 emprego área estimativa de emprego gerado Feira Internacional de Lisboa visitantes (2005) eventos (2004) 30 Casino Lisboa Hotéis (4 unidades) visitantes/ano (expectativa) 968 quartos Restauração e bebidas 54 estabelecimentos capacidade Centro Comercial Vasco da Gama visitantes (2004) lojas 167 Estacionamentos (Parque Expo) viaturas (2005) FEV
55 IMPACTOS ECONÓMICOS FEV
56 Impactos Económicos Os contributos para o desenvolvimento económico Investimento do Estado Português M Investimento Comunitário M Um total de 761 M de investimento público gerou M de retorno em impostos directos para o estado Português 1/3 do aumento do PIB em 1998 foi devido ao projecto da EXPO 98 Emprego indirecto 1994 / / Nº of Touristas em 1998 aumentou 10% Proveitos do turismo em 1998 aumentou 13% FEV
57 Parque das Nações Impactos Investimento e perspectivas de Receitas Estado Português 25% m 2 X / m 2 8X Receita Fiscal para o Estado Português 0.5 Biliões gerada pelo projecto União Europeia 10% 0.2 Biliões Banca 65% 1.3 Biliões Terrenos Projectos Infraestruturas Construção Mediação 4.4 Biliões Turismo Construção Municípios Património 9.2 Biliões FEV
58 FEV
59 Transformar o Território, Promover qualidade de vida, Acrescentar valor FEV
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