Telenovela e Agendamento da Mídia: como os conteúdos das telenovelas da Rede Globo pautam o jornalismo de revista 1

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1 Telenovela e Agendamento da Mídia: como os conteúdos das telenovelas da Rede Globo pautam o jornalismo de revista 1 Valquiria Michela John 2 Nilda Jacks 3 Resumo: A pesquisa teve como objeto de estudo a telenovela Passione exibida pela Rede Globo no período de maio de 2010 a janeiro de A telenovela não foi aqui analisada no que se refere à constituição de seus personagens ou o encadeamento de suas tramas e sim a sua capacidade de agendar o conteúdo jornalístico, nesse caso, o jornalismo de revista. O objetivo foi analisar quais os conteúdos, temáticas e enredos atravessaram a fronteira da telenovela e foram parar nos conteúdos noticiosos. Partimos das 10 maiores circulações e optamos por quatro revistas semanais e duas mensais, sendo das semanais duas do segmente informação geral (Veja e Isto É), duas do segmento popular/feminino (Ana Maria e Viva Mais!); e das revistas mensais, optamos pelo segmento especializado, do qual escolhemos o jornalismo científico, também com duas publicações (Super Interessante e Galileu). Foram consideradas as edições publicadas durante o período de exibição de Passione, exibida em horário nobre, cujo conteúdo é considerado mais sério e, portanto, mais provável de agendar o conteúdo jornalístico. Foi realizada a análise do conteúdo a partir dos pressupostos da hipótese do agenda setting. Palavras-chave: telenovela, agendamento, jornalismo de revistas. Abstract:The present research had as an object of study the Brazilian telenovela Passione, displayed by Rede Globo from May 2010 to January In this research, this Brazilian telenovela was not analyzed regarding to creation of its characters or the thread of its plots, but for its capacity to schedule journalistic content, in special, magazine journalism. The objective was to analyze which subjects, issues and plots crossed the soap opera border the most, and then became issues treated on news content. We started by the first ten biggest circulations and chose four weekly and two monthly magazines. From the weekly, we chose two from the general information segment (Veja and Isto É) and two from the popular/female segment (Ana Maria and Viva Mais); and from the monthly magazines we chose the specialized segment.. Inside this segment we chose Scientific Journalism, also with two publications (Super Interessante and Galileu). All the published editions during the display period of Passione were considered. This Brazilian telenovela was displayed on prime time and its content is considered more serious and, so, more likely to schedule journalism content. As methodology was used the Content Analysis, from the assumptions of the hypothesis of agenda setting. Keywords: brazilian telenovela; agenda setting, magazine journalism 1 Pesquisa desenvolvida com financiamento do artigo 170 da Constituição Estadual de Santa Catarina e da Universidade do Vale do Itajaí (Univali). A pesquisa contou com a colaboração da acadêmica do 9º. período do curso de Jornalismo da Univali, Tamara Belizário. Os dados da pesquisa aqui relatada integram uma pesquisa mais ampla intitulada Ficção televisiva em múltiplas plataformas: circulação e consumo de telenovela, coordenada por Nilda Jacks que integra a pesquisa de 2010/2011 do Obitel Observatório Ibero Americano de Ficção Televisiva nacional. 2 Mestra em Educação, doutoranda do Programa de Pós Graduação em Comunicação e Informação (PPGCOM) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), professora do curso de Jornalismo da Univali. Membro do grupo de pesquisa Monitor de Mídia e do Obitel. vmichela@gmail.com 3 Doutora em Comunicação, professora do PPGCOM da UFRGS. Bolsista PQ/ CNPQ. Integrante do Obitel Observatório Ibero Americano de Ficção Televisiva. njacks@ufrgs.br

2 INTRODUÇÃO As telenovelas ocupam a maior parcela (ou pelo menos a mais importante) da programação de televisão aberta no Brasil. Misturando fatos e acontecimentos reais com histórias fictícias, este tipo de narrativa torna-se cada vez mais o principal difusor da cultura brasileira e de várias outras expressões da cultura globalizada. Levando-se em conta que grande parte da população brasileira não tem acesso a outros meios de comunicação, de lazer e de cultura, a telenovela passa a ser a principal mediadora 4 entre o mundo e o telespectador. Inicialmente concentrada no horário das 20h, a telenovela foi ampliando sua propagação e seu público. Destinada de início às donas-de-casa, ao longo de seus 45 anos de existência 5, a telenovela brasileira passou a se destinar a todas as faixas etárias, classes sociais e sexo, adotando temáticas específicas para atingir um número cada vez maior de espectadores. Durante todo este período, ocorreram investimentos tecnológicos e na formação dos atores, sendo hoje a telenovela um dos principais produtos de exportação brasileiro. Neste cenário, a TV Globo detém a maior fatia do mercado produtor e na exportação dessas narrativas seriadas, motivo pelo qual será priorizada nesta análise. A definição dos horários das telenovelas está totalmente ligada à Rede Globo. Já na década de 60, a emissora instituiu quatro horários de forma a atender as várias faixas etárias e perfis de seus espectadores. Como explica Fernandes (1997) a Globo definiu que o horário das 18 horas destinava-se às tramas água-com-açúcar que reproduziam a literatura clássica brasileira para os jovens; às 19 horas, comédias românticas; às 20 horas, horário nobre, eram discutidos assuntos mais complexos, temas sociais que tinham identificação do público e, às 22 horas, eram reservadas as críticas e reflexões sociais. Em 1979, a novela das 22 horas foi eliminada, dando espaço a novos formatos como as minisséries e seriados. Atualmente, a definição das temáticas parece a mesma, sendo que a novela das 20h soma características da novela das 22h e passou a ser exibida por volta das 21h. Távola (1996) considera a narrativa da telenovela como uma obra aberta, ou seja, vai sendo construída conforme sua receptividade junto ao público. Personagens podem adquirir status tão importante quanto o dos protagonistas da trama, como também 4 O conceito de mediações foi proposto por Jesus Martin-Barbero (2003). O autor afirma que os meios de comunicação de massa constituem uma das mediações possíveis a que o sujeito pertence, mas que não são o único. Todas as interações socioculturais nas quais o sujeito participa e atua, também cumprem esse papel. 5 Embora as telenovelas sejam produzidas desde 1951, considera-se como marco o ano de 1963, com o início das telenovelas diárias.

3 podem simplesmente desaparecer, por falta de empatia com o telespectador. A telenovela é o produto resultante da interação do seu autor com o público receptor. Essa interação é avaliada de diversas formas: com as pesquisas encomendadas pelas emissoras ao Ibope, pelos grupos focais que reagem aos temas e personagens, pela audiência (também medida pelo Ibope) e, desde o advento da internet, pela participação dos espectadores nos fóruns e comunidades dedicados ao conteúdo das novelas ou visitas aos seus sites oficiais. Há outra forma de verificar a penetração de uma telenovela: a sua capacidade de agendar outras mídias. Como já citado, isso ocorre enfaticamente na internet, com as diversas comunidades criadas nas redes sociais, listas de discussão, blogs e outros conteúdos. Mas, e quanto ao conteúdo jornalístico? Basta passarmos em frente a uma banca de revistas para percebermos que já são muitos os títulos dedicados ao acompanhamento das tramas, das personagens ou dos atores e diretores que tornam as telenovelas possíveis. Revistas como Tititi, Minha Novela, entre tantas outras, dedicam quase integralmente o seu conteúdo ao universo das telenovelas. Até aí tudo certo, no processo de segmentação do jornalismo definem-se públicos e interesses e a eles são direcionados os conteúdos. Uma revista dedicada à telenovela vai abordar exatamente esse tema e aquele que a lê sabe o que vai encontrar. Porém, e quando o conteúdo da telenovela vai parar em outras publicações ou então nos noticiários televisivos, em portais de informação, nos jornais diários? Sabemos, por exemplo, que os cadernos culturais dos jornais diários dedicam grande espaço para a sinopse dos capítulos e matérias sobre atores e personagens, trilha sonora, locações, entre tantos outros aspectos. O exercício do jornalismo é pautado por valores-notícia, critérios que definem dentre um rol enorme de acontecimentos o que deve e o que não deve se transformar em notícia. Quando uma telenovela pauta o noticiario de TV ou uma revista semanal de informação, significa que se considerou que aquele tema atende aos chamados critérios de noticiabilidade. Ao adentrar a outras mídias, ao extrapolar o espaço do seu próprio horário de exibição, a telenovela atinge a todos, inclusive aos que não assistem (ou dizem não assistir) telenovela. Deste modo, contribuem para agendar as discussões sociais (sejam elas relevantes ou não). O segredo da telenovela brasileira, sobretudo de Rede Globo, é o exercício efetivo da verossimilhança ou até além dela, operando o sincretismo entre o real e o imaginário, tornando-o homogêneo. A ficção atua como espelho do real, ajustando os conteúdos

4 ideológicos a sentimentos, costumes, tendências que já existem socialmente. A obra ficcional alimenta-se do mundo real e assim influencia ideias. No caso da telenovela, esses instrumentos são utilizados na construção de um sentido da realidade, pelo qual se misturam processos ideológicos através dos quais os fatos sociais são legitimados. Do mesmo modo, o conteúdo da telenovela também vai parar na vida real. Exemplo disso é o estudo realizado por Guerra (2004) que aponta que de outubro de 2000 (um ano antes da telenovela O Clone de Gloria Perez ir ao ar) a 15 de junho de 2002 (data do último capítulo), 86 das 410 matérias sobre ciência publicadas na revista IstoÉ e 22 das 167 publicadas na revista Veja enfocaram genética.isso demonstra que não apenas a realidade entrou na ficção como também esta agendou o conteúdo noticioso do jornalismo brasileiro. Por que analisar as revistas? Porque dentro do jornalismo as revistas são consideradas as que têm o conteúdo de maior durabilidade, aquele que não vai perder a validade no dia seguinte (ou no minuto seguinte, como na internet, ao ser substituída por outra notícia mais nova). As revistas adotam o princípio da segmentação, têm seus públicos muito bem definidos e ainda o hábito de seus leitores de não as descartarem e de alcançarem mais leitores do que seus próprios donos. 6 Conforme Vilas Boas (1996), as revistas podem ser divididas em três grupos estilísticos: as ilustradas, as específicas e as de informações gerais. Segundo o autor, qualquer revista é especializada, já que tem seu público determinado, mas toda revista tem obrigação de acompanhar um fato e oferecer ao leitor a informação em um contexto maior que os outros veículos, com informações aprofundadas e dar pistas para a interpretação do tema. Se durante muito tempo as revistas estiverem mais direcionadas às classes A e B, hoje temos títulos para todos os gostos e renda. A explosão dos títulos populares a partir desta década alcançou ou público até então pouco explorado por este segmento do jornalismo. Como explica Amaral (2006), a partir de 2004 houve um aumento no número de títulos de revista de preço baixo e cresceu principalmente o mercado de revistas femininas populares que custavam, em 2005, algo em torno de R$2,00. Essas publicações misturam informações jornalísticas com entretenimento e são voltadas para um público leitor que cuida da casa e também de seus interesses. Deste modo, as revistas atingem todas as classes e segmentos da sociedade, motivo pelo qual verificar se são ou não agendadas pela telenovela e, em caso afirmativo, como se 6 Seja ele o assinante o leitor que compra em banca é muito comum a revista ser passada para outras pessoas ou doada para escolas, estar disponível em consultórios médicos, entre tantos outros lugares.

5 dá este agendamento, contribui não apenas para a reflexão quanto à interferência da ficção no jornalismo brasileiro, para enfatizar a discussão quantos aos limiares entre os gêneros (ficção/não ficção), mas também e, sobretudo para verificar o alcance da telenovela a outras plataformas e, desse modo, a parcelas mais amplas da sociedade, naquilo que Jenkins (2008) define como narrativa transmídia. Mesmo com as significativas perdas de audiência nesta década, nosso principal pressuposto é o de que a telenovela continua a ser o principal instrumento de agendamento das discussões sociais no Brasil (independente de seu conteúdo). Diante disso, este pesquisa teve como objetivo geral analisar como a telenovela das oito da Rede Globo de Televisão agenda o conteúdo do jornalismo de revista. Para tanto, foram estabelecidos como objetivos específicos: Elencar e comparar entre as publicações as temáticas mais abordadas; Verificar os critérios de noticiabilidade desses conteúdos; Identificar quais as telenovelas que mais pautam as revistas; Verificar qual segmento de revista dedica mais espaço para o conteúdo das telenovelas; PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Esta pesquisa se caracteriza como sendo documental. Segundo Bardin (1977) a análise documental tem por objetivo dar uma forma convincente à informação tratada e representá-la por outros modos, através de procedimentos de transformação. Para coleta e análise dos dados será utilizado o método de análise de conteúdo (AC), seguindo as proposições de Bardin (1977). A coleta dos dados por meio da AC permite perceber pela sintaxe ou semântica a constância, organização, tipos das palavras e outros aspectos que caracterizam a origem de tais indicadores e a possibilidade de influência sobre determinado público. Por se tratar de uma hipótese (agenda setting), escolher a análise de conteúdo é optar por um caminho metodológico capaz de produzir informações para atender a finalidade principal desta pesquisa, bem como, questionamentos secundários, tais como: quais os temas e formas de tratamento dados às matérias nas revistas? Houve atualidade e proximidade com o público alvo? Para tanto, optamos por analisar apenas a chamada novela das oito exibida pela Rede Globo de Televisão. Como optamos por analisar o processo de agendamento, a hipótese exige um longo tempo de exposição, deste modo, consideramos mais conveniente acompanhar todo o intervalo de produção e exibição da novela, daí termos selecionado Passione, cuja exibição iniciou um mês após o começo desta pesquisa. Nossa intenção

6 inicial era acompanhar todas as novelas em exibição, entretanto, por conta do volume de dados consideramos mais pertinente a escolha de apenas uma novela e o critério para tal foi a própria definição de horários da emissora que define a novela das oito como a mais relevante e com discussões sociais em potencial. No ano de 2009, por exemplo, os dez produtos ficcionais mais vistos no Brasil pertencem a Rede Globo, sendo que a primeira posição - A Favorita, de João Emanuel Carneiro, foi uma novela do horário nobre. Portanto, podemos observar a importância dada pelos telespectadores às novelas desse horário e nessa emissora. Por isso optamos por analisar Passione, de autoria de Sílvio de Abreu que foi exibida no horário das 21h, entre os dias 17 de maio de 2010 até 14 de janeiro de A trama se baseava na história família Gouvêa e a sua Metalúrgica, cujo núcleo familiar se estendia até a Itália. 7 Deste modo, a coleta de dados se estendeu de 15 de maio de 2010 (dois dias antes do início de Passione) a 21 de janeiro de 2011 (uma semana após o término da novela). O corpus de análise foi constituído da seguinte maneira: optamos por analisar duas revistas de cada um dos segmentos propostos por Vilas Boas (1996), sendo o parâmetro do IVC (Instituto Verificador de Circulação) o instrumento para a definição dos títulos de cada segmento. Na categoria ilustrada trabalhamos como os chamados títulos populares, sendo as duas revistas de maior circulação a Ana Maria e a Viva Mais!, ambas publicações semanais da editora Abril; as específicas trabalhamos com o segmento jornalismo científico, sendo os títulos selecionados as revistas mensais Super 7 Sinopse: Toda família tem seus segredos e com Bete Gouveia não foi diferente. Quando conheceu Eugênio, ela já estava grávida de outro homem. Mas o amor dele por ela era tão grande e intenso que isso não foi impedimento para que o jovem apaixonado aceitasse assumir a criança de outro. Mas tanta demonstração de afeto não pôde ser colocada em prática, já que, ao nascer, o bebê não resistiu ao parto e morreu. Sem nunca ter esquecido este filho, Bete seguiu em frente. O casal construiu um império, a Metalúrgica Gouveia, especializada na produção de bicicletas e material esportivo, e constituiu uma bela família, com três filhos - Saulo, Gerson e Melina, todos filhos do mesmo pai e da mesma mãe, mas com personalidades antagônicas. O que Bete não poderia imaginar é que, por trás de todo o amor que o marido lhe dedicava, havia um segredo. À beira da morte, Eugênio implora o perdão da mulher e revela que seu primogênito não morreu. Ele conta que não suportou a ideia de criar o filho dela com outro homem e deu a criança, mais uma boa quantia de dinheiro, para um casal de empregados que retornou ao seu país natal, a Itália. Atônita, Bete se vê sem chão e se depara com diversas questões. Onde estará seu filho? Como ele estará agora? Como reagirá ao encontrá-la? Como ela contará à sua família a existência de mais um herdeiro? Como ela manterá essa família unida incorporando agora um estranho?... E com quem ela, Bete, esteve casada durante tantos anos? Um mentiroso? Um covarde? Do outro lado do mundo, é Antônio Mattoli, um camponês italiano viúvo, que se surpreende ao saber que sua verdadeira mãe está viva e mora no Brasil. Totó, como é conhecido em Laurenza-in-Chianti, cidade na Itália em que vive com sua família, é um "contadino", ou seja, um homem do campo e muito popular na região. Ficou viúvo há quinze anos, quando sua esposa deu à luz seu filho mais novo, Alfredo. Com a ajuda da irmã Gema, criou seus quatro filhos: Adamo, Agostina, Agnelo e Alfredo. Todos com personalidades bem diferentes, cheios de desejos e paixões. Totó não teria conseguido sobreviver à morte da esposa nem cuidado dos herdeiros se não fosse por Gema, sua devotada irmã. Ela ainda morava no Brasil quando Totó nasceu e sua família decidiu voltar à Itália. Aos vinte anos, o destino lhe desafiou. Gema ficou órfã e sozinha teve que criar seu irmão caçula. Apesar de sua pouca idade, cuidou de sua educação, saúde e fez questão que ele aprendesse português. Gema nunca escondeu que os dois nasceram no Brasil, mas para que Totó não se sentisse rejeitado, jamais lhe contou a verdadeira história de sua origem. A revelação sobre a verdadeira mãe de Totó causará tantas reviravoltas na trama que nada será como antes... Em um efeito dominó, a vida das duas famílias, na Itália e no Brasil, sofrerá as consequências do desenrolar desta história. E, como existe uma herança em jogo, com dinheiro e poder envolvidos, há quem identifique aí a sua grande chance. É quando aparecem os dois grandes vilões, Fred e Clara, ambiciosos, amorais e dispostos a tudo para saírem da pobreza em que vivem. Bete divide o segredo revelado por Eugênio com a auxiliar de enfermagem Clara, que corre para a Itália com o único intuito de seduzir Totó e casar com ele visando sua herança. O plano é articulado por ela com a ajuda do namorado mau caráter Fred. Fonte:

7 Interessante (Abril) e Galileu (Globo); e as de informações gerais Veja (Abril) e Istoé 8 (Editora Três). Conforme as orientações da hipótese do agenda setting, para se constatar o agendamento faz-se necessário um frame temporal mais extenso e um volume de conteúdo significativo. Desde modo, conforme explicitado no parágrafo anterior, fizemos um recorte temporal que cobrisse todo o intervalo de exibição da novela, que vai de 17/05/2010 a 14/01/2011 o que totaliza nove edições de cada uma das revistas mensais (total de 18, portanto) e 36 de cada uma das revistas semanais (144 no total), com um corpus total de 162 revistas analisadas. Para organizar a coleta de dados foi elaborada uma planilha em Excel que auxiliou na elaboração das categorias de análise e indicadores quantitativos relacionados à freqüência de conteúdos associados à Passione. JORNALISMO E CONSTRUÇÃO DA REALIDADE Embora as chamadas teorias construcionistas da notícia datem do século XX, e apontem o entendimento de que o jornalismo não é um espelho da realidade e sim atua em sua construção, a relação entre palavra (ou comunicação) e visão de mundo (ou representação) é muito anterior ao próprio surgimento da imprensa e demais meios de comunicação de massa. Platão dá o inicio à discussão em relação à linguagem, significado e realidade, que transcendem os tempos atuais. Ele aponta a relevância das convenções de significado e como passam pela interpretação pessoal e social. A mitológica Alegoria da Caverna confirma o processo de interação do ser humano com o mundo, do cidadão com a sociedade. Séculos mais tarde, os filósofos escolásticos utilizam a metafísica para investigar o mundo físico em busca do conhecimento verdadeiro. No século XVI e XVII, Thomas Hobbes e John Locke centram os estudos na linguagem e sua relação com o ser humano. Locke define a palavra, seu significado e papel, como a base da sociedade. A partir daí a sociedade passa a ser entendida por meio de um conjunto de simbolismos. Para Berger e Luckmann (2003) a sociedade e o ser humano são produtos da interação recíproca destes dois elementos. Ou seja, o individuo não nasce membro da sociedade.(...) A sociedade é um produto humano. A sociedade é uma realidade 8 Na verdade a segunda revista desse segmento com maior circulação é a Época, mas como é uma publicação da Editora Globo, optamos por trabalhar com a revista IstoÉ para uma maior diversidade da cobertura e um mínimo de isenção em relação à temática.

8 objetiva. O homem é um produto social 9. Os autores salientam que o universo simbólico é produto das objetivações sociais, ao mesmo tempo estas significações recebem outras influências do contexto que as pessoas se encontram e de suas experiências pessoais. A construção da realidade é resultante da influência mútua das pessoas. O processo de interiorização e a tomada de consciência das significações desta realidade são frutos das relações sociais. Neste processo, a linguagem é instrumento essencial para a interação entre as pessoas e a compreensão da realidade. Os estudos sobre mídia têm tratado dos modelos de significados e suas implicações na conduta das pessoas. Isso de certa forma confirma que a mídia desempenha um papel na construção social do significado, e conseqüentemente, da realidade 10. Se, conforme afirmam Berger e Luckmann (2003), o processo de socialização transforma o homem em ser social, é o conjunto de interações e mediações socioculturais que determina o modo do homem ver o mundo, de representá-lo. A transformação do homem em homo socius ocorre através do processo de socialização, da atribuição de significados ao mundo que nos rodeia. O mundo é, portanto, o resultado de nossas representações. A atuação dos meios de comunicação de massa na formulação dessas representações é evidente. Como afirma Moscovici (2003), as representações estão no indivíduo, mas também estão no mundo, e nele circulam, sobretudo, através da mídia. Os mass media e o agendamento das discussões O agenda setting é uma hipótese que se fundamenta na seleção das notícias pela mídia sobre determinados temas, sobre os quais, em longo prazo, o público deve conversar. Estuda os efeitos da comunicação de massa, analisando a exploração da agenda dos mass media, na intenção de torná-la agenda do público. A hipótese do agenda setting, de acordo com Barros Filho (1995), é uma excelente ferramenta para o estudo das relações da mídia com o poder. Diferente das teorias da comunicação, a hipótese do agendamento é um caminho inacabado que possibilita avaliar a repercussão das mensagens dos meios de comunicação de massa em longo prazo. Quanto menos conhecimento o receptor tem do tema, quanto menos o tema estiver presente no dia-a-dia das pessoas, mais dependentes elas ficarão das mensagens midiáticas para informação e interpretação. O agendamento elabora 9 Berger; Luckmann, p Defleur; Ball-Rokeach, 2003, p. 278.

9 (...) sua hipótese, afirmando que a influência não reside na maneira como os mass media fazem o público pensar, mas no que eles fazem o público pensar (...). O agendamento constrói a massificação como resultado daquilo que eles vão pensar. (...) Na perspectiva da agenda setting, pode-se observar uma sociologia cognitiva, onde os indivíduos adquirem sua visão de mundo proveniente da agenda estipulada, ao logo do tempo, pelos mass media. O efeito é ressaltado pelo seu aspecto cumulativo. 11 O agendamento é condicionado por vários fatores como tempo de exposição do receptor; o tipo de mídia; a pertinência do assunto para o público. Também tem peso a falta de informação ou incerteza do receptor. Dez conceitos básicos são apontados para o estudo de agendamento: acumulação, consonância, onipresença, relevância, frametemporal, time-lag, centralidade, tematização, saliência e focalização. Há vários fatores que dão condições ao agendamento feito pela mídia, alguns estão relacionados à mensagem e outros à recepção, mais especificamente, ao público. No caso de análise do processo do agendamento ligado à mensagem, para Barros Filhos (1995) é preciso ter presente os três pontos que influenciam a mensagem veiculada nos mass media, que são: 1) a origem da mensagem, 2) o conteúdo e 3) o veículo em questão. O item referente ao conteúdo da mensagem tem sua constituição na seleção de temas, feita pela mídia. Estes assuntos podem abrir espaço de discussão ou não. Para Barros Filho (1995) os temas são classificados em temáticos e acontecimentos. Os temáticos são aqueles assuntos que integram vários fatos ou reflexões, ligados a questões sociais e públicas. Os acontecimentos estão relacionados a fatos concretos. Portanto, o tema elucidado no conteúdo de determinada mensagem será e terá influência na realidade social e contexto histórico em que emergiram, considerando ou não a proximidade geográfica. O terceiro lembra o tipo de veículos em que a mensagem foi publicada, sendo que o agendamento em mensagens impressas é mais comum que nas da televisão. Tendo a agenda da mídia como recorte, neste estudo de agendamento, é preciso considerar os fatores ligados à mensagem na análise da cobertura jornalística pautada pelos conteúdos das telenovelas da Rede Globo. Entre os 10 critérios do agenda setting, nesta pesquisa foram observados: acumulação, consonância, frame temporal, tematização e focalização, os quais estão definidos no item análise dos dados. 11 Hohlfeldt; Martino; França, 2001, p

10 PASSIONE E SEU AGENDAMENTO PELAS REVISTAS A teoria da Agenda Setting (ou agendamento) nasceu da suposição de que os veículos de comunicação pautam as conversas diárias do seu público. Isso significa que os veículos não dirão como o público deve pensar, mas sobre qual assunto eles devem falar. Essa teoria foi apresentada por Maxwell McCombs no livro A Teoria da Agenda: a mídia e a opinião pública. Aquém da imparcialidade tão solicitada aos jornalistas, os veículos de comunicação não se configuram como simples mediadores entre a realidade e o público. A mídia, através de suas escolhas de pauta, angulação e redação de notícias, fabrica a realidade, inclusive diferente do acontecido e com isso, perpassa ao seu público uma imagem que nunda será a reprodução da realidade mas sua representação. A mídia constrói e apresenta ao público um pseudoambiente que significativamente condiciona como o público vê o mundo. (McCombs, p. 47, 2009.) A repetição dessas imagens, portanto, poderá contribuir para fixar na mente do seu público aquilo que ele deve considerar mais importante e mais significativo no momento. Portanto, a Teoria da Agenda estuda a forma como a mídia destaca assuntos e, por consequência, como esses mesmos assuntos recebem destaque nas conversas do público. Segundo essa Teoria, são os veículos de comunicação que dizem a nós qual deve ser a principal preocupação no momento. Nesta pesquisa, desconsideramos o público e partimos para um caso de convergência midiática (Jenkins, 2006) e de agenda da própria mídia em que um conteúdo de massa (telenovela) pauta uma mídia de nicho (revistas semanais). Temos com isso, meios de comunicação diferentes com públicos distintos que tratarão sobre o mesmo assunto. Ocasionalmente, o agendamento intermídia toma uma forma muito diferente a mídia de entretenimento define a agenda da mídia noticiosa. (McCombs, p. 181, 2009.) Essa repetição de assunto, no caso, a novela e tudo que a envolve, agenda, invariavelmente, a conversa do público. Cabe ressaltar que o agendamento só acontece quando a mídia, mesmo com abordagens diferentes, repete o mesmo tema. Como exemplo famoso, temos o caso da menina Isabella, morta pelos pais em 2008, que, durante meses, ficou em exposição na mídia. Mas, além disso, é preciso também que se tenha um público disposto a ser pautado pelos meios de comunicação.

11 A novela é um dos produtos midiáticos de maior sucesso e investimento no Brasil. Por si só, uma novela já pauta a conversa diária do brasileiro, mas a repetição da mesma em outros meios de comunicação auxilia na fixação da telenovela na cabeça do público. O processo de produção de uma telenovela pode ser compreendido pela equação baixo custo de produção e alto grau de rentabilidade quando se articulam os valores gastos na produção (que, paradoxalmente, são altíssimos) ao retorno obtido com verbas publicitárias e de merchandising. Essa relação transformou a telenovela, e também o Jornal Nacional, nos produtos mais rentáveis da história da televisão brasileira. (BORELLI, 2005, p. 189.) Nem sempre as pautas dos meios de comunicação estão relacionadas diretamente aos acontecimentos da trama, mas também é dada ênfase ao autor da novela, aos atores e suas vidas pessoais ou ao tema geral da novela (no caso de Passione, encontram-se reportagens sobre a Itália, por exemplo). O número de matérias sobre a novela nos veículos de comunicação está diretamente relacionado ao seu sucesso junto ao público e ao seu Ibope. Portanto, é um círculo em que, quanto mais o público gosta da novela e clama por notícias, mais os veículos de comunicação noticiarão sobre a narrativa e todos os seus envolvidos. Sendo assim, a partir do momento em que a novela está sendo agendada pela mídia, por consequência, também está sendo comentada pelo público. Destaca-se, portanto, que o agendamento não ocorre somente da mídia para o público, mas o contrário, como é observado no caso das novelas, acontece com grande frequência. Os veículos de comunicação também são suscetíveis a serem pautados pelo público. A Teoria da Agenda afirma, portanto, que quanto mais um assunto está na mídia, mais ele está nas cabeças das pessoas. Com o aumento na saliência de figuras públicas nas notícias, por exemplo, mais pessoas formam uma opinião sobre estas pessoas. (McCombs, p. 197, 2009). De modo a averiguar como Passione agendou o jornalismo de revista, no primeiro mês de exibição realizamos o monitoramento das 10 revistas semanais e mensais de maior circulação para verificar qual o destaque dado à novela em seu início para, a partir do mês seguinte (julho) concentrar a análise exclusivamente nos veículos definidos como objeto de estudo, destacados anteriormente. Para a definição das 10 mais consultamos os institutos IVC e Ipsos Marplan, tendo como ano base 2009, já que as listas são fechadas ao término de cada ano. Os rankings são:

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