UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE. Curso de Especialização. MBA Gestão Integrada da Qualidade. Hugo Flávio Vasconcelos. Márcia Vasconcelos

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1 UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE Curso de Especialização MBA Gestão Integrada da Qualidade Hugo Flávio Vasconcelos Márcia Vasconcelos REQUISITOS LEGAIS PARA IMPLANTAÇÃO DA OSHAS 18001:2007 NAS EMPRESAS QUE APRESENTAM O RISCO RUÍDO APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Governador Valadares 2009

2 Hugo Flávio Vasconcelos Márcia Vasconcelos REQUISITOS LEGAIS PARA CERTIFICAÇÃO NA OSHAS 18001:2007 NAS EMPRESAS QUE APRESENTAM O RISCO RUÍDO APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Trabalho de conclusão do curso de Pós Graduação lato sensu MBA Gestão Integrada da Qualidade da Universidade Vale do Rio Doce UNIVALE. Orientadora: Professora Jacqueline Martins de Carvalho Vasconcelos GOVERNADOR VALADARES 2009

3 Dedicamos este trabalho a Deus que nos permite aventurar por esta vida e, aos nossos cônjuges, filha e sobrinha, que nos apoiaram e compreenderam nossa ausência.

4 AGRADECIMENTOS Agradecemos a nossa orientadora Jacqueline Martins de Carvalho Vasconcelos por sua dedicação e paciência. Agradecemos ao Prof. João Martinelli pelo seu apoio incondicional que nos fez acreditar que seríamos capazes de cumprir esta etapa de nossas vidas.

5 Às vezes ouço o vento passar, e só de ouvir o vento passar, já vale a pena ter nascido. Fernando Pessoa

6 RESUMO O ruído encontra-se disseminado em nosso meio representando a terceira maior fonte de poluição mundial. É no ambiente de trabalho, principalmente nas indústrias, que se observam as maiores concentrações desse poluente. A Indústria da Construção Civil não é exceção à regra, e em várias funções deste setor são observadas exposições a ruídos acima dos níveis previstos na lei. O objeto deste trabalho consiste no levantamento dos requisitos legais necessários para a implantação da norma certificadora OHSAS 18001:2007 pelas empresas da construção civil que apresentam o ruído como risco a saúde de seus empregados. Inicialmente, será feita uma revisão bibliográfica dos principais tópicos abordados no trabalho: Ruído, OHSAS 18001:2007, Construção Civil e as Leis Trabalhistas que compõem os requisitos legais. Posteriormente, se fará um levantamento do nível de ruído presente nas funções de pedreiro, armador e carpinteiro da empresa Lamar Engenharia e Comércio Ltda. Os dados coletados serão comparados com os resultados encontrados no trabalho desenvolvido por Maia (1999). Com este estudo comparativo pretende-se mostrar que o ruído é uma realidade na vida dos trabalhadores da Indústria da Construção Civil sendo, portanto, de grande importância à observância por essas empresas dos requisitos legais associados ao ruído, necessários para implantação da OHSAS 18001:2007. Palavras-chave: OHSAS 18001, Requisitos legais, Ruído, Indústria Construção civil.

7 ABSTRACT The noise is widespread in our environment, and represents the third largest source of pollution worldwide. It is in the workplace, especially in the industries that are observed higher concentrations this pollutant. The building industry is no exception to the rule, and various functions of this sector are observed exposure to noise above the levels prescribed by law. The object of this research is a survey of the legal requirements necessary for the implementation of OHSAS 18001:2007 specification by the building industry that have the noise as risk the health of their employees. The first part of the work is a bibliographic review of the main topics addressed in the search: Noise, OHSAS 18001:2007, building industry and the laws that are the legal requirements. In the second part of the work will be done a survey of the existing noise level in the functions of bricklayer, carpenter and rigger in the company LAMAR Engenharia e Comércio LTDA. The data collected will be compared with the results found in the work of Maia (1999).This comparative study aims to show that noise is a reality in the lives of workers in building industry, being therefore, of great importance the compliance by the companies in the legal requirements, necessary for implementation of OHSAS 18001:2007. Keywords: OHSAS 18001, legal requirements, Noise, Construction Industry.

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Aparelho Auditivo Som Definicão de Som Características do Som Ruído Histórico do Ruído Definição de Ruído Transtornos Associados ao Ruído PAIR Definição de PAIR Características da PAIR Construção Civil OHSAS Requisitos Legais Histórico da Legislação Brasileira Requisito Legais para implantação da OHSAS 18001: METODOLOGIA ESTUDO COMPARATIVO DE NÍVEIS DE RUÍDO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Levantamento de dados de Maia (1999) Levantamento de dados da Empresa Lamar Engenharia (Vale do Aço) Análise comparativa entre os achados de Maia (1999) e da Empresa Lamar Engenharia CONCLUSÃO REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA... 51

9 9 1 INTRODUÇÃO De acordo com a Organização Mundial de Trabalho (OIT), em todo mundo ocorrem aproximadamente 270 milhões de acidentes de trabalho e são registrados mais de 160 milhões de doenças profissionais a cada ano. Esses acidentes e doenças ocupacionais causam, anualmente, mais de 2,2 milhões de mortes e provocam uma redução de 4% no PIB (Produto Interno Bruto) mundial, devido aos custos com lesões, mortes e doenças, como resultado dos dias de trabalho perdidos. Conforme estimativas da OIT, aproximadamente 17% de todos os acidentes fatais no local de trabalho ocorrem na indústria da construção, representando mortes por ano, ou uma morte a cada 10 minutos. Segundo a OIT, dados relevantes sobre a Indústria da Construção Civil (ICC) no Brasil foram levantados pelo SESI, mostrando que 14,6% dos trabalhadores deste setor sofreram algum tipo de acidente de trabalho, o que significa um universo de 148 mil pessoas (21,3% do total de trabalhadores acidentados). Os fatores que contribuem de forma significativa para este elevado índice de acidentes, principalmente os graves e fatais na ICC são: baixa taxa de escolarização e qualificação; alta rotatividade no setor; baixos salários; diversidade de riscos no local de trabalho. Os dados expostos pela OIT serviram de fundamentação para este trabalho, uma vez que os problemas com segurança e saúde ocupacional ocupam lugar de destaque no cenário mundial, sendo preocupação constante das autoridades e empresas. O objetivo deste trabalho é fazer um levantamento dos requisitos legais necessários para implantação da OHSAS 18001:2007 em empresas da ICC que apresentam o risco ruído. Com o levantamento destes requisitos pretende-se contribuir para a melhoria do desempenho dos Serviços de Segurança e Saúde do Trabalho. A OHSAS é uma norma de avaliação da Segurança e Saúde no trabalho, ela é de fundamental importância para as empresas que buscam controlar os seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais, bem como a melhoria continua dos seus sistemas de gestão. Esta norma apresenta vários requisitos que devem ser observados pelas empresas que pretendem certificar-se na OHSAS: 18001, entre eles estão os requisitos legais que serão abordados no presente trabalho.

10 10 Os trabalhadores da ICC ficam expostos a vários riscos, entre eles o ruído. O potencial de nocividade deste risco gera não apenas doença ocupacional, como também contribui para aumentar o número de acidentes neste setor. Implantar a OHSAS em uma empresa da construção civil é um grande desafio, por isso focamos neste trabalho nossa atenção nos requisitos legais que devem ser observados por estas empresas com relação ao risco ruído. Este trabalho abre caminho para o levantamento dos requisitos legais de outros riscos, presentes neste setor, e necessários para implantação de um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho. Os requisitos legais são as leis que devem ser observadas e cumpridas pelas empresas para garantir o bom funcionamento de sua estrutura. As empresas devem criar ferramentas para identificar e ter acesso à legislação relacionada aos riscos inerentes ao seu funcionamento, mantendo esta informação atualizada e comunicando-a as partes interessadas. A grande maioria dos trabalhadores do setor da construção está exposta a ruído em suas atividades corriqueiras, em muitos casos extrapolando os limites previstos em lei, apesar desta realidade a literatura nesta área ainda é escassa. Observa-se uma tendência a subjugar este risco, provavelmente, porque a perda auditiva, doença ocupacional desencadeada por ele, é um problema que se instala lentamente e de forma silenciosa. Se compararmos, por exemplo, com os problemas advindos dos riscos ergonômicos, veremos que estes geram afastamentos constantes, pois é impossível para um trabalhador que desenvolve um problema postural exercer normalmente sua função sentindo dor. Na perda auditiva induzida por ruído (PAIR) os danos estão relacionados principalmente com os problemas de comunicação, e no seu quadro inicial não existe queixa por parte do empregado, ou seja, não existe um incomodo que gere uma queixa que justifique o seu afastamento. Diante deste quadro observa-se uma negligência não apenas por parte dos empregados como dos empregadores, em seguir um programa que vise à prevenção dos problemas auditivos causados pelo ruído. A PAIR é uma doença ocupacional que tem desenvolvimento lento e esta condicionada a fatores individuais, algumas pessoas são mais suscetíveis de desenvolvê-la que outras. Inicialmente, atinge freqüências específicas e com o passar dos anos estende-se a outras freqüências, desencadeando os problemas de comunicação. Em muitos casos temos a queixa de zumbido associada à perda

11 11 auditiva, ele não só aumenta as dificuldades de comunicação, como desencadeia outras queixas, tais como insônia, uma vez que a percepção deste problema é maior em locais silenciosos. Nos trabalhadores mais velhos temos uma tendência a uma evolução do quadro da PAIR, em função da perda auditiva funcional, ou seja, aquela que é inerente ao ser humano devido ao desgaste pela idade, dos órgãos envolvidos com o sentido da audição. A PAIR cessa seu desenvolvimento quando retirarmos de cena o seu agente causador, não ocorre melhora do quadro, verifica-se sua estabilização. Pois uma vez lesadas as estruturas responsáveis pela audição não existe uma cirurgia ou tratamento que possam restabelecê-las. Daí a importância de um trabalho preventivo na gênese das perdas auditivas por ruído. O ruído é considerado, também, um desencadeador de acidentes no trabalho, uma vez que ele compromete a comunicação entre os trabalhadores, gera estresse e fadiga, problemas de memória e diminui a capacidade de concentração e de atenção. Os requisitos legais observados pelas empresas da construção civil, que apresentam o risco ruído, encontram-se no Decreto Lei 5452 que aprovou a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), na Lei 6514 que altera o capítulo V deste decreto, a Lei 7855, as Normas Regulamentadoras, na Norma de Higiene Ocupacional 01 e nas convenções 155, 161,167 da OIT. Na previdência social temos o Decreto 3048 de 1999 que aprova o regulamento da previdência social. Neste decreto encontramos a relação das doenças do ouvido relacionadas com o trabalho, os agentes patogênicos e trabalhos que contém risco, a relação das situações que dão direito ao auxílio-acidente e a classificação dos agentes nocivos quanto ao grau de risco. O Decreto 6042 de 2007 altera o regulamento da previdência social aprovado pelo Decreto 3048, e disciplina sobre o Fator Previdenciário de Prevenção (FAP) e sobre o Nexo Técnico Epidemiológico. A Ordem de Serviço do INSS/DSS Nº. 608 aprova a Norma Técnica sobre perda auditiva neurossensorial por exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora de origem ocupacional.

12 12 As empresas da ICC que pretendem implantar a OHSAS 18001:2007 deverão não só cumprir os preceitos legais acima citados, como mantê-los atualizados, e serem coerentes com sua política de segurança e saúde ocupacional.

13 13 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 O APARELHO AUDITIVO A orelha humana, órgão envolvido na audição, é dividida didaticamente em três partes: externa, média e interna. Em cada uma delas ocorrem processos fundamentais para o funcionamento adequado deste sentido primordial para a comunicação humana. A orelha externa é formada pelo pavilhão auricular, conduto auditivo externo (CAE) e membrana timpânica (MT). O pavilhão auricular tem a função de captar as ondas sonoras e dirigi-las ao conduto auditivo externo, que irá conduzir os sons até a membrana do tímpano (MT). Esta membrana encontra-se no final do conduto auditivo externo, por ser elástica vibra com as ondas sonoras transferindo energia para a orelha média (BESS & HUMES, 1998). A orelha média é intermediária entre a orelha externa e a orelha interna. É uma cavidade preenchida de ar que se comunica com a nasofaringe através da tuba auditiva. A tuba auditiva permite a renovação do ar na orelha média, equalizando a pressão nos dois lados do tímpano, processo fundamental para a vibração eficiente desta membrana (BESS & HUMES, 1998). Na orelha média há três ossículos, que são: martelo, bigorna e estribo. O primeiro está em contato com a membrana timpânica e receberá a vibração transmitida por ela. Esta vibração será transferida aos demais ossículos, ocorrendo à transformação de energia sonora em energia mecânica. Essa cadeia de ossos funciona como uma alavanca, amplificando a energia recebida e transmitindo-a a parte interna da orelha através do contato do estribo com a janela oval, estrutura que pertence à orelha interna (BESS & HUMES, 1998). A orelha interna é uma estrutura complexa localizada na porção petrosa do osso temporal, e devido a sua forma e complexidade ela é muitas vezes chamada de labirinto. O invólucro ósseo que forma a orelha interna é denominado labirinto ósseo, no seu interior encontra-se o labirinto membranoso. O labirinto ósseo pode ser dividido em três partes, a saber, canais semicirculares, vestíbulo e cóclea. As

14 14 duas primeiras estruturas estão relacionadas com a manutenção do equilíbrio e da postura e a cóclea relaciona-se com a audição (BESS & HUMES, 1998). O labirinto membranoso é formado por órgãos receptores responsáveis pela transdução do estímulo mecânico em impulso nervoso, entre eles o órgão de Corti responsável pela audição (BESS & HUMES, 1998). Segundo Russo (1993) a orelha possui três funções principais: função transmissora, protetora e transdutora. Na função transmissora o som que é captado no meio aéreo pela orelha externa deverá chegar ao meio líquido da orelha interna com intensidade suficiente para ser transmitida através do nervo auditivo até o córtex cerebral. A passagem do som do ar para o líquido se dá com perda de aproximadamente 99,9% de energia, uma vez que o meio líquido possui impedância muitas vezes maior que o ar. Para compensar esta perda de energia, a orelha média servirá de ponte entre a orelha externa e a interna. Esta compensação se dá através de dois mecanismos, o primeiro é formado pela cadeia de ossículos que funciona como uma alavanca aumentando o som em 2,5 db. O segundo é a diferença de área da membrana timpânica, muitas vezes maior que a da membrana da janela oval, que acrescentará aproximadamente 27 db a este mecanismo (RUSSO, 1993).. A orelha média oferece função protetora contra estímulos auditivos fortes, através da contração do músculo do estapédio, que está ligado à porção posterior da cabeça do estribo. A contração reflexa deste músculo, denominada reflexo acústico ou estapediano, restringe a movimentação da cadeia ossicular pelo aumento de rigidez do sistema, alterando a impedância da orelha média, aumentando a resistência do sistema à passagem de sons intensos, principalmente os de baixa freqüência (BESS & HUMES, 1998). Segundo Russo (1993) o mecanismo de transdução inicia quando a força mecânica, amplificada e transmitida da orelha média para a interna pelos ossículos, é transformada em pressão hidráulica, gerando movimento nos líquidos do ducto coclear e nas células ciliadas do órgão de Corti, o centro da audição. As ondas de pressão sonora na cóclea iniciam sua trajetória pela janela oval, passando pelas rampas vestibular e timpânica indo finalizar na janela redonda.

15 15 Essas rampas são separadas por uma membrana flexível em cuja superfície repousa o ducto coclear e as células ciliadas do órgão de Corti, cujos cílios estão embebidos em outra membrana gelatinosa, a membrana tectória. A movimentação oposta das duas membranas, imposta pela inversão de fase na transferência de energia para as duas janelas cocleares, faz com que os cílios dobrem e liberem uma substância química que desencadeia o impulso eletro-nervoso que caminhará pelas fibras do nervo auditivo até o cérebro (RUSSO, 1993). 2.2 SOM: DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS Definição de som Segundo Russo (1993), dependendo do ponto de vista abordado, o som pode ter múltiplas definições. Para o leigo o som é tudo que ouvimos. Para o físico é uma forma de energia vibratória que se propaga em meio elásticos. Para o psicólogo é uma sensação inerente a cada indivíduo. O fisiologista se interessa pela maneira como o som é conduzido pelas vias auditivas até atingir o cérebro. Estas definições apesar de diversas estão corretas, pois cada profissional lida com o conceito de som de acordo com o interesse e a necessidade de sua área. Menegottto & Couto (1998) define o movimento ondulatório como o transporte de energia, de um ponto para outro no espaço, sem que ocorra transporte simultâneo de matéria. Nas ondas sonoras classificadas como ondas mecânicas, este transporte se dá através de uma oscilação ou vibração que se propaga em um meio elástico gerando uma perturbação na pressão estática deste meio, que tende a voltar ao normal cessada a perturbação. O movimento ondulatório faz com que existam regiões de compressão (maior densidade de partículas) e rarefação (menor densidade de partículas). Gerges (2003) define o som como flutuações de pressão em um meio compressível que podem ou não produzir sensação auditiva quando atingem o ouvido humano. A sensação do som só ocorrerá quando a amplitude destas flutuações e a freqüência com que elas se repetem estiverem dentro de determinada

16 16 faixa de valores. As flutuações de pressão com amplitudes inferiores ao limiar de audição não serão audíveis, bem como as ondas de nível alto, que podem produzir uma sensação de dor ao invés de som. As ondas cujas freqüências de repetição das flutuações estão abaixo (20 Hz) ou acima (20 KHz), são denominadas respectivamente infrassônicas e ultrassônicas, e não serão percebidas pelo ouvido humano Características do Som Russo (1997) descreve as três características fundamentais do som necessárias à compreensão desta grandeza: altura, intensidade e timbre. A altura relaciona-se a freqüência do som, sendo classificado em grave ou agudo. Quanto mais alta a freqüência mais agudo é o som. Quanto mais baixa a freqüência mais grave ele será. A unidade usada para freqüência é o Hertz (Hz), em homenagem ao físico alemão Heinrich Hertz. Os sons da fala apresentam energia concentrada na faixa de freqüência entre 100 Hz a 8 khz, com maior concentração entre 400 Hz e 4 khz (RUSSO, 1997). A figura abaixo representa o espectro de freqüência audível: 20 Hz 100 Hz 8 khz 20 khz / / / / Infra-sons Sons da fala Ultra-sons Figura 1 Espectro de freqüência audível. Fonte: Torrês 2007 A intensidade esta relacionada tanto com amplitude do som quanto à sua pressão efetiva e sua energia transportada, sendo classificada em fraca ou forte. A unidade de intensidade é o decibel (db) em homenagem a Alexander Graham Bell, inventor do telefone. O limiar mínimo de detecção ou audibilidade que o ouvido é capaz de perceber foi estabelecido em zero decibel. O limiar de desconforto é 120 db e o de dor 140 db (RUSSO, 1997).

17 17 Segundo Russo (1997) o timbre é um atributo da fonte sonora que permite diferenciar um mesmo som produzido por diferentes fontes sonoras. Cada som produzido por um instrumento musical possui um timbre característico. Tôrres (2007) define som como a impressão fisiológica causada por uma onda mecânica quando atinge o ouvido. A freqüência é o número de vibrações realizadas por um corpo num intervalo de um segundo. A intensidade é a quantidade de energia contida no movimento vibratório podendo ser expressa em termos de energia (W/cm²) ou em termos de pressão sonora (N/m² ou Pascal). Por serem estas escaldas de difícil tratamento, devido à variação logarítmica da sensação sonora, recorre-se a um escala auxiliar para a avaliação de intensidade, que é o decibel (db), numa escala logarítmica de 0 a 150 db. Os sons apresentam-se de diversas formas: músicas, cantos dos pássaros, conversa entre pessoas, toque de telefone, sons do trânsito, das indústrias, ondas do mar, choro de uma criança. Uma gama de sons que variam de agradáveis a desagradáveis. Na sociedade moderna encontramos muitos sons indesejosos e definidos como ruído (GERGES, 2003) 2.3 RUÍDO: HISTÓRICO, DEFINIÇÃO E TRANSTORNOS Histórico do ruído Encontra-se na história vários relatos sobre exposição a ruído e suas conseqüências. Júlio César (50-44 AC) proibiu durante o seu governo frente ao Império Romano, a circulação durante a noite dos pesados veículos movidos à tração animal sobre o pavimento de pedra da cidade, para não perturbar o sono dos cidadãos. No século I, têm-se a descrição de Caius Plinius a respeito do ensurdecimento de pessoas que viviam próximas as cataratas do rio Nilo, provavelmente a primeira correlação entre ruído e perda auditiva. Na idade média, no século XII, os chineses inventaram a pólvora usada em seus conflitos militares. Dois séculos depois a Europa utiliza como principal elemento bélico uma espécie de farinha composta de enxofre, carvão e salitre. Dependendo da prescrição usada

18 18 maior era seu poder explosivo e igualmente maior o seu ruído. A partir daí a atividade da guerra passou a produzir, também uma grande quantidade de surdos. Em 1713 Ramazzini descreve a surdez com uma das doenças dos bronzistas. A revolução industrial (1789) consagrou termos como a surdez dos tecelões e dos ferroviários. Thomas Barr, 1800, relatou a presença de surdez em trabalhadores na produção de vidro. Haberman (1906) em um estudo demonstrou lesões no órgão de Corti em necropsia de um indivíduo com antecedentes de trabalho em ambiente ruidoso. Avanços nestes estudos ocorreram após a II Guerra Mundial devido ao desenvolvimento tecnológico e ao grande número de soldados com perda auditiva. Em 1951 verificam-se relatos de surdez ocupacional em operários que trabalhavam em ambientes ruidosos, estudos de profilaxia com o intuito de diminuir o ruído e estudos sobre proteção auditiva. Em 1966, trabalhos científicos mostraram que a exposição a ruído em níveis acima de 85 db por oito horas diárias durante cinco dias por semana seria a causa de perda auditiva em trabalhadores (AZEVEDO, 2004; TORRÊS, 2007). Atualmente, o ruído é considerado a terceira principal causa de poluição no mundo constituindo-se em um dos principais problemas de saúde ocupacional e ambiental, representando o agente físico nocivo mais frequentemente encontrado no ambiente de trabalho. (TÔRRES, 2007) Definição de ruído Segundo Tôrres (2007) a palavra ruído deriva do latim rugitu e significa estrondo, sendo definido acusticamente, como várias ondas com relação de amplitude e fase distribuídas anarquicamente, provocando sensação desagradável. Para Russo (1997) todo som tem o potencial de ser descrito como ruído, pois este tem origem em uma classificação subjetiva que varia de acordo com o ouvinte e sua distinção se refere ao fato deste ser ou não desejável. Fumero (2000) define o ruído como uma sensação auditiva desagradável ou ainda um som não desejado pelo ouvinte, que interfere na percepção do som desejado ou é fisiologicamente nocivo.

19 19 Ferreira Júnior (1998) critica a definição do ruído em sons desarmônicos desagradáveis, uma vez que sons harmônicos agradáveis, dependendo da sua intensidade e tempo de exposição, podem levar a um comprometimento auditivo. Objetivamente, o ruído é definido como um sinal acústico aperiódico, originado da superposição de vários movimentos de vibração com diferentes freqüências, as quais não apresentam relação entre si. Quantitativamente, pode-se defini-lo levando em consideração sua nocividade. Para tanto se deve considerar a sua intensidade, espectro de frequência e duração da exposição. Nos trabalhadores expostos a ruídos deve-se considerar também a distribuição da exposição durante um dia típico de trabalho, e exposição total durante a vida de trabalho (MELNICK, 1999). Melnick (1999) apresenta uma definição qualitativa para o ruído, segundo a variação do seu nível de intensidade com o tempo, em ruídos contínuos, flutuantes, intermitentes e de impacto ou impulso. O ruído contínuo apresenta variações de níveis desprezíveis (menos 5dB) durante o período de observação. O ruído flutuante é o mais encontrado nas indústrias. Nesta categoria temos um ruído contínuo cujo nível aumenta e diminui em mais de 5 db durante o tempo de observação. No ruído intermitente, também descrito como descontínuo, seu nível varia de baixas intensidades a ruídos intensos e lesivos, durante o período de observação. O fenômeno acústico associado às explosões caracteriza o ruído de impacto, onde se observa pico de energia acústica de duração inferior a um segundo. A intensidade varia de 100 db para o ruído de impacto e 140 db para o ruído impulsivo Transtornos associados ao ruído O ruído é causador de danos à saúde física, mental e social, e seus efeitos são classificados como auditivos e extra-auditivos (MELNICK, 1999). De acordo com Melnick (1999) os efeitos auditivos do ruído podem ser divididos geralmente em três categorias: mudança temporária do limiar (MTL), mudança permanente do limiar (MPL) e trauma acústico.

20 20 A mudança temporária do limiar (MTL) ou fadiga auditiva é um efeito em curto prazo que pode seguir uma exposição aguda a ruído. Na MTL ocorre uma elevação do limiar de audibilidade seguida ou não de queixa de zumbido e ouvido tampado. Cessada a exposição ao ruído o limiar volta a valores normais e as queixas desaparecem. A exposição crônica a ruído é responsável pela mudança permanente do limiar, caracterizando uma alteração auditiva irreversível, diagnosticada como Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) ou Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevado (PAINPSE). Nesta categoria temos uma perda auditiva que não se recuperada quando cessada a exposição, ocorrendo apenas sua estabilização (MELNICK, 1999). O trauma acústico refere-se a uma perda auditiva de instalação súbita, provocada por ruído inesperado e de grande intensidade, como, por exemplo, uma explosão ou uma detonação. Em alguns casos temos a recuperação total da audição, em outros ela se dá parcialmente (MELNICK, 1999). O zumbido é outra queixa auditiva muito comum entre trabalhadores expostos a ruído. Segundo Possani (2006) o zumbido é definido como uma sensação auditiva ilusória sem a presença de um som externo, que pode estar relacionado a várias doenças. Em seu trabalho ela faz um levantamento epidemiológico sobre o zumbido, constatando que a exposição a ruído é uma das principais causas deste sintoma. O zumbido observado nos trabalhadores expostos ao ruído é do tipo subjetivo, ouvido somente por eles e gerado pelo sistema auditivo sensorioneural devido às agressões sofridas pelas células ciliadas do órgão de Corti que alteram o seu funcionamento. Essa agressão faz com que os canais iônicos, que só eram ativados com o estímulo sonoro, realizem troca iônica independente da chegada da onda sonora, gerando um impulso elétrico que, transmitido pela fibra nervosa, atingem o cérebro causando zumbido (POSSANI, 2006). Atualmente, os efeitos extra-auditivos do ruído são objetos de várias pesquisas, e teorias explicam que o estímulo auditivo antes de atingir o córtex cerebral, passa por inúmeras estações subcorticais em particular das funções vegetativas desencadeando estes efeitos no organismo. Acredita-se que os órgãos do corpo humano são afetados pelo ruído por meio de um mecanismo indireto que ativa ou inibe o sistema nervoso central e periférico (MEDEIROS, 1999).

21 21 Segundo Carmo (1999) as revisões na literatura científica nos últimos 20 anos comprovam que a exposição crescente ao ruído é geradora de estresse ou perturbação do ritmo biológico ocasionando transtornos tais como: da habilidade de executar atividades, neurológicos, vestibulares, digestivos, cardiovasculares, hormonais, do sono e comportamentais. De acordo com Cordeiro et al (2005) o ruído ocupacional gera dificuldades de comunicação, de manutenção da atenção e concentração, de memória, além do estresse e fadiga excessiva, o que o torna um desencadeador de acidentes do trabalho. Os autores acima realizaram um levantamento do índice de acidente de trabalho em trabalhadores às vezes expostos a ruído intenso, encontrando um risco relativo de acidentar-se de 3,7, enquanto que para aqueles que referiram sempre estarem expostos, o risco relativo foi de 5,0. Ao compararem os dados encontrados em sua pesquisa com a literatura internacional encontraram valores superiores. Para os autores tais achados justificam o investimento em programas de conservação auditiva, principalmente voltados para controle da emissão de ruídos na fonte, com o objetivo não apenas de manter a saúde auditiva, mas também contribuir para diminuir os acidentes do trabalho. 2.4 PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR) Definição de PAIR A perda auditiva pode ser classificada de acordo com sua localização topográfica. Os problemas auditivos no ouvido externo e médio são problemas na condução do som, daí serem chamadas de perda auditiva condutiva. As alterações que ocorrem na orelha interna estão relacionadas ao processo de transdução do estímulo sonoro em neural, através dos receptores sensoriais do órgão de Corti, sendo classificada como perda auditiva neurossensorial. Quando uma perda auditiva apresenta característica tanto condutiva quanto neurossensorial ela é chamada de perda auditiva mista (RUSSO 1997).

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