Plano de Formação Continuada em Defesa Civil
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- Júlio César Machado de Vieira
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1 Plano de Formação Continuada em Defesa Civil
2 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres Plano de Formação Continuada em Defesa Civil CEPED UFSC Florianópolis,
3 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Excelentíssima Senhora Dilma Vana Rousseff MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Excelentíssimo Senhor Fernando Bezerra de Souza Coelho SECRETÁRIO NACIONAL DE DEFESA CIVIL Excelentíssimo Senhor Humberto de Azevedo Viana Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina Professor Álvaro Toubes Prata, Dr. Diretor do Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina Professor Edson da Rosa, Dr. FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Superintendente Geral Professor Pedro da Costa Araújo, Dr CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE DESASTRES Diretor Geral Professor Antônio Edésio Jungles, Dr. Diretor Técnico e de Ensino Professor Marcos Baptista Lopez Dalmau, Dr. Diretor de Articulação Institucional Professor Irapuan Paulino Leite, Msc
4 PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM DEFESA CIVIL a fim de adequá-los às novas terminologias e tendências em gestão de riscos de desastres. O plano foi elaborado por técnicos, gestores em Defesa Civil, e O número de mortes em decorrência de desastres aumentou significativamente no Brasil nos últimos anos. Para enfrentá-los, é necessário que a sociedade e os agentes de Defesa Civil estejam capacitados para gerenciar os riscos. A capacitação se configura, portanto, como um dos eixos estratégicos do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil para atuar eficientemente na redução de riscos de desastres e na gestão destas ocorrências. pesquisadores da área, a fim de agregar diferentes perspectivas sobre o tema, definindo as estratégias adequadas para a capacitação de agentes, de acordo com a realidade brasileira. Apresenta-se, a seguir, a proposta de conteúdo e estrutura; ementas, carga horária, bibliografias e modalidade de ensino de cada módulo proposto; e cronograma de execução do plano. Com este objetivo, a Secretaria Nacional de Defesa Civil - SEDEC desenvolve o projeto Plano de Formação Continuada em Defesa Pesquisadores Envolvidos na Elaboração do Plano Civil, visando elaborar um plano continuado de capacitação básica em Defesa Civil, a ser implementado em território nacional no período de 2012 a Além da construção de um programa sistemático e racional de oferta dos cursos para atender as demandas dos estados e municípios, o projeto teve como objetivo a revisão de conteúdos, Alexandra Passuelo CEPED-RS Alexandre Lucas Alves Coord. Defesa Civil de Belo Horizonte Antônio Edésio Jungles CEPED UFSC Camila Chaves Dumiense Secret. de Direitos Humanos Caroline Margarida Secret. Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina Dulce Fátima Cerutti Ministério da Saúde Vigidesastre Edmilton Ribeiro Aguiar Júnior Coord. Estadual de Defesa Civil do Espírito Santo Eduardo Soares de Macedo Instituto de Pesquisas Tecnológicas Fernanda Rodrigues Targino SEDEC/DMD - 3 -
5 Janaína Rocha Furtado CEPED UFSC João de Jesus Oliveira da Silva Coord. Estadual de Defesa Civil do Estado do Acre Josivaldo Valeriano Azevedo Secret. Estadual de Defesa Civil do Distrito Federal Katlen Andrade Eutáquio SEDEC/DAG Luana Gonçalves de Sousa SEDEC/DMD Luis Felipe Lins SEDEC/DMD Margareth Alheiros Universidade Federal de Pernambuco Maria Cristina Dantas SEDEC Verena Martins Lellis SEDEC/CENAD Rafael Schadeck SEDEC/DMD Regina Panceri Secret. Estadual de Defesa Civil de Santa Catarina Sérgio Eduardo M. Rocha SEDEC Werneck Carvalho SEDEC/DRR Módulo I Aspectos Estruturantes em Defesa Civil Módulo II Gestão de Riscos Módulo III Gestão de Desastres e Ações de Recuperação Plano de Formação Continuada em Defesa Civil a 2015 Módulo IV Transferência de Recursos Financeiros O plano propõe a estrutura curricular para formação básica em Defesa Civil, por meio de cursos modulares. Foram desenvolvidos 06 (seis) módulos, cujos conteúdos estão organizados de forma Módulo V Mobilização Social e Comunicação deriscos seqüencial. Apesar de relacionados, os módulos podem ser ministrados separadamente, conforme as necessidades e demandas das diferentes regiões do país. Segue os módulos apresentados no Plano de Formação Básica em Defesa Civil: Módulo VI Ações para Redução de Riscos de Desastres - 4 -
6 Disposições Gerais MÓDULO 01: ASPECTOS ESTRUTURANTES EM DEFESA CIVIL Cada módulo terá um conteúdo complementar para formação de instrutores que possuirá carga horária de 04 horas. O material didático, a ser produzido para cada módulo, deverá conter ilustrações, vídeos de apoio e exercícios adicionais. Os conteúdos dos cursos serão produzidos por especialistas na área no decorrer do ano de Os autores deverão seguir a proposta de plano construída pelo grupo de trabalho, durante as reuniões. A implementação dos cursos será gerenciada pela SEDEC e deverá seguir o cronograma proposto pela instituição. Apresentam-se, a seguir, os módulos estruturados pelo grupo de trabalho. Além dos conteúdos sugeridos, consta também ementa, modalidade de ensino, periodicidade, órgãos e autores a serem envolvidos na produção do material didático, os quais foram sugeridos pelo grupo por solicitação da SEDEC. Ementa Este módulo apresenta os conteúdos introdutórios relacionados à atuação em Defesa Civil, com enfoque na legislação, na Política Nacional de Defesa Civil e nos estudos dos desastres no Brasil. Apresenta, também, a estrutura do Sistema Nacional de Defesa Civil, o ciclo de gestão em Defesa Civil, e a implantação e atribuições da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (COMDEC). Estrutura de Conteúdo 1- Defesa Civil no Brasil: 1.1 Histórico; 1.2 Conceitos; 1.3 Política Nacional de Defesa Civil; 1.4 Legislação
7 2- Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC): 2.1 Objetivo e finalidade do SINDEC; 2.2 Estrutura do SINDEC; 2.3 Atribuições dos órgãos de Defesa Civil; 2.4 Políticas de governo associadas às ações de Defesa Civil. 3- Ciclo de Gestão de Defesa Civil: 3.1 Prevenção; 3.2 Preparação; 3.3 Resposta; 3.4 Reconstrução. 4- Estudo dos desastres (conceitos e classificações): 4.1 Conceito de desastres, de risco, de ameaça e de vulnerabilidade; 4.2 Classificação, tipologia e codificação de desastres; 4.3 Análise e classificação de danos e prejuízos; 4.4 Reflexão sobre desastres e aplicação de medidas preventivas. 5- Implantação e operacionalização de uma Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (COMDEC): 5.1 Conceito de COMDEC; 5.2 Requisitos mínimos para a formalização de COMDEC; 5.3 Passos para formalização; 5.4 Órgãos que constituem uma COMDEC; 5.5 Principais atribuições de uma COMDEC; 5.6 Atuação Integrada (articulação intersetorial); 5.7 Critérios para caracterização de situação de emergência e estado de calamidade pública; 5.8 Registro de ocorrências e fluxo de dados; 5.9 NOPRED e AVADAN. Modalidade Virtual e presencial. Público alvo Virtual: técnicos e gestores em Defesa Civil, órgãos de apoio, sociedade e demais interessados; - 6 -
8 Presencial: técnicos e gestores em Defesa Civil e instrutores. Carga horária Virtual: 30 horas; Presencial para técnicos e gestores em Defesa Civil: 20 horas; Presencial para instrutores: 24 horas. Autores sugeridos para a produção do material didático: Carlos Machado de Freitas (FIOCRUZ); Alexandre Lucas (COMDEC/BH); Cristianne Antunes (Chefe de Gabinete da SEDEC). MÓDULO 02: GESTÃO DE RISCOS Avaliação Freqüência. Certificação Freqüência mínima de 75%. Periodicidade Semestral. Órgãos envolvidos na produção do material didático SEDEC (Secretaria Nacional de Defesa Civil), CEDEC s (Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil), CEPED s (Centros Universitários de Estudos e Pesquisas sobre Desastres). Ementa Este módulo apresenta conteúdos básicos sobre as perspectivas de análise dos riscos de desastre, refletindo sobre o contexto social mais amplo de sua produção. Apresentam-se os conceitos fundamentais de risco, vulnerabilidade e ameaça, entre outros, bem como as etapas para a gestão dos riscos com foco na redução de riscos, na comunicação social e na resiliência. Estrutura de Conteúdo 1- Contextualização de riscos de desastres: 1.1 Conceituação: risco, ameaça, vulnerabilidade, percepção de risco, gestão de risco, etc; 1.2 A sociedade do risco; 1.3 Os desastres no Brasil
9 2- Identificação e classificação de riscos: 2.1 Identificação das ameaças/processos; 2.2 Identificação das vulnerabilidades; Vulnerabilidades Físicas; Vulnerabilidades Social ; Criança e adolescentes; Idosos; Pessoas com deficiências; Demais grupos sociais existentes; Percepção de riscos Resiliência Exposição ; Mecanismos de enfrentamento já 2.3 O uso de indicadores (práticos e acessíveis) 3- Avaliação de riscos: 3.1 Dimensionamento das ameaças/suscetibilidade/indicadores; 3.2 Dimensionamento da vulnerabilidade/indicadores; 3.4 Hierarquização dos riscos. 3.5 Recursos 4- Mapeamento de riscos: 4.1 Tipos de mapeamento (escala, zoneamento e cadastro); 4.2 Metodologias consagradas e alternativas para cada processo: escorregamento, inundação, etc; 4.3 Noções de geoprocessamento; 5- Estratégias de intervenção: 5.1 Estratégias de intervenção: medidas estruturais e não estruturais; 5.2 Importância da implementação das políticas públicas; 5.3 Participação social no processo de decisão; 5.4 Plano Municipal de Redução de Riscos. 6- Monitoramento de Riscos: 6.1 Monitoramento, alerta e alarme (métodos consagrados e alternativos); 6.2 Aparelhamento e apoio logístico; 3.3 Dimensionamento da exposição - 8 -
10 6.3 Sistema Nacional de Monitoramento e Alerta: CEMADEN e CENAD. 7- Informação e comunicação de Riscos 7.1 Objetivos; 7.2 Ferramentas. Semipresencial: 60 horas; Virtual: 40 horas; Presencial: 20 horas. Avaliação Freqüência, avaliação e produto elaborado. Modalidade Presencial e semipresencial. Público alvo Presencial: técnicos e gestores em Defesa Civil e instrutores; Semipresencial: técnicos e gestores em Defesa Civil. Carga horária Presencial para técnicos e gestores em Defesa Civil: 56 horas; Itens 01 e 05: 08 horas; Itens 02, 03 e 04: 24 horas; Itens 07 e 08: 24 horas; Presencial para instrutores: 60 horas; Certificação Presencial (itens 02,03 e 04): avaliação do produto (mapa de risco elaborado em grupo); Presencial (itens 07 e 08): avaliação do produto (plano de contingência elaborado em grupo); Semipresencial (itens de 01 a 08): avaliação do produto (mapa de risco e plano de contingência). Periodicidade Anual. Órgãos envolvidos na produção do material didático: SEDEC (Secretaria Nacional de Defesa Civil), CEDEC s (Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil), CEPED s (Centro - 9 -
11 Universitários de Estudos e Pesquisas sobre Desastres), CPRM (Serviço Geológico do Brasil), IPT (Instituo de Pesquisas Tecnológicas), MS (Ministério da Saúde), Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, ANA (Agência Nacional de Águas) e MMA (Ministério do Meio Ambiente). Autores sugeridos para a produção do material didático: Joaquim Toro (Banco Mundial); Celso Carvalho (Ministério das Cidades); Margareth Alheiros (UFPE); Luiz Antônio Bressani (UFRGS); Carlos Tucci (UFRGS); Cláudio Amaral (DRM/RJ); Tânia Sausen (CRS/INPE); Agostinho Ogura (IPT); Sérgio Bezerra (CEDEC/DF); Dulce Cerutti (MS); Eduardo Soares de Macedo (IPT). MÓDULO 03: GESTÃO DE DESASTRES E AÇÕES DE RECUPERAÇÃO Ementa Este módulo apresenta o cenário de desastres no Brasil, enfatizando as ações de planejamento para enfrentar os eventos adversos. Ações referentes ao socorro e Assistência, comunicação em situações de desastre, reabilitação e recuperação de cenários e aspectos administrativos são conteúdos deste módulo. Por fim, ensina-se o aluno a elaborar planos de contingência como instrumento para a gestão do desastre. Estrutura de Conteúdo 1- Contextualização de desastres: 1.1 Conceitos de desastres; 1.2 Desastres mais freqüentes no País; 1.3 Ocorrências por tipologia nas regiões brasileiras. 2. Ações de preparação 2.1 Definição, conceito e finalidades; 2.2 Planejamento de resposta;
12 2.2.1 Capacitação dos agentes e das comunidades Cadastramento e capacitação de voluntariado Identificação, articulação e definição de atribuição dos atores intersetoriais e não governamentais Identificação e catalogação de recursos humanos e materiais Previsão orçamentária e financeira Aquisição e armazenamento de materiais de assistência humanitária Planejamento das campanhas de arrecadação de materiais de assistência humanitária Elaboração de planos de contingência Simulado: 2.3 Firmação de convênios e acordos de cooperação 3- Ações de Socorro e Assistência: 3.1 Conceitos 3.2 Acionamento e coordenação dos órgãos envolvidos e voluntários; 3.3 Instalação do sistema de comando e operações Introdução e finalidade; Princípios e características; Estrutura organizacional e principais funções; Instalações e áreas padronizadas; Sistema de Comando de Operações (SCO) na prática 3.4 Gerenciamento de abrigos: Triagem; Cadastramento de famílias; Competências intersetoriais; Estrutura; Normas de funcionamento; Manutenção Desmobilização 3.5 Ações de atendimento aos públicos de maior vulnerabilidade: Criança e adolescentes; Idosos;
13 2.4.3 Pessoas com deficiência. 4- Comunicação em Desastres: 4.1 Contextualização; 4.2 Dificuldades e impactos durante a crise (identificação de porta voz, material IRP Governabilidade); 4.3 Plano de comunicação, alerta e alarme; (radioamador, rede socais, sms, etc) 4.4 Gestão da Comunicação Social 5- Aspectos administrativos da gestão dos desastres: 5.1 Critérios para decretação de Situação de emergências e Estado de Calamidade Pública; 5.2 Solicitação de reconhecimento 5.3 Solicitação de recursos Transferência obrigatória de recursos de socorro, assistência e restabelecimento; Transferência obrigatória de recursos para reconstrução. 6.1 Conceitos de reabilitação e recuperação (diferenças); 6.2 Diagnóstico (qual o problema?) 6.3 Reabilitação de serviços essenciais (como fazer?) 6.4 Recuperação (como fazer?) 7- Elaboração de Plano de contingência: 7.1 Definição, conceito, finalidades e desafios; 7.2 Metodologia de elaboração do plano; 7.3 Implementação; 7.4 Operacionalização e acompanhamento; 7.5 Avaliação, atualização e validação do plano; Modalidade Semipresencial. Público alvo Técnicos, gestores em Defesa Civil e instrutores. 5.4 Registro de ocorrências e fluxo de dados; 6- Reabilitação e recuperação de cenários:
14 Carga horária Semipresencial 01: Virtual 01 a 07 (30 horas) + Presencial 03 a 04 (24 horas); Semipresencial 02: Virtual 01 a 07 (30 horas) + Presencial 05 (16 horas). OBS 1 : Tendo os requisitos do virtual haverá a possibilidade de cursar os dois cursos presenciais. OBS 2 : Para formação de instrutores é necessário cursar uma carga horária complementar de 04 horas na modalidade virtual. Avaliação Freqüência, avaliação e produto elaborado. Certificação Semipresencial 01: freqüência de 100% e avaliação do exercício (SCO); Semipresencial 02: freqüência de 100% e avaliação do exercício (AVADAN e NOPRED). Órgãos envolvidos na produção do material didático: SEDEC (Secretaria Nacional de Defesa Civil), CEDEC s (Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil), CEPED s (Centros Universitários de Estudos e Pesquisas sobre Desastre), MS (Ministério da Saúde), Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, MDS (Ministério do Desenvolvimento Social) e Cruz Vermelha. Autores sugeridos para a produção do material didático: Alexandre Lucas (COMDEC/BH); Carlos Alberto de Araújo Gomes (PM/SC); Marcos de Oliveira (BM/SC); Vicente Lapoli (UDESC); Manual Rio de Janeiro abrigo (Roberto Jorge Lucente, et al.); Werneck Martins (Chefe da Divisão de Reconhecimento da SEDEC); Cilene Victor (Jornalista da revista Com Ciência ambiental); Renato Lima (CENACID/UFPR). Periodicidade Anual
15 MÓDULO 04: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS Ementa Este módulo especifica sobre os procedimentos para transferência de recursos financeiros, de acordo com as determinações vigentes na Secretaria Nacional de Defesa Civil. Versa sobre as duas modalidades para transferência, voluntária e obrigatória, detalhando a transferência realizada para assistência e reconstrução. Estrutura de conteúdo 1- Transferência de recursos voluntários: 1.1. Introdução; 1.2. Passos para a captação de recursos em situação de normalidade (prevenção); 1.3. Elaboração de Projeto básico e executivo (principais dúvidas e dificuldades mais freqüentes); 1.4. Uso do SICONV (inserção da proposta no Sistema); 1.5. Aplicação de recursos; 1.6. Prestação de contas físico- financeira. 2- Transferência obrigatória de recursos para socorro, assistência e restabelecimento: 2.1. Introdução; 2.2. Passos para a captação de recursos em situação de anormalidade (fins de socorro, assistência e restabelecimento); 2.3. Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública reconhecida pela SEDEC (Estado ou Município); 2.4. Emprego do Cartão de Pagamento de Defesa Civil; 2.5. Aplicação de Recursos (Principais dúvidas e dificuldades mais freqüentes); 2.6. Prestação de contas físico-financeira. 3- Transferência obrigatória de recursos para reconstrução: 3.1. Introdução; 3.2. Passos para a captação de recursos em situação de anormalidade (fins de reconstrução); 3.3. Situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecida pela SEDEC (Estado ou Município); 3.4. Elaboração de plano de trabalho; 3.5. Elaboração de projeto básico e executivo;
16 3.6. Aplicação de Recursos (principais dúvidas e dificuldades); 3.7. Prestação de contas físico- financeira. Modalidade Presencial. Público alvo Técnicos e gestores em Defesa Civil e instrutores. Carga horária Presencial 01: item 01 (transferência voluntária): 16 horas; Presencial 02: itens 02 e 03 (transferência obrigatória): 8 horas. Certificação Presencial 01: freqüência de 100% e avaliação do exercício (projeto básico); Presencial 02: freqüência de 100% e avaliação do exercício (plano de trabalho). Periodicidade: 2012 a 2013 em todos os estados brasileiros. Órgãos envolvidos na produção do material didático: SEDEC (Departamento de Articulação e Gestão (DAG). OBS: Para formação de instrutores é necessário cursar uma carga horária complementar de 04 horas na modalidade virtual. Avaliação Freqüência e avaliação de exercícios
17 MÓDULO 05: MOBILIZAÇÃO SOCIAL E COMUNICAÇÃO DE RISCOS Ementa Este módulo apresenta as etapas e processos relacionados à mobilização comunitária para gestão dos riscos de desastre e atuação em Defesa Civil. Trabalham-se os conceitos de mobilização vinculados à construção de redes sociais, capacitação e comunicação comunitária. Abordam-se, também, os conteúdos relacionados aos Núcleos Comunitários de Defesa Civil e Voluntariado. Estrutura de conteúdo 1- Mobilização social como estratégia para construir cultura de redução de riscos de desastres: 1.1. Conceitos: rede social; mobilização; comunidade; voluntariado; território; etc Mobilização para construir redes sociais. 2- Etapas para uma mobilização social efetiva em Defesa Civil: 2.1. Caracterização do contexto de intervenção; 2.2. Identificação de atores sociais e recursos disponíveis; 2.3. Informação e comunicação: estratégia de mobilização; 2.4. Sensibilização. 3- Capacitação comunitária para ação em Defesa Civil: 3.1. Núcleos comunitários de Defesa Civil; 3.2. Voluntariado: ação das comunidades; 3.3. Defesa civil na escola; 3.4. Tecnologias sociais para redução de riscos de desastres. 4- Redes sociais organizadas: 4.1. Construção de redes para ação conjunta em Defesa Civil; 4.2. Construção de cidades mais resilientes; 4.3. Articulação intersetorial. 5- Comunicação de riscos 5.1. Riscos e seus significados (incluir o conceito de comunicação de riscos); 5.2. Comunicação de riscos versus disseminação de informação; 5.3. O papel dos meios de comunicação;
18 5.4. Modelos de comunicação de riscos; 5.5. Estratégias para comunicação comunitária. Modalidade Presencial e virtual. Público alvo Virtual: técnicos e gestores em Defesa Civil, órgãos de apoio, sociedade e demais interessados; Presencial: técnicos e gestores em Defesa Civil e instrutores. Carga horária Virtual: 30 horas; Presencial para técnicos e gestores em Defesa Civil: 24 horas; Presencial para Instrutores: 28 horas. Avaliação: Virtual: avaliação de exercícios. Presencial: 100%. Certificação Virtual: avaliação das atividades de aprendizagem; Presencial: avaliação do exercício (plano de mobilização). Periodicidade Anual. Órgãos envolvidos na produção do material didático: SEDEC (Secretaria Nacional de Defesa Civil), CEDEC s (Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil), CEPED s (Centros Universitários de Estudos e Pesquisas sobre Desastres), MS (Ministério da Saúde) e Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Autores sugeridos para a produção do material didático: Rejane Lucena (COMDEC de Jaboatão dos Guararapes); Verena Lellis (SEDEC); Janaína Furtado (CEPEDUFSC); Sarah Cartagena (CEPEDUFSC)
19 MÓDULO 06 AÇÕES PARA REDUÇÃO DE RISCOS DE DESASTRES Ilustrar o papel dos diferentes atores e o âmbito de diferentes setores na redução do risco de desastres. O conteúdo do módulo 6 Ações para Redução de Riscos de Desastres foi adaptado pela Estratégia Internacional de Redução de Riscos (EIRD) para um curso realizado no Brasil com o objetivo de formar multiplicadores. Ementa Promover um entendimento comum da natureza, do alcance e da importância da redução do risco de desastres (RRD) no contexto do desenvolvimento desde uma perspectiva nacional e estadual. Objetivos Conversar sobre o que constitui o risco de desastres e a maneira como este se encontra vinculado ao desenvolvimento. Introduzir e falar sobre a forma de reduzir as perdas que são ocasionadas pelos desastres e a forma de gerenciar o risco. Estrutura de Conteúdo 1- Entendendo o risco de desastres no contexto do desenvolvimento A forma em que os processos de desenvolvimento podem exercer uma influência positiva ou negativa no risco de desastres de um país/região 1.2. A forma em que os desastres podem exercer uma influência positiva ou negativa no desenvolvimento 1.3 Como está composto o risco 1.4 As causas da vulnerabilidade 1.5. O que compreende a redução do risco de desastres 1.6 O papel dos diferentes atores na redução do risco de desastres 1.7 Como a redução do risco é um elemento transversal no espectro dos desastres 2- A agenda da redução do risco de desastres (RRD) e o Marco de Ação de Hyogo
20 2.1. Introdução ao Marco de Ação de Hyogo (MAH); 2.2. Estratégia Internacional para a Redução de Desastres; 2.3. Por que um sistema de ISDR? 2.4 Cenários de risco urbano 3- Governabilidade para a Redução do Risco de Desastres 3.1. Definição da Governabilidade; 3.2. Atores; 3.3. Governabilidade no marco de Ação de Hyogo; 3.4. Requisitos da Governabilidade; 3.5. Dimensões da Governabilidade. 5- Ferramentas para a Redução do Risco de Desastres 5.1. A gestão de riscos de desastres; 5.2. Definição de ferramentas para RRD; 5.3. Tipos de Ferramentas para a gestão do risco de desastres; 5.4. Registrar sistematicamente as perdas por desastres; 5.5. Ferramentas de apoio à tomada de decisões; 5.6. Ferramentas de Redução de Riscos; 5.7. Ferramentas de identificação e análises do risco; 5.8. Ferramentas de Monitoramento, Preparação e Reconstrução; 5.9. Ferramentas de Proteção Financeira 4 - Transversalização da Redução do Risco de Desastres 6- Gestão dos Riscos Climáticos 4.1. Definição da transversalização em RRD; 4.2. Por que transversalizar? 4.3. Categorias da transversalização 4.4. Como se trasnversalizar nos mecanismos de atuação existentes? 4.5. Atores O que é a Mudança Climática; 6.2. Impactos na América Latina; 6.3. Marco Internacional da Gestão das Mudanças Climáticas; 6.4. Como nos Adaptar; 6.5. Relação das Mudanças Climáticas e a RRD;
21 7- Gestão do risco urbano para construir cidades mais resilientes 7.1 Porque redução de risco urbano/cidades seguras? 7.2. Objetivos da Campanha Minha Cidade está se Preparando ; 7.3. Enfoque da Campanha: Liderança Minha Cidade está se preparando ; 7.4. Os 10 essenciais para cidades seguras Lista de verificação para governos locais; 7.5. O que oferece UNISDR a Campanha? Minha Cidade está se Preparando! 8.7. Articulando Mecanismos de Seguros RRD e Adaptação; 8.8. Instrumentos financeiros para o manejo de riscos climáticos em países em desenvolvimento; 8.9. Quem assume as perdas em um desastre? 9- Planejamento da recuperação prévia no pós-desastre 9.1. Desenvolvimentos, riscos, desastres, recuperação. Lições aprendidas de processos de recuperação Planejamento e preparativos para a recuperação; 9.3. Análise das necessidades pós-desastre (PDNA): necessidades de recuperação e marco para a recuperação. 8- Investimento público em RRD 10 - Preparação no contexto da RRD 8.1. Os desastres e o desenvolvimento; 8.2. Os desastres e a viabilidade de um PIP; 8.3. Desenvolvimento e Vulnerabilidade; 8.4. Analisar o risco ou gerir o risco? 8.5. A gestão de riscos em projetos de inversão pública; 8.6. Fundos de Prevenção e Atenção de Desastres no México; Preparação para Situações de Desastres; Por que investir em preparação? Indicadores e guia do Marco de Ação de Hyogo; Mecanismos de Coordenação; Plano de Contingência; Monitoramento de ameaças/ Sistemas de alerta imediato;
22 10.7. Sistema de informação: Informação de base; Análise de Capacidades & Desenvolvimento de Capacidades; Abordagem Holística; 11- A importância da comunicação e facilitação na formação de formadores Características da aprendizagem de adultos; Técnicas de Treinamento; Introdução ao currículo de trabalho; Diretrizes para a Preparação da Sessão Comunicação; Prática do facilitador Carga horária Presencial para alunos: 20 horas. Presencial para Instrutores: 24 horas. Avaliação: Presencial: 100%. Certificação Presencial: avaliação de exercícios (propostos em aula) Periodicidade Anual. Modalidade Presencial. Órgãos envolvidos na produção do material didático: EIRD (Estratégia Internacional para Redução de Desastres) e SEDEC (Secretaria Nacional de Defesa Civil). Público alvo Técnicos e gestores em Defesa Civil, órgãos de apoio, sociedade e demais interessados
23 Proposta de Cronograma de Execução do Plano em Território Nacional A execução do plano em território nacional ocorrerá no período de 2012 a
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