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1 Atividade antrópica sobre as águas subterrâneas

2 Captação de Água Subterrânea A escolha do tipo de obra para captação de água subterrânea depende do tipo e potencialidade do aqüífero, da finalidade de uso e da demanda de água, cujas opções têm reflexos diretos no custo. Fonte:

3 Cacimba/Amazonas/Cisterna / O poço cacimba ou escavado, popularmente chamado de caipira ou amazonas, éaquele utilizado para extrair água de aqüíferos livres e rasos. Geralmente pouca profundidade e pela baixa produção de água é utilizado predominantemente em pequenas propriedades Iritani, M.A.; Ezaki, S Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo

4 Fonte: Piezômetro/Poço de Monitoramento

5 Poço Tubular O poço tubular pode ser utilizado em aquíferos livres e confinados apresenta pequeno diâmetro, em geral entre 10 e 50 cm, e profundidade e capacidade de produção de água bem maior que o poço cacimba. Quanto maior a profundidade e a produtividade do aqüífero, maior deve ser o diâmetro do poço tubular. Iritani, M.A.; Ezaki, S Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo

6 Consequências da exploração irracional Redução da capacidade produtiva Intrusão salina Infiltração de águas de menor qualidade Subsidência i do terreno Drenagem das águas superficiais Contaminação das águas

7 Redução da capacidade produtiva Lima (Peru) Extração de grandes volumes de água doce subterrânea provoca Rbi Rebaixamento do nível da águas o que resulta Na falta ou no aumento dos custos para a captação

8 Drenagem das águas superficiais Extração de grandes volumes de água doce subterrânea provoca Rbi Rebaixamento do nível da águas o que resulta Drenagem das águas superficiais Fonte: Fetter, C.W. Applied Hidrogeology. New Jersey, 1994 traduzida e adaptada pelo DRM/RJ

9 Intrusão Salina Extração de grandes volumes de água doce subterrânea provoca avanço da água salgada no interior do aquífero o que resulta salinização da água dos poços ou dos furos que nele captem questa.blogspot.com/2008/08/falta de gua no concelho de angra do.html

10 Subsidência do Terreno Extração de grandes volumes de água doce subterrânea provoca Diminuição i i da pressão hidrostática no aquífero o que resulta Compactação do aquífero e subsidência da superfície

11

12 Disponibilidade de água de um aquífero Quantidade de água no substrato rochoso Reserva permanente = toda água passível de explotação Reserva reguladora = água de reposição Reserva explotável = 25 a 75% da Rr

13 Contaminação das Águas Subterrâneas Preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas Lei n (1988) e Decreto n (1991) POLUIÇÃO: qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas das águas subterrâneas que possa ocasionar prejuízo à saúde, à segurança e ao bem estar das populações, comprometer seu uso para fins de consumo humano, agropecuários, industriais, comerciais e recreativos, e causar danos à flora e à fauna Qualidade da água para consumo humano: as características da água podem ser traduzidas na forma de padrão microbiológico, químico, físico e radioativo, segundo aportariado Ministérioda Saúden 518/

14 Principais Agentes de Poluição geo.ineti.pt/edicoes_online/diversos/agua_subterranea/poluicao.htm

15 Facilidade com que um poluente pode atingir a água subterrânea depende, entre outros, dos seguintes fatores: Tipo deaquífero ; Profundidade do nível estático; Permeabilidade do solo e do aquífero; Teor de matéria orgânica existente sobre o solo; Tipo de poluente.

16 Atividades Domésticas Fossas sépticas Caráter pontual Contêm sais minerais, matéria orgânica, restos de compostos não biodegradáveis, dá vírus e microorganismos fecais. Produtos lixiviadosi i de lixões ao atingir o aquífero Aumento da mineralização Elevação da temperatura Aparecimento de cor, sabor, odor

17 Cemitérios Caráter pontual matéria orgânica, vírus e microorganismos fecais. podem causar riscos ao solo e.html ao atingir o aquífero Consumo de oxigênio Elevação da temperatura Aparecimento de cor, sabor, odor

18 Atividades Industriais Caráter tipicamente pontual Pode incluir metais pesados e grandes quantidades de materiais sintéticos (grau elevado de toxicidade) consumo de água com alguns metais pesados Exemplos de indústrias poluentes : Alimentares, metalúrgicas, mineiras, nucleares e de fabricação de pesticida alumínio anemia arsénio cancro cobalto fibrose pulmonar mercúrio intoxicação do sistema nervoso central

19 Poços Desativados

20 Resíduos Petrolíferos e Derrames Hidrocarbonetos Descargas de navios, exploração de poços de petróleo, refinarias, limpeza dos tanques dos petroleiros Postos de serviço Fonte: Jornal da ABAS Janeiro/2001

21 Transporte de Produtos Químicos Choques de caminhões transportando produtos perigosos; Falta de cuidado na carga e descarga de produtos são exemplos de vetores de contaminação.

22 Origem Agrícola Caráter difuso Aplicação superior à necessária de pesticidas (fungicidas, herbicidas e inseticidas) id e fertilizantes t (db (adubos e corretores de ph) Fertilizantes nitrogenados = Nitrato Tratamento da Vinhaça C524 48A5 BA6B E768EC7D498B%7D_ur%C3%A2nio.jpg

23 Resíduos de Origem Animal Caráter pontual Derivados de suinoculturas, gado leiteiro, bovinoculturas e aviculturas Excrementos dos animais excesso de matéria orgânica provoca grande consumo de oxigênio dicoes/2008/artigos/rev119_gado _leiteiro.htm

24 Algumas Consequências ao Consumirmos Águas Poluídas Nas Plantas Metais pesados tóxicos redução do crescimento Excesso de nitrogênio crescimento vegetal acelerado, diminuição da resistência a doenças, retardamento da floração e ciclo de vida encurtado Excesso de ferro folhas crescem normalmente com manchas pretas Vírus e Bactérias doenças variadas Nefastas para a saúde quando consumidas por humanos ou animais

25 Algumas Consequências ao Consumirmos Águas Poluídas Nas Pessoas Doenças provocadas por água contaminada Doenças Cólera 1 Amebiase 2 Hepatite 1 Sintomas Diarreia abundante, vômitos ocasionais, rápida desidratação, acidose e caibras musculares Disenteria aguda, com febre, calafrios e diarreia Febre, mal estar geral, falta de apetite adaptado de 1 Provocada pelos resíduos domésticos 2 Provocada pelos resíduos industriais

26 Medidas Preventivas Decreton (1991) define zonas de protecção in Respeitar os perímetros de protecção Incentivo a prática biológica (com fertilização racional) Rentabilizar ETA s (Estações de Tratamento de Águas) Construção de aterros sanitários em vez de lixeiras A melhor maneira de preservar a qualidade da água é prevenir a sua contaminação!

27 Classificação das Áreas de Proteção DECRETO nº , de 7 de fevereiro de 1991 (Artigo 20) I Área de Proteção Máxima: compreendendo, no todo ou em parte, zonas de recarga de aqüíferos altamente vulneráveis à poluição e que se constituam em depósitos de águas essenciais para abastecimento público; II Área de Restrição e Controle: caracterizada pela necessidade de disciplina das extrações, controle máximo das fontes poluidoras já implantadas e restrição a novas atividades potencialmente poluidoras; e III Área de Proteção de Poços e Outras Captações: incluindo a distância mínima entre poços e outras captações e o respectivo perímetro de proteção.

28 Conceito de perímetro de proteção de poços Quanto mais próxima a atividade estiver do poço, maior o perigo de contaminação. Mais eficientes para aquíferos simples, homogêneos e isotrópicos em pequenas áreas. + POÇOS + Difícil de controlar

29 Distâncias indicativas mínimas para delimitação de Áreas de Restrição e Controle (ARC) TIPOLOGIA DISTÂNCIA MÍNIMA JUSTIFICATIVA Química 500m Subst. persistentes Refinarias 500m Subst. degradáveis Destilarias Distribuidoras Postos de serviço 500m 400m 300m Grande quantidade Média quantidade Pequena quantidade Metalúrgicas 200m Subst. persistentes de baixa mobilidade Transporte 100m Subst. degradáveis Pequena quantidade Aterros (C1) 500m Subst. persistentes Aterros (C2) 200m Port. 124 MINTER NBR /97 Cemitérios 30m Norma CETESB L1040 cemitérios Rios (C4) 200m Corpo receptor de efluentes domiciliares e industriais Adaptado de: Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo (2005) DAEE

30 Cartas de Vulnerabilidade Restringe a ocupação do terreno através de cartas de vulnerabilidade Proibir ou autorizar instalações (zoneamento) Melhor para grandes áreas e altamente ocupadas Planejar o uso e ocupação do solo

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32 Rev. Bras. Geof. vol.26 no.1 São Paulo Jan./Mar doi: /S X

33 Bibliografia Complementar (revista científica águas subterrâneas)

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