PROGRAMA NACIONAL PARA USO RACIONAL DA ÁGUA (7/8/2009) MINUTA

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1 PROGRAMA NACIONAL PARA USO RACIONAL DA ÁGUA (7/8/2009) I) OFERTA: 1) Oferta de água (mananciais) assoreamento, poluição, sobreexplotacão, supressão da vegetação (APP), degradação da biodiversidade (vazão ecológica), degradação do solo. 2) Outras fontes de oferta de água: água de dessalinização, reuso de água, aproveitamento de água de chuva, II) DEMANDA: 3) Perdas antes do Uso propriamente dito (Sistema de captação, transporte, reservação e chegada ao utilitário) (PNCDA) perdas no abastecimento, perdas em irrigação, perdas na captação, ineficiência em sistemas hidráulicos causada por espécies invasoras (bivalves mexilhão dourado, entre outros). 4) Perdas do Usuário final (físicas e não-físicas) Projetos hidráulicos mal dimensionados, desperdícios e vazamentos. Uso de tecnologias ineficientes na utilização da água. Manejo inadequado dos sistemas hidráulicos. Utilização de técnicas inadequadas ao meio ambiente local. RESUMO MINUTA O Programa Nacional para o Uso Racional da Água visa à sustentabilidade no uso da água tanto no aspecto quantitativo quanto qualitativo, abrangendo os usos agrícola, urbano, industrial e manutenção da biodiversidade. Visa também estimular a eficiência tanto na Gestão da Oferta quanto na Gestão da Demanda das Águas. Para tanto foram definidos objetivos gerais, específicos e metas para auxiliar a estruturação do programa. O programa será organizado em nove subprogramas visando direcionar as ações segundo as áreas de atuação da população e do setor usuário, a saber: Uso Eficiente da Água, Aproveitamento da Água da Chuva, Reuso da Água, Dessalinização da Água, Drenagem Urbana Sustentável, Eficiência Energética, Recuperação e Preservação das APPs, Combate a Poluição das Águas, Conservação da Água e do Solo. 1 - INTRODUÇÃO O Plano Nacional de Recursos Hídricos, elaborado de acordo com as diretrizes da Agenda 21 e com as Metas de Desenvolvimento do Milênio, possui sua estrutura dividida em componentes, programas e subprogramas. A proposta para o Programa Nacional de Uso Racional da Água baseia-se no Componente de Articulação Intersetorial, Interinstitucional e Intra-Institucional da Gestão Integrada de Recursos Hídricos, especificamente no Programa VI: Programa de Usos Múltiplos e Gestão Integrada de Recursos Hídricos. O Programa VI é dividido em seis subprogramas. Destes, três são utilizados como fundamentos-base para o Programa Nacional de Uso Racional da Água: Subprograma VI.2 (Gestão da Oferta, Ampliação, Racionalização e Reuso das Disponibilidades Hídricas), 1

2 Subprograma VI.3 (Gestão de Demandas Resolução de Conflitos, Uso Múltiplo e Integrado de Recursos Hídricos) e Subprograma VI.4 (Intervenções Integradas de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos Hídricos no Meio Urbano). Os principais pontos a serem abordados em relação a cada subprograma são listados a seguir. Subprograma VI.2 - Gestão da Oferta, Ampliação, Racionalização e Reuso das Disponibilidades Hídricas: ampliação, racionalização e o reuso da água; captação e armazenamento de água de chuva; integração de bacias hidrográficas, implantação de sistemas de reservação e adução de água bruta, levando-se em conta as especificidades socioambientais, a inovação e modernização de processos tecnológicos e a utilização de práticas operacionais sustentáveis. Subprograma VI.3 - Gestão de Demandas Resolução de Conflitos, uso Múltiplo e Integrado de Recursos Hídricos: estimular métodos e processos que visem ao uso racional da água, mecanismos para a gestão de demandas, mediação e resolução de conflitos, incentivo ao uso múltiplo das águas. Subprograma VI.4 - Intervenções Integradas de Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos Hídricos no Meio Urbano: tratamento de esgotos sanitários, drenagem, disposição de resíduos sólidos, reurbanização de ocupações desconformes, reassentamento de populações e proteção de mananciais. 2 CONTEXTO E JUSTIFICATIVAS Diversos fatores como a expansão urbana, o modelo de desenvolvimento adotado e o crescimento da população provocam o aumento na demanda por água para o abastecimento humano, irrigação, dessedentação animal, indústria, geração de energia elétrica, diluição dos esgotos, entre outros. Além dessas demandas, o uso sustentável da água é fundamental para a preservação dos ecossistemas. Entre os benefícios gerados pelo uso sustentável da água estão: maior oferta de água para atender a um número maior de usuários; redução do volume de água a ser captada e tratada, e conseqüente redução de investimentos; diminuição do volume de esgotos a serem coletados e tratados e conseqüente diminuição do impacto ambiental sobre os rios e córregos gerados pelas obras de captação de água, drenagem pluvial e de destinação de esgotos; diminuição da poluição das águas causada pelas atividades humanas e manutenção da biodiversidade Objetivos Gerais Promover a maior oferta de água, sem novas captações em mananciais, para atender a um número maior de usuários. Gerenciar a demanda de água e racionalizar seu uso. Aumentar a segurança hídrica descentralizada e a auto-suficiência local Objetivos Específicos Reduzir investimentos na captação de água nos mananciais cada vez mais distantes das concentrações urbanas. Reduzir o volume de água a ser captada e tratada. Diminuir o volume de esgotos a serem coletados e tratados. 2

3 Diminuir o impacto ambiental sobre os rios e córregos gerado pelas obras de captação de água, drenagem pluvial e de destinação de esgotos. Promover a manutenção da biodiversidade Metas Promover a diminuição do volume de água consumido. Promover o uso das águas pluviais e o reuso da água. Recarregar os lençóis subterrâneos e manter o nível do lençol freático elevado. Manter áreas verdes para minimizar o estresse hídrico durantes as secas e o efeito de ilhas de calor urbanas. Reduzir o consumo de energia nacional no fornecimento de água encanada (tratada e não tratada) para os consumidores. Minimizar o uso da água tratada para fins secundários. Recuperar ambientalmente áreas degradadas. 3 DESCRIÇÃO DOS SUBPROGRAMAS 3.1 Subprograma 1: Uso Eficiente da Água. Para atingir o uso sustentável da água é de grande importância que seu uso seja eficiente, ou seja, otimizar o uso (eficiência de utilização), sem comprometer os objetivos pretendidos (eficácia de utilização), os quais são: atender às necessidades vitais, à manutenção da qualidade vida, à proteção ambiental e ao desenvolvimento sócioeconômico. O consumo eficiente da água colabora, mesmo que de forma indireta, para a redução da poluição das águas, do desmatamento e do consumo de energia. O combate a perdas nos sistemas de captação e abastecimento de água potável também é fundamental para o uso eficiente da água. Nem toda água que é captada nos mananciais e tratada é efetivamente aproveitada, na medida em que há uma parcela importante associada a perdas. Trata-se, portanto, de uma componente que tem custos para a sociedade, mas não lhe traz benefícios. Estes elevados volumes indicam potenciais de economia muito importantes. As perdas podem ocorrer devido a vazamentos, mau desempenho do sistema hidráulico e por procedimentos inadequados do usuário. O maior consumidor de água no país é a agricultura. Assim como nos demais processos produtivos, na agricultura irrigada também ocorrem perdas. O uso sustentável da água na agricultura implica na utilização ao máximo da água captada para esse fim e a redução das perdas, que podem ser maiores ou menores dependendo do manejo aplicado ao sistema. Avaliações, em nível mundial, indicam que do total de água captada para irrigação apenas 45% são efetivamente utilizadas pelas plantas, sendo que as perdas mais significativas ocorrem na condução da água e na sua aplicação (ANA, 2006). Cerca de 48% dos alimentos produzidos provêm de áreas irrigadas, que representam 17% da área cultivada no Brasil.(ANA, 2005). Na indústria, a água é utilizada em diferentes atividades: como insumo no processo produtivo, para resfriamento de máquinas, para fins sanitários, entre outros. Como desafios para o uso racional nesse setor, estão: gestão do consumo, reciclagem e reuso da água, destinação adequada dos resíduos sólidos, o tratamento e destinação adequada dos resíduos industriais, o transporte e o consumo de energia. 3

4 3.2 Subprograma 2: Aproveitamento da Água de Chuva. O aproveitamento da água de chuvas possui um importante papel na substituição das fontes de água para consumo, principalmente para usos como irrigação, lavagem de pisos, descargas sanitárias, etc. Tal aproveitamento gera economia de recursos e de energia utilizados para a captação, tratamento e transporte da água dos mananciais de abastecimento para os usuários. É uma alternativa viável e de baixo custo para o consumo de água, acessível a toda a população. Pode-se coletar água de chuva a partir de telhados e manter a boa qualidade da água com relativamente pouco tratamento. O sistema de coleta e uso das águas pluviais deve ser implementado com a análise da qualidade da água que é captada no local e o tratamento necessário para o uso pretendido. Outro fator positivo do aproveitamento de água das chuvas é que ele reduz o perigo de enchentes e a contaminação dos córregos, uma vez que a água é captada e utilizada perto da captação ou infiltrada no solo, não sendo jogada nas ruas ou redes de drenagem. 3.3 Subprograma 3: Reuso da água. Por reuso da água entende-se a reutilização da água que seria descartada como esgoto, provenientes, por exemplo, do banho, da lavagem de roupas, lavagem de pisos, etc. Essas águas podem ser reutilizadas várias vezes, desde que tratadas adequadamente, de acordo com uso a que se destinam. Assim, o reuso da água diminui a pressão sobre os mananciais, substituindo a fonte da água utilizada. Além disso, promove a diminuição do volume de esgoto lançado nos rios e córregos, reduzindo o impacto causado na biodiversidade. Cerca de 80% das águas de abastecimento utilizadas por uma população retornam na forma de esgotos. VOCÊ 3.4 Subprograma 4: Dessalinização de Água A dessalinização da água consiste na retirada do sal encontrado nas águas dos mares e oceanos, por meio de processos físico-químicos. Algumas regiões, como o Nordeste brasileiro, a taxa de precipitação pluviométrica é baixa e o solo cristalino, favorecendo a salinização dos lençóis freáticos. A dessalinização, portanto, pode ser realizada como alternativa de fornecimento de água para consumo em locais onde o abastecimento de água doce é limitado. 3.5 Subprograma 5: Drenagem Urbana Sustentável. Diversos casos de enchentes têm sido observados ultimamente no país, devido, entre outros fatores, a impermeabilização do solo nas cidades e à incapacidade do sistema de drenagem urbana de absorver todas as águas. Para solucionar o problema, é necessária a implantação de uma drenagem urbana sustentável, voltada para a redução de inundações e melhoria da qualidade de segurança sanitária. As águas subterrâneas são importantes fontes de abastecimento agrícola, urbano e industrial, o que, por vezes, causa uma exploração além da capacidade de reposição do aqüífero e também a degradação dessa água subterrânea. A recarga artificial do aqüífero consiste em uma forma de gestão e proteção das águas subterrâneas e deve ser feita de forma sustentável e consciente. O Programa Nacional de Águas Subterrâneas pode ser utilizado como fonte de pesquisa para esse subprograma. 4

5 3.7 Subprograma 6: Eficiência Energética. O uso sustentável de energia elétrica ou a eficiência energética representa uma medida na qual as fontes de energia são utilizadas de forma mais racional para atingir os resultados pretendidos com eficiência e economia. Significa diminuir o consumo, reduzindo custos, sem perder, em momento algum, a eficiência e a qualidade dos serviços. Para se alcançar a eficiência energética é importante o aproveitamento adequado da incidência solar e dos ventos para diminuir o uso de ar condicionado e iluminação durante o dia. Também importante é a verificação da necessidade de aparelhos e equipamentos, os quais devem ser economizadores de energia. Por isso, faz-se necessário que os projetos sejam bem dimensionados, pois a energia economizada pode ser utilizada para outros fins e, assim, não será necessário o aumento do fornecimento de energia das fontes produtoras para atender a demanda de energia dos usuários. A produção de energia implica, necessariamente, na exploração de recursos naturais e emissão de rejeitos no meio ambiente. Quanto maior o nível de atividade econômica, maior o uso da energia e tendem a ser maiores os impactos ambientais desse uso. A principal fonte de energia elétrica no Brasil é gerada pela água, representando 77,1% da oferta interna. Para construção das barragens das hidrelétricas, foram alagados 36 mil Km2 (ANA, 2006). Os principais impactos causados pelas construções das hidrelétricas são: Áreas inundadas (cidades, terras agrícolas, sítios arqueológicos, jazidas); Empecilho para migração de peixes; Alteração nos ecossistemas aquáticos; Riscos de eutrofização e erosão a jusante; Riscos de proliferação de vetores de doenças. Também utilizar outras fontes de energia, como a energia solar e eólica, são formas estratégicas para a sustentabilidade das demandas energéticas, presentes e futuras, e ao mesmo tempo preservar recursos naturais, em especial a água, e proteger a biodiversidade. 3.8 Subprograma 7: Combate a Poluição das Águas. Poluição é a introdução de qualquer matéria ou energia que altera as propriedades físicas químicas ou biológicas do meio ambiente. Entre os processos poluidores podem ser citados: contaminação, eutrofização, acidificação, assoreamento, entre outros. Para o Combate a Poluição das Águas podem ser utilizadas diferentes técnicas, avaliadas de acordo com o problema apresentado. A disposição de esgotos não tratados diretamente nos cursos d água juntamente com o grande número de ligações clandestinas de esgotos domésticos á rede de drenagem urbana compreendem um dos grandes desafios a serem enfrentados objetivando a melhoria da qualidade das águas. Ações no sentido de aumentar a cobertura de esgotos tratados e de minimizar a quantidade de ligações clandestinas à rede de drenagem consequentemente levam à melhoria da qualidade da águas, disponibilizando, assim, mananciais mais próximos aos sistemas de captação. Não se deve esquecer, entretanto, do problema da poluição difusa advinda da disposição dos resíduos gerados das atividades agropecuárias que são carreados para as águas próximas e da contaminação gerada pelo uso de pesticidas e fertilizantes químicos. Outra fonte de poluição difusa impactante na deterioração da qualidade das águas e do solo 5

6 se deve ao extenso uso de fossas sépticas muitas vezes dimensionadas e construídas inadequadamente e limpas regularmente, além do uso de fossas negras feitas sem nenhuma orientação técnica. Os resíduos sólidos são alguns dos responsáveis pela poluição das águas, e também do solo. São constituídos de matéria inorgânica e orgânica. A matéria inorgânica (plásticos, papel, metal, vidro, etc.) pode ser reciclada e reutilizada. Já a matéria orgânica pode ser transformada em adubo. Para evitar contaminação do solo e dos lençóis freáticos é importante que se dê a destinação adequada a cada tipo de lixo recolhido. O dimensionamento adequado de aterros sanitários segundo a estimativa de crescimento da população aliado à utilização de técnicas corretas para recolhimento, tratamento, disposição ou mesmo a reutilização do chorume como forma de prevenção da poluição das águas e como fonte alternativa de energia devem estar pautados nas agendas locais. 3.8 Subprograma 6: Conservação da Água e do Solo. A conservação da água e do solo compreende um conjunto de medidas que possibilitam a gestão da oferta aumentando a quantidade de água disponível nas bacias, por meio da adequada recarga dos aqüíferos, e a melhoria de sua qualidade, reduzindo os processos erosivos e o volume de efluentes lançados nos corpos de água. Além disso, a visão de conservação promove a gestão da demanda, utilizando técnicas e procedimentos voltados à racionalização dos usos nos diversos setores usuários e ao estimular o reuso. 3.9 Subprograma 9: Recuperação e Preservação das APPs As árvores exercem um papel fundamental no ciclo hidrológico. Uma árvore adulta pode absorver do solo até 250l de água/dia, desta forma, mantém os rios com uma vazão constante evitando enchentes e assoreamento nas margens. (Martins, 2001.) A infiltração da água em solos com cobertura florestal é 40 vezes maior do que em solos descobertos. Essa água infiltrada alimenta os lençóis freáticos, que formam as nascentes e os rios. A presença de árvores reduz o impacto causado pelas chuvas, evitando a erosão do solo e o assoreamento dos cursos d'água. (Martins, 2001.) Quando absorvida pelas plantas, a água volta à atmosfera em forma de vapor, pela transpiração das folhas, que também origina partículas necessárias para que as nuvens se formem. Uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor quando se acumula em nuvens, cai em forma de chuva. Da água que chega ao solo, parte tem escoamento superficial, chegando aos cursos d água ou aos reservatórios de superfície. Outra parte sofre armazenamento temporário por infiltração no solo, podendo ser liberada para a atmosfera pela evapotranspiração ou manter-se como água no solo ou no subsolo. A água armazenada no solo, escoa da floresta aos poucos, compondo o deflúvio, que alimenta os rios e córregos. Um dos grandes problemas encontrados nas APPs hoje é o desmatamento. As conseqüências da supressão da vegetação original dessas áreas podem ter um impacto muito elevado. Por isso a importância de recuperar e preservar não só a flora, mas também a fauna e os corpos d água presentes nas APPs, para que se mantenha o equilíbrio dos ecossistemas ali existentes. As exigências de fornecimento de água para os diversos usos humanos e a manutenção da biodiversidade, provocam a necessidade de preservação das nascentes para fornecimento de água de qualidade. 6

7 Uma nascente ideal é aquela que tem sua área de preservação permanente preservada. Desta forma pode garantir água de qualidade e com disponibilidade para manter a vazão do corpo d água que ela é formadora. Entende-se por nascente o afloramento do lençol freático, que vai dar origem a uma fonte de água de acúmulo (represa), ou cursos d água (regatos, ribeirões e rios). Também é conhecida como olho d água, fio d agua, mina d água ou fonte. Pode ser intermitente ou perene. Não é somente para o meio rural que a boa relação entre floresta e água é importante; cada vez mais, e principalmente nas áreas urbanas, a conservação e plantio de árvores tornam-se essenciais. Ao mesmo tempo, o desmatamento em terrenos com declividade acentuada e a destruição da vegetação ao longo dos cursos d água para ocupação urbana, cria áreas críticas de risco, particularmente para as populações de baixarenda. 4 AS AÇÕES PREVISTAS PARA OS SUBPROGRAMAS: Realizar campanhas nas mídias existentes para o consumo consciente da água e o combate ao desperdício. Propor mudanças nos projetos de instalações prediais de água fria e quente, de drenagem pluvial, de parâmetros hidráulicos, e de código de obras e edificações. Introduzir o conceito de uso sustentável da água no currículo das escolas das redes de ensino, por meio de programas específicos. Incentivar a elaboração de leis, regulamentos e normas para implementação dos subprogramas. Articular junto aos estados a implementação dos subprogramas objetivando a definição de metas locais e as linhas de ação a serem seguidas para o alcance das mesmas. 7

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