Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (seriado) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (seriado) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral"

Transcrição

1 Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (seriado) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Disciplina: Análise e Controle da Poluição Ambiental Parâmetros de qualidade da água, ciclo hidrológico, bacias hidrográficas, características dos esgotos, autodepuração e eutrofização, sistemas de abastecimento de água, sistemas de esgotamento sanitário, efluentes industriais. Poluição Atmosférica: poluentes, fontes, efeitos, dispersão de poluentes atmosféricos, controle de poluição atmosférica; Poluição Sonora. Disciplina: Atividades Complementares I Disciplina: Atividades Complementares II Disciplina: Atividades Complementares III Disciplina: Auditoria e Certificação Ambiental SGA Sistema de Gestão Ambiental: aplicações, finalidades e benefícios potenciasis; Interpretação das normas da série ISO ; Atividades pré-auditoria; Atividades in situ; Avaliação e comunicação das constatações; Atividades pós-auditoria; Simulação da auditoria. Disciplina: Avaliação de Impactos Ambientais Introdução ao Licenciamento Ambiental; Aplicação das fases do licenciamento ambiental (Licença prévia, de instalação e de operação); Metodologias de Avaliação de Impactos Ambientais aplicados nos Estudos de Impactos Ambientais e seu respectivo relatório (EIA/RIMA). pág.1

2 Disciplina: Avaliação de Riscos Ambientais Histórico do estudo de riscos; Conceitos sobre riscos, perigos e impactos; Classificação dos riscos e impactos; Aceitabilidade do risco; Análise de riscos: objetivo, etapas, aplicabilidade; Introdução às principais técnicas de Avaliação de riscos: identificação de eventos, cálculo de frequencia; Programa de prevenção do risco ambiental. Disciplina: Biorremediação de Solos e Aquíferos Contaminados Conceituação de biorremediação; Introdução à Microbiologia: classificação dos Seres vivos, metabolismo microbiano, estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas; Histórico da Biorremediação; principais técnicas de biorremediação de aquíferos e corpos hídricos; principais técnicas de biorremediação de solos e fitorremediação. Disciplina: Cartografia e Geoprocessamento Introdução à Cartografia: Coordenadas, Tipos de mapas, Projeções, Escalas, Convenções cartográficas, Funções de legenda; Cartografia e análise ambiental; Investigação ambiental através de mapas; Geoprocessamento na análise ambiental; Uso do GPS aplicado ao estudo do Meio Ambiente. Disciplina: Conservação do Solo e Recuperação de Áreas Degradadas Solos e o meio ambiente; noções de geogênese e geomorfologia; fatores e processos de formação do solo; rochas e mineralogia dos solos; composição dos solos; perfil e horizontes do solo; propriedades físicas, químicas e biológicas do solo; classes de solos regionais. A Biota do solo e sua importância ambiental; a ação dos organismos na qualidade do solo; a atuação e importância dos organismos edáficos na dinâmica da matéria orgânica e nos processos de conservação e recuperação de áreas degradadas. Degradação, conservação e recuperação do solo; atividades degradadoras; prevenção e controle de processo erosivos e recuperação de áreas degradadas (RAD); tecnologia de revegetação na RAD; planos de recuperação de áreas degradadas; legislação pertinente à RAD. Disciplina: Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente Gestão Territorial: Recursos Naturais Renováveis e não- Renováveis; Matriz Energética; Zoneamento territorial; Noções de Plano Diretor; Zoneamento ecológico Econômico; Unidades de Conservação Ambiental; Ecoturismo. pág.2

3 Disciplina: Ecologia Introdução à ecologia; histórico; conceito de bioma e o estudo dos ecossistemas e seus componentes bióticos e abióticos; biomassa e energia e as diferentes formas de medi-los; ecossistemas e a presença de espécies exóticas, invasoras e pragas, além dos acidentes envolvendo a intervenção antrópica; o estudo dos biociclos da biosfera; os ciclos biogeoquímicos gasosos e sedimentares; ciclagem de nutrientes; estudo da dinâmica das populações; sucessão ecológica; florestamento e reflorestamento; plantações florestais: monocultivo. Disciplina: Educação Ambiental Fundamentos da Educação Ambiental: educação, educação ambiental (EA), histórico e vertentes da EA; projeto político pedagógico: introdução, elaboração e desenvolvimento do PPP; EA: a implantação e o fazer; EA: não-formal, formal, informal; recomendações em EA: ambientes urbanos e rurais, o papel do professor/educador; EA e a sociedade: construção da racionalidade ambiental. Disciplina: Elaboração e Gerenciamento de Projetos O trabalho em grupo para o desenvolvimento de projetos: dinâmicas de grupo Técnica do Brainstorming, interações profissionais, estruturas e relacionamentos; construção coletiva: estruturas formais e informais, relacionamento interpessoal, liderança; Definindo o Gerenciamento de Projetos: planejamento estratégico, Sistemas de Informações Gerenciais; Características dos Projetos; Principais causas de fracassos dos Projetos; principais áreas do gerenciamento de projetos; o gerente de projetos e suas interfaces; o modelo geral para o gerenciamento de projetos. Como elaborar um projeto de pesquisa; Regras da ABNT para trabalhos acadêmicos. Disciplina: Empreendedorismo Conceitos de Empreendedorismo; teste do perfil empreendedor e características do comportamento empreendedor; Pesquisa GEM sobre Empreendedorismo; Plano de Negócios; Cases de Sucesso. Disciplina: Gerenciamento de Resíduos Introdução ao sistema de limpeza urbana municipal: conceito de lixo, tipificação e classificação; Características físicas, químicas e biológicas dos resíduos; acondicionamento, transporte dos resíduos urbanos e industriais; tratamento e disposição final; aterros sanitários; manifesto de resíduos; compostagem; reciclagem; coleta seletiva. Controle de resíduos emitidos em indústrias rurais: produção e manejo de dejetos animais. Controle ambiental e carcinocultura; acidificação da água, tratamento, impacto ambiental; impacto nos manguezais. Poluição através de resíduos e petróleo nos oceanos. Controle de dejetos nas indústrias de apoio. pág.3

4 Disciplina: Gestão e Planejamento Ambiental Normas ABNT ISO e ; Certificação ambiental conforme ISO , ISO a ; Ferramentas da qualidade e gestão: Diagramas de causa e efeito, Afinidades de relações, Pareto, Ishikawa, Ciclo PDCA para solução de problemas e controle de processos, Aspectos Ambientais x Impactos Ambientais, 5W x 1H Cronograma e Plano de Ação; Método de controle de processo. Disciplina: Informática Histórico da Computação. Evolução da tecnologia. Conceitos Fundamentais de computação: hardware, software, unidades de medidas, unidades de armazenagem, memórias, CPU. Interação e integração de periféricos. Operação de programas de computador: planilhas, gerenciador de banco de dados e processadores gráficos e texto. Internet (?) Disciplina: Legislação Ambiental A Constituição Federal Brasileira (capítulo sobre o Meio Ambiente). Política Nacional do Meio Ambiente. Licenciamento Ambiental. O Estudo de Impacto Ambiental, o Relatório de Impacto Ambiental e a Audiência Pública. A Legislação Ambiental e o Atendimento pelas Empresas. O Sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras. Responsabilidade Civil e Criminal decorrente de Danos Ambientais. A Lei de Crimes Ambientais. Disciplina: Meio Ambiente e Sociedade Atuação do Técnico em Meio Ambiente. Grandes acidentes ambientais no Brasil e no mundo. Crise Ambiental da atualidade população x recursos naturais x poluição; Evolução do conceito de desenvolvimento; Bases para o desenvolvimento sustentável; Marcos da discussão ambiental; Conferências e Tratados Internacionais; Mudanças climáticas e aquecimento global; Principais problemas e conflitos ambientais da atualidade; Ambiente terrestre, aquático e atmosférico; Poluição ambiental; Evolução da política ambiental internacional e nacional. Disciplina: Noções de Direito e Prevenção de Acidentes Introdução ao estudo das estruturas de Leis, Decretos, Estatutos, Normas Regulamentadoras; Noções de Direito e de Lei; Hierarquia das Leis; A Constituição Brasileira; Legislação específica ao Meio Ambiente. Acidentes no Trabalho: definições, atos inseguros, custos diretos e indiretos pág.4

5 envolvidos nos acidentes; equipamentos de proteção individual; legislação específica. Disciplina: Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Conceituação e importância da água; a Água no planeta; ciclo hidrológico; evaporação; transpiração; evapotranspiração; precipitação; escoamento subterrâneo e superficial; infiltração. A água e o intemperismo químico; Leitura de ph e temperatura da água; medida de vazão da água pelo método do flutuador. Classificação dos cursos d'água nível de base; Erosão pelas águas caracterização das bacias hidrográficas e idade do relevo; Leitos fluviais; terraços; tipos de terraços fluviais; Estrutura e aplicação da Política Nacional de Recursos Hídricos; bacia hidrográfica; poluição dos cursos de água e águas subterrâneas; qualidade e usos da água; práticas conservacionistas em bacias hidrográficas; alterações antrópicas sobre o regime pluvial; regularização de vazões; sistemas de informações de recursos hídricos. Disciplina: Saúde Ambiental Conceituação de saúde ambiental; histórico; noções de epidemiologia; atenção primária ambiental APA; nível primário ambiental; doenças relacionadas à contaminação da água, solo e ar; Política Nacional de Saúde Ambiental. Disciplina: Segurança no Trabalho e Saúde do Trabalhador O estudo das Normas Regulamentadoras (Nrs) na perspectiva do trabalho do Técnico em Meio Ambiente; Noções de Riscos Ambientais: Histórico, principais ferramentas, fundamentos de análises de risco, risco e perigo, riscos da operação normal, riscos de acidentes de trabalho e de processo, gerenciamento de risco, análise de riscos, análise de operabilidade e perigo, análise qualitativa e quantitativa de riscos. pág.5

Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (modular) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral

Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (modular) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Ementário do Curso Técnico em MEIO AMBIENTE (modular) Campus Nilo Peçanha - Pinheiral Disciplina: Auditoria Ambiental A ISO 14001; Ferramentas da qualidade e Gestão: Diagramas de causa x efeito, afinidades

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL

FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL FACULDADE DE ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL (Adequada conforme as exigências da Resolução CNE/CES Nº. 11, de 11 de março de 2002) (Matriz curricular aprovada pela

Leia mais

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade

Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos

Leia mais

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos.

Ementa: As Organizações; As pessoas; As pessoas e as organizações; Sistema de Administração de Recursos Humanos. ASSOSSIAÇÃO EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA Ementa Tecnólogo em Gestão da Produção Departamento de Ensino Superior DISCIPLINA: Administração da Produção I Introdução e conceitos; Métodos de

Leia mais

3 Administração de Materiais

3 Administração de Materiais 1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento

Leia mais

Oportunidades de Melhorias Ambientais. Ivan Dornelas

Oportunidades de Melhorias Ambientais. Ivan Dornelas Oportunidades de Melhorias Ambientais Ivan Dornelas Construção Civil Produção Mineral Metalmecânica e Plásticos Alimentos e Bebidas Oportunidades de Melhorias Ambientais Oportunidades de Melhorias Ambientais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular válida a partir de 29/11/2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular válida a partir de 29/11/2011 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Curso de Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental Grade Curricular válida a partir de 29/11/2011 Natureza Créditos Horas-aula Disciplinas Obrigatórias 210 3.150

Leia mais

EDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.

EDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. EDITAL Nº 05 /2012//IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. SELEÇÃO DE TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - BOLSISTAS DO PROGRAMA DA REDE E-TEC BRASIL CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS RETIFICAÇÃO Nº 01 O REITOR DO INSTITUTO

Leia mais

ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADORA Angélica de Cássia Oliveira Carneiro cassiacarneiro@ufv.br

ENGENHARIA FLORESTAL. COORDENADORA Angélica de Cássia Oliveira Carneiro cassiacarneiro@ufv.br ENGENHARIA FLORESTAL COORDENADORA Angélica de Cássia Oliveira Carneiro cassiacarneiro@ufv.br 76 Currículos dos Cursos do CCA UFV Currículo do Curso de Engenharia Engenheiro ATUAÇÃO O Engenheiro estará

Leia mais

Visualização da Submissão

Visualização da Submissão Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento

Leia mais

Capacitações - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov

Capacitações - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Capacitações - PrevFogo - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Curso de Formação de Brigadas de Incêndios Florestais Prevenção e Combate aos Objetivo e Público-Alvo:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ANO LETIVO: 2015/2016 SERVIÇO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS- GRUPO 520 DATA: 9/ 9 /2015 ASSUNTO PLANIFICAÇÃ ANUAL DE CIÊNCIAS NATURAIS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO: SOLOS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) SOL 1005 FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO (3-3) OBJETIVOS - ao término da

Leia mais

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto

Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Caçapava do Sul/RS Curso Superior de Tecnólogos em Mineração Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto Mensagem da ultima aula: PLANEJAMENTO

Leia mais

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil 4ª Reunião Cientifica do Ore Hybam Hidrologia e Geodinâmica Atual das bacias Sul Americanas Análise dos Efeitos do Uso da Terra na Qualidade da Água em Micro Bacia: Estudo de Caso Rio Cotia Rondônia Brasil

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Ensino Superior Engenheiro Ambiental Matutino Curso Bacharelado Em atividade Documento de Autorização: Resolução/CEPE nº 66/2002-25/11/2002

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO EM MEIO AMBIENTE MATRIZ CURRICULAR

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO EM MEIO AMBIENTE MATRIZ CURRICULAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE MESTRADO EM MEIO AMBIENTE MATRIZ CURRICULAR 1. Disciplinas Obrigatórias 1.1 Meio Ambiente, Cultura e Sociedade Ementa: O papel do homem na sociedade e no meio em que vive e

Leia mais

RESOLUÇÃO N 53/2009/CONEPE

RESOLUÇÃO N 53/2009/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 53/2009/CONEPE Aprova a Departamentalização e o Ementário do Núcleo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PRÓ REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE REGISTRO ESCOLAR Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária semanal 3 1 4 Períodos

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado plea Portaria nº 1.399 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado plea Portaria nº 1.399 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado plea Portaria nº 1.399 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: Gestão Ambiental e Desenvolvimento Código: ADM 458 Pré-requisito:------ Período Letivo: 2013.2

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GEOLOGIA Geologia Ciência da terra que trata de sua origem, composição (estrutura), de seus processos internos e externos e de sua evolução, através do estudo das rochas. GEO =

Leia mais

Legislação Aplicável Licenciamento Ambiental

Legislação Aplicável Licenciamento Ambiental Legislação Aplicável Licenciamento Ambiental Normas sobre Procedimentos Administrativos - LEI FEDERAL nº 6.938/81, dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação

Leia mais

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória 1- Objetivos: 1.1 - Objetivo Geral Estabelecer um plano de ações a curto, médio e longo prazos no sentido de reabilitar o sistema

Leia mais

Resultados VII CBUC. Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Leide Takahashi

Resultados VII CBUC. Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Leide Takahashi Resultados Leide Takahashi Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação Informações gerais TEMA Áreas protegidas: um oceano de riquezas e biodiversidade 23 a 27/09 no Centro de Convenções de Natal (RN)

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal. Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br

A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal. Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br A Prática da Sustentabilidade pelas Empresas de Base Florestal Celso Foelkel www.eucalyptus.com.br Sustentabilidade Visão Antropocêntrica Visão Dinâmica de Longo Prazo As pessoas que plantam florestas

Leia mais

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.

desenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,

Leia mais

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009

PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009 PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual

Leia mais

PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Centro Adm. Gov. Virgílio Távora - Ed. SEPLAG Térreo - Cambeba CEP: 60.830-120 Home Page:

Leia mais

XII ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL. REÚSO uma alternativa hídrica para o. Nordeste brasileiro. Sheila Pitombeira

XII ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL. REÚSO uma alternativa hídrica para o. Nordeste brasileiro. Sheila Pitombeira XII ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL REÚSO uma alternativa hídrica para o Nordeste brasileiro Breve Histórico década 1970 1971 - OMS reconheceu a importância dos riscos à saude na reutilização de águas residuárias;

Leia mais

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS

PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS PATOLOGIA E CONTROLE MICROBIANO DE INSETOS: DEFINIÇÕES E CONCEITOS 2.500.000 espécies de insetos sobre a Terra 1.000.000 espécies conhecidas 10% pragas agrícolas, florestais ou urbanas 1 patógeno para

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas

Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente

Leia mais

A água é um bem de uso do povo

A água é um bem de uso do povo A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada

Leia mais

Estrutura do Ministério

Estrutura do Ministério Biocombustíveis: Geopolítica e Sustentabilidade MMA UnB USP Ministério do Meio Ambiente MMA Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental SMCQ Estrutura do Ministério Departamento de Licenciamento

Leia mais

Edital nº 5/2013 PROEXT/IFAP

Edital nº 5/2013 PROEXT/IFAP 1. Função: PROFESSOR/INSTRUTOR Local de atuação: CÂMPUS MACAPÁ Rodovia BR 2010, KM 03, s/n, Brasil Novo, Macapá-AP Cód. Vaga Curso FIC SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA TECNOLOGIA

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: QUESTÕES EMERGENTES NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: QUESTÕES EMERGENTES NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: QUESTÕES EMERGENTES NA ÁREA DE RECURSOS HÍDRICOS Oscar de Moraes Cordeiro Netto 1 ; Carlos Eduardo Morelli Tucci; Dalci Maria dos Santos & Marcio de Miranda Santos INTRODUÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002

RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 RESOLUÇÃO N.º 024/2002-CEMA, de 26 de agosto de 2.002 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CEMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Estadual n.º 7.978, de 30 de novembro de 1984, alterada

Leia mais

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA

AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental

Leia mais

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA E DO MEIO AMBIENTE SECTMA AGÊNCIA EXECUTIVA DE GESTÃO DAS ÁGUAS DO ESTADO DA PARAÍBA - AESA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Secretaria Municipal de Gestão Ambiental

Secretaria Municipal de Gestão Ambiental Capítulo III, do Saneamento Básico; Título VI, da Ordem Econômica; Lei Orgânica do município, 30 de março de 1990. Art. 144. O Município manterá sistema de limpeza urbana, coleta, tratamento e destinação

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação 2014 239 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA. COORDENADOR Afonso de Paula dos Santos

UFV Catálogo de Graduação 2014 239 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA. COORDENADOR Afonso de Paula dos Santos UFV Catálogo de Graduação 2014 239 ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA COORDENADOR Afonso de Paula dos Santos afonso.santos@ufv.br 240 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Agrimensor e Cartógrafo

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS EM SOLO AGRÍCOLA E COMPOSTAGEM

APLICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS EM SOLO AGRÍCOLA E COMPOSTAGEM APLICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS EM SOLO AGRÍCOLA E COMPOSTAGEM XVI MET- Encontro Nacional sobre Metodologias e Gestão de Laboratórios da Embrapa Bento Gonçalves 2011 FEPAM DICOPI Licencia e fiscaliza

Leia mais

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA

6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA 6. ÁREAS DE INFLUÊNCIA Áreas de influência de um específico empreendimento correspondem aos locais passíveis de percepção dos efeitos potenciais deste projeto, em suas distintas fases de planejamento,

Leia mais

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS DIRETRIZ TÉCNICA Nº. 001/2010 DIRETRIZ TÉCNICA PARA A ATIVIDADE DE INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PROCESSOS INDUSTRIAIS 1. INTRODUÇÃO As ações estratégicas promovidas por meio da Agenda 21, na Conferência

Leia mais

Medidas Mitigadoras - ações, equipamentos ou dispositivos destinados a corrigir ou eliminar os impactos, ou reduzir a sua magnitude.

Medidas Mitigadoras - ações, equipamentos ou dispositivos destinados a corrigir ou eliminar os impactos, ou reduzir a sua magnitude. TERMO DE REFERÊNCIA 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de EIA-RIMA Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental a serem apresentados, em 05 (cinco) vias,

Leia mais

Solos como componentes de ecossistemas.

Solos como componentes de ecossistemas. Solos como componentes de ecossistemas. Witkamp, 1971 Welington B. C. Delitti Diretor Instituto de Biociências, USP www.ib.usp.br O maior desafio para a agricultura do século XXI está no equilíbrio de

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado

Leia mais

Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas

Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Congresso Ecogerma FIESP, 30/09-01/10 2015 (Peixot & Oort, 1992) Divergência

Leia mais

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO Instrumentos de Gestão Ambiental

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO Instrumentos de Gestão Ambiental PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 4 - Ficha de Avaliação Preliminar (FAP) Impactos Sociais e Ambientais de Obras Nome do(s) Avaliador (es): 1. 2. Email(s):

Leia mais

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO

I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado

Leia mais

Aprovado no CONGRAD: 25.08.09 Vigência: ingressos a partir 2010/1. CÓD. 1328 - CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL NOITE Currículo nº 03 MATRIZ CURRICULAR

Aprovado no CONGRAD: 25.08.09 Vigência: ingressos a partir 2010/1. CÓD. 1328 - CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL NOITE Currículo nº 03 MATRIZ CURRICULAR Aprovado no CONGRAD: 25.08.09 Vigência: ingressos a partir 2010/1 CÓD. 1328 - CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL NOITE Currículo nº 03 MATRIZ CURRICULAR I - NÚCLEO BÁSICO Metodologia Científica e Tecnológica

Leia mais

Política de Sustentabilidade

Política de Sustentabilidade 1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia

Leia mais

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral Sul CBH-RB, no uso de suas atribuições legais, e:

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral Sul CBH-RB, no uso de suas atribuições legais, e: DELIBERAÇÃO CBH-RB n o 111/08, DE 29/11/2008 (Ad-Referendum) Aprova a previsão de investimentos com recursos do FEHIDRO para o exercício de 2009. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape e Litoral

Leia mais

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA. Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes

Leia mais

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área

Leia mais

Currículo do Curso de Química

Currículo do Curso de Química Currículo do Curso de Química Bacharelado ATUAÇÃO O Curso de Bacharelado em Química com Ênfase em Química Ambiental visa a formação de recursos humanos capazes de atuar profissionalmente em indústrias

Leia mais

O código florestal e a intensificação sustentável

O código florestal e a intensificação sustentável O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental

Leia mais

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre:

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre: COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o 1 O Trimestre: LISTA DE CONTEÚDOS Ecologia o Níveis de organização: organismo, população, comunidade, ecossistema, bioma. o Componentes do

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE USINA DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA

Leia mais

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM LOGÍSTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4026 06/11/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Parecer 472 de 24/11/2009. DECRETO No 2.929, de 21 de dezembro de 2009. Parecer 144 de 23-08-2011-

Leia mais

Grade Curricular QUÍMICA USP

Grade Curricular QUÍMICA USP Grade Curricular QUÍMICA USP SEMESTRE 1 5910261 Elementos de Cálculo e Aplicações 8 0 8 5910267 Informática Instrumental 5931001 Química Geral Experimental 8 0 8 5931002 Iniciação à Química 8 0 8 5931003

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO FINAL PROGRAMA DE MONITORIA EDITAL Nº 001/2016

CLASSIFICAÇÃO FINAL PROGRAMA DE MONITORIA EDITAL Nº 001/2016 CLASSIFICAÇÃO FINAL PROGRAMA DE MONITORIA EDITAL Nº 001/2016 CLASSIFICAÇÃO UNIDADE CURSO DISCIPLINA 1 Guaíba Eng. da Computação Produção Textual 2 Guaíba Eng. da Computação Circuitos Elétricos I 3 Guaíba

Leia mais

Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações

Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações Sustentabilidade da Mineração Ferramentas de análises e aplicações Recursos Minerais e Comunidade: Impactos humanos socioambientais e econômicos. CETEM- 14/11/2014 FRANCISCO MARIANO/DSc. COPM/ SDPM SUMÁRIO

Leia mais

Ementário do Curso Técnico em Petróleo e Gás Concomitante/Subsequente Campus Duque de Caxias

Ementário do Curso Técnico em Petróleo e Gás Concomitante/Subsequente Campus Duque de Caxias 1 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-reitoria de Ensino Técnico Concomitante/Subsequente Campus Duque de Caxias Disciplina:

Leia mais

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br 278 Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Antônio Marcos de Oliveira Siqueira antonio.siqueira@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2014 279 Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO

AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL EM POSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍPIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Salvador/BA a 8//0 AVALIAÇÃO DE IMACTO AMBIENTAL EM OSTO DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL NO MUNICÍIO DE CUIABÁ, MATO GROSSO Wilian de Oliveira Rocha(*), Kelly Dayana Benedet Maas, Marcos Anderson de aula

Leia mais

Plano da apresentação

Plano da apresentação A desativação de empreendimentos industriais e a gestão do passivo ambiental Luis Enrique Sánchez Escola Politécnica da USP Gestão Ambiental do Solo Cetesb Ciclo de Cursos de Educação Ambiental GESTÃO

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Carga horária semanal: 04 Carga horária semestral: 80

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Carga horária semanal: 04 Carga horária semestral: 80 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Curso: Bacharelado em Direito Disciplina: Direito Ambiental I Período: Oitavo Pré-requisito: Carga horária semanal: 04 Carga horária semestral: 80 Ementa: DIREITO AMBIENTAL: A QUESTAO

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos

Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Manual Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Publicação elaborada pelo Instituto Brasileiro de Administração

Leia mais

ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário

ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016

Leia mais

Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas

Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Impactos Sobre a Disposição Inadequada de Dejetos de Animais Sobre a 1 Introdução Qualidade de Águas Superficiais e Subterrâneas Airton Kunz Pesquisador III Embrapa Suínos e Aves Br 153, Km 110, Cx. Postal

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015

INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento

Leia mais

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Agência Ambiental do Ipiranga Engº Luiz Carlos Rodrigues Gerente O Licenciamento Ambiental é um instrumento de conciliação entre o desenvolvimento

Leia mais

Proteção ambiental e uso sustentável dos recursos hídricos: as Resoluções do CONAMA e da SMA-SP no período 1984-2010

Proteção ambiental e uso sustentável dos recursos hídricos: as Resoluções do CONAMA e da SMA-SP no período 1984-2010 Proteção ambiental e uso sustentável dos recursos hídricos: as Resoluções do CONAMA e da SMA-SP no período 1984-2010 RIBAS, L. C. *, BRAUER, A. L,, DETTMER, M. C. M., DELMANTO, C. C. Universidade Estadual

Leia mais

Gestão da água pluvial

Gestão da água pluvial 2º Seminário de Uso Racional de Água e Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo Gestão da água pluvial Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Ciclo hidrológico urbano

Leia mais

VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL

VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL Prof.º Msc. Mario Pascarelli Filho Graduado em Engenharia Mecânica pela FEI. Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FAAP. Mestre em Educação,

Leia mais

Curso Técnico Concomitante em Informática MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 400h

Curso Técnico Concomitante em Informática MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 400h Curso Técnico Concomitante em Informática CÂMPUS CAÇADOR MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Introdução a Informática 40h Não há.

Leia mais

PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011

PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 O uso agrícola é o principal condicionante das transformações do território

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

APRESENTAÇÃO... IN MEMORIAM...

APRESENTAÇÃO... IN MEMORIAM... APRESENTAÇÃO.... IN MEMORIAM.... XI XIII Capítulo 1 NOÇÕES SOBRE GEOLOGIA... 1 1.1 Conceito e Escopo... 1 1.2 A Terra e Suas Camadas... 2 1.2.1 Aspectos gerais... 2 1.2.2 Divisão das camadas... 2 1.3 A

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio

EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio SANEPAR OBJETIVO DA PRÁTICA Sensibilizar os atores sociais para questões e práticas socioambientais que promovam a sustentabilidade por

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais.

RESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Curso, ora criado, será oferecido no turno noturno, com 10 semestres de duração e com 50 vagas iniciais. RESOLUÇÃO CONSEPE 27/2001 CRIA E IMPLANTA O CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO, NO CCT, DO CÂMPUS DE CAMPINAS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições

Leia mais

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert

Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos sólidos. Eng. Geraldo Antônio Reichert SANEAMENTO E AMBIENTE: ENCONTROS DA ENGENHARIA - 3º Encontro Confinamento de resíduos: técnicas e materiais Principais dificuldades na proteção do solo e da água em unidades de destino final de resíduos

Leia mais

GESTÃO G A ESTÃO MBIENTAL COMPARTILHADA

GESTÃO G A ESTÃO MBIENTAL COMPARTILHADA GESTÃO AMBIENTAL COMPARTILHADA GESTÃO AMBIENTAL - BAHIA Linha do Tempo 2000 2002 2003 Apoio técnico aos municípios- CRA Lei 8.538 - Criação da SEMARH Curso Gestão Ambiental - Neama 2003 2004/2009 2008

Leia mais

Campus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade

Campus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade Colóquio Sustentabilidade, Educação Ambiental e Eficiência Energética: um desafio para as instituições de ensino e para a sociedade. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Secretaria Especial do

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL PARA USO RACIONAL DA ÁGUA (7/8/2009) MINUTA

PROGRAMA NACIONAL PARA USO RACIONAL DA ÁGUA (7/8/2009) MINUTA PROGRAMA NACIONAL PARA USO RACIONAL DA ÁGUA (7/8/2009) I) OFERTA: 1) Oferta de água (mananciais) assoreamento, poluição, sobreexplotacão, supressão da vegetação (APP), degradação da biodiversidade (vazão

Leia mais

INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA

INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA INUNDAÇÕES URBANAS NA CIDADE DE VITÓRIA DA CONQUISTA, ESTADO DA BAHIA Tércia Oliveira Castro(*), Bruna Fonsêca de Oliveira Nascimento, Franciele Santos Torres. * Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO ESPECIALIDADE: BIBLIOTECÀRIO Requisitos: Graduação em Biblioteconomia e Registro no Conselho de Classe 1. Planejar, programar, coordenar, controlar e dirigir sistemas biblioteconômicos e ou de informação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gerenciamento e Lixões.

PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Gerenciamento e Lixões. DIAGNÓSTICO DA GERAÇÃO, DESTINAÇÂO E IMPACTOS AMBIENTAIS RELATIVOS À PRODUÇÃO DE LIXO DO MUNICÍPIO DE BAIXIO CE Diêgo Lima CRISPIM 1 Erica Bento SARMENTO 2 Jucielio Calado ALVES 3 Camilo Allyson Simões

Leia mais

no campo social, o setor de papel e celulose gera empregos, ajuda a reduzir a pobreza e inclui os pequenos produtores na cadeia da economia.

no campo social, o setor de papel e celulose gera empregos, ajuda a reduzir a pobreza e inclui os pequenos produtores na cadeia da economia. o plantio em mosaico, áreas de florestas plantadas intercaladas com áreas de preservação natural, propicia um ambiente adequado para a conservação dos ecossistemas e a reprodução da fauna e da flora. no

Leia mais

Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações

Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações O trabalho da Fiesp com relação à abordagem do ciclo de vida de produtos, em regulamentos legais e normas técnicas.

Leia mais