Resultados VII CBUC. Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Leide Takahashi

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1 Resultados Leide Takahashi Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação

2 Informações gerais TEMA Áreas protegidas: um oceano de riquezas e biodiversidade 23 a 27/09 no Centro de Convenções de Natal (RN) 1051 participantes Mais de 50 conferências e palestras 7 lançamentos de livros 17 reuniões técnicas, além de outros eventos paralelos ao programa oficial 119 trabalhos técnicos selecionados 16 moções aprovadas, 14 por unanimidade

3 Temas abordados III Simpósio Internacional de Conservação da Natureza

4 Painéis 1. Integrando o desenvolvimento econômico e social com a conservação da natureza 2. A relação das mudanças climáticas globais, perda de biodiversidade e as recentes tragédias ambientais 3. Modelos e mecanismos de gestão de áreas protegidas 4. Estratégias de consolidação dos sistemas de áreas protegidas

5 Conferências 1. Benefícios econômicos das áreas protegidas marinhas 2. Riscos à biodiversidade pela exploração de petróleo em águas profundas e no pré-sal brasileiro 3. O contexto mundial e as metas de conservação do Brasil

6 III Simpósio Internacional de Conservação da Natureza Temas: 1. Áreas naturais protegidas: gestão para resultados 2. Proteção da biodiversidade marinha 3. Negócios e áreas protegidas 4. Planejamento na escala de paisagens e unidades de conservação

7 Áreas naturais protegidas: gestão para resultados 1º Dia - Manejo Adaptativo e sua aplicação no mundo (Conceitos básicos e sua aplicação no mundo; Padrões abertos para a prática da conservação; Miradi: ferramenta para a aplicação do manejo adaptativo em projetos de conservação) 2º Dia Avaliação da efetividade de unidades de conservação (Efetividade de gestão e análise das Unidades de Conservação (UC)federais - Método Rappam; Sistema de indicadores socioambientais para UC da Amazônia Brasileira - SISUC); Programa de monitoramento da biodiversidade e do uso dos recursos naturais no Estado do Amazonas 3º Dia Sistemas de informação para gestão do SNUC (Gestão de sistema de UC: plataforma Tocantins; Cadastro Nacional de Unidades de Conservação: desafios e oportunidades; Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade SISBio)

8 Proteção da biodiversidade marinha 1º Dia - Evidência da perda da biodiversidade marinha (Panorama da conservação dos ecossistemas costeiros e marinhos no Brasil; Resultados do Programa de Monitoramento dos Recifes de Coral Brasileiros; O colapso pesqueiro no Brasil) 2º Dia - Tratados internacionais que regulam as áreas marinhas (Legislação sobre alto-mar; Subsídios científicos para o conhecimento das áreas marinhas; Tratados internacionais com interface nos oceanos) 3º Dia - O papel das UC marinhas na efetiva proteção da biodiversidade (Conservação marinha e costeira na América do Sul: potencial econômico das áreas prioritárias; Aplicações de critérios ecológicos para selecionar áreas marinhas: o caso da Região dos Abrolhos; Gestão integrada costeira: o caso das APA marinhas no litoral paulista)

9 Negócios e áreas protegidas 1º Dia Fortalecimento de iniciativas públicas e privadas em áreas protegidas (Certificação LIFE; Avaliação empresarial dos serviços ecossistêmicos (ESR); Cadeias produtivas em unidades de conservação de uso sustentável: a experiência da implementação da estratégia nas Resex Cazumbá-Iracema e Chico Mendes, Flonas Macuã e São Francisco no Acre) 2º Dia Benefícios econômicos da biodiversidade e mecanismos financeiros para a conservação (A economia dos ecossistemas e da biodiversidade (TEEB): experiências internacionais na valoração de áreas protegidas; Contribuição das unidades de conservação para a economia nacional; Pagamentos por serviços ambientais: Projeto Oásis) 3º Dia Concessões de serviços em unidades de conservação à iniciativa privada (Delegação à iniciativa privada de serviços de apoio à visitação em Ucs; Melhores práticas globais e tendências em concessões para o uso público em Unidades de Conservação; As barreiras para a implantação de concessões florestais na América do Sul: os casos de Bolívia e Brasil)

10 Planejamento na escala de paisagens e unidades de conservação 1º Dia Planejamento na escala de paisagens (Planejando a conservação no século XXI: mudanças climáticas, genética e serviços ecossistêmicos; Planejamento Sistemático da Conservação (PSC): subsídios à tomada de decisão para a conservação da biodiversidade; Utilização do Zoneamento Ecológico-Econômico como instrumento de planejamento da conservação 2º Dia Planejamento de territórios (Definindo prioridades para conexões: as experiências dos corredores ecológicos da Mata Atlântica; Mosaico da Amazônia meridional: planejamento e gestão inicial; Planejamento em escala de paisagens) 3º Dia Novos modelos de planejamento de UC no Brasil (Comunidade de Ensino e Aprendizagem em Plano de Manejo de Unidades de Conservação: resultado de parcerias; Planos de Manejo Integrados: a experiência das unidades do interflúvio Madeira-Purus; Geodiversidade e geoconservação no planejamento de Unidades de Conservação)

11 Principais Recomendações Biodiversidade e desenvolvimento econômico Tratar economia e conservação da natureza como elementos complementares para garantir o crescimento econômico de longo prazo. Mudanças climáticas globais e a diversidade biológica Necessidade de termos dados confiáveis e de longo prazo (monitoramento) para tomada de decisão; Com o aumento das incertezas e frequência de ventos extremos, planejar bem é fundamental. Riscos à biodiversidade pelo petróleo no Pré-sal Criar rede de Áreas Protegidas marinhas; Desenvolver novos equipamentos e perfurar poços de alívio antes da produção; Não usar dispersantes em profundidade.

12 Principais Recomendações Conservação das áreas oceânicas: Maior interação entre Gestores Públicos, pescadores, ONGs, empresários, comerciantes e consumidores; Criar e implementar áreas marinhas protegidas; Aumentar o conhecimento científico sobre ambientes profundos; Mobilizar a sociedade em relação ao consumo consciente de pescados. Estratégias para consolidação do SNUC: Criar novas UCs nos biomas com baixa representatividade e conectar ações de conservação entre as áreas; Implementar as UCs e divulgar a importância ambiental, social e econômica das unidades para a sociedade. Modelos de gestão de Áreas Protegidas: Buscar novas alternativas para financiamentos, investimento em capital humano e comunidades locais; Expandir o uso público das áreas protegidas.

13 Principais Recomendações Efetividade de gestão das UCs: Elaborar novo roteiro metodológico para elaboração de planos de manejo; Estabelecer procedimentos para monitoria e revisão dos planos. Manejo adaptativo: Gestão das UCs deve ser baseada em resultados e focada no Plano Estratégico; Planejando a conservação: Métodos que visem a adaptação às mudanças climáticas são muito importantes; Avaliações sociais e políticas são essenciais para a implementação dos Planos; O treinamento de pessoal será cada vez mais importante para garantir os resultados de conservação.

14 Moções aprovadas Manifestação contra as alterações na MP 571/12, reabertura dos diálogos com a sociedade e a ciência, e a garantia dos direitos constitucionais das presentes e futuras gerações. Condicionamento dos permissionamentos da pesca de arrasto a áreas previamente designadas, poupando áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade brasileira por meio do estabelecimento de UCs marinhas ou áreas de exclusão de pesca, monitoradas por sistema de georreferenciamento. Indicação de que, até 2020, 10% de áreas marinhas e costeiras devam ser conservados por meio de áreas protegidas na décima reunião da CDB. Criação e implementação de Unidades de Conservação de Proteção Integral e de Desenvolvimento Sustentável no bioma Caatinga. Realização urgente de concurso público para suprir o corpo técnico das UCs brasileiras. Manifestação contra a implementação de empreendimentos impactantes em Unidades de Conservação.

15 Vídeo de apresentação do

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