A Aplicação do QFD no Desenvolvimento de

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1 =======================================================================PRODUÇ ÃO A Apliaçã d QFD n Desenvlviment de Sftware: Um stud de Cas Fernand Antôni Snda, Ph.D. Infrmátia Rua Mreira César, Caxias d Sul- RS phdinf@zaz.m.br Jsé Luis Duarte Ribeir Prgrama de Pós Graduaçã em ngenharia de Prduçã - UFRGS Praça Argentina, sala Prt Alegre - RS ribeir@vrtex.ufrgs.br Mária lisa heveste Prgrama de Pós Graduaçã em ngenharia de Prduçã - UFRGS Praça Argentina, sala Prt Alegre - RS ehevest@ppgep.ufrgs.br Resum ste trabalh tem m bjetiv apresentar a apliaçã d QFD m ferramenta de suprte para planejament e desenvlviment de um sftware de usts, visand um melhr atendiment das araterístias demandadas pel liente, bem m a determinaçã de indiadres para ntrlar press de desenvlviment d prdut. O trabalh fi desenvlvid a partir de uma pesquisa de merad reali zada m usuáris de sftwares de CUSts e demais pessas envlvidas m gereniament de usts. Cm a apliaçã d QFD, bservu-se que a definiçã anteipada das araterístias prinipais d sistema é fundamental para desenvlviment de um sftware. O QFD vem se smar as demais ferramentas de análise de sistemas prprinand, simultaneamente, um desenvlviment mais rápid e mais qualifiad. Palavras-have: pesquisa de merad, qualidade, QFO, sftware, usts. Abstrat This papa pments an appliatin fqfd fr planning and develpment f a st sftware. The QFD was hsen aiming a buter assessment f the usa desires as well as the indiatin f the parameters fr prm ntrl. The wrk was initiated frm a market survey nduted n usas f st sftware and ther peple invlved in st management. The use f the QFD shws that the early definitin f the key harateristis f the system is mential in sftware develpment. The QFD mplements the use f ther system analysis tehniques and ntributes fr a fster and mre qualified sftware develpment. Keywrds: market survey. quality. QFD, sftware, st. I - Intrduçã A velidade das infrmações e as nvas tenlgias estabeleeram um ambiente glbalizad de alta nrrênia, nde preç, praz, qualidade e flexibilidade preisam ser atendids. As empresas devem trabalhar ntinuamente para que liente esteja satisfeit e vlte a mprar seu prdut. Neste ambiente, as pessas ganham mair imprtânia, pis preisam ser atendidas rapidamente, m O prdut ert. Assim, gereniament rientad para liente é a sluçã para a sbrevivênia das empresas n merad. ssa realidade é partiularmente verdadeira na indústria da infrmátia. Atualmente, mputadres e pressadres estã presentes na mairia ds esritóris e estã send rapidamente inrprads a tdas as tenlgias. Assim, as pessas passam a nviver m sftwares, s quais vêm se nstituíd ns mpnentes entrais em muitas atividades mplexas. Na medida em que aumenta a dependênia relativa a sftwares, rese a Snda, F. A.. Rilxir. J. L. O.. heves{e. A Apliaçã d QFO n Desenvlviment de Jjwarr:. Um slud de Cas

2 PRODUÇÀO================================================================== demanda pr prduts de alta qualidade, desenvlvids de il de vida d prdut. Pde ser dit que QFD ard m as neessidades ds lientes. O desenvlvi- ment de sftwares exige a utilizaçã de ferramentas e representa uma mudança d ntrle de qualidade fad em manufatura e press para ntrle de qualidade ténias espeializadas. vltad para desenvlviment d prdut (Sullivan, 86). A imprtânia resente d desenvlviment de sftware é nfirmada pel tratament difereniad reebid nas nrmas de qualidade. A ISO 000, que estabelee um padrã para a gestã e garantia da qualida- de, em sua parte apresenta diretrizes para a apliaçã da ISO 00 I a desenvlviment, frneiment e manuten- çã de sftwares. De ard m Usrey & Dley, 6, n desenvl- viment de sftware, s fatres rítis sã s seguintes: (i) desempenh superir as expetativas; (i i) failidade de us e failidade de interaçã; (iii) utilidade atual (qual ida- Segund Aka (7), QFD nsiste em nverde perebida); e (iv) utilidade futura (flexibilidade). m um utr artig, Usrey & Dley, 8, abrdam a aval iaçã da atitude d usuári referente a sftwares. les enfatizam a neessidade e urgênia em entender, ntrlar e planejar a qualidade d sftware. nquant iss, Dale & Mahwski,, disutem s usts de qualidade assiads a desenvlviment de sftwares. sses autres nluem afirmand que s esfrçs devem ser nentrads na leta de infrmações qualifiadas referentes a definiçã d prdut (fases uma ferramenta que pde auxiliar as empresas a veneiniiais de desenvlviment d sftware). Mais ainda, eles sugerem us de FMA (Failure Mde and.fjet Analysis u Análise de Mds e feits de Falha) e d QFD m ténias efetivas para qualifiar desenvlvi- em que aelera desenvlviment d prdut nsideranment de sftwares. O QFD - Quality Funtin Deplyment, u Desd- Segund King (87), QFD é uma ferramenta multifuninal que permite às rganizações pririzarem as demandas ds nsumidres e, em funçã diss, desenvlverem respsta invadras para as neessidades ds lientes, que sejam efetivas em terms de ust e qualidade. O mesm autr afirma que QFD pde direinar uma implementaçã bem suedida de um nv prdut u press, na medida em que envlve tds s departaments: marketing, pesquisa e desenvlviment, prduçã, ntrle de qualidade, vendas e serviçs, et. ter as demandas ds nsumidres em araterístias de qualidade e em desenvlver um prjet de qualidade para um prdut aabad, desdbrand as relações entre demandas e araterístias. ste desdbrament meça m a qualidade de ada mpnente funinal e se estende para a qualidade de ada parte u press. A qualidade ttal d prdut será entendida através de uma rede de relações. Segund Gustafssn & Jhnsn, 7, QFD é rem a launa que existe entre a satisfaçã d liente e desenvlviment de qualidade em prduts e presss. O QFD auxilia as empresas a serem mpetitivas, na medida d expliitamente as demandas d liente. Ouvir s lientes é essenial, n entant nem brament da Funçã Qualidade - iniiu n Japã n sempre é fáil traduzir para s prduts u serviçs s final ds ans 60 e atualmente é utilizad pela metade das grandes empresas japnesas (Ghiya et ai., ). N iníi ds ans 80, ele fi intrduzid na indústria autmtiva ameriana e atualmente é usad pr muitas empresas deste setr. O QFD representa um esfrç para nseguir que pnt de vista d liente referente a qualidade seja inrprad nas fases iniiais d desenvl- viment e ntinue send nsiderad a lng de td desejs ds nsumidres, pis muitas vezes a linguagem utilizada nã se adapta diretamente às espeifiações ténias. O QFD ntribui para vener essas difiuldades. Na realidade, QFD é um métd de gereniament interfuninal, para auxiliar na garantia da qualidade de presss, prduts e serviçs. O QFD também ntribui na reduçã de usts, pis tem sua tônia n planejament d press. Send PRODUÇÃO. Vl. 0. no I. p. -7 2

3 =========================================================================== PRODUÇÃO assim prdut final sai m pua u quase nenhuma Cm faturament da Ph.D. atualmente prvém hane de perda u retrabalh fae a prblemas de basiamente da venda de hras ténias, a mesma está prjet, pis deisões de mudança pdem ser realizadas estudand a pssibilidade de ingressar n merad m ainda na fase de prjet, tend uma frte I igaçã m um prdut padrã e está avaliand a pssibilidade de desenvlviment das estratégias de marketing. desenvlver um sistema avançad de gereniament de usts, apaz de suprir ás neessidades atuais de seus lientes. 2 - Desriçã d prblema e métd de trabalh Para auxiliar n desenvlviment d sistema, a empresa ptu pel us d QFD, uma ténia que expliitamente busa levantar as neessidades d lientes e A Ph.D. Infnnátia é uma pequena sftwarehuse situada em Caxias d Sul, um ds prinipais pls inrprá-ias n prjet d prdut e ns presss de prduçã. industriais d estad d Ri Grande d Sul. Sua prinipal As etapas que mpõe desdbrament da qualidade variam nfrme a apliaçã. Neste trabalh, atividade é desenvlver sluções persnalizadas às neessidades ds seus lientes e assessrá-ls n us de desdbrament irá ntemplar seguinte: (i) Pesquisa de tenlgias de infrmátia. A empresa vem desenvlvend sistemas para atender diversas empresas reginais. (iv) Matriz das araterístias das partes, (v) Matriz merad; (ii) Matriz da qualidade, (iii) Matriz das partes, d Pesquisa de Merad Matriz da Qualidade Matriz das Partes Matriz das araterístias das partes Matriz ds Presss Matriz ds parâmetrs d press Matriz ds Reurss Matriz ds Custs Figura I: Mdel Cneitual utilizad n estud de as. Snda. F. A.. Ribeir. J. L. D.. h(e A Apliaçã d QFD n DesenvlvimC:llI de' Jlulllrt: Um stud de Cas

4 Matriz ds reurss; (viii) Matriz ds usts; e (ix) Planejament das melhrias. O mdel neitual utilizad aparee na Figura I. O estud de as será apresentad nas seções a seguir. A apresentaçã está rganizada de ard m a lista anterir. O métd de trabalh, utilizad neste estud, envlveu quatr etapas: (i) treinament em QFD, visand nivelar s partiipantes da equipe ténia, (ii) pesquisa de merad, visand reunir as infrmações neessárias para dar iníi a desdbrament; (iii) reuniões regulares a lng de um mês para preenhiment gradativ de tdas as matrizes; e (iv) definiçã d plan de melhria da qualidade, efetuad a partir ds resultads btids em tdas as etapas d QFD. - Pesquisa de Merad PRODUÇÃO============================================================================== press; (vi) Matriz ds parâmetrs d press; (vii) as lientes em ptenial quais as araterístias desejadas para este sfiware. Atualmente as sftwaresh!lses da regiã nã fereem sluções avançadas em sistemas de ustei. x istem sjiwares de usts n merad, mas esses prduts apresentam uma estrutura rígida, que nã se adapta às neessidade individuais ds gerentes que tmam as deisões. Além diss, eles nã fereem pções avançadas de análise ds dads m us de metdlgias mdernas. O bjetiv prinipal da pesquisa é identifiar s itens de qualidade demandada nsiderads mais imprtantes, verifiand as araterístias e infrmações que prgrama deverá nter para atender as neessidades ds lientes, definind se nvas tenlgias de ustei serã valrizadas, e verifiand a imprtânia d us de nvas tenlgias de infrmátia. Segund Breen e Blankenship apud YUKI, 4, a falta de nheiment ds prduts u serviçs a serem vendids é uma das prinipais (e óbvias) razões d fraass de pequenas empresas varej istas e de serviçs. N atual nível de mpetitividade, a infrmaçã é element fundamental para suess empresarial. Assim, as empresas devem busar nheiment da situaçã d merad e ds nsumidres, identifiand as prtunidades existentes. N que se refere a sftware de usts, trata-se de um prdut a ser lançad. As infrmações dispníveis na empresa nã respndem às questões básias para a tmada de deisões. Assim, ptu-se pr realizar uma pesquisa de merad, busand reunir dads para a definiçã da qualidade demandada, pnt de partida para QFD.. \. Identifiaçã d prblema e bjetivs da pesquisa A Ph.D. infrmátia deseja lançar n merad um sftware gereniadr de usts, dirigid a empresas de médi prte. O prblema se resume em identifiar junt.2. Métd e ténias de leta de dads Cm fnte de dads seundáris fram utilizadas referênias d SBRA / Câmara de Indústria e Cméri e infrmações btidas junt à funináris da própria empresa. Para a leta ds dads primáris, fram utilizads questináris apliads a lientes já existentes e lientes em ptenial. De psse ds dads btids nas fntes seundárias, fi pssível elabrar um questinári abert e, em seguida, um questinári estruturad, s quais fram apliad as lientes existentes e lientes em ptenial (fnte primária de infrmaçã). Os questináris fram apliads pessalmente pels pesquisadres... Determinaçã da ppulaçã da pesquisa, tamanh de amstra e press de amstragem A amstra da pesquisa fi determinada utilizand ritéri de amstragem nã-prbabilístia pr nveniênia, pis havia a neessidade de nluir-se estud n menr temp pssível, m menr ust. Send assim, PRODUÇÃO. Vl. 0. no I. p. 7 4

5 ========================================================================PRODUÇÀO s elements da amstragem fram seleinads dentr.4. Questinári abert d grup que pôde ser nsultad mais rapidamente. ste grup se nstituiu de diretres, gerentes e demais questinári abert visa prver pesquisadr de pessas envlvidas m a área de usts das empresas que mair nheiment sbre bjet de pesquisa. Na sua fram aessadas. N ttal fram entrevistads 22 lientes elabraçã, teve-se uidad de inluir perguntas frmuladas de maneira simples, direinadas as bjetivs d de empresas que pssuem sede na regiã de axias d Sul. prjet, sem ambigüidades e na linguagem ds entrevistads. O anex I apresenta uma ópia d questinári.4. labraçã ds questináris abert apliad. Os prinipais resultads btids apareem Iniialmente fi elabrad um questinári m apresentads na seqüênia. Vale meninar que s resultads d questões abertas, submetid a grup de lientes. A partir questinári abert superaram as expetativas da equipe das respstas d questinári abert, fi pssível elabrar ténia, reveland detalhes (ver a seguir) desnheids para a a árvre da qualidade demandada que rientu a elabraçã d questinári fehad. pleta e mais exigente d que que pderia ser btid interna equipe. A listagem btida junt as lientes é mais mmente, através de um brainslrm, pr exempl. Questã 4 - Infrmações de usts nsideradas imprtantes para tmada de deisões. Infrmaçã n-line Ban de dads atualizad Cust unitári ds prduts Matérias-primas atualizadas Velidade e auraidade das infrmações Gast Despesas gerais Partiipaçã da Mã-de-bra pr prdut Indiadres have m apaidade de abertura Custs ntábeis Cust gerenial CPV Cust indiret Cust fix Pnt de equilíbri Cust final d prdut Imbilizad Valr unitári pr ent de ust Questã - Caraterístias relevantes na aquisiçã de um sftware de ust Failidade de us Ba interfae m utrs sistemas Treinament Fáil aess perainal Persnalizável Ferramentas de simulações Velidade de pressament Flexibilidade de adaptaçã das mudanças Auraidade nas infrmações Atualizaçã n-line Pssibilidade de áluls em UP Simulaçã de enáris Análise de usts fixs e variáveis Cálul de ust da qual idade Cálul de ust das perdas Preç Failidade de manutençã Sistema de usts utilizads pel sftware Snda. F. A. Ribeir. J. L. D., hevst( A Apliaçã d QFD n Desenvlviment de líwarr. Um stud de Cas

6 PRODUÇÀO======================================================================= Questã 6 - Quais as prinipais falhas ns sftwares existentes n merad e quais as melhrias que pdem ser adiinadas. Prblemas de interfae m utrs sistemas Rigidez na estrutura Difiuldade de se ter relatóris nvs Falta de apresentações gráfias Aprpriações grtesas Demra n álul Difiuldade de parametrizaçã Difiuldade de aquisiçã ds dads Sistemas mplexs que resultam na utilizaçã defiiente de usts Falta de simulaçã de enáris Nã utilizaçã da UP Dads nã utilizáveis Utilizaçã de base ntábil Nã tem visã press Falta de infrmaçã glbais Nã sã didátis Infrmações inmpletas Menus nã padrnizads Questã 7 - Caraterístias que levam a aquisiçã de um sftware de ust Cust de aquisiçã e manutençã Dispnibilidade de reurss d sistema Failidade de utilizaçã Atendiment rápid a I iente Rapidez de respsta Interatividade Preisã Manual m exempls e exeríis Tela mens pluída Linguagem de fáil mpreensã Menus adequads Cres agradáveis Help sensível a ntext Integraçã m internet Questã 8 - Frma de divulgaçã mais efiiente Demnstraçã na empresa Wrkshp Divulgaçã pessal Distribuiçã de Dem Site na internet Revistas espeializadas.4.2. Árvre da Qualidade demandada.4.4. Tabulaçã ds dads d questinári fehad Após a análise ds itens de qualidade demandada, fi pssível rganizá-ls em níveis primári, seundári e teriári, nfrme apresentad na tabela I..4.. Questinári Fehad questinári fehad é mpst de questões m alternativas que sã s itens da árvre de qualidade demandada. O bjetiv deste questinári é bter a pririzaçã desses itens. O questinári fehad também ntemplu alguns pus itens de interesse diret da empresa para serem avaliads pels lientes. ste questinári enntra-se n Anex. O desdbrament da demanda da qualidade até nível teriári fi imprtante para nheer detalhes das expetativas d liente. stes detalhes estã send amplamente utilizads nas deisões referentes a nepçã d prdut e ds reurss que ele deve pssuir. N entant, exessiv detalhament d nível teriári impediu que ele fsse utilizad m pnt de partida para a elabraçã da matriz da qualidade. N nível teriári existe um númer muit grande de itens, que iria gerar matrizes muit extensas. Além diss, nã é pssível identifiar araterístias de qualidade assiadas a tds s itens. PRODUÇÃO. Vl. ) O. n' ). p. ) 7 6

7 ===========================================================================PRODUÇÀO Tabela I: Árvre da Qualidade Demandada para estud de as d SjilVre de Cust Primári Seundári Teriáris Fáil de usar Menus padrnizads Interfae Aess fáil às infrmações (ntrada e Saída) Interfae m utrs sistemas Persnalizável às neessidades Ténias Atualizadas Métds fiazes Ba Perfrmane Nvas Tenlgias Métds de Análise Métds de Custei Interfae gráfia Failidade de navegaçã Leve e limp Relatóri de fáil leitura Cnfiabi lidade Velidade fiiên ia da respsta Flexibilidade de adequaçã às mudanças Integraçã m internet Renheiment de vz Capaidade de rdar el Olputadres prtáteis Persnal izaçã Silulaçã de enáris Pnt de equilíbri Infrlações glbais Infrlações detalhadas Cust ntábil Cust gerenial Cust prdut vendid UP ABC Cust Padrã Cust da qualidade Cust das perdas Cust da melhria d press Suprte aessível Ba estrutura de Treinament Serviçs Manutençã / Suprte Adequaçã à nvas delandas fiientes Failidade autaprendizad Atendiment rápid Manual COI exelpls e exeríis Infrmações Cnfiáveis Persnalizaçã n serviç Segurança ds dads Cnfiabilidade das infrmações Atualizaçã em temp real Indiadres have COI apaidade de abertura Flexibilidade na estrutura Persnalizável pel usuári Restriçã a aess (senhas) Bak-up n-line Segurança da nã perda de dads na queda d sistema Segurança ntra vírus In frlações preisas Auraidade Deteçã de errs Infrmações n-line Ban de dads atual izad Snda, F. A.. Ribeir, J. L D.. hev:sle - A Apliaçã d QF D lia Dsenvlvil [\ w de?all'lrr: Um stud de C.lsa

8 PRODUÇÃO======================================================================= Assim, ptu-se pr utilizar nível seundári usuári; ClientlServer; Web-based; Suprte a tenlgia m infrmaçã de entrada na matriz da qualidade. O -tier; Us de interfae gráfia; Integraçã m planilhas nível seundári apresenta-se sufiientemente detalhad e eletrônias; Relatóris ustmizads; Análise ds dads aprpriad a bjetiv d trabalh. Os resultads da grafiamente; Suprte a várias medas; Metdlgia de avaliaçã da imprtânia d nível seundári, nfrme ustei suprtada (A BC ;UP, Centr de Custs, et.); atribuída pels lientes que respnderam a questinári Suprte a ABM; Frmaçã de preç; Análise de apaidade; Análise de rentabilidade (pr Área de negói, fehad, apareem na Matriz da Qualidade (Tabela 2). Segment, Cliente, Prdut,Canal de venda, et.); Análise 4 - Matriz da Qualidade What-if, Suprte á reengenharia de presss; Análise ds dads em frmat de ub; Suprte à nsistênia de Para a nstruçã da Matriz da Qualidade fram dads mplexs. utilizads s itens seundáris da qualidade demandada, -Quantidade de hras de treinament (hras) - É nfrme apresentad na seçã anterir. Além diss, um indiadr d tip menr é melhr. O sistema deve ser também fram definidas as araterístias de qualidade e aut-expliativ e nã devem ser neessárias muitas hras seus respetivs ritéris de mensuraçã: de tre inament para a sua peraçã. - Temp de aprendizad (dias) - é temp neessári de treinament para que usuári pssa utilizar 80% um indiadr d tip menr é melhr. O sistema deve ser -Quantidade de hras p/ ustmizaçã (hras) - É ds reurss d sftware. Quand usuári atinge nível flexível para se adequar a diferentes enáris, sem a de 80%, nsidera-se que ele já detém dmíni (aprendizad) d sftware. - Temp médi p/atendiment as hamads (hras) neessidade de muitas hras de ustmizaçã. - Temp médi p/ entrada de dads (minuts) - É - Td hamad demanda um temp para ser atendid, temp médi que usuári leva para mpletar uma este indiadr ntrla a quantidades de hras média para transaçã sem errs. estes atendiments. - Númer de errs nã detetads autmatiamente - Defasagem de atualizaçã d sistema (dias) (qtde. de errs / mês) - Será nsiderad errs nã Cm sistema de usts é um sistema gerenial, e nã detetads td err que nã é detetad autmatiamente pel sistema, send detetad smente ns predi dele se mesm fr útil ; se sistema nã está atualizad perainal u legalmente brigatóri, usuári utiliza-se ment de nferênia efetuads pel usuári. u seja defasad é sinal que mesm nã está send. - Númer de atendiments a usuári (qtde. / mês) - utilizad efiientemente. É a quantidade de atendiments a usuári seja pr O grup enarregad da elabraçã d QFD pntuu telefne, pessalmente, via u qualquer utr inter-relainament entre s itens da qualidade demandada e as mei. araterístias de qualidade. Fi utilizada a seguinte esala: - Benhmarking m utrs sistemas de ustei Muit Frte - ; Frte - ; Médi - ; Fra - I; Nenhum - O. (qtde. itens atendids) - Basead em artigs Na pririzaçã da demanda de qualidade também fram espeializads na área que itam as prinipais araterístias ds sistemas de ustei, fi feita uma lista de aranada demanda deve reser em imprtânia n futur) e nsiderads s aspets estratégis (quant que uma determiterístias que serã u nã atendidas pel sistema. sta mpetitiv (quant estams defasads de nsss nrrentes). lista deverá ser atualizada anualmente para manter a Cm pde ser vist na Figura 2, s itens mais imprtantes sã a atualizaçã tenlógia: dumentaçã On-line; Tutrial nfiabilidade das infrmações e s métds de ustei pass a pass; Mdels de exempl prnts; Multi- utilizad. PRODUÇÃO. Vl. 0. n'. p. 7 8

9 ========================================================================PRODUÇÃO Tabela 2: Matriz da Qualidade para estud de as d sftware de ust. 'atriz da Qualidade < : tii :l CT < < C < Cl < < 'õ C a. terfae de fáil,ess 6,0 'erfrmane d istema 8,8 íi) e! é. 'õ a. < a. íi) :l OI '" < < e! ' -a. 'õ Q) a. íi) C :l OI.l!! '" :; '" C U.l!! '" a. '" 'õ Q) a. íi). g '" <li 'B '" $ '<li C '" e Oi e." z íi). - <li 'B : :l :l '" < '" ' 'õ $ < e." z íi) 'õ $ < '" C 'w iií :l U '" < iií 'iij e '" :; 8 OI :;;:: Oi u (Il íi) e! é. ' < C e! '" < : ' < a " íi) e! é. 'rl < N ' iií :l U '" e! < : ' < :l M < '" g e ' u ã) > z M < < <> e! :l OI '" ã) >.- z íi) e! é. '" < < U '" <. 'õ iií ã. 'õ. a..::: íi) < :ê. < iií 'iij O O 'rl <.t:l tii :l iií OI < '" Cl < : tii :l CT < < C < < Cl õ C < rl < O ';, U ';, C.", O e! ü O u iií < < UJ õ O O C ><l 'rl. ' < <> t.!!!.!!! O tii tii a. > > <t: <t: É ü:i O 2,0,0 8,0 0,7 7 étd de ustei 0, 2,0 0,7 2 anutençã e uprte adequad 2,,0 0,7 2 'ersnalizaçã 4,2,0 0,7 4,tualizaçã em mp real 2, :nfiabilidade das lfrmações 7,4 Is de nvas nlgias 0, iegurança de dads. aess, étd de análise lvançad,4,0 2,0 2,0 0,7 2 2,0,0 O,0,0 6 2, speifiações Imprtânia: IOj Análise mpetitiva Difiuldade de atuaçâ nprtânia rrigida: IOj*, , , 0,,,,0 0,7 0.,0 0,7,0,0 0,7,0 0,7,0,,,0, 0, 0,7 0, 0,7,, 0,7, 2,0 2,0,0, 0,7,7 0,8 0,7 2,6, 0,6, Snda, F A.. Rilxir, J. L O.. hw:s. A ApliC:lç:í d QFD n DsC'llvlvi lll CIlIO de J/u.tllY". Um slud de Cas

10 PRODUÇÀO======================================================================= Na pririzaçã das araterístias de qualidade - Matriz das Partes também fram avaliads a psiçã da empresa frente as prinipais nrrentes e a difiuldade de atuaçã (difiuldade de alterar as espeifiações de determinada de um sftware, ntém tds s móduls que nstitu A Matriz das Partes u Matriz d prdut, n as araterístia de qualidade). Os resultads apntaram em. ssa matriz fi elabrada a partir d grau de relainament entre as partes e as araterístias de qualidade, m araterístias de qualidade mais imprtantes nível de ntrle de err e temp de aprendizad. nfrme apresentad na Tabela. Cnfiabilidade das infrmações 2 Métd de ustei 2 Interfae de fáil aess 8 Perfrmane d sistema 7 Mét,d de análise avançad 7 Segurança de dads e aess 6 Persnalizaçã 4 Atualizaçã em temp real Manutençã e suprte adequad 2 Us de nvas tenlgias O - Figura 2: Pririzaçã ds itens de demanda da qualidade. Pnt F rte ds Cnrrentes Cnrrentes Internainais Cnrrentes Nainais Pnt F arte de Seus Prduts -! Pre - I -I I -I I Qual,,,, Aspets Prdut I Merad % mpresas O Figura - Aspets de Prdut / Merad das mpresas PRODUÇÃO. vl. 0. no I. p

11 ========================================================================PRODUÇÀO Tabela : Matriz das partes para estud de as d sftware de ust, Matriz das Partes fj) r r.r: U r 2 fj) fj) g 'tn M. r... Q) 'õ r,t:! 2 r <> r :::l a. rn Q) :::l,q g' fj) Q) Q) Ol u 8.. (j) rn Qi :S, 0,6,. Q). 'S; Q) fj) fj) Q) > 'S; Q) : : r Q) r a. fj) > a. fj) Q) Q) fj) r fj) r Q) Q) r r 'u Q) Q) 'u r r r : :g a. : a. 'u a. r Q) L.L. f- IPi Fi Ti IPi' Mdul de Cáluls Mdul de Cnsulta Gereniais Mdul de ntrada de Dads Mdul Help Mdul de Criaçã de Cenáris Mdul de Cadastrs Mdul de Verifiaçã de rrs Mdul de Segurança Mdul de Interfae m utrs sistemas Mdul de persnaliz de Cnsultas,0 2,0 0,7,6,, 0,7 4,0 7, 0,,0,0 2,6 0,,0,8, 2,0 0,, 6,2 0,,0 4,4 4,8 2,0 0, 4,8 2,0,0,0 2,0 6,6,,,,7 2,0 0,7 4,4 Mdul de Interfae m utrs sistemas, Mdul de Criaçã de Cenáris, Mdul de ntrada de Dads,0 Mdul de Verifiaçã de rrs 4,8 Mdul de Cadastrs 4,4 Mdul de Persnalizaçã de Cnsultas 4,4 Mdul de Cnsulta Gereniais 4,0 Mdul de Cáluls,6 Mdul de Segurança 2,0 Mdul Help,8 Figura 4: Pririzaçã das Partes d prdut, -- Snda. F. A.. Rilxir. J. L. D., heves[e A Apliaçã d QFD n Oesenvlvim:m de' Sq./waT Um stud de Cas

12 PRODUÇÀO======================================================================= Na pririzaçã das partes também fram nsidera- meses e depis pr dia terems uma nsulta de níveis. ds s aspets relativs à failidade e temp neessári -Quantidade de dimensões suprtada (Quantidade a desenvlviment de ada módul. A pririzaçã das de dimensões) as nsultas sã mntadas em frma de partes aparee ilustrada na Figura 4. Cm pde ser vist ub u seja pdems ver as vendas pr períd, u pr na Figura 4, as partes priritárias sã módul de regiã, u ainda pr vendedr, u prdut neste as interfae m utrs sistemas e módul de riaçã de tems 4 dimensões. enáris. - Quantidade de Métds de Custei Suprtads (Quantidade) é a quantidade de métds suprtads 6 - Matriz das Caraterístias das Partes apazes de transfrmar as mesmas entradas em saídas através de métds algritms difereniads para prpiiar a mparaçã ds resultads. Nesta matriz sã estabeleidas a intensidade ds relainaments entre as partes e as araterístias de - Temp de arga ds dads (segunds) é temp de qualidade. A seguir sã apresentads s indiadres respsta da imprtaçã ds dads de utrs sistemas. utilizads para a lassifiaçã das araterístias de -Quantidade de sistemas suprtads nativamente qualidade das partes d prdut. (Númer de sistemas), é númer de sistemas de tereirs que sã suprtads pel sistema de frma n-line. - Nível de ntrle de errs (de I a ) - será nsiderad nível O (zer) sistema sem ntrle de err, I mands) é a quantidade de reurss dispníveis para -Númer de mands suprtads (Quantidade de m ntrle de errs básis a nível de apliaçã, 2 m usuári desenvlver seu trabalh. ntrle de errs básis a nível da apliaçã e servidr, -Quantidade de xempls e exeríis (Quantidade) métds mplexs de análise de dads para detetar - é númer de tutriais m exempls e exeríis errs. dispníveis a usuári. -Nível de segurança (de I a ) - O sem nenhum tip - Quantidade de métds suprtads na simulaçã de segurança, I - segurança a nível de senhas, 2 - (Quantidade) - é a quantidade de algritms de simulaçã segurança anterir e enriptgrafia ds arquivs, - suprtads pel sistema segurança anterir e enriptgrafia da muniaçã - Temp de respsta (segunds) é interval de A Matriz das araterístias das partes aparee na temp entre iníi de um métd até términ d Tabela 4 e a pririzaçã das araterístias das partes está mesm. Na prgramaçã ds métds será lad apresentada na Figura. A análise da Figura revela linhas de ódig que gravarã temp de respsta de que s indiadres mais imprtantes sã temp de ada métd de frma individual e aumulada. respsta, temp de aprendizad e temp de preenhiment. -Númer de nsultas realizadas (Quantidade) sistema manterá uma estatístia de númer de nsu Itas realizadas pels usuáris m seu nme, data, hra e tip de nsulta. Quant mair fr a quantidade de nsultas feitas, mais útil é a nsulta. - Nível de detalhament (Quantidade de níveis) é a quantidade de detalhament que as nsultas suprtam, pr exempl se tems uma nsulta que ns infrma ttal faturad n an e se nós quiserms mesm pr rrodução. Vl. 0. no I. p

13 ========================================================================PRODUÇÃO Tabela 4: Matriz das araterístias das partes para estud de as d sftware de ust. Itriz das rateristias das rtes rj) Q) : r a. rj) r r 'u <CO : a. Idul de Cáluls,6 Idul de Cnsulta reniais 4,0 Idul de ntrada de ds,0 Idul Help,8 Idul de Criaçã de náris, Idul de Cadastrs 4.4 Idul de Verifiaçã rrs 4,8 Idul de Segurança 2,0 Idul de Interfae n utrs sistemas, Idul de Persnaliz. Cnsultas 4.4 mprtãnia das CPs -- a (f) Z -'=- z 'a I- rj) rj) u la.> M r Q) rj)..- Q) r UJ r rj) Q) e... Q) ::J Q) Ol Q) r Q) U rj) e Q) -;;; ' :::J. Zm Z l- a Z TI a a ' iji a 'iji Snda. F. A., Ribeir. J. L O.. hev(:slt A Aplilç;l d QFD n Desenvlvim:m de Sf'f;wilrr. Um stud de C:ISO

14 PRODUÇÀO======================================================================= Temp de respsta 2 Temp de aprendizad 42 Temp de preenhiment 2 Temp de arga ds dads 8 Nível de detalhament Quantidade de exempls e exeríis 04 Qtd. de sistemas suprtads nativamente 8 Núm. de errs nã detetads autmat. 86 Qtd. de simulações suprtadas simultan. 86 Númers de mands suprtads 78 Qtd. de métds de ustei suprtads 7 Qtd. de métds suprtads na simulaçã 6 Nível de segurança 8 Quantidade de dimensões suprtada 8 Númer de nsultas realizadas 4 Figura : Pririzaçã das Caraterístias das partes.,,,,, L ---' 7 - Matriz ds Presss Cm prdut em estud - sftware - efetivamente envlve nsiderações relativas a prdut e serviç, a matriz de presss (ver Tabela ), neste estud de as, inrpra tant s presss de fabriaçã (desenvlviment de sftware) m s presss de prestaçã de serviçs da empresa. A Figura 6 evidenia que as duas etapas iniias d desenvlviment d sftware (análise de atributs d sistema e prjet d prdut) devem ser pririzadas. ste fat inide m a prátia defendida pela mairia ds autres de engenharia de sftware, que pregam que um esfrç mair deve ser feit nas fases iniias de desenvlviment, evitand retrabalhs futurs. O treinament também é um ds itens destaads. Iss realça a imprtânia resente que vem send atribuída a apaítaçã de funináris, fat este que nem sempre é pririzads pels desenvlvedres de sftware. 8 - Matriz ds Parâmetrs ds Presss Na área de desenvlviment de sftwares um ds prblemas assiads é a falta de ntrle durante press. Neste sentid, estabeleer s parâmetrs para ntr le ds press é fundamenta l para suess das atividades de desenvlviment e assessria. Visand preenhiment da matriz ds parâmetrs ds presss, fram identifiads s segui nt es indiadres (parâmetrs d press): - Pnts perdids nas revisões (pnts) - em tdas as fases d il de vida d sftware, após termin de uma tarefa, a mesma é submetida a uma equipe ténia que apnta errs e u melhrias a serem feitas. Cnfrme grau de impat d err n rest d sistema a tarefa perde mais p nts u mens. Pr exempl, se um err de análise é detetad na fase de prgramaçã ust para se nsertar mesm é mair d que se fsse desbert na fase de aná li se prpriamente dita. - Métd d pnt de funçã (pnts) - é um métd de engenharia de sjill'are para alular quã mplex é um módul basead nas infrmações de entrada e saída que mesm deve gerar. Quant mair fr a pntuaçã mais mplex é módul e mais temp será neessári para prgramá-l. O bjetiv é ter móduls simples bjetivand a fá il manutenibilidade e entendiment d sistema. PRO DUÇÃO. Vl. 0. no I. p

15 =======================================================================PRODUÇÃO -Cmplexidade ilmátia (grau) - é um métd de -Questinári de avaliaçã d instrutr (nta) - será engenharia de sftware para alular quã mplex é um módul basead n númer de laçs que tem um prgrama. ste métd é mais utilizad em móduls m prgramaçã mais mplexa. riad um questinári m várias questões pntuadas de I a 0, permitind que a média das ntas ds aluns será mputada. - Questinári de avaliaçã d assessr (nta) - será -Temp manutençã x desenvlviment (%) - é riad um questinári m várias questões pntuadas de perentual de temp em que estã envlvidas as pessas I a 0, permitind que a média das ntas da diretria será rrigind errs e fazend manutenções n sf tware em mputada. relaçã a temp ttal que será mputad m temp de -% de nsultas m êxit a help (%) - é a quantidade manutençã + temp de desenvlviment de nvs de nsultas que ajudaram na sluçã d prblema móduls. d usuári feitas a help sbre ttal de nsultas, -Temp médi de implantaçã d sftware (dias) - sistema após ada nsulta sliitará a usuári se será nsiderad temp entre iníi da implantaçã d mesm teve sua dúvida reslvida. sistema até termin da implantaçã d mesm, u seja A Tabela 6 apresenta a matriz ds parâmetrs d quand liente meça a utilizar sistema regularmente. press e a Figura 7 revela que s parâmetrs mais Tabela : Matriz ds presss para estud de as d sftware de ust. Matriz ds Presss -. Ui' (j) <li "0"0 (/),, Q)... \.li _ \J - s.g (/). ICO M (/)(/) u.g li). r Ui' r u.g "* r... tl 'Ui : 0"0 m Q) m (/) ::::J U) t; u li) U gci) Q) e 0"0 0"0 ::::Ja. 6 li} (j) 0"0 li) li) (j).!!! -g (j) (j) li) =g 82 i? i? (j).. g nco Q) Q) e a..q.q (j) r : li) "0"0 C r Q) (i) Q) :g ái Q) Q) r:=. 6 6 u "0"00 (j) OO'-_' ;:::;(/) a. a.::::j a. ::::J (j) li) (j) 'ãi : : r "' OlOlII):- r r (j) (j) (j) (j) (j) '::::J ' ::::J (j) li) ::::J ::::J. -. I-.e I-.e z Qj z III G a a.. z Imprtênia das CQs 2 O 2 O O O 7 7 O 8 O 7 26,,,,,,,,, Análise ds atributs Prjet d prdut Desenvlviment Dumentaçã Assessria p/ implant Treinament Suprte / Manutençã li) r r. u r 2 li) li) g 'Ui M r ái... (j) r :. m - r ::::J. : ::::J li) (j) (j) Ol "C 8.. Ci) rn ãi.l!!. (j) (j) z I-.. Cl, 06,, B : (j) B : 'S (j) li) ( li) (j) (j) :: > 'S : :: r (j) ( r a. li) > a. li) (j) : (j) li) r li) r (j) Ql r r 'õ Ql Ql 'õ : : «r O «:: ;g a. :: O O a. 'õ a. r Ql Li. I- Ipi Fi Ti Ipi 0,8 0,,0 0,6 0,6,, 0,8 0,7,0 0, 0, 0, 2,0, 0, 0,, 2,0 0,4 0,, 2,0 0,8 0,, 2 0,4 Snda, F. A., Ribei r. J. L. D., hevest: - A Apliaçã d QFD n Oesnvlvirnnr de Srr:. Um SlUd de Cas

16 PRODUÇÀO======================================================================= Prjet d prdut 0,8 Treinament 0,8 Análise ds atributs d sistema 0,6 Desenvlviment 0, Dumentaçã 0, Assessria pl implantaçã 0,4 Suprte I Manutençã 0,4 Figura 6: Pririzaçã ds presss imprtantes sã s pnts perdids na revisã, questinári d assessr e temp médi de implantaçã d sftware. - Matriz ds reurss humans e reurss de infraestrutura A tabela 7 apresenta s itens referentes a reurss humans e itens referentes a infra-estrutura, relainand s mesms as presss e serviçs neessáris para desenvlviment e manutençã d prdut. Assim, é pssível relainar de frma indireta as araterístias de qualidade as reurss humans e a infra-estruturas neessárias a sua realizaçã. Cm pde ser vist na Figura 8, s itens de RH mais imprtantes sã s analistas e assessr de usts. A mesm temp, a Figura india que s itens de infraestrutura priritáris sã s mputadres, impressras e ferramentas de análise (sftwares espeializads). 0- Matriz ds usts A matriz ds Custs (ver tabela 8) avalia ust ds presss de desenvlviment e manutençã d sftware. la permite verifiar se a alaçã de usts é prprinal a imprtânia ds diverss presss. Cm pde ser vist na Figura 0, press que mbiliza mais reurss é desenvlviment d prdut. Iss evidenia ainda mais a imprtânia das fases anterires - Análise ds atributs d sistema e Prjet d prdut. rrs nessas fases impliam em grande retrabalh na etapa de desenvlviment, que é a etapa mais ara. - Plan da melhria da qualidade plan de melhria da qualidade é a última etapa d QFD e permite fazer a transiçã neessária para desenvlviment de um prdut m qualidade superir. ste planejament é feit a partir ds resultads de tdas as matrizes anterires. Os itens pririzads em ada etapa sã ntemplads n plan de melhrias. Cm as matrizes sã interrelainadas, plan final é nstituíd de uma série de ações integradas, definidas a partir de um mesm alinhament: a satisfaçã das neessidades d liente. Um resum d planejament da qualidade aparee na tabela. PRODUÇÃO. Vl. 0. n' I. p. 7 66

17 ======================================================================== PRODUÇÃO Tabela 6: Matri z ds parâmetrs d press para estud de as d sftware de ust.... êil 'S B... S' êií (/) e.!: Q) Matriz ds Parâmetrs d (/) 00. "J. (/) (\J press (/).:; C>!!! (/) C :J... r x (/).. Q) e r a.,g. 'õ (/) (/) B 'õ g. Q) (/) Q) r Q) -Q) OU a. r r u 'ti Q) r - -QJQ) a. 'x Q) (/) Q) B.. >... a. a.r a. B -QJ : Q) Q) Q) a. O F'ÕFii>O.sOCó Análise 2,2 7 Prjet 0,4 7 Desenvlviment, 7 Dumentaçã 0, Assessria p/ implantaçã 2,6 Treinament 0,2 Suprte / Manutençã 0,0 Imprtânia ds parâmetrs (/)!!! "S (/) Ü z Pnts perdids nas revisões 7 Questinári de avaliaçã d assessr 2 Temp médi de implantaçã d sftware Métd d pnt de funçã Cmplexidade ilmátia Questinári de avaliaçã d instrutr 2 Nr. Cnsultas /exit a help Temp manutençã x desenvlviment Figura 7: Pririzaçã ds parâmetrs d press Snda, F. A.. Ribeir. J. L. D.. hevt:sle - A Apliaçã d QFD n Desenvlviment de sq/warr: Um.SlUd de Cas

18 PRODUÇÀO======================================================================= Matriz ds Reurss Humans Análise de atributs Tabela 7: Matriz ds reurss para estud de as d sftware de ust, QJ (J e r ' - 0,6 Prjet d prdut 0,8 Desenvlviment 0, Dumentaçã 0, Assessria pl implantaçã 0,4 Treinament 0,8 -aí 0e... QJ... r QJ " ü «... r OI e.... ::J Ü QJ... QJ «Suprte I Manutençã 0,4 Imprtânia ds reurss ê ::J (j) QJ r rn « êií QJ QJ C 2 <í r QJ (J r rn ' r Q; r QJ êií U) u. u... rn QJ ti -. r :J - r <> r QJ 0- r à. r (j) Analista 6 Assessr de Custs 0 Instrutr Prgramadr Analista de Suprte 8 Atendente Crdenadr d prjet 4 Figura 8: Pririzaçã ds Reurss Humans Cmputadr I Impressras 2 Ferramentas de análise Ferramentas de prgramaçã 2 Sistema perainal Ban de dads Sftware pl apresentaçã Sftware pl suprte 4 Figura : Pririzaçã da Infra strutura PRODUÇÃO. Vl. 0. no I. p, -7 68

19 ========================================================================PRODUÇÃO Tabela 8: Matriz ds Custs para estud de as. Matriz ds Custs «a.. «««CD ü Li.. Análise de atributs,,8 0,8,0 0, 0,0 0,0 0,2 0, 0,4 Li.. Cf) O 0,2 0,0 0,2 Prjet d prdut,,8 2, 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0, 0,4 0, 0,0 0, 0,0 8,7 Desenvlviment,, 6,8 0,0 0,8 0,0 0,0 0,7 0, 0, 0, 0,0 0, 0,0 2,0 Dumentaçã,, 2,,0 0,0 0,0 0,0 0, 0, 0,2 0,2 0,0 0,2 0,0 6,4 Assessria pl implantaçã, 0,0 0,0,0 0,0 0, 0,0 0, 0, 0,2 0,0 0,0 0, 0,0,7 Treinament, 0,0 0,0,0 0,8 2,8 0, 0, 0, 0,0 0,0 0,0 0, 0, 6, Suprte I Manutençã, 0,0 0,0 0,0 2, 0, 0,7 0, 0, 0,0 0,0 0, 0,2 0,0 4,8 Cf) 0,0 In In In Ql U e. In êií ::J 8,2 Desenvlviment 2,0 Prjet d prdut 8,7 Análise ds atributs 8,2 Dumentaçã 6,4 Treinament 6, Assessria pl implantaçã,7 Suprte I Manutençã 4,8 Figura 0: Pririzaçã ds Custs Snda. F. A.. Ribeir, J. l. D., hevs(e A Apliaçã d QFD n Desenvlviment de Sarr. Um SlUd de Cas

20 PRODUÇÃO=========================================================================== Tabela : Planejament da qualidades para estud de as d sftware de ust. :ã ( que) Cm Resultads Quem Quand sperads Desenvlver I. Pesquisar nvs métds e Rue sistema tenha Analista e Até ramas e prediments para evitar errs na. nfrmações rretas e Prgramadr Dezembr lediments entrada de dads esta frma nã mstre de ra melhrar a 2. Implementar biblitea de prgramas rma imagem errada da nfiabilidade ds para validar a entrada de dads realidade a usuári :ls que servem. Testar metdlgia prpsta em entrada d sistema já existente tema de usts Desenvlver - Fazer benhmark m prduts Capaitar sistema a Analista e Até :nlgias e uma nrrentes alular e apresentar Prgramadr Març de llitea de 2- Pesquisar funinament das ténias s usts d liente 2000 jets que de ustei ABC e UP uti I izand-se s lrtem ustei - Desenvlver a análise e prjet ds métds ABC e UP rup e ABC bjets 4- Implementar s bjets prpsts Desenvlver - slher tenlgias de Sistema apaitad a Analista Até I sistema m desenvlviment de sftwares que respnder as Nvemb. I nível de pririzem desempenh neessidades de de :psta rápid 2- Criar métds e padrões de testes de infrmações d liente perfrmane para tds s móduls de frma rápida. - xpliitar a tds s mpnentes da equipe da neessidade de pririzar a perfrmane em detriment de utrs benefiis m pr exempl us de memória u diss. Desenvlver - Busar n merad bibliteas de Aumentar ganh de Analista Até la interfae de mpnentes que auxiliem na prdutividade d Nvemb. :il aess nstruçã de interfaes. usuári, permitind de 2- Desenvlver uma ténia de avaliaçã que se tenha uma da qualidade da interfae m a melhr interpretaçã partiipaçã efetiva d usuári. das infrmações que - Pesquisar us de nvas tenlgias lhe sã frneidas e que failitem a interfae hmem- um aprendizad rápid máquina d sistema Desenvlver - Busar estabeleer parerias m as Para usuári tenha Gerente de Até Julh erfaes m empresas líderes de merad (em uma fnte únia de Prjet / de 2000 Irs sistemas sistemas rprativs) para pder dads (seu sistema Analista e eres de merad integrar-se perfeitamente as seus rprativ) e nã Prgramadr sistemas. tenha que redigitar 2- Criar interfae de muniaçã junt dads já existentes em m pareirs seleinads. mei eletrôni. - Criar interfae de muniaçã genéria para pder se integrar a qualquer sistema Desenvlver - Pesquisar ténias de simulaçã que Capaitar sistema a Analista e Até Junh :nlgias e uma mais se adeguem as simulações de riar enáris futurs Prgramadr de 2000 llitea de usts jets para 2- Desenvlver a análise e prjet ds nulaçã bjets para simulaçã - Imlementar s bjets prpsts PRODUÇÁO. Vl. 0. no I. p

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