CADERNO DE EXERCÍCIOS 1C

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1 CADERNO DE EXERCÍCIOS 1C Ensino Médio Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Fontes Escritas: Pré-História e Idade Antiga H1, H54 2 Antiguidade Clássica: Grécia H26, H27 3 Religiões: Mundo Antigo, Medieval e Moderno H56 4 O pensamento empírico e a Sociologia H1, H60 1

2 1. A criação da escrita foi um fator muito importante na transição da Pré-História para a Idade Antiga. Esse marco, além de delimitar os dois períodos, também colaborou para que pesquisadores como arqueólogos e historiadores pudessem comparar diferentes fontes, como artefatos, pinturas rupestres e documentação escrita. Pensando nesse contexto, podemos definir como verdadeiras (V) e Falsas (F) as afirmações: ( ) Os Egípcios escreviam em Hieróglifos e eram um importante povo da Idade Antiga, muito do que sabemos desta civilização se soube através destas fontes documentais. ( ) Na Pré-História, muitos povos que ainda não apresentavam a escrita formal, registravam o que era importante através das pinturas rupestres. ( ) As pinturas rupestres e os desenhos nas cerâmicas nada colaboram para os arqueólogos e historiadores interpretar o passado. ( ) As únicas fontes confiáveis para os historiadores são as escritas, porém os arqueólogos desconsideram essa documentação baseando-se só nos artefatos. ( ) A escrita em Hieróglifos do Egito e a Cuneiforme da Mesopotâmia são mais antigas e mais difíceis que o alfabeto Grego e Romano. ( ) Objetos que tem escritas não alfabéticas, como o por exemplo as urnas egípcias, não servem para o estudo da História. ( ) Na Pré-História a escrita surgiu antes de que a fala, e por isso, toda a civilização humana do mundo tem fontes de documentação escrita sobre o seu passado. ( ) As fontes escritas não servem de documentação histórica, pois tanto arqueólogos como historiadores se baseiam exclusivamente nas pinturas rupestres como registro. ( ) O fato dos grupos humanos da Pré-História não ter desenvolvido escrita logo no início de sua história, fez deles civilizações impossíveis de ser estudadas. ( ) Povos da Antiguidade e até mesmo pré-históricos podem ser estudados independente da existência ou não de fontes documentais escritas. 2

3 2. Na Grécia antiga, encontramos uma importante polis (cidade estado) denominada Atenas, que teve grande destaque devido à criação de uma das formas mais livres de governo com participação de quase todas as classes sociais, daqueles que eram considerados cidadãos (ou seja: Homens, de maioridade, e nascidos na cidade filhos de pai e mãe ateniense). Esse regime político, apesar de ter sido adaptado ao longo da História, ainda hoje é utilizado por uma grande parte dos países que pesam a liberdade e a igualdade dos seus cidadãos. Sendo assim, esse contexto trata da: a) Tirania Militar. b) República Censitária. c) Monarquia Absoluta. d) Democracia. e) Talassocracia. 3. Leia o texto e responda as questões Na Idade Antiga, a maioria dos povos e até mesmo grandes civilizações, eram politeístas, ou seja, acreditavam em vários deuses. A única exceção de relevância eram os hebreus que se fundavam em uma fé monoteísta e messiânica. Os tempos se passam e os hebreus se dividem em dois grupos, os que acreditavam que o messias veio à Terra, ou seja, os cristãos; e os que acreditavam que o messias ainda está por vir, ou seja, os judeus. Pelos anos da Idade Média vimos o surgimento do Islamismo, no Oriente, e o Cristianismo ganhando força, desde a queda de Roma até a divisão da Igreja entre Católicos Ortodoxos e Católicos Apostólicos Romanos. Assim na Europa o Catolicismo começou a acumular capital e poder. Muitas vezes sob um comportamento condenável dos dirigentes desta Igreja. Assim, já na Idade Moderna, algumas pessoas passaram a questionar a autoridade do Catolicismo ocidental em um grande movimento que se denominou Reforma Religiosa e que originou diversas novas Igrejas Cristãs de protesto. a) Explique historicamente a diferença de uma religião monoteísta e politeísta. 3

4 b) Dê dois exemplos de civilizações de religião monoteísta e outros dois exemplos de civilizações de religiões politeístas. c) Qual o principal conflito religioso da História entre Cristãos e Muçulmanos? d) As religiões protestantes buscam reformar os princípios de qual religião? e) Qual a religião europeia que os portugueses impuseram aos indígenas da América através da catequese durante o período colonial? Quem foram os responsáveis? f) Cite três religiões da Idade Média que existem até hoje no mundo contemporâneo. 4

5 4. O conhecimento empírico é uma forma de aprendermos sobre o mundo com base nas experiências, ou seja, em tudo aquilo que é palpável mensurável e de fácil demonstração. Assim o empirismo nos ajuda a melhor examinar as coisas buscando uma análise crítica e racional buscando provas do real funcionamento das coisas que nos cercam. Sabendo que a sociologia é uma ciência, que também se baseia em dados empíricos como ponto de partida para suas análises, é correto afirmar que a) a sociologia usa dados estatísticos para entender qual é o número de indivíduos e de quais etnias eles têm origem, para compor o estudo de uma sociedade. b) a sociologia ignora censos populacionais e gráficos demográficos ao estabelecer o estudo de uma determinada civilização. c) a filosofia por utilizar o método empírico supera, no campo da ciência, a sociologia que ainda utiliza métodos instintivos nas suas análises. d) a filosofia criou o método do pensamento empírico para auxiliar a sociologia, não empregando essa técnica em mais nenhuma ciência. e) as ciências naturais como a física e a química utilizam do empirismo, enquanto a filosofia e a sociologia os ignora em suas análises críticas. 5

6 GABARITO COMENTADO 1. H1, H54 Comentário: (V) Os egípcios eram uma importante civilização da Idade Antiga. Eles surgiram por volta do século 40 a.c., e se tornaram um grande império agrícola de governo teocrático, margeando o crescente fértil do rio Nilo. No campo da cultura, tiveram grande desenvolvimento científico criaram a escrita dos hieróglifos, técnica muito difícil e requintada, de domínio exclusivo dos Escribas, classe social privilegiada que dominavam esse tipo de escrita. (V) O homem na Pré-História, seja na fase coletora do paleolítico ou na fase produtora do neolítico, desenvolveu o habito de registar coisas do seu dia a dia que julgavam importantes. As pinturas rupestres, assim como a cerâmica, são as formas mais comuns que eles encontraram para registar seus ritos, mitos e passagens importantes do cotidiano. (F) Os arqueólogos, na maioria das vezes, não podem contar com documentação escrita para basear suas pesquisas e por isso eles recorrem aos artefatos e outros vestígios para embasar e dar subsídios a sua pesquisa. Nesse contexto, a leitura e interpretação das imagens registradas nas pinturas rupestres e nas cerâmicas são de grande valia. (F) Na pesquisa histórica, busca-se a maior parte de documentação disponível para refletir de forma crítica sobre os principais fatos do passado. Desta forma todas as fontes, sejam elas escritas ou não, são úteis para os profissionais destas áreas, ou seja, arqueólogos e historiadores, sempre levarão em consideração as diversas fontes documentais sem se limitar à presença ou não da escrita. (V) A escrita mais antiga que temos conhecimento no mundo ocidental é a Cuneiforme que surgiu na Mesopotâmia. Trata-se de uma escrita de estilo complexo e requintada de difícil compreensão. Os hieróglifos egípcios seguem a mesma concepção, pois tratase de um estilo de escrita muito antigo e sofisticado, de técnicas complexas. Por outro lado, o primeiro alfabeto que temos conhecimento no ocidente é o fenício, que veio acompanhado posteriormente pelo alfabeto grego e do romano. Esse estilo de escrita que é mais recente se tornou bem mais popular pela facilidade de sua utilização e aprendizagem. 6

7 (F) As urnas egípcias no geral eram ornamentadas com desenhos e algumas poucas palavras escritas em hieróglifos. Apesar disto, elas caracterizam uma importante fonte de pesquisa para arqueólogos e historiadores. Um artefato pode gerar aos seus pesquisadores muitas informações de observação direta ou de interpretação, sem a necessidade de um registo escrito baseado no alfabeto. (F) A fala sempre surge antes da escrita em qualquer civilização. Como se trata de uma representação gráfica da fala, a escrita só surge com a evolução dos grupos humanos. Assim, existem muitas civilizações que desenvolveram a fala, mas não a escrita. O estudo nesse caso baseia-se em artefatos e pinturas principalmente. (F) As pinturas rupestres são uma importante fonte de registro histórico, mas não são as únicas. A ciência de redescobrir o passado, com base nos vestígios de antigas civilizações, não pode ser exclusivamente baseada em uma única fonte documental. Quanto mais vasto for o arsenal da pesquisa, mais completa e segura será as interpretações e levantamentos históricos sobre o passado. (F) Para arqueólogos e historiadores, as fontes não se limitam a documentação escrita. Tudo pode ser considerado um documento histórico. Um vaso, uma estatueta, um tipo de arma, uma pintura, uma ferramenta e até mesmo os ossos de um esqueleto humano estudado a partir de técnicas forenses pode nos dar indicações da história de um povo ou civilização. (V) O estudo do passado é foco dos arqueólogos e historiadores. As diversas fontes são de extrema valia, e a presença de documentação escrita com certeza facilita bastante o trabalho da pesquisa, mas ela não se resume a essa única forma. Portanto, a ciência que estuda o passado, buscando compreender seus fatos, motivações e legado, se faz de forma plena com a presença da escrita ou não na história de um povo. 7

8 2. Alternativa D H26, H27 Comentário: o texto fala sobre o regime político ateniense na Grécia Antiga. Nesse contexto, apesar de partir do pressuposto da liberdade e da igualdade, esses princípios políticos ficavam limitados a uma pequena parte da população considerada cidadã independente da classe social que ocupa. Assim, a única resposta que contempla essa estrutura política é a D que destaca a Democracia que na época foi implantada por Clistenes, um importante legislador ateniense e atingiu seu apogeu no século de Ouro durante o período de Péricles. As demais alternativas automaticamente se excluem por se tratar de formas de governo centralizadas ou que a renda determina a participação. 3. H56 Comentário: a) As religiões monoteístas, ao longo da história, acreditavam ou ainda acreditam dependendo do caso, em uma única divindade que era soberana onipotente e onipresente. Essa forma de deus único e indivisível baseia-se na constante cobrança de provas de fé e fidelidade dos seus seguidores, culpando e punindo os que eventualmente se desviam. Geralmente se destacam pela pretensão universalizante da fé e a necessidade de difundi-la ao mundo todo como única forma de verdade e moral. Já as religiões politeístas, por outro lado, eram bastante distintas entre si. Cada uma delas tinham vários deuses que variavam de forma e função, se apresentando muitas vezes como antropomórficos, zoomórficos e até mesmo antropozoomórficos. Em alguns casos, sua força e atuação estavam ligadas a elementos da natureza e seus comportamentos assemelhavam aos humanos quanto a sentimentos e posturas. Muitas religiões politeístas destacam as particularidades de seus deuses que favorecem seu povo em detrimento de outros e, por isso, não buscam um caráter universal, mas sim particular da cultura que eles representam. b) As civilizações que no passado seguiam a religião monoteísta eram a Hebraica e a Árabe. Enquanto as que seguiam o politeísmo eram a Egípcia, a Mesopotâmica, a Fenícia, a Grega e a Romana. c) O grande conflito que envolveu dois grupos de religiosos monoteístas, porém antagônicos foi o Movimento das Cruzadas, onde Católicos e Mulçumanos se enfrentavam em grandes guerras religiosas pelo domínio de Jerusalém. Esses conflitos agravavam o ódio e a rivalidade entre os principais líderes de cada uma destas religiões, gerando perseguições, muitas mortes e a intolerância. 8

9 d) As religiões protestantes como por exemplo: a Luterana da Alemanha, a Anglicana da Inglaterra, a Calvinista da Holanda, dentre outras, que contestavam alguns princípios da Igreja Católica Apostólica Romana que foram considerados ultrapassados ou inválidos, proporcionaram uma releitura dos princípios da fé fazendo a própria Igreja Católica rever seus dogmas no Concílio de Trento. e) Durante a colonização do Brasil, a fé religiosa de Portugal era extremamente Católica, e por esse motivo o Rei, em associação com a Igreja, incentivou fortemente a vinda dos Jesuítas para o Brasil. Assim, a Companhia de Jesus, veio para a América com a função de expandir a fé Católica e catequisar os indígenas. f) O Islamismo, que surgiu na península arábica sob a orientação de Maomé, é uma fé monoteísta baseada no Alcorão (Livro Sagrado) e que se expandiu do oriente rumo à Índia além do Egito, norte do continente Africano e Península Ibérica. Essa religião existe até os dias atuais e não mais se limita ao mundo arábico tendo adeptos por vários países do mundo. O Cristianismo, deriva da religião hebraica que lhe fornece a base do pensamento católico usando os princípios do Antigo Testamento (Bíblia). Essa fé se complementou com a crença da vinda do messias, chamado Jesus Cristo, que junto aos seus apóstolos, complementaram as ideias desta fé com os escritos do Novo Testamento (Bíblia). O judaísmo, que também é fruto da herança hebraica, mas acredita que o messias ainda está por vir, desconsidera o Novo Testamento e baseia seus princípios exclusivamente no Antigo Testamento. Sua rigidez moral e senso de comunidade unida e quase impenetrável, com princípios culturais e religiosos muito bem definidos, fizeram dos adeptos desta fé muitas vezes perseguidos políticos. 4. Alternativa A H1, H60 Comentário: o texto da questão informa o leitor, no campo científico, sobre o que é o empirismo, e qual a sua importância para entender e compreender o mundo. Assim, se os dados empíricos se baseiam em medições reais da realidade, que podem ser provados pela matemática ou pela experiência prática de algo que é recorrente, a resposta só pode ser observada no item A, já que as demais alternativas negam os dados estatísticos e as análises críticas. 9

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