RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO A Administração do Paraná Banco S.A. (BOVESPA: PRBC4 / ADR Nível I: PARPY), banco múltiplo privado, especializado em crédito consignado, crédito para pequenas e médias empresas (PME), seguro garantia e resseguros, através de suas controladas e controladas em conjunto, em conformidade com as disposições legais e estatutárias apresenta a seus acionistas as Informações Financeiras trimestrais do Banco e consolidado do 1º trimestre de 2012, juntamente com o Relatório dos Auditores Independentes. Todas as informações financeiras aqui apresentadas são consolidadas, abrangendo as informações financeiras trimestrais do Banco e suas controladas e controladas em conjunto, a JMalucelli Seguradora, a JMalucelli Re., a JMalucelli Seguradora de Crédito, a J Malucelli Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, a JMalucelli Agenciamento e Serviços e Paraná Administradora de Consórcio. As informações, exceto quando indicado de forma diferente, são expressas em moeda corrente nacional (em milhares reais) e foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da legislação societária brasileira, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do Banco Central do Brasil (BACEN), da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), do Conselho Nacional de Seguros Privados - (CNSP) e da SUSEP - Superintendência de Seguros Privados, quando aplicável. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Neste primeiro trimestre entregamos um recorde de produção de crédito consignado de R$ 363,4 milhões, 19,9% acima da média trimestral realizada em Isto contribuiu para que a nossa carteira de consignado aumentasse 10,9% na comparação com dezembro de 2011, um valor bastante expressivo quando comparado com o crescimento apresentado no ano de 2011 inteiro, que foi de 19,0%. Ao mesmo tempo que crescemos carteira ganhando market share, aproveitamos as condições favoráveis de mercado para crescer também a captação de depósitos a prazo e interfinanceiros em 24,5% quando comparado a dezembro de 2011, mantendo nosso custo de captação estável. Estamos vivendo neste início de 2012 um aumento de produtividade, e ao mesmo tempo em que crescemos o passivo, endereçamos a maior parte deste capital a produção de crédito. Já a carteira de middle market, considerando fianças, cresceu 70,7% na comparação com março de 2011 mantendo uma excelente qualidade com mais de 98% de suas operações classificadas entre os níveis A e C. Desde fevereiro a demanda por análise das propostas de operações da equipe comercial de middle nos fez aumentar a frequência de reuniões do comitê de crédito. Temos sido mais assertivos na aprovação dos créditos tendo registrado em março de 2012 um índice de capital tomado ante limite liberado de 65,2%. Trabalhando para entregar a nossa meta do ano, no começo de abril abrimos uma plataforma de middle em Joinville, Santa Catarina, e iniciamos também em abril a operação como instituição repassadora do BNDES. Temos convicção de que operar com o BNDES transparece a maturidade que alcançamos aos nossos clientes e contribuirá para a expanção das oportunidades de negócios do Banco. Por fim, iniciamos o ano com o nosso programa de meritocracia desenvolvendo e monitorando mais de 50 projetos de melhorias operacionais e de suporte as áreas comerciais. Estamos implementando internamente o sentimento de olhar não só para o que fazemos, mas também para como estamos fazendo. O nosso objetivo com isto é aumentar a eficiência operacional, gerando mais valor aos nossos acionistas. SOBRE O PARANÁ BANCO Perfil O Paraná Banco, banco múltiplo privado, é especializado em crédito consignado, crédito para pequenas e médias empresas (PME), seguro garantia e resseguros. Governança Corporativa

2 Atualmente, o Paraná Banco está listado entre as empresas do Nível 1 da BM&FBovespa, segmento que reúne empresas com diferenciadas práticas de Governança Corporativa. Adicionalmente às normas exigidas pelo Nível 1, o Banco confere 100% de tag-along para suas ações preferenciais. Abaixo, está indicada a estrutura acionária com data base em 31 de março de 2012: Estrutura Acionária ON PN Total % Grupo de controle ,2% Conselho de administração ,5% Diretoria ,0% Tesouraria ,1% Free-float ,2% Total ,0% Na mesma data a Companhia possuía ações preferenciais em tesouraria, provenientes do 11º programa de recompra de ações, cujo limite de aquisição é de ações preferenciais. No total a Companhia já concluiu 10 programas de recompra de ações por meio dos quais adquiriu ações preferenciais já canceladas. Juros sobre Capital Próprio e Dividendos Neste trimestre o Paraná Banco não distribuiu juros sob o capital próprio ou dividendos aos seus acionistas. O dividendo obrigatório da Companhia é de no mínimo 25% do lucro líquido ajustado, apurado nas demonstrações financeiras não consolidadas, portanto a distribuição de proventos aos acionistas é realizada com base no resultado registrado no exercício social. JMalucelli Seguradora, JMalucelli Resseguradora e JMalucelli Seguradora de Crédito Lucro Líquido No 1T12 o lucro líquido de 100% do grupo segurador atingiu R$ 32,3 milhões. Mais uma vez a receita financeira das aplicações de reservas de seguros, bem como um volume de prêmios de garantia retidos superior foram os fatores que impulsionaram o crescimento dos resultados no 1T12. O setor de seguros respondeu por R$ 18,3 milhões do resultado consolidado do Paraná Banco, o que representa 49,4% do lucro líquido do trimestre. No mesmo período (janeiro a março de 2012) a JMalucelli Resseguradora enquadrou-se como líder de mercado apresentando um market share de 52,9% para o mercado de riscos financeiros, que engloba seguro garantia e seguro de crédito. O volume de prêmios de resseguros diretos emitidos pela JMalucelli Resseguradora no 1T12 foi de R$ 49,4 milhões e o volume de prêmios retidos 8,1% superior ao registrado no 4T11. O negócio da JMalucelli RE segue a mesma tendêcia da JMalucelli Seguradora uma vez que ela é uma resseguradora quase cativa, ou seja, ressegura quase a totalidade dos prêmios emitidos pela própria JMalucelli Seguradora.

3 Política de investimentos Em março de 2012, o saldo das aplicações financeiras da JMalucelli Seguradora, JMalucelli Resseguradora e JMalucelli Seguros era de R$ 1.045,9 milhões (não inclui R$ 62,9 milhões do fundo exclusivo criado pela FENASEG para as operações de DPVAT), volume 1,1% superior ao registrado em dezembro de Deste total, em março 63,2% estava alocado em ativos de renda fixa, 23,1% em títulos públicos, 8,5% em fundos multimercado e 5,2% em ativos de renda variável. Carteira da aplicações financeiras (R$ milhões) 661,5 54,2 88, ,9 13,6% Outros = R$ 86,1 DPGE = R$ 537,4 63,2% 241,9 CDB = R$ 37,9 23,1% Títulos Públicos Renda Fixa Renda Variável Fundo Multimercado Total As receitas financeiras advindas desta carteira somaram R$ 42,0 milhões no 1T12, perfazendo uma rentabilidade média das aplicações financeiras de 157,8% do CDI no período. Esta rentabilidade elevada foi motivada pelo rendimento das aplicações em fundo multimercado e renda variável que valorizaram 12,5% e 9,2% entre dezembro de 2011 e março de 2012, respectivamente. Os recursos alocados em renda variável estão 100% investidos em um fundo de ações cujo portfólio é composto majoritariamente por ações de empresas com dividend yield superior a 6% ao ano, há pelo menos três anos. As aplicações financeiras do braço de seguros do Paraná Banco são regidas por uma política de investimentos que tem como objetivo assegurar a capacidade das seguradoras e resseguradora de dar atendimento a obrigações previstas em contratos de seguros. A alocação de recursos é definida visando metas, limites e metodologias para a gestão de investimentos de forma a maximizar retornos de acordo com as diretrizes definidas pela legislação em vigor. A política define que para o total das aplicações financeiras até 100% pode ser destinado para investimento em Títulos Públicos Federais de emissão da República Federativa do Brasil e até 95% em DPGEs (Depósitos a Prazo com Garantia Especial) até os limites estabelecidos por lei. Até 40% do total das aplicações financeiras podem ser destinados para investimentos de renda fixa com baixo risco, ou seja, em Instituições com classificação de risco AAA, até 20% em renda fixa de Instituições com classificação de risco superior a AA-, e até 10% para investimentos de renda fixa em instituições com classificação de risco superior a BBB-. Todos os investimentos em instituições financeiras também são limitados ao porte da instituição. Para investimentos em renda variável a política define como teto máximo que 8% dos investimentos possam ser alocados em fundos multimercado e 5% em renda variável. Investimentos que ultrapassarem o limite estipulado por razões que não sejam novas aquisições, são geridos de modo a atender os melhores interesses da Companhia.

4 DESEMPENHO OPERACIONAL Gestão de Ativos e Passivos Em março de 2012, o ativo consolidado somou R$ 3.875,8 milhões ante R$ 3.188,5 milhões na mesma data de 2011 e R$ 3.427,5 milhões em dezembro de Em março de 2012 as operações de crédito representavam 54,1% dos ativos, títulos e valores mobiliários 28,7% e outros ativos 17,2%. A tesouraria do Paraná Banco opera o caixa aplicando 87,6% dos recursos em títulos cujo risco é soberano (operações compromissadas lastreadas em Letras Financeiras do Tesouro - LFT) e 12,4% em fundo multimercado e ações. As aplicações financeiras das seguradoras JMalucelli são alocadas conforme descrito anteriormente e são geridas pelo Paraná Banco. A carteira consolidada de títulos e investimentos apresentou evolução de 11,7% em relação a março de 2011 e 2,4% quando comparado a dezembro de Operações de crédito A carteira de crédito do Paraná Banco é composta por operações de crédito consignado, middle market e de parcerias em operações de varejo para o financiamento ao consumo, conforme o quadro abaixo. R$ 1T12 4T11 1T12 x 4T11 1T12 x 1T11 Carteira de Crédito Ampliada ,5% ,9% Crédito Consignado ,9% ,6% Middle Market ,7% ,7% Operações de Crédito ,0% ,7% Fiança Bancária (1,2%) (36,9%) Parcerias de financiamento ao consumo ,2% ,4% Outros (39,6%) (71,7%) 1T11 Em março de 2012 a carteira de crédito consolidada ampliada (que inclui fiança bancária) totalizou R$ 2.088,9 milhões, 9,5% superior ao registrado em dezembro de 2011 e 26,9% superior a março de Do total da carteira consolidada nesta data, 82,7% era composta por crédito consignado, seguida de uma participação de 14,4% de crédito ao segmento de middle market, 2,4% de parcerias firmadas com varejistas para o financiamento do consumo e 0,5% referente à aquisições de crédito, ao saldo remanescente da carteira de CDC Veículos, descontinuada em 2008, e de CDC Lojista, descontinuada em Quando comparada às operações de crédito consignado a funcionários públicos no Sistema Financeiro Nacional, a carteira do Paraná Banco superou em 7,3 p.p. o desempenho do mercado nos 3 primeiros meses de Como resultado a participação de mercado do Paraná Banco no SFN para esta modalidade de crédito aumentou em 0,1 p.p. no mesmo período. A produção recorde registrada neste trimetre estimulada pela capacidade de originação frente a alta capitalização da Companhia e a desacelerada de bancos de pequeno e médio porte neste mercado possibilitaram um aumento de carteira em 3 meses que representou mais da metade do desempenho apresentado em todo o ano de Para as operações de middle market o crescimento da carteira de crédito do Paraná Banco no ano foi de 1,6 p.p. acima ao SFN na soma do saldo das operações de conta garantida e capital de giro. O Paraná Banco tem como estratégia crescer suas operações de crédito de forma

5 contínua e sustentável, e aumentar a participação da carteira de middle market na carteira consolidada por meio do foco em empresas do Paraná, onde o Grupo JMalucelli tem uma atuação intensa, e em São Paulo por meio de uma sinergia com a JMalucelli Seguradora. Qualidade da carteira de crédito O gráfico abaixo apresenta a evolução da carteira de crédito e seus indicadores de qualidade, que demonstram estabilidade no tempo. O saldo da carteira de crédito cedida em dezembro de 2011 era de R$ 317 mil o que representa menos de 0,02% da carteira de crédito do Banco. Já no próximo trimestre este saldo estará zerado. O Paraná Banco não utiliza o modelo de cessão como forma de funding. Evolução da Carteira de Crédito - Consolidada (R$ milhões) 2500,0 7,0% 2000, , , , , ,1 6,0% 5,0% 1500,0 1000,0 500,0 0,0 3,2% 3,3% 3,3% 3,4% 3,3% 1,9% 2,0% 1,9% 2,0% 2,0% 18,7 7,3 5,5 4,0 0,3 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% Saldo da cessão de crédito PDD/Carteira de crédito Operações de Crédito em balanço Nível H/Carteira de crédito Ao final de março, os créditos não performados (NPL) acima de 60 dias revelaram uma melhora de 0,1 p.p. em relação a dezembro de 2011 representando 4,0% da carteira. O alto volume de produção do 1T12 tem reflexo na melhora deste índice. A provisão constituída no trimestre proporciona um índice de cobertura da carteira de crédito vencida a mais de 90 dias de 104,8% e a mais de 180 dias de 170,9%. A análise de cobertura da carteira é feita levando-se em conta a carteira consolidada do banco e o saldo dos créditos cedidos com coobrigação (R$ 0,3 milhão em março de 2012). O Paraná Banco constitui provisão em acordo com as exigências da resolução do BACEN e de procedimentos internos que avaliam as características da operação e do devedor e permanece com níveis de provisionamento confortáveis e compatíveis com a qualidade da sua carteira de crédito.

6 Crédito Consignado A maior concentração da carteira de crédito consignado do Paraná Banco em março de 2012 estava distribuída nas operações de crédito a funcionários de governos estaduais (44,1%), seguido de prefeituras (25,3%), aposentados e pensionistas do INSS (23,6%) e entidades federais (6,9%). Esta pulverização dilui o risco regulatório e de concentração da carteira. Em março de 2012 o Paraná Banco detinha mais de 250 mil clientes para esta modalidade de crédito. A originação de crédito consignado no 1T12 foi recorde, registrando um volume de R$ 363,4 milhões, 14,3% superior quando comparada ao trimestre anterior e 20,3% superior ao originado no 1T11. Quando considerada apenas a produção de crédito liberado, ou seja, o saldo de novos recursos emprestados, a evolução na produção foi ainda maior, registrando um crescimento de 51,3% na comparação com o 4T11. Em meio a mudança na contabilização de receitas e despesas com cessão de crédito e ao maior requerimento de capital para operações com prazo superior a 60 meses, criou-se um ambiente favorável para que o Paraná Banco ganhasse market share de outros bancos de pequeno e médio porte. Por manter uma política de gestão de recursos conservadora e sustentável, o Paraná Banco pôde manter a produção com os convênios parceiros aumentando a carteira de crédito consignado em 10,9% no trimestre. Para a distribuição de crédito consignado, o Paraná Banco, além do tradicional canal de vendas de correspondentes bancários, também utiliza canais de venda formados pelas lojas Paraná Crédito e correspondentes bancários exclusivos. No 1T12, as lojas Paraná Crédito e os correspondentes bancários exclusivos foram juntos responsáveis por 39,7% da originação de crédito consignado. Em março estavam em operação 16 lojas e 54 correspondentes bancários exclusivos, mas já em abril o Paraná Banco inaugurou outras 2 lojas Paraná Crédito, a segunda loja de Londrina e uma Guarapuava, ambas no Paraná. Para maio já está prevista a inauguração de uma nova loja no Rio de Janeiro. A abertura de novas lojas faz parte da estratégia do Banco de aumentar o seu canal de vendas em 7 lojas, totalizando 23 até o final de Para o canal de distribuição tradicional em março a Companhia detinha parceria com 436 correspondentes multimarca ativos, número 16,3% comparado com dezembro de 2011, o que revela o aumento do interesse dos operadores de mercado de trabalhar com o Paraná Banco. No quadro abaixo está apresentada a classificação de risco da carteira de crédito consignado segundo normas do Banco Central, sendo a categoria A de menor risco e a categoria H de maior risco. O crédito consignado à funcionários públicos, aposentados e pensionistas do INSS, é tradicionalmente considerado como baixo risco de crédito. Ao final de dezembro, 96,3% da carteira de consignado do banco estava classificada entre AA e C, 2,1% entre D e G e 1,6% da carteira estava classificada no nível H. Classif. Requerida Carteira Cessão Carteira + Cessão Classif. / Carteira + Cessão Carteira Cessão Total A 0,5% ,1% B 1,0% ,7% C 3,0% ,4% D 10,0% ,9% E 30,0% ,5% F 50,0% ,4% G 70,0% ,3% H 100,0% ,6% Total ,0%

7 Middle Market Em abril de 2012 o Paraná Banco comemorou a 1º proposta de negócio como instituição financeira credenciada a repassar linhas de financiamento do BNDES. Com ênfase inicial nas modalidades de Finame, PSI 4 e Progeren a novidade possibilita a ampliação do mix de produtos, alinhando à estrategia de maior efetividade no segmento de middle-market e ampliando o relacionamento com seus clientes, através da oferta de crédito de longo prazo. Para os demais produtos a Companhia mantém a sua estratégia de triagem dos clientes em um fluxo que qualifica e dá prioridade a lista de empresas potenciais tornando a abordagem comercial mais eficiente. Periodicamente novas empresas passam pelo processo de triagem e são adicionadas a base de clientes potenciais. Em março de 2012, tendo explorado apenas 3,6% desta base, 30,8% dos clientes de middle market do Paraná Banco eram também clientes da JMalucelli Seguradora ou de relacionamentos do Grupo JMalucelli. Assim o saldo de carteira de middle market em março de 2012, considerando fianças, era de R$ 299,8 milhões, o que demonstra um crescimento de 3,7% quando comparada a dezembro de 2011 e de 70,7% na comparação anual. As equipes especializadas continuam estabelecidas em Curitiba/PR, São Paulo/SP, Londrina/PR e Florianópolis/SC, e a partir de abril deste ano também em Joinville/SC. A abertura de plataforma de negócios faz parte do plano de expansão das operações de middle maket do Paraná Banco. No que diz respeito a distribuição setorial dos clientes, 50,0% atuavam como prestadores de serviços, 26,6% em indústria, 22,1% em comércio e 1,3% em atividades rurais. O índice de capital tomado ante limite liberado em março era de 65,2%, uma melhora de 16,2 p.p. na comparação com dezembro de A carteira de middle market do Paraná Banco tem se mantido com excelente qualidade. No quadro abaixo está apresentada esta carteira classificada em níveis de risco segundo normas do Banco Central. Classif. Requerida Carteira % da Carteira Total A 0,5% ,6% 65 B 1,0% ,6% C 3,0% ,0% D 10,0% ,6% 159 E 30,0% - 0,0% 0 F 50,0% - 0,0% 0 G 70,0% - 0,0% 0 H 100,0% ,3% Total ,0% O Paraná Banco encerrou março com 1,3% da carteira de middle market registrada entre os níveis E a H (créditos vencidos e em curso normal acima de 90 dias). Este número mantém-se inferior quando comparado ao nível de inadimplência de pessoa jurídica no SFN, no qual o atraso acima de 90 dias foi de 4,1% no mesmo período. Além disso, para as operaões no SFN observou-se entre dezembro de 2011 e março de 2012 uma deteriorização de 0,2 p.p. no saldo de crédito entre os níveis E ao H, enquanto para a mesma comparação, a carteira de middle do Paraná Banco manteve-se estável. Parcerias de financiamento ao consumo

8 Por meio de parcerias com lojistas, o Paraná Banco atua como provedor de funding para operação de emissão de cartão de crédito nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O quadro abaixo apresenta a classificação de risco desta carteira segundo normas do Banco Central. Classif. Requerida Carteira % da Carteira Total A 0,5% ,5% 166 B 1,0% ,3% 42 C 3,0% ,3% 65 D 10,0% ,9% 200 E 30,0% ,6% 394 F 50,0% ,5% 634 G 70,0% ,2% 788 H 100,0% ,7% Total ,0% Em março de ,7% da carteira de parcerias de financiamento ao consumo estavam classificadas em nível H. Como as operações desta parceria iniciaram-se em novembro de 2010, esta carteira chegou ao seu amadurecimento no trimestre passado, quando aumentou o saldo de provisão, e entre dezembro de 2011 e março de 2012 aumentou a constituição de provisão em R$ 0,8 milhão, dentro da normalidade desta modalidade de crédito diante de seu spread elevado. Funding A estrutura de funding do Paraná Banco está distribuída em depósitos a prazo, DPGEs e emissão externa, sendo os depósitos a prazo a sua principal fonte de captação. Em março de 2012, os depósitos totais somaram R$ 2.127,2 milhões, 24,5% superior ao registrado em dezembro de 2011, e 45,9% superior a março de Do total de depósitos emitidos R$ 285,6 milhões foram na forma de DPGE (Depósito a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito). O limite de captação para este instrumento é de R$ 2.149,9 milhões. Desde que realizou IPO, em junho de 2007, o Paraná Banco se utilizou de cessão de crédito para outras instituições uma única vez no segundo semestre de 2008, no ápice da crise econômica mundial, visando liquidez. O saldo remanescente desta cessão em março de 2012 era de R$ 0,3 milhão. Abaixo está demonstrada a distribuição dos depósitos por tipo de investidor e a posição da captação externa em vigência. Os depósitos respondem por 92,0% do total de funding do Paraná Banco, enquanto a emissão de Eurobonds representa 8,0%. O Banco possui em aberto atualmente um programa de US$ 300 milhões para emissão de Eurobonds pelo qual já foram emitidas duas tranches, uma de US$ 35 milhões, liquidada em agosto de 2011, e outra de US$ 100 milhões com vencimento em dezembro de As operações captadas no exterior são protegidas contra a variação cambial por meio de operações de swap, com o objetivo de não expor o Banco ao risco de flutuação da moeda.

9 Captação (R$ mil) 1T12 1T12 x 1T11 Captação total ,0% ,5% Depósitos totais ,5% ,9% Investidores institucionais ,7% ,4% Partes relacionadas ,8% ,7% Pessoas físicas ,4% ,0% Pessoas jurídicas (2,9%) ,4% Instituições financeiras ,2% ,7% Emissão de Eurobonds (0,7%) (16,7%) Tranche de U$ 35 milhões - - n.d n.d. Tranche de U$ 100 milhões (0,7%) ,0% 4T11 1T12 x 4T11 1T11 Patrimônio Líquido e Alavancagem O Paraná Banco encerrou março de 2012 com patrimônio líquido de R$ 1.120,3 milhões ante R$ 1.093,5 milhões em dezembro de No 1T12 o Paraná Banco recebeu como forma de dividendos de suas controladas (JMalucelli Participações em Seguros e Resseguros e JMalucelli DTVM) um total de R$ 11,9 milhões, que aumentam o patrimônio líquido individual do banco. A tabela abaixo demonstra as variáveis que influenciaram as contas do Patrimônio Líquido no período.. Mutações do Patrimônio (R$ mil) 1T12 4T11 Saldo inicial Lucro líquido Juros sobre o capital próprio - (18.350) Dividendos (9.584) (16.603) Ações em tesouraria (992) (796) Ajuste ao valor de mercado - TVM 347 (785) Saldo final RATINGS O Paraná Banco possui cobertura de quatro agências de rating que corroboram a sua solidez e confortável situação econômico-financeiro, fundamentados em um crescimento sustentável e conservadora gestão dos seus ativos e exposição aos riscos. Com base nos números do exercício social de 2011 a RISKbank atribuiu ao Paraná Banco um índice de 11,71 suportado pela boa condição de liquidez da Companhia, sua qualidade da carteira de crédito, excelente disclosure, conservadorismo dos gestores, boa regularidade em seus indicadores e elevada qualidade de capital, que segundo a RISK é fundamental para atravessar conjunturas de crise. Rating Rating Rating Índice braa Perspectiva estável A Baixo risco de crédito A+ Baixo risco de crédito 11,71 Baixo rico de crédito para médio prazo Dezembro/2011 Janeiro/2012 Dezembro/2011 Dezembro/2011

10 GERENCIAMENTO DE RISCOS DE MERCADO Riscos para os quais se busca proteção Risco de Taxas de Juros O risco de taxa de juros decorre da precificação de ativos e passivos em momentos distintos, bem como de oscilações inesperadas na inclinação e forma das curvas de rendimento e de alterações na correlação entre as taxas de juros de diferentes instrumentos financeiros. A Companhia fica diretamente exposta aos riscos de oscilação das taxas de juros quando ocorre um descasamento entre as taxas de juros que adota e as taxas de juros praticadas pelo mercado. Procuramos administrar nossos ativos e passivos por meio de controles eficazes e adequados ao porte operacional da Companhia, para que com isso consigamos evitar e/ou reduzir eventual impacto negativo que poderá ser causado por oscilações nas taxas de juros sobre a receita de intermediação financeira líquida da Companhia. Risco de Variação Cambial O risco cambial decorre da titularidade de ativos, passivos e itens denominados ou indexados a moedas estrangeiras. A Companhia administra sua exposição cambial objetivando ajustar os descasamentos entre ativos e passivos indexados a variação de moedas estrangeiras, particularmente com uso de operações de derivativos. Não faz parte de nossa estratégia manter exposições significativas e prolongadas ao risco cambial. Risco de Mercados das atividades de trading O risco de mercado relacionado às atividades de trading (negociação) decorre, principalmente, das posições adotadas pela Companhia em relação a títulos federais prefixados, resultantes de operações compromissadas, aquelas realizadas no mercado de Balcão das Instituições do SFN Sistema Financeiro Nacional em que o vendedor assume o compromisso de recomprar os títulos por ele vendidos em uma data prefixada e também mediante ao pagamento de juros prefixados. E o comprador, em contrapartida, deve assumir o compromisso irreversível de revender o título na data de vencimento do compromisso pelo preço fixado. As atividades de trading (negociação) são supervisionadas e aprovadas pelos órgãos componentes do Comitê de Riscos da Companhia, objetivando-se, desta maneira, evitar a exposição da Companhia aos riscos inerentes a esta atividade bem como reduzir a intensidade de seus eventuais efeitos negativos sobre as atividades da Companhia. Estratégia de proteção patrimonial (hedge) A estruturação de operações de defesa de posições de risco da Companhia, em geral chamada de hedge, é um dos aspectos mais importantes da gestão financeira da Companhia e decorrem da necessidade de proteção à volatilidade verificada no mercado financeiro. Observamos, entretanto, que como as operações de hedge apresentam, de um modo geral, elevados custos de implementação, optamos por utilizar tais instrumentos de maneira planejada e alinhada aos resultados negociais da Companhia, evitando exposições desnecessárias e consolidando posições seguras de atuação. As operações de vendas definitivas de ativos e de cessões de crédito com coobrigação são usualmente operações pré-fixadas. Este tipo de operação, comum no mercado financeiro, permite o controle da liquidez da Companhia e é um instrumento que pode ser utilizado como redutor do risco de mercado das operações pré-fixadas desenvolvidas pela Companhia. No que tange às exposições decorrente de operações realizadas em moeda estrangeira (variação cambial), a Companhia efetua contratos de Swap da taxa de câmbio (dólar) para o indexador CDI em sua totalidade do valor principal de sua exposição. Instrumentos utilizados para proteção patrimonial (hedge) Atualmente, a Companhia pode utilizar os seguintes instrumentos para implementar sua estratégia de proteção patrimonial: Contratos de Swap de taxas de juros e taxas de câmbio no mercado local. Parâmetros utilizados para o gerenciamento desses riscos A Companhia adota os critérios constantes de orientações do Banco Central para identificação, monitoramento e apreçamento de ativos financeiros, bem como para a quantificação dos riscos que lhes são inerentes.

11 O cálculo das parcelas referentes ao Risco de Mercado de Taxas de Juros Pré-fixadas, por exemplo, é efetuado pela aplicação do VAR Value-at-Risk, medida estatística que sumariza uma perda ou ganho potencial derivada da exposição de uma carteira de crédito ao risco de mercado em condições normais, considerando uma probabilidade de ocorrência de 99%, com horizonte de tempo de 10 dias e volatilidades e parâmetros definidos diariamente pelo Banco Central. Além dos cálculos realizados, como o VAR Value-at-Risk, a Companhia utiliza, também como parâmetro para gerenciar os riscos de mercado, a análise de sensibilidade das exposições a que está sujeita, o que permite a fixação de limites e controles de riscos e alavancagem, os quais são definidos e autorizados por seu Comitê de Riscos. As atividades relacionadas à estrutura de controle de gerenciamento de riscos da Companhia são divididas entre órgãos e cargos da Companhia, conforme abaixo: Diretoria e Conselho de Administração: A Diretoria e o Conselho de Administração são responsáveis pela aprovação e revisão periódica da Política de Gerenciamento do Risco de Mercado da Companhia, devendo também monitorar periodicamente os limites operacionais e os procedimentos adotados pela Companhia com o escopo de manter a exposição ao risco de mercado em níveis considerados regulares, evitando variações repentinas. Comitê de Riscos: O Comitê de Riscos da Companhia foi criado para suportar o Comitê Executivo Sênior e atuar de forma colegiada na identificação, análise, monitoramento, mensuração, acompanhamento e controle dos riscos corporativos a que a Companhia está sujeita, devendo garantir o cumprimento das Resoluções do CMN nº 2.804/00, 3.380/06, 3.464/07 e 3.721/09, que dispõem sobre a implementação das estruturas de gerenciamento dos riscos de riquidez, operacionais, de mercado e de crédito. O Comitê de Riscos da Companhia é composto pelos gerentes das áreas de risco de mercado, liquidez, operacional, crédito, pelo Diretor Financeiro e Vice-Presidente da Companhia. Diretor Responsável pelo Risco de Mercado: O Diretor Responsável pelo Risco de Mercado é indicado pela Companhia para representá-la perante o Banco Central, sendo, juntamente com o Comitê de Riscos, responsável por validar e aprovar as políticas e objetivos gerais da Companhia, alertando o Conselho de Administração e a Diretoria com informações relevantes sobre a estrutura e os resultados do gerenciamento de riscos de mercado. Gestor Responsável pelo Risco de Mercado: O Gestor Responsável pela gerência dos riscos de mercado é um colaborador designado pelo Diretor Responsável pelo Risco de Mercado para gerir a estrutura de gerenciamento de riscos de mercado. Ao Gestor Responsável pelo Risco de Mercado também é atribuída a responsabilidade pelo processo de informação, comunicação e divulgação da estrutura de risco adotada pela Companhia. A estrutura de gerenciamento de riscos contempla metodologias e ferramentas para medir, monitorar e controlar a exposição ao risco de mercado. Desta forma, a Companhia, em cumprimento as disposições da Resolução CMN nº 3.464/07, gerencia seus riscos de mercado em total consonância com as disposições regulamentares e as melhores práticas do mercado. As principais atribuições da Gerência de Risco de Mercado são: - mensurar e controlar a sujeição a riscos de mercado pela Companhia; - definir as metodologias a serem utilizadas na mensuração dos riscos de mercado; - fornecer informações relativas às exposições aos riscos de mercado; - realizar diariamente o controle da utilização dos limites operacionais autorizados e informar ao Comitê de Riscos eventuais excessos e desconsiderações aos limites de exposição previamente estabelecidos; - realizar testes para monitoramento da precisão dos modelos de avaliação do risco de mercado; e - realizar simulações de condições extremas de mercado (testes de estresse), baseados em cenários definidos pelo Comitê de Risco. Risco de liquidez À aplicação da política de risco de liquidez é coordenada pelo comitê de riscos da companhia, que se reuni periodicamente para avaliar os possíveis cenários. A Gestão de liquidez é avaliada através da analise da projeção do fluxo de caixa do banco. O gestor de liquidez excuta diferentes cenários na condição de liquidez de seu fluxo de caixa levando em consideração fatores interno e externo à companhia, elabora relatório que permite o monitoramento

12 dos riscos assumidos, realiza avaliações voltadas a identificar posições que coloquem em risco situação econômica financeira da instituição. São realizados periodicamente ente testes de estresse, onde são considerados; resgates antecipados, aumento da inadimplência, saídas inesperadas, c/c rotativos, cdc, middle/small e dificuldade ao acesso a novos recursos, é emitido mensalmente relatório gráfico que permitem avaliar a aderência do fluxo de caixa. Plano de contingência Utilizamos como mitigadores de riscos, a redução drástica na produção de novos ativos aumentando a taxa de juros, acréscimo nas taxas de juros das captações, disponibilidade de limite na captação de DPGE, reversão de lucros, constituição de fundos de direitos creditórios, venda de ativos consignáveis através de acordos operacionais para cessão de crédito. O Comitê de riscos é responsável pelo monitoramento e cumprimento da política de liquidez. As atividades de monitoramento dos riscos de mercado e liquidez estão sujeitas a avaliação da área de compliance da Companhia, bem como das auditorias interna e externa. Em relação ao último exercício social, não houve alterações significativas nos principais riscos de mercado e liquidez a que a Companhia está exposta ou na política de gerenciamento de riscos adotada, bem como outras informações em que a companhia julgue relevante. A descrição da estrutura de gerenciamento de riscos está divulgada no sítio do Paraná Banco na rede mundial de computadores ( no menu: Relação com Investidores > Governança Corporativa > Riscos e Compliance, ou através do link: =DhRRRgNexHkP6lJPHdfUMw

13 Atuação da Equipe de RI O Paraná Banco possui uma área de relações com investidores que busca manter uma postura proativa, constantemente em contato com analistas e investidores nacionais e estrangeiros, que tem como objetivo melhor atender as demandas do mercado e fortalecer a imagem e presença do Banco. A área de Relações com Investidores reforça o objetivo de criação de valor aos seus acionistas, e realiza esforços objetivando a maior liquidez de suas ações, com transparência nas divulgações dos resultados e em constante comunicação com o mercado. Divulgação das informações Em atendimento à instrução CVM n 480, os Diretores revisaram, discutiram e concordam com o relatório dos auditores independentes e com as informações financeiras trimestrais. Auditores Independentes Em atendimento à Instrução CVM n 381, o Banco e as empresas controladas não contrataram e nem tiveram serviços prestados pela KPMG Auditores Independentes relacionados a essas empresas que não os serviços de auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a independência do auditor, de acordo com os critérios internacionalmente aceitos, quais sejam, o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. Agradecimentos Agradecemos aos nossos acionistas, clientes e parceiros de negócios pela confiança demonstrada ao longo do tempo, e aos Diretores, Conselheiros, funcionários e colaboradores, pelos esforços, competência, lealdade e dedicação frente aos desafios passados e do futuro. ALEXANDRE MALUCELLI Presidente do Conselho de Administração

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