Estrutura do Gerenciamento de Riscos
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- Rui Araújo Madureira
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1 Estrutura do Gerenciamento de Riscos /01/2016
2 A CREFISA S.A. Crédito, Financiamento e Investimentos é uma instituição financeira privada independente, com ato constituivo realizado em 06 de maio de 1.965, devidamente autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. A CREFISA atua no mercado com recursos próprios, o que garante 100% (cem porcento) de liquidez, operando basicamente com crédito pessoal. As operações são geridas, estruturadas, processadas e controladas pela administração central. O relacionamento direto com o cliente ocorre nos pontos de atendimento, espalhados pelo país. A Diretoria responsável pela área de Gestão de Riscos, e também responsável pelas informações constantes do presente relatório, responde diretamente para a Presidência da CREFISA. A área é segregada das áreas de negócios e tem por atribuição o gerenciamento do risco operacional, de mercado, crédito e liquidez. A gestão dos riscos contempla os modelos definidos internamente, com técnicas de acompanhamento desses riscos, pessoal especializado subordinado hierarquicamente aos departamentos ligados aos componentes corporativos de risco, utilização de softwares específicos de monitoramento de riscos e sistemas de emissão de relatórios. Os relatórios são de frequência diária, mensal e anual, ou conforme requeridos e, ferramentas possibilitam a simulação de cenários de estresse, o que permite à instituição identificar a qualquer instante, situações que possam se materializar em riscos. O departamento de Gestão de Riscos é coordenado pela Diretoria e o gerenciamento de riscos é realizado de forma corporativa entre as gerências de Risco, Controles Internos, Compliance, Análise de Processos, Auditoria Interna, Segurança da Informação e as áreas de suporte ao negócio. A instituição possui comitê denominado Comitê de Auditoria que tem por responsabilidade atestar e direcionar a empresa aos níveis de confiabilidade e eficiência nos assuntos relacionados aos procedimentos operacionais, práticas contábeis, riscos, controles, governança, compliance e recomendações dos auditores. A disseminação da cultura é realizada pelos componentes corporativos que compõem o sistema de controles internos e a estrutura de gerenciamento de riscos, monitoradas através de atividades contínuas de gestão e pela Auditoria Interna. Os componentes corporativos buscam assegurar a existência de definição de funções, atribuição de responsabilidades, limites de exposição aos riscos e de delegação de autoridade que subsidiem a administração sobre o efetivo gerenciamento dos riscos. 1
3 ATIVIDADES DOS COMPONENTES CORPORATIVOS QUE COMPÕEM O SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS E A ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS COMITÊ DE AUDITORIA O Comitê de Auditoria é responsável por supervisionar os processos de controles internos e gerenciamento de riscos, atestar a efetividade das atividades de auditoria interna, acompanhar as atividades e independência da auditoria externa, a qualidade e integridade das demonstrações contábeis e o cumprimento dos requerimentos legais e regulamentares; e O Comitê realiza reuniões periódicas e registra os assuntos tratados em atas. Sua atuação é independente e seu reporte é realizado diretamente à Diretoria da instituição. CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Responsável por garantir a eficiência do sistema de controles internos das unidades da instituição, e pela utilização de mecanismos que possam assegurar a conformidade com as políticas e normas internas e legislações aplicáveis. ANÁLISE DE PROCESSO Responsável pelo mapeamento de todas as operações e funções executadas na instituição, pela análise das estruturas operacionais existentes e das que vierem a ser criadas, tendo este, a finalidade de definir as sequências lógicas dos trabalhos a serem executados para conduzir ao resultado esperado. AUDITORIA INTERNA Responsável por avaliar se os processos e sistemas de gestão dos diversos tipos de riscos estão aderentes às normas internas e legislações regulatórias que envolvam o tema, bem como é responsável pela realização de testes independentes de avaliação dos sistemas, processos e modelos de controle de riscos. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Responsável por assegurar que as diretrizes que representam as exigências mínimas para a segurança da informação de todos os processos da empresa sejam cumpridas, inclusive quando executados por terceiros, visando reduzir os riscos relativos à tecnologia da informação a níveis aceitáveis definidos por prerrogativa exclusiva da Diretoria. 2
4 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCOS Responsável pelo gerenciamento do risco de crédito, operacional, mercado, liquidez e responsabilidade socioambiental. Risco de Crédito De acordo com a Resolução 3.721/09 BACEN, risco de crédito é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Na CREFISA, as políticas que fazem parte do gerenciamento de risco de crédito, são: Política de Risco de Crédito: Tem por objetivo estabelecer diretrizes para identificar, avaliar, mensurar, controlar e mitigar o risco de crédito da instituição, de forma compatível com a natureza das suas operações e a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito. Política de Classificação de Risco: Tem por objetivo estabelecer as diretrizes, procedimentos e controles internos que devem ser observados para classificação das operações de crédito, para pessoa física e jurídica e regras para constituição de provisões para créditos de liquidação duvidosa, conforme Resolução 2.682/99 BACEN. Política de Cobrança: Tem por objetivo estabelecer diretrizes para cobrança de inadimplentes. Política de Assessoria de Cobrança: Tem por objetivo estabelecer diretrizes para promover a recuperação de créditos inadimplentes através de prestação de serviço por assessoria de cobrança. Política de Concessão de Crédito Empréstimo Pessoal (Produtos): Tem por objetivo estabelecer as diretrizes para concessão de crédito de empréstimo pessoal. Apresenta quais os parâmetros de limites para as operações e para os casos em que houver exceção aos limites estabelecidos para a concessão do crédito. 3
5 Essas políticas são geridas pelos departamentos específicos com objetivo de assegurar a existência de segregação de funções, atribuição de responsabilidades, estabelecimento de limites de exposição a risco de crédito, inclusive de concessão e concentração. A gestão do risco de crédito está dividida nas etapas de decisão, formalização, monitoramento, cobrança e reserva de capital de risco. A mensuração do risco das carteiras de crédito é realizada através da aplicação de metodologia de cálculo das principais ferramentas de gestão de riscos tais como: cálculo de perda esperada, cálculo de PD, LGD, EAD entre outros. Risco Operacional Conforme a Resolução n 3.380/06 BACEN, o risco operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A definição inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenização por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. Na instituição, a gestão de risco operacional é realizada através da disponibilização de ferramentas de controle, políticas e metodologias específicas. O gerenciamento do risco operacional abrange todas as áreas da empresa, que devem conhecer os riscos e controles sob seus respectivos domínios, adotando medidas para manter as exposições de riscos em níveis aceitáveis. A automação, complexidade e formalização das atividades de controle são variáveis entre as áreas, principalmente em função da criticidade ou relevância das exposições tratadas. O departamento de Gestão de Risco Operacional visa padronizar e estabelecer os procedimentos destinados ao gerenciamento do risco operacional, provendo o adequado entendimento e visualização dos riscos associados aos negócios da instituição, de forma que qualquer fato que possa interferir adversamente no seu desempenho seja identificado e tratado adequadamente através da estrutura de gerenciamento de riscos. O gerenciamento do risco operacional está diretamente ligado ao conhecimento dos processos da empresa, no entanto, os processos mais críticos, devem ter seus riscos operacionais identificados, avaliados, monitorados e mitigados, quando necessário. 4
6 Risco Legal: O risco legal é avaliado constantemente quanto à inadequação ou deficiência dos contratos firmados pela instituição, seja das operações de crédito ou da contratação de bens ou serviços. O departamento Jurídico atua diretamente na avaliação e tratamento detalhado das clausulas contratuais, visando à conformidade, regularidade e transparência aos clientes e órgãos reguladores a fim de evitar sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e indenizações por danos causados a terceiros. Patrimônio de Referência Exigido (PRE): Em atendimento ao Comunicado /08 BACEN, a instituição adotou a metodologia Abordagem do Indicador Básico (BIA), para fins de definição de cálculo da parcela de capital de risco operacional. Os pontos identificados de não conformidade são comunicados à administração para garantir uma eficiente gestão de risco operacional e mitigação de perdas da instituição. Os dados e análise sobre perdas ou possíveis perdas operacionais são armazenados em banco de dados, o que permite à instituição, por meio de análises, aprimorar as metodologias de gestão de riscos. Matrizes de riscos são utilizadas para identificar, avaliar, tratar, controlar e monitorar os riscos em que as operações da instituição estão sujeitas e são periodicamente revisadas e atualizadas. Risco de Mercado De acordo com a Resolução 3.464/07 BACEN, é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira, bem como de sua margem financeira, incluindo os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias. Atualmente a CREFISA atua no mercado financeiro com estratégias conservadoras de investimentos. A instituição não mantém posições de aceites cambiais e não realiza operações que estejam sujeitas a variação de preços de ações, sujeitas à variação cambial, de taxas de juros ou preços de commodities. Essa estratégia permite a manutenção de baixos níveis de exposição com relação ao risco de mercado. O gerenciamento de risco de mercado é realizado com a aplicação de metodologias previamente definidas e sistemas adequados à natureza das operações e investimentos da empresa bem como a dimensão da sua exposição. 5
7 Risco de Liquidez De acordo com a Resolução Resolução 4.090/12 BACEN, risco de liquidez é traduzido pela possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar seus compromissos no vencimento, ou somente fazê-lo com elevadas perdas. É definido como a ocorrência de desequilibrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis, descasamentos entre pagamentos e recebimentos que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. As operações de crédito e aplicações financeiras da CREFISA são monitoradas diariamente. Atualmente a relação, ativos versus passivos da instituição, apresentam alto grau de liquidez, e a instituição não utiliza recursos de terceiros, sendo suas operações de empréstimos realizadas com recursos próprios, com um colchão de liquidez suficiente para manter suas operações. Em relação ao funding, a instituição opera com um controle de liquidez que possibilita identificar e tomar ações preventivas, evitando assim o risco de não não obter recursos para honrar suas obrigações tributárias, previdenciárias e com fornecedores. GERENCIAMENTO DE CAPITAL De acordo com a Resolução nº 3.988/11 BACEN, define-se o gerenciamento de capital como o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela instituição; avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que a instituição está sujeita, e planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos da instituição. A estruturação de gerenciamento de capital da CREFISA é compatível com a natureza das suas operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e com o dimensionamento adequado de sua exposição aos riscos. Para o gerenciamento de capital a instituição possui políticas específicas, a saber: Política de Gerenciamento de Capital; Política de Risco de Estratégia; e Política de Gerenciamento de Risco de Condições Extremas de Mercado. 6
8 Nessas políticas são estabelecidos mecanismos para o gerenciamento de capital e procedimentos destinados a manter o capital compatível com os riscos incorridos pela instituição. Os relatórios gerenciais são emitidos periodicamente e encaminhados para a diretoria da instituição a fim de que sejam tomadas as medidas estratégicas adequadas ao plano de capital. A instituição possui sistemas gerenciais que possibilitam simulações de eventos severos e condições extremas de mercado (testes de estresse) e avaliação de seus impactos no capital. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL A Resolução 4.327/14 BACEN define o risco socioambiental como a possibilidade de ocorrência de perdas das instituições decorrentes de danos socioambientais. Deve ser identificado como um componente das diversas modalidades de risco a que estão expostas. Na CREFISA as ações relacionadas ao gerenciamento do risco socioambiental estão subordinadas ao departamento de Gestão de Riscos. A missão da área é garantir o cumprimento de diretrizes, princípios e responsabilidades adotadas para a implementação, manutenção e aprimoramento da responsabilidade socioambiental na empresa. O gerenciamento do risco socioambiental atua para garantir o compromisso com ações de natureza socioambiental nos negócios da empresa, na relação com os clientes e com as comunidades internas e externas. A política de responsabilidade socioambiental (PRSA) está baseada na Resolução 4.327/14 BACEN, a qual prioriza os seguintes princípios: I - relevância: o grau de exposição ao risco socioambiental das atividades e das operações da instituição; e II - proporcionalidade: a compatibilidade da PRSA com a natureza da instituição e com a complexidade de suas atividades e de seus serviços e produtos financeiros. O departamento de Gestão de Riscos é responsável pela avaliação desta política junto às áreas aplicáveis, avaliando e certificando, de forma independente a sua aderência. 7
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