Relatório da estrutura de. gerenciamento de riscos. Agência de Fomento de Alagoas S/A

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1 Relatório da estrutura de 201 gerenciamento de riscos 2013 Agência de Fomento de Alagoas S/A Rua Dr. Antonio Cansanção, nção, Ponta Verde- Maceió Alagoas - CEP: Tel.(82) Ouvidoria

2 Conteúdo Introdução... 4 Perfil Corporativo... 5 Diretrizes... 6 Estratégia... 6 Atuação... 6 Estrutura... 7 Gerenciamento de Capital... 7 Gerenciamento de Riscos... 8 Risco Operacional... 9 Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco de Crédito / 12

3 Relatório Gerencial ANUAL Ano base: 2013 Visando o aprimoramento na Governança Corporativa e em atendimento às seguintes Resoluções do Banco Central do Brasil e suas alterações: Resolução 3.988, de 30/06/2011 que dispõe sobre a estrutura de gerenciamento de capital; Resolução 3.721, de 30/04/2009 que dispõe sobre a estrutura de gerenciamento de risco de crédito; Resolução 3.464, de 26/06/2007 que dispõe sobre a estrutura de gerenciamento do risco de mercado; Resolução 3.380, de 29/06/2006 que dispõe sobre a estrutura de gerenciamento do risco operacional, e; Resolução 4.090, de 24/05/2012 que dispõe sobre a estrutura de gerenciamento do risco de liquidez. 3 / 12

4 Introdução O cenário internacional, de crises nos mercados, impôs maior rigor quanto aos controles internos visando à mitigação dos riscos inerentes às operações praticadas pelas instituições financeiras. Os princípios estão previstos no acordo internacional conhecido como Basileia II, o qual abordou as Regras de gestão de risco a serem adotadas pelos bancos. Essas regras visam limitar a possibilidade de ocorrência de crises bancárias internacionais, assegurando com isso que cada instituição, individualmente, disponha de níveis de capital suficientes para realizar suas atividades. Mesmo ciente de que as crises de mercado, no âmbito do sistema financeiro internacional, têm reflexos bastante reduzidos nas instituições financeiras que não operam no mercado interbancário e que não captam recursos junto ao público, a Agência de Fomento de Alagoas vê na gestão de riscos, um instrumento essencial para a administração de recursos públicos, seja na utilização do capital próprio ou das verbas de repasse, atuando na gestão dos controles internos que permeiam cada vez mais as estratégias estabelecidas pelas instituições. As políticas de gerenciamento de riscos e de capital estão alinhadas aos objetivos estratégicos da Agência, às melhores práticas nacionais, em conformidade com leis e regulamentos emanados por órgãos supervisores, sendo revisadas pela área de Compliance e aprovadas no mínimo anualmente pelo Conselho de Administração, informadas aos diretamente interessados e disponibilizadas a todos os colaboradores. O Conselho de Administração é o órgão colegiado responsável pelas informações divulgadas neste relatório. A Agência acredita que a postura de transparência na divulgação de informações referentes a esta atividade fortalece a instituição, contribuindo para a solidez do sistema financeiro e a sociedade em geral. O presente relatório busca proporcionar às partes interessadas o acesso a informações a respeito do gerenciamento de riscos da Agência, apresentando de forma detalhada as suas práticas e controles dos principais riscos aos quais está exposta. 4 / 12

5 Perfil Corporativo A Agência de Fomento de Alagoas S/A tem seu funcionamento regido pela Resolução 2.828, de 30/03/2001, alterada pelas Resoluções 3.490, de 2007, e 3.757, de 2009 e 3.834, de 2010, todas do Banco Central do Brasil. Limitadas ao seu escopo de atuação, qual seja, ter como objeto social o financiamento de capital fixo e de giro associado a projetos no Estado onde tenha Sede, às agências de fomento são vedados: O acesso às linhas de assistência financeira e de redesconto do Banco Central do Brasil; O acesso à conta Reservas Bancárias no Banco Central do Brasil; A captação dos recursos junto ao público, inclusive de recursos externos, com ressalva aos organismos e instituições financeiras nacionais e internacionais de desenvolvimento; A contratação de depósitos interfinanceiros, na qualidade de depositante ou depositária, com ressalva à captação de depósito interfinanceiro vinculado a operações de microfinanças. Desta forma, a Agência exerce seu objeto social com recursos próprios, provenientes do respectivo Estado controlador, ou com recursos de organismos nacionais e internacionais de desenvolvimento, onde o impacto e a imposição de riscos ao sistema financeiro são mínimos. A Agência de Fomento de Alagoas, dentro do seu compromisso em manter um ambiente de controles robusto e focado na mitigação dos riscos, continua fortalecendo seus controles internos, assegurando por meio de seus comitês e alçadas colegiadas a adequada segregação de funções e aprovações de riscos. 5 / 12

6 Diretrizes A regulamentação de Basiléia é aderente à Agência de Fomento de Alagoas S/A, e obriga implementar controles para a preservação de capital, compatíveis à estrutura, muito embora as atuais operações sejam de pouca complexidade e a atuação da Agência não impacte alto risco para o sistema financeiro. Nossa estrutura de gerenciamento de riscos segue o estabelecido pelo Banco Central do Brasil, sendo compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e a dimensão da exposição e apetite ao risco da Agência. A Política de Gerenciamento de Riscos não teve alteração e a revisão anual será feita em 2014, onde institui metodologia, responsabilidades e padrões adequados para o gerenciamento dos riscos, norteando a implementação de medidas voltadas ao aperfeiçoamento dos processos executados e à manutenção de patrimônio adequado e compatível com os riscos incorridos. Estratégia Em 2013, a Agência manteve sua estratégia tégia alinhada às definições de seu plano, ampliando sua linha de negócios e público alvo, e mantendo o foco no desenvolvimento de projetos, parcerias e fomento, através da intermediação financeira em operações de empréstimos, analisando e assumindo riscos inerentes ao negócio. A Agência continua adotando uma postura conservadora procurando manter baixa propensão ao risco nos seus negócios de crédito e operações. Atuação Como consequência, as metas da Agência de Fomento de Alagoas S/A são direcionadas ao cumprimento de seu objeto social, que está muito além de gerar lucros através da atuação das Diretorias de Operações e de Desenvolvimento e Projetos, tendo em vista o baixo spread cobrado em nossas cessões de crédito. 6 / 12

7 Estrutura A estrutura da área de Gestão de Riscos da Agência não sofreu alterações, houve somente a substituição do analista de riscos, porém a atuação da área permaneceu neste ano de 2013 conforme definido nas Políticas Corporativas e Procedimentos Operacionais, preservando desta forma o adequado cronograma de mapeamento das áreas de negócios e as áreas de suporte operacional e assessorias. O Conselho de Administração e Fiscal cumpriram suas agendas de reuniões conforme planejado, sendo escalonados nestes fóruns todos os itens relacionados aos riscos da Agência. As políticas desenvolvidas seguem os princípios essenciais da governança corporativa e resoluções do Banco Central do Brasil, e compreendem os seguintes componentes: ambiente interno, fixação clara dos objetivos (estratégicos e operacionais) identificação de eventos que possam afetar os resultados da instituição, avaliação de riscos, resposta aos riscos identificados, atividades de controle, processos de informação e comunicação entre as diferentes áreas da Agência. A Diretoria Executiva tem por finalidade examinar e aprovar as propostas de implementação de sistemáticas de controles internos para toda a instituição, envolvendo também assuntos e processos relacionados à gestão de riscos. As políticas e procedimentos estão descritos em manuais de normas e procedimentos, os quais são anualmente revisados e reavaliados, ficando a disposição de todos os colaboradores. Gerenciamento de Capital O processo de gerenciamento de capital é realizado de forma a proporcionar condições para o alcance dos objetivos estratégicos da Agência, considerando o ambiente de negócios. Este processo é compatível com a natureza das operações, complexidade dos produtos e serviços e com a dimensão da exposição a riscos da Agência. 7 / 12

8 A estrutura de gerenciamento de capital é composta pela área de Operações e pela Diretoria Executiva que adota práticas na tomada de decisões estratégicas de acordo com as definições aprovadas pelo Conselho de Administração. A estrutura de gerenciamento de capital da Agência de Fomento de Alagoas considera as melhores práticas administrativas, atendendo às recomendações do Comitê de Basileia, assim como aos demais órgãos reguladores, compreendendo, no mínimo: Mecanismos que possibilitem a identificação e avaliação dos riscos relevantes incorridos pela Agência, inclusive aqueles não cobertos pelo PRE; Políticas e estratégias para o gerenciamento de capital claramente documentadas, que estabeleçam mecanismos e procedimentos destinados a manter o capital compatível com os riscos incorridos pela Agência; Plano de capital abrangendo o horizonte de três anos; Simulações de eventos severos e condições extremas de mercado (testes de estresse) e avaliação de seus impactos no capital; Relatórios gerenciais periódicos sobre a adequação do capital para a Diretoria e para o Conselho de Administração. Gerenciamento de Riscos O gerenciamento dos riscos da Agência de Fomento de Alagoas é parte da atividade regular de todos seus colaboradores, com a responsabilidade primária dos gestores das diversas áreas de negócio, suporte e assessorias. O Conselho de Administração, a Diretoria Executiva e o Comitê de Controles Internos, são posicionados tempestivamente e frequentemente sobre todos os assuntos inerentes ao ambiente de riscos da Agência, através dos assuntos incluídos nas respectivas pautas das reuniões e sobre o relatório da auditoria interna e externa. A área de Gestão de Riscos tem por responsabilidade dar o devido suporte às diversas áreas da Agência nos assuntos relativos a mapeamento e mitigação dos riscos. 8 / 12

9 Risco Operacional Define-se como risco operacional a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas ou de eventos externos. Inclui o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como às sanções em razão do descumprimento de dispositivos sitivos legais e às indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. Foi construído um cronograma de mapeamento de riscos das atividades da instituição, utilizado para a construção de matrizes de risco e consequente implementação de medidas e planos de ação de melhoria. O resultado do mapeamento de riscos de cada área é apresentado a respectiva Diretoria à medida que é encerrado, e num segundo momento à Diretoria Executiva. O gerenciamento do risco operacional é de responsabilidade de todos e dos gestores das áreas, sendo mapeado pela área de Gestão de Riscos de forma a se permitir a avaliação dos riscos e dos controles associados às diversas atividades de todas as áreas. Desta forma, a primeira linha de defesa contra incidentes de risco operacional encontra-se nas próprias áreas que estão executando as atividades. A segunda defesa fica a cargo da área de Gestão de Riscos e, por fim, a terceira deriva dos trabalhos da Auditoria Interna. Uma ferramenta importante de comunicação é o Comitê de Controles Internos, que congrega membros da Diretoria Executiva e das áreas de Operações, Contabilidade, Tecnologia da Informação, Compliance, além de áreas convidadas em função da pauta a ser tratada. A área de Gestão de Riscos participa da elaboração no Plano de Continuidade de Negócios (PCN) da Agência. O referido plano está em fase inicial de desenvolvimento com o objetivo de atender a evolução recente da Agência (crescimento de número de colaboradores, modernização da estrutura de tecnologia, busca de um site de contingência dedicado, etc). 9 / 12

10 Risco de Mercado Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira, incluindo operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities). A gestão de risco de mercado é exercida pela Diretoria de Operações, utilizando-se de informações internas e externas operadas pela área de Operações, que centraliza as atividades de controle. A Diretoria de Operações tem alçada para gerir o risco de mercado de acordo com a estratégia definida pela Diretoria Executiva e aprovada pelo Conselho de Administração e Fiscal. A área de Operações executa as decisões e administra os investimentos dentro do que for estabelecido e nos limites determinados para sua atuação. O gerenciamento de risco de mercado consiste em estabelecer uma relação com as demais políticas e estratégias institucionais. Visa manter a estrutura organizacional, os processos e sistemas sempre compatíveis e adequados à complexidade dos produtos e serviços da instituição; à natureza das operações de financiamento e à dimensão da exposição ao risco de mercado; estabelecendo um alinhamento da gestão com os objetivos e atividades de controles internos, mantendo sempre uma postura conservadora na sua exposição. Risco de Liquidez Define-se como risco de liquidez a possibilidade de a instituição não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. E não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. 10 / 12

11 A estrutura de captação da Agência está formada basicamente por recursos ligados a repasses de instituições oficiais, alinhadas com as operações de crédito com prazos e taxas compatíveis, o que mitiga grande parte o risco de liquidez. A resolução determina que as instituições constituam e mantenham um fundo de liquidez equivalente ao mínimo de 10% do valor de suas obrigações, a ser integralmente aplicados em títulos públicos. Sendo assim, a atuação da área de Operações e, por consequência, do respectivo Diretor, não se traduz em risco material para a Agência, uma vez que as aplicações não visam à obtenção de lucros advindos de movimentos de preços de ativos financeiros ou derivativos. Risco de Crédito Define-se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiro nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração ração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. A Diretoria de Desenvolvimento de Projetos, responsável pela área de Crédito, a Gerência de Operações e a área de Risco, vem aprimorando o sistema de forma a propiciar informações cada vez mais qualificadas para análise do risco de crédito, visando uma gestão eficiente e eficaz com foco na mitigação dessa categoria de risco. Após a análise da operação ocorre o processo da tomada de decisão do crédito, em etapas e níveis distintos de deliberação colegiada, conforme alçadas, sendo a primeira no Comitê de Crédito constituído apenas pela área de Crédito e a segunda no Comitê constituído pela Diretoria Executiva, área de Crédito, Risco e Operações. O risco de crédito é avaliado nos Comitês de Crédito, onde são exaustivamente discutidos e se enquadra o perfil das linhas de crédito para cada cliente em cada grupo econômico pré-estabelecido, além das análises sobre as garantias exigidas. Este pode ser 11 / 12

12 considerado um processo central na Agência, que se entende antes de tudo como uma instituição financeira especializada em concessão de crédito. Durante o exercício de 2013, as carteiras continuaram crescendo com manutenção da qualidade de crédito. Maceió, 27 de fevereiro de Ianara Aguiar Analista de Riscos Albertino Dias Gerente de Operações Wilson Watanuki Gerente de Compliance Maurício Cominotti Diretor de Operações (responsável pelo gerenciamento de riscos) 12 / 12

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