RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO

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1 RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS PILAR 3 DISCIPLINA DE MERCADO 1

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO INSTITUCIONAL GERENCIAMENTO DE RISCOS TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS RESPONSABILIDADES RISCO DE CRÉDITO GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (RATING) EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO EXPOSIÇÃO POR FATOR DE RISCO EXPOSIÇÃO POR PAÍSES E REGIÕES EXPOSIÇÃO POR SETOR ECONÔMICO EXPOSIÇÃO POR FAIXA DE ATRASO CONCENTRAÇÃO DOS DEZ MAIORES DEVEDORES OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO MONTANTE DE PROVISÕES PARA PERDAS PARCELA DO PEPR POR FATOR DE PONDERAÇÃO DOCUMENTO REGULATÓRIO RISCO OPERACIONAL PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS DOCUMENTO REGULATÓRIO RISCO DE MERCADO VALIDAÇÃO DO MODELO BACKTESTING DOCUMENTO REGULATÓRIO RISCO DE LIQUIDEZ DOCUMENTO REGULATÓRIO GESTÃO DE CAPITAL APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) DOCUMENTO REGULATÓRIO ÍNDICE DE BASILÉIA

3 1. INTRODUÇÃO No decorrer dos anos o Comitê de Basiléia vem criando instrumentos no intuito de assegurar a estabilidade e solidez no setor bancário internacional. O advento do Novo Acordo de Basiléia, conhecido como Basiléia II, fez com que as Instituições Financeiras implementassem mecanismos para a adequação de suas estruturas de Gerenciamento de Riscos, para um controle mais rigoroso de seus riscos. Além das exigências determinadas pelos Órgãos Reguladores, o Basiléia II permite que as Instituições utilizem modelos próprios para mensuração e controle dos riscos inerentes as suas atividades. O Novo Acordo de Basiléia (Basiléia II) está fundamentado em três Pilares: Pilar I Requerimento Mínimo de Capital: As Instituições devem ter capital mínimo para fazer frente aos riscos assumidos (Riscos: Crédito, Mercado e Operacional); Pilar II Supervisão Bancária: A Supervisão avalia como as Instituições estão adequando seu capital em relação aos riscos assumidos. Pilar III Disciplina de Mercado: As Instituições passam a informar suas estruturas de gerenciamento de riscos aos agentes de mercado. Em continuidade ao processo de implementação das recomendações do Basiléia II e as exigências do BACEN, o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. publica este relatório (Pilar 3 Disciplina de Mercado) com intuito de apresentar maior transparência na Gestão de Riscos aos seus clientes, concessionários, colaboradores, acionistas e agentes de mercado. 2. INSTITUCIONAL O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A., foi criado em Outubro de 2008, com o objetivo de oferecer produtos e serviços sob medida para os clientes da Rede de Concessionárias Yamaha. Estamos ligados diretamente à Yamaha Motor do Brasil Ltda., que pertence ao Grupo Yamaha Motor Company, atuando em mais de 104 países. 3

4 A missão do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. é oferecer serviços financeiros competitivos e rentáveis, fortalecendo os negócios do Grupo Yamaha e satisfazendo as expectativas de nossos clientes, concessionários, colaboradores e acionistas. 3. GERENCIAMENTO DE RISCOS O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. é uma instituição financeira que possui como principal objetivo financiar os clientes, pessoas físicas e jurídicas, do Grupo Yamaha no Brasil. Para o Gerenciamento de Riscos da Instituição são utilizadas as práticas mais aceitas pelo mercado, além de atender todos os requerimentos dos Órgãos Reguladores. O Gerenciamento de Riscos do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. tem por objetivo identificar, mensurar, controlar e mitigar os riscos associados à Instituição. 4. TIPOS DE RISCOS FINANCEIROS Em virtude da complexidade dos produtos e serviços oferecidos aos seus clientes, o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. está exposto a diversos Riscos Financeiros. Os Riscos a qual a Instituição está exposta estão classificados da seguinte forma: RISCO DE CRÉDITO: É a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. RISCO DE MERCADO: É a possibilidade de perdas relacionadas à flutuação de preços de ativos e passivos da empresa. RISCO DE LIQUIDEZ: É a ocorrência de descasamentos entre pagamentos e recebimentos, que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levando-se em consideração as diferentes moedas, prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. 4

5 RISCO OPERACIONAL: É a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de sistemas e/ou controles inadequados, falhas de gerenciamento e erros humanos. RISCO DE COMPLIANCE OU LEGAL: É o risco de sanções legais ou regulatórias, de perda financeira que a instituição possa sofrer como resultado da falha no cumprimento da aplicação de leis, regulamentos, código de conduta e das boas práticas bancárias. 5. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS As Políticas de Gerenciamento de Riscos do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. visam obter a melhor visibilidade, controle e dimensionamento dos riscos inerentes ao nosso negócio de modo consolidado, bem como a apuração do capital necessário para suportar nossas atividades, visando maximizar o retorno ao acionista. A Estrutura de Gerenciamentos de Riscos estabelecida pelo Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. foi desenvolvida buscando sempre ser compatível com a natureza das suas operações. ORGANOGRAMA FUNCIONAL Comitê Corporativo de Responsabilidade Social Presidente Departamento Jurídico Auditoria Interna Tecnologia da Informação Recursos Humanos SAC Ouvidoria Diretoria Geral Secretária Diretoria Comercial Diretoria de Crédito e Risco Compliance& Controles Internos Risco Operacional Gerencia Adm/Financ Ger. Cobrança Comercial Risco de Mercado e Crédito Risco de Crédito Back-Office Contábil Tesouraria Liquidez 5

6 5.1. RESPONSABILIDADES COMITÊ EXECUTIVO Revisar e aprovar as Políticas de Gerenciamento de Riscos, e suas futuras revisões, com periodicidade mínima anual; Aprovar o business plan anualmente. DIRETORIA DE CRÉDITO E RISCOS Assessorar o Comitê quanto à necessidade de Alocação de Capital; Definir a metodologia para apuração do Capital Econômico e Regulamentar frente aos riscos; Acompanhar os limites de exposição aos riscos; Determinar o escopo, relevância e fronteira entre os riscos; Apurar as concentrações e correlação entre os riscos; Padronizar as informações, metodologias e indicadores; Realizar simulações visando à otimização do resultado frente aos riscos; Validar os processos, modelos e gerenciamento de riscos. COMPLIANCE Identificar e avaliar impacto dos riscos de compliance nas atividades, especialmente relacionados às mudanças de regulamentos e/ou atividades do negócio; Fomentar o relacionamento com o negócio e orientar a gerência quanto aos riscos de compliance; Desenvolver políticas e procedimentos de compliance em conjunto com as áreas de negócios, baseando nas leis e regulamentos, princípios de negócios e valores corporativos; Suportar o negócio no alinhamento e implementação de políticas, bem como em questões sobre dilemas, princípios éticos e de conduta; Assegurar o desenvolvimento e implementação de programa de monitoramento de riscos de compliance com objetivo de suportar a Alta Administração na tomada de decisão. 6

7 AUDITORIA INTERNA Verificar a qualidade e consistência dos procedimentos adotados pela Instituição para o Gerenciamento de Riscos; Avaliar o cumprimento das políticas e os procedimentos de gerenciamento de riscos adotados pela Instituição. AUDITORIA EXTERNA Verificar se há ineficiência nos processos que possam causar impactos nas Demonstrações Financeiras da Instituição. 6. RISCO DE CRÉDITO Risco de Crédito lida com a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, bem como à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, a vantagens concedidas na renegociação, aos custos de recuperação e a outros valores relacionados. A Área de Gerenciamento de Risco de Crédito atua de forma específica e independente, cabendo a esta controlar e estabelecer limites na concessão de crédito do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A, assim como evitar perdas financeiras. Atuamos constantemente no sentido de mitigar os potenciais riscos de crédito através do monitoramento das atividades de crédito, no aprimoramento, aferição e elaboração de inventários dos modelos de riscos de crédito anteriormente desconhecidos. O controle do risco de crédito é realizado corporativamente através de reuniões quinzenais do Comitê Executivo, e cabe a este: Avaliar e recomendar estratégias, políticas, normas e metodologias de mensuração de risco ao Comitê Executivo do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A., assim como casos de exceções; Realizar acompanhamento e avaliação do risco de crédito e das medidas tomadas para mitigação de riscos; 7

8 Acompanhar e avaliar alternativas para mitigação de risco de concentrações de créditos; Acompanhar a implantação e implementação de metodologias, modelos e ferramentas de gestão de risco de crédito; Avaliar a suficiência de provisão para devedores duvidosos, para cobertura das perdas esperadas sobre operações de crédito; Acompanhar as movimentações e desenvolvimentos do mercado de crédito, avaliando implicações, riscos e oportunidades para a Instituição; Posicionar regularmente o Diretor Presidente e fazer recomendações que julgar importante GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO Em atendimento a Resolução do BACEN, o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A estabelece a Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito, a qual tem como principais atividades: Backtesting e calibração dos modelos utilizados para mensuração de riscos da carteira de crédito; Participação ativa no processo de melhoria de modelos de classificação de riscos de clientes; Estimativa das perdas associadas ao risco de crédito e comparação das perdas observadas aos valores estimados; Auxílio na estratégia de recuperação de valores; Acompanhamento de grandes riscos: monitoramento periódico dos principais eventos de inadimplência; Acompanhamento do provisionamento frente às perdas esperadas e inesperadas; Revisão contínua de processos internos, inclusive papéis e responsabilidades, capacitação e demandas de tecnologia da informação; Participação na avaliação de riscos quando da criação ou revisão de produtos e serviços. 8

9 6.2. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (RATING) O Rating é um dos itens mais importantes contidos na análise de crédito. Essa classificação identifica qual é o nível de risco da contraparte de não cumprir com o seu compromisso assumido. Para cada classificação de risco (Rating) haverá um percentual de provisionamento que deverá ser feito contabilmente de acordo com a especificação definida na Resolução de 21/12/1999 do BACEN, conforme segue: Classificação Provisão AA 0,0% A 0,5% B 1,0% C 3,0% D 10,0% E 30,0% F 50,0% G 70,0% H 100,0% Adicionalmente a provisão exigida regularmente pelo BACEN, o Banco Yamaha Motor do Brasil poderá efetuar provisão adicional visando equalizar o resultado de acordo com as expectativas de rentabilidade/inadimplência das carteiras ativas contratadas EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO Apresentamos a evolução do total de exposições e a média de exposições no trimestre, conforme quadro abaixo. R$ Mil Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Total de Exposições Média de Exposições no Trimestre

10 6.4. EXPOSIÇÃO POR FATOR DE RISCO Apresentamos o total de exposição ao risco de crédito por fator de ponderação de acordo com os art. 10 a 16 da Circular 3.360: R$ Mil Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 FPR-0% FPR-20% FPR-35% FPR-50% FPR-75% FPR-100% Total de Exposições EXPOSIÇÃO POR PAISES E REGIÕES As operações do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. foram concedidas observando a seguinte distribuição geográfica: R$ Mil Exposições por Região Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total Mercado Interno Cabe ressaltar que o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. possui apenas uma agência na região Sudeste. 10

11 6.6. EXPOSIÇÃO POR SETOR ECONÔMICO O quadro abaixo demonstra a evolução da exposição por setor econômico: R$ Mil Setor Econômico - Privado Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Comércio Pessoa Física EXPOSIÇÃO POR FAIXA DE ATRASO Apresentamos a seguir a evolução da exposição por faixa de atraso. R$ Mil Montante das Operações em Atraso Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Atrasos até 60 dias Atrasos entre 61 e 90 dias Atrasos entre 91 e 180 dias Atrasos acima de 180 dias CONCENTRAÇÃO DOS DEZ MAIORES DEVEDORES O quadro abaixo demonstra a concentração dos maiores devedores da carteira de crédito do Banco Yamaha. Dez Maiores devedores Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Dez maiores devedores 15,07% 12,50% 11,54% 10,08% 8,04% Demais devedores 84,93% 87,50% 88,46% 89,92% 91,96% 11

12 6.9. OPERAÇÕES BAIXADAS PARA PREJUÍZO Nos períodos de Dez-09 e Mar-10, não houve operações baixadas para prejuízo, pois as atividades do Banco Yamaha iniciaram em Outubro de Apresentamos a evolução do fluxo de operações baixadas para prejuízo no trimestre: R$ Mil Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Operações Baixadas para Prejuizo no Trimestre MONTANTE DE PROVISÕES PARA PERDAS O quadro abaixo demonstra a evolução do montante de provisões para perdas relativas às exposições ao risco de crédito: R$ Mil Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Montante de Provisões para Perdas PARCELA DO PEPR POR FATOR DE PONDERAÇÃO O cálculo da parcela de Risco de Crédito (PEPR) é realizado mensalmente, conforme Circular do BACEN. Apresentamos os valores da parcela PEPR, segmentados pelos fatores de ponderação de risco de acordo com os artigos 11 a 16 da Circular 3.360: R$ Mil Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 FPR-20% FPR-35% FPR-50% FPR-75% FPR-100% PARCELA PEPR

13 6.12. DOCUMENTO REGULATÓRIO Em atendimento a Circular 3.360, que trata dos procedimentos para cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições ponderadas por fator de risco (PEPR), de que trata a Resolução 3.490, o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. apura e divulga mensalmente a parcela do PEPR. 7. RISCO OPERACIONAL O Risco Operacional está associado à deficiência nos controles internos e é oriundo, principalmente, de três fatores-chave pessoas, tecnologia e processos materializandose por erros humanos, fraudes praticadas por terceiros e por empregados, falhas nos sistemas informatizados e por procedimentos inadequados. Esse risco varia de acordo com as especificidades tamanho, volume de negócios, mercado de atuação, qualidade dos recursos. A Instituição deve controlar permanentemente seus riscos operacionais implementando medidas para identificar, mensurar e controlar, incluindo mudanças nos processos, investimentos em equipamentos e instalações, treinamento do pessoal operacional e de apoio. A gestão do risco operacional envolve: Análise de Riscos: Visando identificar e quantificar os níveis de exposição aos riscos operacionais nas negociações, investimentos e operações de risco da Instituição, incluindo os riscos ambientais e de segurança de trabalho; Implementação de Medidas e Ações Preventivas: Para redução das chances de sinistros e de suas perdas potenciais. Isso é feito através da Supervisão permanente em todas as áreas das Instituições que têm a obrigação de elaborar um relatório periódico como definido nesta norma a ser entregue à Área de Compliance em D+10 de cada fim de trimestre; Monitoramento de Riscos: Programa de monitoramento contínuo de riscos potenciais no ambiente operacional. 13

14 7.1. PLANO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS A estruturação e a manutenção de um Plano de Continuidade de Negócio (PCN) visam assegurar a integridade e segurança de seus funcionários, clientes, parceiros comerciais, minimizando perdas operacionais causadas pela interrupção dos negócios, além de proteger a imagem da Instituição. O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A, alinhado às diretrizes constantes na Resolução 3380/06, iniciou em 2009 o estudo da análise da criticidade dos processos de negócios. Em 2010 foi aprovado o orçamento do projeto e a expectativa é que até junho de 2011 seja iniciada a sua implementação DOCUMENTO REGULATÓRIO Em atendimento a Circular 3.383, adotamos a Abordagem do Indicador Básico, entretanto estamos adequando à estrutura sistêmica para a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, para cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente ao Risco Operacional (POPR) de que trata a Resolução RISCO DE MERCADO O Gerenciamento de Risco de Mercado do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. tem por objetivo identificar, medir, acompanhar e monitorar a possibilidade de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela instituição. As perdas estão associadas aos riscos de operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias. A Área de Gerenciamento de Risco de Mercado e Liquidez do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. atua de forma independente das estruturas de operações de Tesouraria e Administração Recursos de Terceiros, e é subordinada a Diretoria de Crédito e Riscos. Os limites de riscos aceitáveis são propostos pela Área de Risco de Mercado ao Comitê Executivo conforme os momentos de mercado e as características das operações, os quais são segregadas nas seguintes carteiras: 14

15 Carteira de Negociação (Trading Book): Consiste em todas as operações com instrumentos financeiros e mercadorias (inclusive derivativos), detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outros da carteira de negociação, e que não estejam sujeitas à limitação da sua negociabilidade. As operações detidas com intenção de negociação são aquelas destinadas à revenda, obtenção de benefícios dos movimentos de preços, efetivos ou esperados, ou realizados de arbitragem; Carteira de Não Negociação (Banking Book): Consiste em operações não classificadas na Carteira de Negociação. Consistem nas operações estruturais provenientes das diversas linhas de negociação da Instituição e seus respectivos hedges. O cumprimento desses limites é monitorado diariamente pela Área de Gerenciamento de Risco de Mercado. Adicionalmente são disponibilizados às áreas de negócio e à Alta Administração relatórios gerenciais para controle das posições. A mensuração e controle do risco de mercado são feitos por meio de metodologias de VaR Paramétrico, Teste de Estresse e Análise de Sensibilidade. Para apuração do risco gerencial da carteira usamos a metodologia de VaR Paramétrico para o horizonte de 1 dia, com nível de confiança de 99%. Volatilidades e correlações são calculadas a partir de métodos estatísticos que atribuem maior peso aos retornos mais recentes. Analisando a evolução do risco de mercado da carteira do Banco Yamaha, verificamos que em dezembro de 2010 o valor ao risco reduziu em relação a setembro de 2010 devido à redução das exposições, conforme demonstra tabela abaixo: R$ Mil Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Total de Exposição R$ Mil Por Fator de Risco Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Taxa de Juros

16 8.1. VALIDAÇÃO DO MODELO - BACKTESTING Para garantir a qualidade das informações nos modelos utilizados para mensuração e controles de risco de mercado do Banco Yamaha do Brasil S.A, a Área de Gerenciamento de Risco de Mercado adotou o modelo de validação Backtesting. É uma ferramenta estatística no qual verifica a consistência entre as perdas observadas e as perdas estimadas DOCUMENTO REGULATÓRIO Carteira de Negociação (Trading Book): Em atendimento a Circular 3.361, diariamente o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. mensura a parcela PJUR1, para cobertura do risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros prefixadas denominadas em real que trata a Resolução Carteira de Não Negociação (Banking Book): Em atendimento a Circular 3.365, mensalmente o Banco Yamaha Motor do Brasil mensura a parcela RBAN, para cobertura do risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros não classificadas na carteira de negociação. 9. RISCO DE LIQUIDEZ O Risco de Liquidez é o risco resultante na impossibilidade do Banco Yamaha Motor do Brasil S.A quitar seus débitos e obrigações quando do vencimento de seus compromissos devido à incapacidade de converter seus ativos em recursos, ou de obter fundos suficientes, ou, caso obtenha os fundos necessários, estes sejam contratados mediante um alto custo financeiro que possa afetar a receita financeira e o capital da Instituição, atual e / ou futuro. Para a mensuração e controle dos limites de Risco de Liquidez, O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. utiliza metodologias determinadas pelo BACEN, para manter níveis de liquidez que possibilitam o cumprimento de todas as obrigações da Instituição: - Fluxo de Caixa - Caixa Mínimo - Análise de Descasamentos 16

17 - Cenários de Estresse - Plano de Contingência de Liquidez O monitoramento e controle dos limites de Risco de Liquidez da Instituição são realizados pela área de Gerenciamento de Risco de Mercado e Liquidez. Diariamente são gerados relatórios dos limites operacionais e enviados à Diretoria de Crédito e Riscos DOCUMENTO REGULATÓRIO Em conformidade com a Circular e Carta-Circular 3.374, mensalmente o Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. elabora o DRL Documento de Risco de Liquidez, o qual tem por objetivo apresentar os ativos negociáveis, os passivos exigíveis, as estimativas dos cenários de estresse para liquidez e os planos de contingências elaborados pelo Banco Yamaha, nos termo da Resolução GESTÃO DE CAPITAL O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. gerencia a adequação de capital de acordo com as exigências do Basiléia II e os normativos expedidos pelo BACEN. O gerenciamento para a adequação de capital é realizado através da consolidação das informações do Patrimônio de Referência (PR) e do Patrimônio de Referência Exigido (PRE). A Resolução do BACEN determina que o valor do Patrimônio de Referência (PR) deve ser superior ao valor do Patrimônio de Referência Exigido (PRE). O PRE é apurado pela soma do valor total das exigências de capital de cada uma das parcelas: PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR PEPR Parcela referente ás exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído, conforme Circular PCAM Parcela referente ao risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial, conforme Circular PJUR Parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação de taxa de juros e classificadas na carteira de negociação: 17

18 PJUR1 Referente às exposições sujeitas às variações de taxas de juros prefixadas denominadas em real, conforme Circular 3.361; PJUR2 Referente às exposições sujeitas à variação das taxas dos cupons de moedas estrangeiras, conforme Circular 3.362; PJUR3 Referente às exposições sujeitas à variação das taxas de cupons de índices de preços, conforme Circular 3.363; PJUR4 Referente às exposições sujeitas à variação das taxas de cupons de taxa de juros, conforme Circular PCOM Parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities); PACS Parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ações e classificadas na carteira de negociação. POPR Parcela Referente ao risco operacional. RBAN Conforme determinação do BACEN, as Instituições devem manter também PR suficiente para cobertura do risco de taxa de juros das operações não incluídas na carteira de negociação (Banking Book), na forma da Circular 3.490, Resolução APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) O Banco Yamaha Motor do Brasil apura o Patrimônio de Referência (PR) de acordo com o Artigo 1º da Resolução do BACEN. O valor é apurado mediante a soma dos valores do Patrimônio Líquido, aos Saldos da Contas de Resultado Credoras deduzindo os Saldos das contas de Resultados Devedoras. Apresentamos o detalhamento da apuração do Patrimônio de Referencia: R$ Mil Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Patrimônio de Referência Patrimôno de Referência Nível I Patrimônio Líquido Contas de Resultado Credoras Contas de Resultado Devedoras Patrimôno de Referência Nível II Deduções do PR

19 10.2. APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) Em virtude das operações detidas no Banco Yamaha Motor do Brasil S.A, o PRE é apurado da seguinte forma: R$ Mil Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 Risco de Crédito - PEPR Risco de Mercado - PJUR Risco Operacional - POPR Risco de Taxa de Juros - RBAN Índice de Basiléia 18,24 15,59 12,34 11,57 14,06 Índice de Basiléia Amplo (Incluí RBAN) 18,20 15,54 12,29 11,49 14,06 Patrimônio de Referência (PR) Patrimôno de Referência Exigído (PRE) Margem (PR-PRE) DOCUMENTO REGULATÓRIO Em consonância com a Circular e a Carta- Circular do BACEN, mensalmente é realizada a geração do DLO - Demonstrativo de Limites Operacionais, que tem por objetivo apresentar, de forma sintética, as informações referentes aos detalhamentos do cálculo dos limites monitorados pelo BACEN. 11. ÍNDICE DE BASILÉIA O Índice de Basiléia, conceito internacional definido pelo Comitê de Basiléia, é o indicador que mede a relação entre o Patrimônio de Referência (PR) e os riscos ponderados conforme regulamentação em vigor (Patrimônio de Referência Exigido PRE). O Banco Yamaha Motor do Brasil S.A. encerrou dezembro de 2010 com o Índice de Basiléia em 14,06, gerando uma margem de até R$ milhões para possibilidade de novas operações de crédito. 19

20 O crescimento do Índice de Basiléia se deve ao aumento do Capital Social no valor de R$ 10 milhões, através de emissão de ações ordinárias e nominativas, aprovado pelo Banco Central do Brasil em 22 de dezembro de Basel Ratio BACEN Limit 18,24 15,59 12,34 11,57 14,06 11 Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set-10 Dez-10 20

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