Para a elaboração deste plano para o próximo triénio houve a preocupação de ouvir as opiniões de todos os Lobitos, Escuteiros, Dirigentes e Pais, de
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- Bento de Andrade Castelhano
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2 Para a elaboração deste plano para o próximo triénio houve a preocupação de ouvir as opiniões de todos os Lobitos, Escuteiros, Dirigentes e Pais, de modo a que todos possam dar o seu contributo na sua realização e a que os interesses do Agrupamento sejam realmente trabalhados nos próximos três anos. Juntando os vários contributos recebidos e analisando as várias sugestões que foram feitas, apresentamos a seguinte proposta para o Plano trienal tendo em conta aquilo que é a realidade actual do Agrupamento e aquilo que queremos trabalhar e ser no futuro. Este Plano Trienal serve de orientação ao trabalho que vai ser desenvolvido ao longo dos próximos três anos por todos os elementos do Agrupamento.
3 Eu penso que os jovens querem o desafio de serem chamados para algo mais do que a simples mediocridade. Todos os jovens, penso eu, têm aquele profundo apelo a fazer algo extraordinário, de ser alguém memorável. Tema do Triénio: Vamos mudar o mundo Vamos mudar o mundo é o desafio que lançamos neste triénio a todos os Lobitos, Escuteiros e Dirigentes do Agrupamento. Na sua última mensagem dirigida a todos os Escuteiros B.P. dizia: Mas, o melhor meio para alcançar a felicidade é contribuir para a felicidade dos outros. Procurai deixar o mundo um pouco melhor de que o encontrastes (...). É este o desafio, conseguirmos ser uma mudança positiva no mundo, fazermos algo de extraordinário por nós, pelos que nos rodeiam e pela comunidade. Para melhor desenvolvermos o tema ao longo do triénio, trabalharemos este objectivo por etapas ao longo dos próximos três anos: Ano escutista 2015/2016: Muda o mundo: começa em ti! Ano escutista 2016/2017: Muda o mundo: olha em teu redor Ano escutista 2017/2018: Muda o mundo: faz diferença na comunidade Teremos também a acompanhar-nos uma mística que vai ao encontro do tema de cada ano: Ano escutista 2015/2016: Conhecer a Jesus Ano escutista 2016/2017: Jesus com os seus amigos Ano escutista 2017/2018: Amar uns aos outros
4 As áreas de actuação mais importantes e nas quais vamos centrar a nossa acção são as mesmas que têm sido definidas nos últimos anos. São seis áreas, a saber: 1. Método Escutista / Vida do Agrupamento 2. Efectivo e Recursos Adultos 3. Vida no CNE 4. Relações com o Exterior 5. Espaços Físicos e Equipamentos 6. Recursos Financeiros e Secretaria Cada uma das áreas foi discutida e para todas foram traçados objectivos que iremos procurar alcançar nos próximos três anos. Aqui apenas são estabelecidos os objectivos gerais sendo que os objectivos concretos e as acções que nos farão concretizá-los irão constar nos planos anuais dos próximos anos. 1. Método Escutista/ Vida do Agrupamento Valores Promover e certificar que os valores patentes na Lei do Escuta são observados e vividos em todas as actividades escutistas. Promover que as actividades abranjam nos diversos momentos todos os pólos educativos do Escutismo (que permitam o desenvolvimento físico, afectivo, carácter, espiritual, intelectual e social). Promover uma verdadeira relação de amizade entre todos os elementos de uma secção e posteriormente entre todos os elementos do Agrupamento. Desenvolver em cada Escuteiro o verdadeiro espírito escutista de empenho e dedicação. Actividades Continuar a realizar muitas actividades de contacto directo com a Natureza, realizando actividades fora da sede sempre que possível. Realizar em cada trimestre pelo menos duas grandes actividades de exterior, como acampamentos, acantonamentos, bivaques, etc.
5 Motivar todos os elementos e promover a participação de todo o Agrupamento em actividades de outros níveis do CNE. Continuar a realizar anualmente um Acampamento de Agrupamento que deve ser uma actividade de grande dimensão. Diversificar os locais das actividades realizadas fora da sede, nomeadamente os acampamentos, dando possibilidade a que se conheçam e explorem novos locais. Investir no desenvolvimento da técnica escutista, em todas as suas vertentes, possibilitando que cada elemento seja realmente autónomo e possua os conhecimentos técnicos necessários para intervir em várias situações, e não apenas conhecimentos superficiais. Comemorar anualmente o aniversário do Agrupamento. Realizar dois Conselhos de Guias de Agrupamento por trimestre. Vida das Secções As actividades devem ser realizadas de acordo com a metodologia de cada Secção, principalmente no que diz respeito às actividades típicas (Caçadas, Aventuras, Empreendimentos e Caminhadas). Promover ao máximo a autonomia e responsabilidade dos Escuteiros no desenvolvimento da actividade típica da secção. Deve ser utilizado e explorado o Sistema de Conselhos e tentar que a vida das secções seja orientada de acordo com o que se decide nestes órgãos. Colocar o Conselho de Guias a funcionar correctamente dando espaço às suas decisões e tentando levá-los à resolução de problemas detectados. Fomentar ao máximo o Sistema de Patrulhas, apostando na responsabilização de cada elemento e na autonomia dos Bandos/Patrulhas/Equipas/Tribos. Sistema de Progresso Fomentar o Sistema de Progresso de forma a que cada elemento evolua significativamente em cada ano (mesmo que não transite de Etapa). Através do Sistema de Progresso, fazer com que cada escuteiro seja desafiado a melhorar em cada área da sua vida (escuteiros, escola, familia, etc) A atribuição das Insígnias de Progresso deve ser realizada em cerimónia solene, com todo o Agrupamento e ser acompanhada da leitura da Ordem de Serviço correspondente.
6 Animação da Fé Fazer com que cada escuteiro perceba que ao pertencer a um movimento católico isso implica a participação regular na Eucarista. Promover a vivência e a relação com Deus, continuando a estar presentes na comunidade onde nos inserimos, através da maior participação nas actividades da Paróquia. Trabalhar este pólo educativo de forma menos isolada, como parte integrante das actividades e não apenas pontualmente nas orações. Viver devidamente os diferentes tempos litúrgicos no Agrupamento. Envolver ao máximo o Assistente de Agrupamento nas actividades do Agrupamento. Clã Para os actuais Caminheiros, que estão integrados nas equipas de animação, incentivar a participação em actividades de outros níveis que lhes possam dar vivência de caminheirismo. Neste triénio e com futuros caminheiros tentar dar condições a que os Caminheiros consigam começar a trabalhar efectivamente em Clã, sem estarem integrados a trabalhar em Comissão de Serviço das equipas de animação das restantes secções. 2. Efectivo e Recursos Adultos Efectivo das Secções Aumentar o actual número de elementos do Agrupamento, de acordo com as condições de cada Equipa de Animação, respeitando o equilíbrio das Secções, quer em termos de número total de elementos, quer em termos de equilíbrio entre rapazes e raparigas e ainda em termos de pirâmides etárias. Promover como até aqui várias campanhas de recrutamento de elementos, novas ou já usadas. O destaque irá naturalmente para o recrutamento de Lobitos para tentar atingir o objectivo traçado relativamente ao efectivo do Agrupamento. Tentar que os Escuteiros do Agrupamento estejam o máximo de tempo possível no escutismo de modo a que este consiga marcá-los e ter um impacto nas suas vidas.
7 Recursos Adultos Motivar todos os Caminheiros para que permaneçam no activo numa posição de Chefia, se lhes forem reconhecidas qualidades para tal, até ao momento em que haja condições para que o Clã possa funcionar enquanto secção. Recrutar no triénio 3 novos adultos para o Agrupamento. Providenciar que os Candidatos a Dirigentes que passem pelo Agrupamento nestes três anos frequentem o Encontro Inicial e o percurso de Iniciação à Pedagogia Escutista. Os Dirigentes investidos devem continuar a sua formação, aproveitando as diversas actividades de formação que forem surgindo. Queremos realizar trimestralmente um momento de convívio/formação entre todos os elementos das equipas de animação. Fazer uma gestão adequada dos recursos adultos do Agrupamento, respeitando a disponibilidade de cada um e orientando esforços para o que é mais importante. 3. Vida no CNE Relação com outros Agrupamentos Promover a abertura do nosso Agrupamento de forma a criarmos relações com outros Agrupamentos do CNE quer em termos de actividades quer em termos de partilha entre os Chefes. Outros níveis do CNE Dar a oportunidade ao nossos Escuteiros de participarem em actividades de outros níveis de modo a que consigam ganhar uma experiência escutista que só se consegue nessas actividades Levar mais de metade dos elementos que têm assento aos Conselhos de Núcleo, Regionais e Nacionais. Dentro da nossa disponibilidade, colocarmo-nos pontualmente ao serviço destas estruturas.
8 4. Relações com o Exterior Pais Continuar a chamar os pais a colaborar frequentemente em algumas actividades do Agrupamento, dado que são uma excelente forma de contarmos com ajuda extra para a realização de determinadas actividades. Em momentos oporturnos convidar os pais a participar em actividades das Secções/Agrupamento. Continuar a realizar pelo menos dois Conselhos de Pais anualmente, sem prejuízo de outras reuniões que possam ser necessárias. Tentar manter uma comunicação contínua com os encarregados de educação de todos os elementos no sentido de promover uma verdadeira educação conjunta. Manter o horário de atendimento aos pais impedindo que desaproveitemos tempo durante as reuniões normais das Secções. Comunidade e Paróquia / Diocese Continuar a realizar pelo menos uma actividade anual de serviço à comunidade por secção. Sempre que a nossa disponibilidade o permitir, colaborar com a Junta de Freguesia de Figueira de Lorvão e com a Câmara Municipal de Penacova nas iniciativas que nos sejam propostas. Promover actividades que dêem visibilidade ao Agrupamento e que dêem a conhecer o Escutismo. Realizar anualmente um encontro de antigos escuteiros do Agrupamento. Participar na vida da Paróquia de Figueira de Lorvão, nomeadamente no Conselho Pastoral e noutras actividades pertinentes (procissões, missas, festas ) bem como dar a colaboração necessária nas actividades da Diocese de Coimbra. Comunicação & Imagem Manter o site do Agrupamento actualizado e melhorar o seu design bem como aumentar os seus conteúdos. Procurar divulgar o Escutismo e as actividades do Agrupamento através dos órgãos de comunicação social nomeadamente de âmbito local e regional, mas fazê-lo de forma mais continuada do que até aqui de forma a que as pessoas ouçam ou leiam sobre nós mais frequentemente.
9 5. Espaços Físicos e Equipamentos Material Continuar a dotar o Agrupamento de todo o material necessário à realização das actividades. Responsabilizar alguém pela manutenção e inventariação permanente do nosso material. Dar formação aos Reponsáveis de Material de cada Bando, Patrulha ou Equipa para que lhes seja exigido maior rigor e cuidado ao tratar do material do Agrupamento. Melhorar de forma significativa o estado geral do nosso material em termos de manutenção e arrumação na sede relativamente ao que é habitual neste momento. Espaços Físicos Fazer um projecto completo da nova sede e iniciar a construção de modo a conseguir mudar de instalações. Promover anualmente pelo menos dois dias para limpezas e manutenção da sede. Melhorar a forma como actualmente a sede é mantida arrumada e garantir a envolvência maior dos nossos elementos nesta tarefa. 6. Recursos Financeiros e Secretaria Finanças Manter a política de contenção financeira que tem sido seguida até aqui, não descurando nunca o investimento na parte pedagógica, nas actividades e no projecto da nova sede. Diversificar o mais possível as nossas fontes de receita. Motivar todos os elementos para a angariação de fundos necessária para a construção da nova sede. Procurar obter apoios financeiros que possibilitem a construção da nova sede. Apesar do referido anteriormente, apostar nas grandes actividades como forma de uso do dinheiro que vamos conseguindo realizar anualmente. Secretaria Manter o trabalho de informatização da Secretaria do Agrupamento. Agilizar ao máximo a comunicação entre a Chefia do Agrupamento utilizando para isso as novas tecnologias. Manter a frequência das Reuniões de Direcção e o número de Conselhos de Agrupamento.
10 Este é o nosso Plano Trienal. Toda a nossa acção vai basear-se nestas ideias e nestas linhas de actuação. Acreditamos que estas são as necessidades actuais do Agrupamento e que temos de tentar atingir estas metas de forma a podermos fazer crescer o nosso Agrupamento. Para isso contamos com a ajuda e colaboração de todos! Figueira de Lorvão, 20 de Novembro de 2015 (Diogo Cruz Chefe de Agrupamento) (Rita Cruz Chefe de Agrupamento Adjunta) (Pe. João Fernandes Assistente de Agrupamento) (Tiago Cruz Tesoureiro de Agrupamento) (Cátia Costa Secretária de Agrupamento)
O documento encontra-se dividido em 7 áreas de atuação, que são:
. O Plano Trienal que agora apresentamos surge da análise efetuada ao Agrupamento por parte de todos nós, que somos agora chamados a validá-la, como sendo o caminho a seguir nos próximos anos pelo nosso
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