A Criação de Espaços Particulares. Paisagem, Lotes e Tecidos Urbanos

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1 A Criação de Espaços Particulares dos jardins aos espaços condominiais Paisagem, Lotes e Tecidos Urbanos Sílvio Soares MACEDO PAISAGISMO BRASILEIRO (São Paulo, 2012) EDUSP e EDUNICAMP

2 A paisagem das cidades é definida, basicamente, pelo arruamento e pelas edificações de caráter habitacional, tanto horizontais como verticais, e os espaços livres a elas associados. São estes espaços que sofreram as maiores transformações nas últimas duas décadas do século XX, com a diminuição do jardim frontal, a transformação de quintais em áreas de convívio das famílias e a construção de anexos às residências sobre os recuos frontais, laterais e de fundos do lote, em especial em áreas de moradia das camadas médias e pobres. Fatos como estes configuram novas formas de morar e mudam os padrões dos espaços livres privados.

3 Casa de classe média com recuos murados.

4 Casas com recuos ajardinados em loteamento fechado de elite.

5 Espaço privado de loteamento fechado em Manaus, AM.

6 Paisagens, lotes e tecidos urbanos Uma paisagem urbana qualquer se estrutura em um determinado suporte físico, sobre terras e águas, especialmente sobre as terras secas, sobre um chão, seja ele um plano horizontal ou inclinado. Seu parcelamento é realizado tradicionalmente dentro dos limites de alguns padrões determinados, do tradicional, de quadras reticuladas, ou aquele com um desenho sinuoso de ruas, entremeando-se por meio a quadras compostas de curvas delicadas. Sobre este desenho referência, cada quadra é redividida em unidades menores, destinadas a abrigar pelo menos um edifício o lote.

7 Vista aérea da Vila Madalena, São Paulo, SP.

8 Jardim América, São Paulo, SP.

9 Tipos de quadra:

10 Tipos de quadras padrão da cidade brasileira.

11 Casa e jardim de classe média.

12 Trecho de quadra jardim.

13 Casas soltas no lote, em Jurerê Internacional, Florianópolis, SC.

14 Tecido de casa popular do Nordeste do Brasil.

15 Mansões na Serra da Cantareira, São Paulo, SP.

16 Casario compacto, centro do Rio de Janeiro, RJ.

17 Uso de lajes nas favelas, Rio de Janeiro, RJ.

18 Quadra do Ministério da Educação e Cultura (MEC), Rio de Janeiro, RJ.

19 Edifício residencial, Belém, PA.

20 Conjunto habitacional em Brasília, DF.

21 Lote padrão vertical.

22 Conjunto habitacional de Itaquera, São Paulo, SP. Projetos isolados entre si.

23 Crescimento da casa na ocupação informal.

24 Favela da Rocinha, Rio de Janeiro, RJ.

25 A Criação de Espaços Particulares dos jardins aos espaços condominiais O jardim residencial Sílvio Soares MACEDO PAISAGISMO BRASILEIRO (São Paulo, 2012) EDUSP e EDUNICAMP

26 O jardim residencial está consolidado como espaço indispensável nas casa das camadas mais altas da sociedade, para as quais não só os jardins frontais como todos os demais espaços do lote, devem ser cuidadosamente elaborados dentro dos cânones da mais estrita modernidade. Para estes espaços, que podem incluir em seu interior piscinas, quiosques, brinquedos infantis, obras de arte, quadras esportivas e outra amenidades, são executados desde o Segundo Império, cuidadosos projetos, sempre alinhados nas vanguardas da época. São os barões do café e os altos dignatários do Império os clientes de Glaziou.

27 Projetos residenciais de Roberto Coelho Cardozo

28 Industriais e próceres da República eram os clientes de Roberto Burle Marx e Roberto Coelho Cardozo.

29 Este público é aquele que primeiro tem demandas paisagísticas para suas fazendas, palácios e casas.

30 O jardim erudito do século XXI é resultado de um projeto paisagístico acurado.

31 Para a produção do jardim está voltada uma indústria de porte: plantio, fontes, pisos, iluminação e drenagem.

32 Jardins residenciais, São Paulo SP. Projeto paisagístico de Roberto Coelho Cardozo.

33 Roberto Coelho Cardozo introduz em São Paulo o uso do desenho no projeto de Paisagismo.

34 Residência em São Conrado, Rio de Janeiro RJ. Projeto de Haruyoshi Ono (foto: acervo do paisagista).

35 Residência, São Paulo SP. Projeto de Roberto Coelho Cardozo.

36 Projeto original do jardim da residência de Alfredo Rosenthal, no início dos anos de 1950.

37 Características O projeto paisagístico, mais que o arquitetônico, é efêmero, em especial devido aos materiais de que é composto, vegetação, pisos, águas, todos altamente sensíveis ao uso e à falta de manutenção e estão constantemente sujeitos a modismos e variações culturais, que normalmente levam a mudanças estruturais em sua configuração. Poucos são os espaços livres de diferentes períodos, em especial aqueles projetados em tempos mais recentes, que se mantém morfologicamente estáveis. A vegetação, por exemplo, tem vida curta e a sua substituição não é feita de acordo com os padrões originalmente concebidos ou implementados em sua época. Somente alguns espaços emblemáticos de cada nação escapam a terem alterações significativas, geralmente jardins de palácios, praças em áreas ricas e grandes parques públicos.

38 Jardins reais do Palácio de Versailles França.

39 Castelo de Vaux, Le Visconte França.

40 Quinta da Boa Vista, Rio de Janeiro RJ.

41 Parque de Buttes-Chaumont, Paris França. 11

42 Todos conservados pelo seu alto significado social e cultural, na medida em que fizeram parte da história.

43 Campo de Santana, Rio de Janeiro RJ.

44 Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP), São Paulo SP. Canteiros de topiárias.

45 Casa das Rosas, São Paulo SP. Canteiro modificado, projeto de Reynaldo Dibergerdo início do século XX.

46 Fazenda Marabaia, Correias RJ.

47 Parque São Clemente, Nova Friburgo RJ.

48 Os jardins do passado que ainda estão conservados são raros.

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