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1 Sexta-feira, Veja o destaque de hoje: 1. Parcerias Jornal O Popular Educação superior Projeto muda estrutura da UEG Entre as propostas estão a criação de cursos tecnológicos e extinção e transferência de outros entre unidades Almiro Marcos Cursos extintos e transferidos entre unidades. Criação de cursos tecnológicos e de novos cursos como Medicina. Mudança no perfil de várias unidades. Aumento do controle e da fiscalização dos gastos. Se forem colocadas de fato em prática, as alterações propostas por um relatório, ao qual O POPULAR teve acesso em primeira mão, vão mudar a cara a instituição. O motivo para tanta movimentação, conforme o governo de Goiás, é mudar a situação da universidade, que figura hoje entre as piores do País. Para entrar em vigor, a proposta tem de ser aprovada pelos Conselhos Universitário e Estadual de Educação. Antes mesmo de qualquer implementação, as propostas do relatório devem gerar muita polêmica e reações da comunidade universitária. A primeira resposta já veio ontem à noite. Dos 43 diretores, apenas 9 foram à apresentação do relatório. O reitor Luiz Antônio Arantes, contrário às mudanças propostas, também não apareceu. Mais de 20 mil alunos, quase 2,5 mil professores, quase 1,5 mil servidores e uma montanha de problemas. No rol de dificuldades constam unidades mal estruturadas (do ponto de vista de recursos humanos, físico e de material). Assim é a UEG. "Ela está desarticulada. Se ela estivesse em uma boa situação, não existiria a necessidade de mudança. Ela hoje está entre as cinco piores do Brasil de acordo com o Ministério da Educação ( MEC ). Precisamos que ela volte a cumprir o seu papel no desenvolvimento do Estado", discursa o titular da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Sectec), Mauro Faiad, pasta à qual a UEG é jurisdicionada. O secretário tem em mãos o relatório elaborado ao longo de cinco meses por uma 1

2 comissão composta por técnicos da secretaria, da UEG e de outras áreas do Estado. Os técnicos reviraram documentos, visitaram unidades e concluíram com uma série de sugestões que mexem com a autonomia (seguindo critério acadêmico) e chegam à reestruturação total da universidade. Mudanças de ordem prática são a extinção de seis cursos (Pedagogia em Crixás, Itaberaí e Luziânia; História e Letras em Jussara; e Tecnologia em Redes de Computadores, em Trindade) e a transferência de outros 24 entre as unidades (ver detalhes em quadro acima). As mudanças só passam a valer após a formação do último aluno, segundo a comissão, para não gerar nenhum tipo de transtorno. "Os cursos que estão sendo extintos foram importantes em um determinado momento. Mas hoje, a situação mudou. Estaremos encerrando as atividades de uns, mas sugerindo a criação de outros e a transferência para outros locais. Seguimos os critérios do perfil de cada região para a indicação dos cursos", argumenta a vice-reitora Eliana França, presidente da comissão que elaborou o relatório. Mas o relatório mostra que foram mantidos cursos que, aparentemente, não se enquadram no perfil do município. É o caso de Matemática em Jussara, um município com perfil agropecuário. Enquanto mantém o curso da área de exatas, o documento sugere que a unidade deve receber cursos superiores tecnológicos nas áreas de pecuária de corte e produção de alimentos. Outro fato sem esclarecimento é o fim do curso de Tecnologia em Redes de Computadores em Trindade e a manutenção do mesmo em Crixás. O primeiro município fica na região metropolitana e, o segundo, na Região Norte. O perfil de Trindade é mais diversificado, por estar numa região mais povoada, e o de Crixás está relacionado com mineração e pecuária. A ideia é também melhorar a estrutura física da universidade, com a construção de novos prédios, como laboratórios, bibliotecas e até restaurantes universitários, coisa que até hoje não existe na UEG. Já está em elaboração uma parceria com a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) para a instalação de restaurantes populares nas unidades universitárias de Goiânia, Anápolis e cidade de Goiás. O problema desse investimento em melhoria na estrutura da universidade é que não existem recursos para serem investidos a curto prazo, já que um discurso amplamente repetido no seio do governo estadual é com relação ao arrocho financeiro. A atual administração reclama que recebeu uma herança maldita do governo anterior: um rombo nas finanças públicas. É aí que entram as metas a longo prazo. "Precisamos garantir a obrigatoriedade do repasse dos 2% do Orçamento do Estado para a UEG", resume Mauro Faiad. Ele reconhece que isso nunca foi feito, ainda que a exigência exista desde O ano que mais se aproximou do repasse foi 2009: 1,82%. Fora isso, nada mais. "Precisamos do repasse integral, mas o dinheiro precisa ser melhor aplicado", argumenta o secretário. Para o futuro, ele aposta num aumento do índice de 2% do orçamento para a universidade. "Em quatro anos o Estado deve ter um aumento real, acima da inflação, entre 30% e 35% da arrecadação. Nesse sentido, é possível pensar num aumento do repasse para a UEG. Mas isso será indicado com base em necessidades reais e critérios técnicos." Ele acrescenta que hoje a universidade não tem uma política clara de investimentos 2

3 dos recursos que são repassados, ainda que existam mecanismos externos de controle. "Precisamos criar mecanismos internos e melhorar a gestão dos recursos", ressalta. Outra ideia sugerida pelo relatório é que as unidades a serem criadas só o sejam com base em critérios técnicos, sem peso político. Comissão diz que ouviu todas as partes Ao longo dos 150 dias de elaboração do relatório, a Comissão de Estudos sobre a Universidade Estadual de Goiás garante que ouviu todos os lados possíveis para montar o diagnóstico e afinar as propostas. "Todos foram convidados a participar das discussões a dar a sua opinião", garante a vice-reitora Eliana França, presidente da comissão. Mas nem ela e nem o secretário têm dúvidas de que a divulgação do teor do relatório, com suas devidas sugestões, vai mexer com os ânimos da comunidade acadêmica. "Temos clareza de que isso vai provocar polêmica. Mas isso é importante na instituição. Todos aqueles que quiseram participar do debate foram ouvidos. Agora, a proposta está pronta e será apresentada para o conselho universitário", explica Mauro Faiad. 3

4 Caberá ao órgão e ao Conselho Estadual de Educação (CEE) darem o aval para o avanço da proposta. O certo é que, independente das reações, não está claro se a universidade consegue, sozinha, sair do momento delicado. O titular da Sectec garante que o governo não fará pressão pela aprovação. "Trata-se de uma ação de Estado, já que sozinha a universidade não conseguiria sair da situação ruim em que se encontra atualmente", afirma Mauro Faiad. O titular da Sectec também ressalta que não é intenção do governo ter nenhuma ingerência na estrutura interna da universidade. "Não é isso. A UEG precisa ter a sua autonomia, mas autonomia se conquista. As mudanças são para fortalecer a universidade para que ela continue como protagonista do desenvolvimento goiano", ressalta o secretário. O obstáculo a superar é a reação negativa da maior parte dos diretores de unidades antes mesmo do relatório ser apresentado. Jornal Diário da Manhã, Caderno Força Livre

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