ENXERTOS E IMPLANTES
|
|
- Isabella Avelar Beppler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SERVIÇO DE CIRURGIA PLÁSTICA HU/UFSC DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL - TOCE ENXERTOS E IMPLANTES Profº. Jorge Bins Ely MD. PhD.
2 HISTÓRICO ORIGEM DE ENXERTIA DE PELE DA CASTA HINDU TILMARKER HÁ ANOS ATRÁS. ENXERTOS DE PELE DA REGIÃO GLÚTEA PARA REPARAR NARIZES AMPUTADOS APÓS PUNIÇÃO DE ROUBO E ADULTÉRIO.
3 GIUSEPPE BARONIO ( 18O4): ENXERTOS DE PELE EM ANIMAIS ASTLEY COOPER (1817): PRIMEIRO ENXERTO DE PELE BEM SUCEDIDO LAWSON (1871): ENXERTO DE PELE TOTAL PARA ECTRÓPIO PALPEBRAL OLLIER (1872): CONCEITO DO ENXERTO DERMO-EPIDÉRMICO
4 THIERSH(1874) CONCEITO SOBRE A INTEGRAÇÃO DO ENXERTO DE PELE TOTAL WOLF(1875): PRECONIZOU A RETIRADA DE TODO TECIDO CELULAR SUBCUTÂNEO PARA BOA INTEGRAÇÃO DO ENXERTO BLAIR E BROWN (1929): DESENVOLVERAM A FACA PARA RETIRADA DO ENXERTO PADGETT(1939): DESENVOLVEU O DERMÁTOMO BROWN: APÓS SEGUNDA GUERRA DESENVOLVEU O DERMÁTOMO ELÉTRICO
5 ANATOMIA DA PELE EMBRIOLOGIA: QUERATINÓCITOS (MAIS COMUNS): ECTODERME MELANÓCITOS: CRISTA NEURAL CÉLULAS DE MERCKEL: CRISTA NEURAL CÉLULAS DE LANGERHANS: CÉLULAS MESENQUIMAIS (MEDULA ÓSSEA)
6 ANATOMIA: EPIDERME DERME : FIBRAS COLÁGENAS TIPOI E III E FIBRAS ELÁSTICAS IRRIGAÇÃO DA PELE: PARTE DA DERME PARA EPIDERME QUERATINÓCITOS: ORIGEM CAMADA BASAL OU NO REVESTIMENTO DOS FOLÍCULOS E GLÂNDULAS MELANÓCITOS: PRODUZIR O PIGMENTO DA PELE QUE É TRANSFERIDO AOS QUERATINÓCITOS
7 CÉLULAS DE LANGERHANS: ORIGEM NO MESÊNQUIMA, LOCALIZAÇÃO(EPIDERME), FUNÇÃO(IMUNOLÓGICA) CÉLULAS DE MERCKEL: LOCALIZAÇÃO: BASE DAS PAPILAS DÉRMICAS (FACE VOLAR DOS DEDOS, NOS LEITOS UNGUEAIS E GENITÁLIA) FUNÇÃO: TATO
8
9
10 ENXERTOS DEFINIÇÃO: TRANSPOSIÇÃO TECIDUAL DE UM DETERMINADO LOCAL (REGIÃO DOADORA) PARA OUTRO ( ÁREA RECEPTORA) SEM VINCULO VASCULAR.
11 CLASSIFICAÇÃO QUANTO À PROCEDÊNCIA: AUTO-ENXERTO: DOADOR E RECEPTOR SÃO O MESMO INDIVÍDUO HOMOENXERTO:DOADOR E RECEPTOR SÃO INDIVÍDUOS DIFERENTES,PORÉM DA MESMA ESPÉCIE XENOENXERTO: DOADOR E RECEPTOR SÃO DE ESPÉCIES DIFERNTES
12 QUANTO À ESPESSURA: ENXERTOS DE ESPESSURA PARCIAL: EPIDERME E PARTE DA DERME( PODE CONTER ANEXOS DA PELE: GLÂNDULAS SUDORÍPARAS, SEBÁCEAS E FOLÍCULOS PILOSOS) QUANTO MENOR A ESPESSURA DO ENXERTO, MAIS FÁCIL SUA INTEGRAÇÃO À ÁREA RECEPTORA
13 APRESENTAM UMA CONTRAÇÃO 1a MENOR(ELASTINA DA DERME) E CONTRAÇÃO 2a MAIOR (ATIVIADDE DOS MIOFIBROBLASTOS) RESULTADO ESTÉTICO INFERIOR AO ENXERTO DE PELE TOTAL INDICAÇÕES: QUEIMADURAS, ÚLCERAS CRÔNICAS
14
15 ENXERTOS DE ESPESSURA TOTAL: FORMADOS PELA EPIDERME E PELA TOTALIDADE DA DERME MIMETIZAM FACILMENTE A PELE NORMAL CONTRAÇÃO 1a > 2a RESULTADO ESTÉTICO E FUNCIONAL > QUE NO ENXERTO DE ESPESSURA PARCIAL LIMITAÇÃO DE ÁREAS DOADORAS INDICAÇÕES: LESÕES NÃO MUITO EXTENSAS NA FACE, MÃOS E DEDOS
16 ENXERTO DE PELE TOTAL
17
18 ENXERTO DE PELE TOTAL
19 FORMAS DE ENXERTIA ENXERTOS EM ESTAMPILHA: ENXERTOS DE PELE PARCIAL COLOCADOS COMO SELOS RESULTADO ESTÉTICO POBRE (PROLIFERAÇÃO EPITELIAL ENTRE OS ENXERTOS, COM ÁREAS DE HIPERTROFIA) INDICAÇÕES: COBERTURA DE ÁREAS MAIORES EM PACIENTES COM POUCA ÁREA DOADORA ENXERTOS EM MALHA: ENXERTOS DE PELE PARCIAL E UM APARELHO EXPANSOR ( EXPANSÃO DA PELE 1,5-9X) MAU RESULTADO ESTÉTICO
20 ENXERTO EM MALHA
21 ENXERTO EM MALHA
22 ENXERTOS LAMINARES: PODEM TER VÁRIAS ESPESSURAS SÃO ENXERTOS EM LÂMINAS MELHOR RESULTADO ESTÉTICO
23 ENXERTO LAMINAR
24 ÁREA DOADORA ESCOLHA DA ÁREA DOADORA: DEPENDE DA EXTENSÃO DA LESÃO ÁREAS GRANDES NECESSITAM DE ENXERTO DE PELE PARCIAL QUANTO MAIS PRÓXIMAS A ÁREA DOADORA E RECEPTORA, MELHOR RESULTADO ESTÉTICO(ESPESSURA, COLORAÇÃO E TEXTURA SEMELHANTES)
25 ENXERTO DE PELE PARCIAL: REGENERAÇÃO DA ÁREA DOADORA: MIGRAÇÃO EPITELIAL DOS ANEXOS DA PELE DA DERME ÁREAS DOADORAS: COXAS, GLÚTEOS, BRAÇOS, ABDOME, DORSO ENXERTO DE PELE TOTAL: FECHAMENTO DA ÁREA DOADORA: GERALMENTE É PRIMÁRIO ÁREAS DOADORAS: RETROAURICULAR, PÁLPEBRAS, INGUINAL, ABDOME, DOBRAS ARTICULARES (PUNHOS E COTOVELOS), ARÉOLAS E GRANDES LÁBIOS
26
27 ÁREA RECEPTORA A ÁREA RECEPTORA DEVE SER LIMPA, SEM INFECÇÕA E COM BOA VASCULARIZAÇÃO NÃO INTEGRAÇÃO DO ENXERTO: CARTILAGENS SEM PERICÔNDRIO, TENDÃO SEM PARATENDÃO, OSSO CORTICAL SEM PERIÓSTEO
28 ÁREA RECEPTORA IDEAL PARA RECEBER ENXERTO
29 ÁREA RECEPTORA SEM CONDIÇÕES PARA ENXERTIA
30 INTEGRAÇÃO DO ENXERTO DIVIDIDA EM 3 FASES: EMBEBIÇÃO: 1as 48HS ( ABSORÇÃO FLUIDOS DO LEITO RECEPTOR) INOSCULAÇÃO: APÓS 48HS (CONEXÕES VASCULARE RECEPTOR-DOADOR) NEOVASCULARIZAÇÃO: INDUÇÃO DA ANGIOGÊNESE ( 6o dia pós enxertia)
31 CUIDADOS OPERATÓRIOS PRÉ-OPERATÓRIO: BOAS CONDIÇÕES GERAIS DO PACIENTE PREPARO DA ÁREA RECEPTORA: ( RETIRADA TECIDOS DESVITALIZADOS, COMBATE À INFECÇÃO) ESCOLHA CORRETA DA ÁREA DOADORA E DA ESPESSURA DO ENXERTO
32 INTRA-OPERATÓRIO ENXERTO DE PELE TOTAL : RETIRADO COM BISTURI ÁREA DOADORA É FECHADA PRIMARIAMENTE o ENXERTO DE PELE PARCIAL: RETIRADOS COM AUXÍLIO DA FACA DE BLAIR, DERMÁTOMOS ELÉTRICOS OU A GÁS o
33 ÁREA DOADORA ENXERTO DE PELE PARCIAL
34 ÁREA DOADORA RECOBERTA COM RAYON
35 PÓS-OPERATÓRIO ÁREA DOADORA: ENXERTO DE PELE TOTAL: CURATIVO SIMPLES COM GAZE E MICROPORE ENXERTO DE PELE PARCIAL: OCLUSÃO DA ÁREA DOADORA COM RAYON, GAZE NORMAL, ALGODÃO E FAIXA CREPE ( CURATIVO MANTÉM-SE EXPOSTO SÓ COM RAYON À PARTIR 3o DIA) Tempo reepitelização 5 dias- 6 semanas
36 ÁREA RECEPTORA: INICIALMENTE: PÁLIDA COM INTEGRAÇÃO: COLORAÇÃO ROSADA INTEGRAÇÃO DO ENXERTO: CONTATO ADEQUADO ENTRE A ÁREA RECEPTORA E O ENXERTO( CURATIVO COMPRESSIVO, TIE-OVER)
37 COMPLICAÇÕES NÃO INTEGRAÇÃO DO ENXERTO ( HEMATOMA, SEROMA, INFECÇÃO, MOBILIZAÇÃO DO ENXERTO, ERRO TÉCNICO) HIPERTROFIA DA ÁREA DOADORA (TRATADA COM USO DE MALHAS COMPRESSIVAS) HIPERCROMIA INFECÇÃO
38 ENXERTOS COMPOSTOS DEFINIÇÃO: TRANSFERÊNCIA DE UM CONJUNTO DE TECIDOS HISTOLOGICAMENTE DIFERENTES, PORÉM COM INTERCONEXÕES ANATÔMICAS TIPOS: PELE E CARTILAGEM ( RESTAURAÇÃO DE DEFEITOS NASAIS)/ ÁREA DOADORA: ANTIHÉLIX, CONCHA E PÓLO SUPERIOR DA ORELHA)
39 ANTI-HÉLIX: DEFEITOS PRÓXIMOS À PONTA, COLUMELA E ASA NASAL CONCHA: REPARAÇÃO DO ASSOALHO NASAL PÓLO SUPERIOR DA ORELHA E REGIÃO RETROAURICULAR: REPARAÇÃO DA ASA NASAL
40 ENXERTOS DE PELE E CARTILAGEM
41 ENXERTO COMPOSTO DE HÉLIX
42 ENXERTO COMPOSTO DE HÉLIX
43 ENXERTO COMPOSTO DE ANTI-HÉLIX
44 ENXERTO COMPOSTO DE CONCHA AURICULAR
45 ENXERTO COMPOSTO DE CONCHA AURICULAR
46 DERME E SUBCUTÂNEO ( RESTAURAÇÃO DE VOLUME) ÁREA DOADORA: PELE DESEPIDERMIZADA COM SEU TECIDO SUBCUTÂNEO MUCOSA E CARTILAGEM (RECONSTRUÇÕES NASAIS, PALPEBRAIS)
47 TIPOS DE ENXERTOS ENXERTOS DE CARTILAGEM: ÁREAS DOADORAS: ORELHA, NARIZ, COSTELAS ENXERTOS ÓSSEOS: ÁREAS DOADORAS: CRISTA ILÍACA, CALOTA CRANIANA(TÁBUA EXTERNA E/OU INTERNA), TÍBIA(PARTE ESPONJOSA E A CRISTA ANTERIOR), COSTELAS
48 ENXERTOS DE NERVO: ÁREA DOADORA: NERVO SURAL. ENXERTOS CAPILAR: AREA DOADORA REGIÃO OCIPITAL
49 ENXERTOS DE TENDÃO ÁREAS DOADORAS: PALMAR LONGO ENXERTOS DE GORDURA: ÁREAS DOADORAS: ABDOME, FLANCOS, FACE INTERNA DE JOELHOS PREFERENCIALMENTE: FLANCOS (MAIOR QUANTIDADE E FACILIDADE ASPIRAÇÃO DE GORDURA)
50 ENXERTO DE GORDURA
51
52 ENXERTO DE FÁSCIA ÁREA DOADORA MAIS COMUM: FÁSCIA LATA OUTRAS ÁREAS DOADORAS: FÁSCIA TEMPORAL GÁLEA APONEURÓTICA DO MÚSCULO FRONTAL
53 ENXERTO DA GÁLEA APONEURÓTICA DO M.FRONTAL
54 SUBSTITUTOS DE PELE CASO DE ÁREA DOADORA PEQUENA EM DETRIMENTE DE GRANDE ÁREA RECEPTORA DO ENXERTO TIPOS: HOMOENXERTO:RETIRADO DE CADÁVERES: ESTIMULA A GRANULAÇÃO, É REJEITADO EM 10 DIAS CULTURA DE QUERATINÓCITO ALOGÊNICO: PODE SER USADA COMO CURATIVO BIOLÓGICO
55 ÂMNIO HUMANO: PODE SER USADO COMO CURATIVO BIOLÓGICO, ESTIMULANDO A GRANULAÇÃO MUCOSA: PODE SER CULTIVADA, SOFRENDO PROCESSO DE QUERATINIZAÇÃO E ADQUIRINDO ASPECTO NORMAL EM 4 ESMANAS SUBSTITUTOS DA DERME: USADOS EM LESÕES PROFUNDAS(QUEIMADURAS 3o GRAU)- MATRIZ DE GLICOSAMINOGLICANOS XENOENXERTO PORCINO: ESTIMULA A GRANULAÇÃO PARA POSTERIOR ENXERTIA
56 IMPLANTES DEFINIÇÃO: INTRODUÇÃO DE MATERIAIS NÃO ORGÂNICOS NO CORPO HUMANO
57 BIOMATERIAL IDEAL LEITO RECEPTOR COM PERFEITA CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA DEVEM SER EVITADAS ÁREAS IRRADIADAS AUSÊNCIA DE INFECÇÃO NO LEITO RECEPTOR DO MATERIAL ALOPLÁSTICO NÃO INCLUSÃO DO MATERIAL SOB COBERTURA CUTÂNEA DELGADA (FACILIDADE DE EXTRUSÃO) NÃO SEREM AFETADOS FÍSICA OU QUIMICAMENTE PELOS TECIDOS ORGÂNICOS NÃO CAUSAREM REAÇÃO INFLAMATÓRIA OU DE CORPO ESTRANHO NÃO PRODUZIREM REAÇÃO ALÉRGICA OU DE HIPERSENSIBILIDADE
58 NÃO SEREM CARCINOGÊNICOS SEREM QUIMICAMENTE INERTES PODE SER ESTERILIZADO SER CAPAZ DE SUPORTAR TENSÃO
59 CERÂMICAS ORIGEM: FOSFATO DE CÁLCIO INDICAÇÕES: SUBISTITUTA DE ENXERTOS ÓSSEOS TIPOS: HIDROXIAPATITA CORALIFORME ( UTILIZADA NO ESQUELETO CRANIOFACIAL) TETRACÁLCIO FOSFATO (UTILIZADA NAS REPARAÇÕES DE OSSOS LONGOS)
60 POLÍMEROS INDICAÇÕES: RECONSTRUÇÕES, CIRURGIAS DE AUMENTO E MATERIAIS DE SUTURA TIPOS: DÁCRON: POLÍMERO DE POLIÉSTER, BIOCOMPATÍVEL)- FIO DE SUTURA, COMPONENTE DE PRÓTESE PARA SUBSTITUIÇÃO ARTERIAL, TELA PARA RECONSTRUÇÃO DE PAREDE TORÁCICA E ABDOMINAL
61 POLIPROPILENO: (PROLENE)- FIO DE SUTURA, TELA DE MARLEX ( REPARO DA PAREDE ABDOMINAL) TEFLON, GORETEX,PROTOPLAST: (TETRAFLUOROETILENO): FORMA DE TELAS OU BLOCOS, GORETEX ( PREENCHIMENTO DE SULCOS, AUMENTO LABIAL, NASAL, MENTONIANO E MALAR) CIANOACRILATO: USADOS COMO ADESIVOS ORGÂNICOS( ADESÃO ENTRE PELE E TENDÕESUSO EM CIRURGIA ORTOPÉDICA)
62 SILICONES: PRÓTESES DE DUPLO LÚMEN ( GEL DE SILICONE + SOLUÇÃO SALINA INFLADA EM OUTRO COMPARTIMENTO) PRÓTESES DE POLIURETANO(MENOR CONTRATURA CAPSULAR, MAIOR DIFICULDADE DE INTRODUÇÃO E RETIRADA) PRÓTESES PREENCHIDAS ( ÓLEOS, GEL COESIVO, SOLUÇÃO SALINA) PRÓTESES RUGOSAS ( RECOBERTAS POR SILICONE TEXTURIZADO)
63 EXPANSORES TECIDUAIS: CONSTITUÍDOS DE SILICONE ELÁSTICO DE PAREDES FINAS COM VÁLVULAS ESPECIAIS
64 METAIS INDICAÇÕES: CIRURGIAS CRANIOMAXILOFACIAIS AÇO INOXIDÁVEL, TITÂNIO, OURO
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
Reparo, formação de cicatriz e fibrose. Prof. Thais Almeida
Reparo, formação de cicatriz e fibrose Prof. Thais Almeida Reparo Definição: Restituição incompleta do tecido lesado, com substituição apenas de algumas estruturas perdidas. Quando há acometimento do parênquima
Leia maisÚlceras de pressão. Profº. Jorge Bins-Ely - MD - PhD
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SERVIÇO DE CIRURGIA PLÁSTICA HU/UFSC DISCIPLINA DE TÉCNICA OPERATÓRIA E CIRURGIA EXPERIMENTAL - TOCE Úlceras de pressão Profº. Jorge Bins-Ely
Leia maisCICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio
CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles
Leia maisFIOS E NÓS CIRÚRGICOS
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE TÉCNICA CIRURGIA E PATOLOGIA CIRÚRGICA I E II FIOS E NÓS CIRÚRGICOS RIO DE JANEIRO - RJ FIOS CIRÚRGICOS Características do fio ideal:
Leia maisEXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA. 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo:
EXERCÄCIOS DE HISTOLOGIA 1- (PUC-2006) Associe o tipo de tecido animal Å sua correlaçéo: 1) Tecido Ñsseo compacto 2) Tecido Ñsseo esponjoso 3) Cartilagem hialina 4) Cartilagem elöstica 5) Cartilagem fibrosa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:
Leia maisPRP PLASMA RICO EM PLAQUETAS
Por Dr.Marcelo Bonanza PRP PLASMA RICO EM PLAQUETAS O que é a aplicação de Plasma Rico em Plaquetas? As Plaquetas são formadas a partir do Megacariócito que tem origem na medula óssea. Cada Plaqueta guarda
Leia maisNíveis de organização do corpo humano - TECIDOS. HISTOLOGIA = estudo dos tecidos
Níveis de organização do corpo humano - TECIDOS HISTOLOGIA = estudo dos tecidos TECIDOS Grupos de células especializadas, semelhantes ou diferentes entre si, e que desempenham funções específicas. Num
Leia maisPropedêutica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Fisiologia da Cicatrização
Propedêutica do Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Fisiologia da Cicatrização Professora Daniele Domingues Anatomia da Pele Anatomia da Pele Pele é o maior órgão do corpo humano. É composta por 2 camadas:
Leia maisBiologia - 3ª Série Histologia Data: 13 de junho de 2007
HISTOLOGIA Conceito: Ciência que estuda os tecidos. Tecido: Conjunto de células semelhantes que juntas anatomicamante, desempenham a mesma função. TECIDO EPITELIAL Características: células muito coesas
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA
TECIDO CONJUNTIVO HISTOLOGIA CARACTERÍSTICAS GERAIS: - Unem e sustentam outros tecidos - Não apresentam células justapostas - Possuem vários tipos de células - Possuem matriz intercelular material gelatinoso
Leia maisRETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO
RETALHOS LIVRES PARA O COTOVELO E ANTEBRAÇO Mário Yoshihide Kuwae 1, Ricardo Pereira da Silva 2 INTRODUÇÃO O antebraço e cotovelo apresentam características distintas quanto a cobertura cutânea, nas lesões
Leia maisAnatomia da pele. Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira. marcos.oliveira@fadergs.edu.br
Anatomia da pele Prof. Dr. Marcos Roberto de Oliveira marcos.oliveira@fadergs.edu.br SISTEMA TEGUMENTAR: PELE E FÁSCIA Funções: proteção regulação térmica sensibilidade Sua espessura varia de 0.5mm nas
Leia maisO uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica.
O uso do substituto ósseo xenogênico em bloco OrthoGen em procedimento de enxertia intraoral. Avaliação clínica e histológica. Fábio Gonçalves 1 Resumo O objetivo deste estudo é apresentar um caso clínico
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Curso de Medicina Veterinária Anhanguera Dourados
Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Curso de Medicina Veterinária Anhanguera Dourados TERMINOLOGIA PLIABILIDADE FACILIDADE NO MANUSEIO CIRÚRGICO DE UM FIO MEMÓRIA CAPACIDADE DE UM FIO SE MANTER
Leia maisANATOMIA HUMANA II. Roteiro Sistema tegumentar. Enfermagem SISTEMA TEGUMENTAR. Prof. Me. Fabio Milioni. Conceito Estruturas. Pele Anexos.
ANATOMIA HUMANA II Enfermagem SISTEMA TEGUMENTAR Prof. Me. Fabio Milioni Roteiro Sistema tegumentar Conceito Estruturas Pele Anexos Funções 1 CONCEITO Estudo Microscópico Maior orgão do corpo humano Proporciona
Leia maisHistologia animal. Equipe de Biologia
Histologia animal Equipe de Biologia Tipos de tecidos animais Tecidos epiteliais Tecidos conjuntivos Tecidos musculares http://www.simbiotica.org/tecidosanimal.htm Tecido nervoso Tecidos epiteliais Apresenta
Leia maisCOLÉGIO JARDINS. Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade
COLÉGIO JARDINS Aluno: Data: / / SÉRIE: 1º A( ) B( ) Profº Marcos Andrade TECIDO CONJUNTIVO I São aqueles que atuam nas funções de preenchimento de espaços entre órgãos, sustentação, defesa e nutrição.
Leia maisGomagem e Esfoliação. Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal I Profª. Mayara L. Vareschi
Gomagem e Esfoliação Métodos e Técnicas Aplicadas à Estética Corporal I Profª. Mayara L. Vareschi Membrana que recobre toda a superfície corpórea Maior órgão do corpo humano (2m² e 4kg) Resistente e flexível
Leia maisCOMO SURGEM OS TECIDOS
TECIDO EPITELIAL COMO SURGEM OS TECIDOS Nos seres de reprodução sexuada, que constituem a maioria dos organismos, todas as células surgem a partir de uma única célula, a célula-ovo. Esta sofre divisões
Leia maisHistologia Animal. - Estuda a classificação, estrutura, distribuição e função dos tecidos animais.
Histologia Animal - Estuda a classificação, estrutura, distribuição e função dos tecidos animais. - Tecidos: Grupamento de células harmonizadas e diferenciadas que realizam uma determinada função. - Principais
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. derme tendão
TECIDO CONJUNTIVO derme tendão Tecido adiposo cartilagem sangue osso http://medinfo.ufl.edu/~dental/denhisto/lecture_materials/conntiss1_07_nxpowerlite_1.ppt Tecido Conjuntivo Característica: vários tipos
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883
ANATOMIA E FISIOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 2 DEFINIÇÕES Anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento
Leia maisA Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado.
Histórico A Moda do Bronzeado... Entre as duas grandes Guerras inicia-se a liberação feminina. Coco Chanel lança a moda do bronzeado. A pele bronzeada tornou-se moda, sinal de status e saúde. Histórico
Leia maisGrupo de células que, em geral, tem umaorigem embrionária comum e atuam juntas para executar atividades especializadas
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I Considerações Gerais sobre HISTOLOGIA Professores: Ricardo, Lillian, Darléia e Clarissa UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
Leia maisORIGEM: TECIDO CONJUNTIVO
ORIGEM: TECIDO CONJUNTIVO TECIDO EPITELIAL MUITAS CÉLULAS; CÉLULAS JUSTAPOSTAS; POUCA OU NENHUMA SUBSTÂNCIA INTERCELULAR; FORMADO POR UMA OU VÁRIAS CAMADAS DE CÉLULAS; NÃO POSSUI FIBRAS; É AVASCULARIZADO;
Leia maisFaculdade Pitágoras Betim Curso de Enfermagem. Disciplina: FUNDAMENTOS TÉCNICOS E SEMIOLÓGICOS EM ENFERMAGEM. Enf. Wesley Vieira Andrade Betim 2012
Faculdade Pitágoras Betim Curso de Enfermagem Disciplina: FUNDAMENTOS TÉCNICOS E SEMIOLÓGICOS EM ENFERMAGEM Enf. Wesley Vieira Andrade Betim 2012 ETAPA PONTOS 1 2 TIPO DE AVALIAÇÃO Oficial Individual Parcial
Leia maisTECIDOS. 1º ano Pró Madá
TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)
Leia maisAvaliação da Fisioterapia em Pré e Pós Cirurgia Plástica
Avaliação da Fisioterapia em Pré e Pós Cirurgia Plástica Ms. Giovana B. Milani Mestre em Ciências pela FMUSP Pós- Graduada em Fisioterapia Dermatofuncional Pós- Graduada em Aparelho locomotor no esporte
Leia maisQuando é aconselhável a colocação de próteses mamárias? Amastia (não há o desenvolvimento das mamas) Assimetria mamária (volumes mamários diferentes)
Plástica das mamas : colocação de próteses de silicone. Quando é aconselhável a colocação de próteses mamárias? Nos casos de: Amastia (não há o desenvolvimento das mamas) Hipomastia (desenvolvimento insuficiente)
Leia maisINTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande
Leia maisOsteologia. Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de
Osteologia Estudo da estrutura dos ossos oste = osso; logia = estudo de Ossos Ossos são orgãos esbranquiçados, muito duros, que unindo-se aos outros por meio de junturas ou articulações, constituem o esqueleto.
Leia maisReabilitação cirúrgica dos Fissurados de lábio e palato. M.Sc.Viviane Marques
Reabilitação cirúrgica dos Fissurados de lábio e palato M.Sc.Viviane Marques DIAGNÓSTICO 1º diagnóstico: Através da ultrasonografia (Entre a 12ª e 14ª semana de gestação). O diagnóstico das fissuras submucosa
Leia maisProf. Rita Martins rita.martins@ibmr.br
Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Classificação: A. Tecidos conjuntivos embrionários: 1- Tecido Conjuntivo Mesenquimal (mesênquima) 2- Tecido Conjuntivo Mucoso B. Tecidos conjuntivos propriamente
Leia maisTECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA
TECIDOS EPITELIAIS HISTOLOGIA Tecidos: Células justapostas, nas quais o material intersticial é escasso ou inexistente. TECIDOS EPITELIAIS FUNÇÕES: PROTEÇÃO ABSORÇÃO E SECREÇÃO DE SUBSTÂNCIAS PERCEPÇÃO
Leia maisNíveis de. Organização do. Corpo Humano
Níveis de Organização do Corpo Humano No corpo humano existem vários grupos de células semelhantes entre si. Cada grupo constitui um TECIDO Semelhança de forma: todas destinam-se a uma função específica.
Leia maisAdministração de Medicamentos. Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com
Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA VIA Tipo de ação desejada Rapidez de ação desejada Natureza do medicamento CLASSIFICAÇÃO Enterais Parenterais Tópica
Leia mais- CURSO DE MAQUIAGEM -
- CURSO DE MAQUIAGEM - Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais. (Lei nº 9.610). A PELE CONHECENDO
Leia maisProf André Montillo www.montillo.com.br
Prof André Montillo www.montillo.com.br Qual é a Menor Unidade Viva? Célula Qual é a Menor Unidade Viva? Tecidos Órgãos Aparelhos Sistemas Célula Células Tecidos Órgãos Sistemas ou Aparelhos Sistemas ou
Leia maisTecido Conjuntivo. Histologia Geral Msc. Rafael Quirino Moreira
Tecido Conjuntivo Histologia Geral Msc. Rafael Quirino Moreira Tecido Conjuntivo Estabelecimento e manutenção da forma do corpo Papel conferido pela Matriz Extracelular MEC principal constituinte do Tecido
Leia maisREVISAGE 3D Dr. Milton Beltrão Jr. Consultor Facial - Onodera
REVISAGE 3D Dr. Milton Beltrão Jr. Consultor Facial - Onodera Revisage3D Você verá nesta aula: Definição Envelhecimento; Sistema Tegumentar; Alterações Envelhecimento; Revisage 3D; Indicações e Contra-Indicações;
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Embrionário. - Conjuntivo Propriamente Dito. - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo
TECIDO CONJUNTIVO Embrionário - Conjuntivo Propriamente Dito - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo Origem Embrionária Mesoderma Células Mesenquimais Funções Gerais Fornecer suporte estrutural
Leia maisVasconcelos, DFP. Roteiro para Aula Prática de Histologia Básica. www.institutododelta.com.br
Como citar este documento: Vasconcelos, DFP. Roteiro para Aula Prática de Histologia Básica. Disponível em:, acesso em: (coloque a data aqui). ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA DE HISTOLOGIA BÁSICA Roteiro de
Leia maisReabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada
Reabilitação e Prevenção de Sequelas na Criança Queimada Isabel Seixo, Dina Nunes, Alexandra Castro Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Hospital Dona Estefânia Novembro 2011 Queimadura Agressão
Leia maisDiversas funções no organismo: revestimento, absorção, secreção. Tecido epitelial e tecido conjuntivo. Prof. Mauro. Quanto ao formato da célula:
TECIDO EPITELIAL Diversas funções no organismo: revestimento, absorção, secreção. Tecido epitelial e tecido conjuntivo Característica principal: Células justapostas, permitindo a existência de pouco material
Leia maisCONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão
DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem
Leia maisSISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues
SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa
Leia maisLiga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço SÍNTESE CIRÚRGICA Walber Mendes Fortaleza, 02 de julho de 2013
SÍNTESE CIRÚRGICA Walber Mendes Fortaleza, 02 de julho de 2013 Imagem disponível em: http://coral.ufsm.br/tielletcab/hvfwork/apoptcv/cap7.htm.data de acesso: 27/06/2013 OBJETIVOS Objetivos o Entender o
Leia maisÓrgãos dos Sentidos. web.educom.pt. Prof. CRISTINO RÊGO 8º ANO Ensino Fundamental
Órgãos dos Sentidos web.educom.pt Prof. CRISTINO RÊGO 8º ANO Ensino Fundamental TATO dicas-enfermagem.blogspot.com br A pele é o órgão do tato. Nela encontram-se os receptores sensoriais contendo fibras
Leia maisSistema Tegumentar. Arquitetura do Tegumento. Funções do Sistema Tegumentar Proteção 09/03/2015
Sistema Tegumentar Sistema Tegumentar É constituído pela pele, tela subcutânea e seus anexos cutâneos Recobre quase toda superfície do corpo Profa Elaine C. S. Ovalle Arquitetura do Tegumento Funções do
Leia maisResolução CNRM Nº 02, de 20 de agosto de 2007
Resolução CNRM Nº 02, de 20 de agosto de 2007 Dispõe sobre a duração e o conteúdo programático da Residência Médica de Cirurgia da Mão O PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA, no uso das
Leia maisArtroscopia. José Mário Beça
Artroscopia José Mário Beça A artroscopia é um procedimento utilizado pelos cirurgiões ortopédicos como meio de diagnóstico e de tratamento das patologias articulares. A palavra artroscopia deriva de duas
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA OCULAR MARIA DE JESUS CLARA 2005/2006
ANATOMIA E FISIOLOGIA OCULAR MARIA DE JESUS CLARA 2005/2006 PÁLPEBRAS - 1 Pálpebras Formações musculomembranosas -finas -móveis -adaptadas à parte anterior dos olhos Função protecção contra agressões externas,
Leia maisANATOMIA HUMANA I. Sistema Esquelético. Prof. Me. Fabio Milioni
ANATOMIA HUMANA I Sistema Esquelético Prof. Me. Fabio Milioni FUNÇÕES Sustentação Proteção Auxílio ao movimento Armazenamento de minerais Formação de células sanguíneas 1 CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS Longos
Leia maisAplicação de Implantes Osteointegrados nas Deformidades Craniofaciais
Aplicação de Implantes Osteointegrados nas Deformidades Craniofaciais Alexandre Katalinic Dutra 1 Luciano Lauria Dib? Marcos Martins Curi" Joaquim Augusto Piras de Oliveira" 1] Médico. Membro Titular da
Leia maisESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA
EB 23S DE CAMINHA CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO GESTÃO DESPORTIVA ESTUDO DO MOVIMENTO HISTOLOGIA 2011/12 PROFESSOR PEDRO CÂMARA FUNÇÕES FUNÇÕES DOS S MECÂNICA SUPORTE DUREZA ARQUITECTURA INTERNA MOVIMENTO
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisArt. 1º - Alterar o valor dos procedimentos a seguir discriminados: Código Descrição Valor 07.02.08.002- R$ 1.300,00 1.176,99
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 04, DE 20 DE JANEIRO DE 2009. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 2.582/GM, de 2 de dezembro
Leia maisPROCEDIMENTOS QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA / PERÍCIA DO PAS / TRT8
PROCEDIMENTOS QUE NECESSITAM DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA / PERÍCIA DO PAS / TRT8 s Fisioterápicos Acupuntura (sessão) RPG (Sessão) Fisioterapia (Sessão) Hidroterapia (sessão) Pilates (Sessão) - Para autorização
Leia maisPROTETIZAÇÃO E TIPOS DE PRÓTESES
PROTETIZAÇÃO E TIPOS DE PRÓTESES PROTETIZAÇÃO (A) OBJETIVOS GERAIS - Independência na marcha e nos cuidados pessoais - Adequação física e emocional quanto ao uso da prótese OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Cicatrização
Leia maisOrientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007)
Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Hospital Municipal Miguel Couto 1 Objetivos: Oferecer informações técnicas e científicas atualizadas para as equipes médicas
Leia maisMICROTIA E TÉCNICAS DE RECONSTRUÇÃO
MICROTIA E TÉCNICAS DE RECONSTRUÇÃO ORELHA EXTERNA EMBRIOLOGIA O desenvolvimento da orelha externa começa no final da 4ª semana gestacional, a partir de 6 tubérculos auriculares que se formam no 1º e 2º
Leia maisEmbriogênese (parte II) Histologia animal (parte I) Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com
Embriogênese (parte II) Histologia animal (parte I) Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Anteriormente... Zigoto Mórula Blástula Gástrula Neurula Organogênese Anexos embrionários Gêmeos Dos
Leia maisA pele é um sistema orgânico que, quando mantida sua integridade, tem como funções:
CUIDADOS COM A PELE A pele é um sistema orgânico que, quando mantida sua integridade, tem como funções: Regular a temperatura do nosso corpo; Perceber os estímulos dolorosos e agradáveis; Impedir a entrada
Leia maisBiomateriais. Catálogo. Biomateriais. Excelência e Evolução
Biomateriais Excelência e Evolução Catálogo Biomateriais Empresa Linha de Produtos Inovação com qualidade A Bionnovation é uma empresa brasileira especializada na fabricação de biomateriais, que oferece
Leia maisSistema Esquelético Humano. Sistema Esquelético Humano. Sistema Esquelético Humano. Esqueleto axial. Sistema Esquelético Humano.
Anatomia Humana Sistema Esquelético Ed. Física Prof. Cláudio Costa Osteologia: É o estudo dos ossos. Composição do Sistema Ósseo: 206 peças duras, resistentes e flexíveis chamadas ossos, pelas cartilagens
Leia maisFeridas e Curativos. Maior órgão do corpo humano.
Feridas e Curativos Enfermeira: Milena Delfino Cabral Freitas Pele Maior órgão do corpo humano. Funções: proteção contra infecções, lesões ou traumas, raios solares e possui importante função no controle
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO 28/07/2015. Origem mesodérmica; Grande quantidade de substância intercelular: Profº Fernando Teixeira @biovestiba. Vascularizado.
TECIDO CONJUNTIVO Origem mesodérmica; Profº Fernando Teixeira @biovestiba Grande quantidade de substância intercelular: o Substância fundamental; o Proteínas colágenas ou elásticas; Vascularizado. Preenchimento;
Leia maisLUZ INTENSA PULSADA FOTOREJUVENESCIMENTO. Princípios Básicos - P arte II. Dra Dolores Gonzalez Fabra
LUZ INTENSA PULSADA Princípios Básicos - P arte II FOTOREJUVENESCIMENTO Dra Dolores Gonzalez Fabra O Que é Fotorejuvescimento? Procedimento não ablativo e não invasivo. Trata simultaneamente hiperpigmentações,
Leia maisSistema Tegumentar. apparatus. A hipoderme, tecido conjuntivo frouxo contendo quantidades variáveis de gordura, sublinha a pele.
Sistema Tegumentar 1- TEGUMENTO: O tegumento, composto pela pele e seus anexos, glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas, pêlos e unhas, é o maior órgão e constitui 16% do peso corporal. Ele reveste todo
Leia maisEfeitos Biológicos do Ultra-som Terapêutico
Painel Setorial de Equipamentos de Fisioterapia por Ultra-som Efeitos Biológicos do Ultra-som Terapêutico Prof. Dr. Rinaldo R J Guirro Programa de Pós-graduação em Fisioterapia Universidade Metodista de
Leia maisHEMOSTASIA. Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein
HEMOSTASIA Adriana Nunes Enf. Centro Cirúrgico do Hospital Israelita Albert Einstein ELETROCIRURGIA - DEFINIÇÃO Manipulação adequada dos elétrons, fazendoos passar através dos tecido vivos gerando calor
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA PROTEÍNA MORFOGENÉTICA RECOMBINANTE SINTÉTICA TIPO 2 PARA RECOSNTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA E RELATO DE UM CASO
A UTILIZAÇÃO DA PROTEÍNA MORFOGENÉTICA RECOMBINANTE SINTÉTICA TIPO 2 PARA RECOSNTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA E RELATO DE UM CASO AUTORES: André Zétola Rafaela Larson Introdução A procura
Leia maisCirurgia nas mamas. Mamas femininas
Cirurgia nas mamas Mamas femininas As mamas são glândulas que sofrem transformações fisiológicas ao longo da vida, em resposta a estímulos hormonais. Na juventude, têm consistência mais firme, forma mais
Leia maisC O NJUNTIVO D I C E T
C NJUNTIVO TECIDO ORIGEM EMBRIONÁRIA Mesoderma OBS.: Os tecidos conjuntivos da cabeça se originam das células das cristas neurais (neuroectoderma). CARACTERISTICAS MORFOLÓGICAS Formado por inúmeros tipos
Leia maisSECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1ª TURMA(S):
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO EMENTAS DISCIPLINAS MATRIZ 3 1º AO 3º PERÍODO 1 º Período C.H. Teórica: 90 C.H. Prática: 90 C.H. Total: 180 Créditos: 10
Leia maisManipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética
Manipulação de Tecido Mole ao Redor de Implantes na Zona Estética Figura 9 1A Diagrama de secção transversal mostrando um implante no local do incisivo. A forma côncava do rebordo vestibular é evidenciada.
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisDr. Athanase Christos Dontos
3. MATERIAL e MÉTODO Este trabalho foi realizado em três etapas. Na primeira, etapa experimental, realizamos implantes no dorso de camundongos com posterior análise histológica visando verificar o grau
Leia maisTecnologias Associadas às Aplicações Industriais Biomateriais Poliméricos Dionatan Arruda João Paulo Luiz Otávio Pedro Eugênio Trabalho desenvolvido durante a disciplina CTT211 Ciência e Tecnologia dos
Leia maisBIOLOGIA HISTOLOGIA ANIMAL
ANIMAL Módulo 12 Página 15 à 36 FECUNDAÇÃO -Mórula = células iguais (células tronco) DIFERENCIAÇÃO TECIDOS FECUNDAÇÃO -Mórula = células iguais (células tronco) DIFERENCIAÇÃO TECIDOS TECIDOS = Conjunto
Leia maissubstância intercelular sólida, dura e resistente.
Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula
Leia maisPatologia Buco Dental Prof. Dr. Renato Rossi Jr. www.professorrossi.com
TUMORES BENIGNOS PAPILOMA: Papiloma é uma neoplasia benigna de origem epitelial. Clinicamente apresenta-se como lesão exofítica, de superfície irregular ou verrucosa com aspecto de couve-flor, assintomático,
Leia maisCORREÇÃO CIRURGICA DAS HIPERTROFIAS DO LÓBULO DA ORELHA
CORREÇÃO CIRURGICA DAS HIPERTROFIAS DO LÓBULO DA ORELHA DR. LINNEU M. SILVEIRA Cirurgião do Asilo-Colonia Pirapitingui'. Assistente da cadeira de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental da Escola Paulista
Leia maisEstabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida.
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer padrões para a realização de curativo nos diversos tipos de lesão ou ferida. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO Curativo - Curativo ou penso é um material aplicado diretamente sobre feridas
Leia maisTecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS. 4. Acinos mucosos e mistos ou sero-mucosos na glândula salivar sublingual. GLÂNDULAS ENDOCRINAS
Tecidos Epiteliais Glandulares GLÂNDULAS EXÓCRINAS 1. Glândula sudorípara na pele grossa. 2. Glândula sebácea + sudorípara na pele fina. 3. Acinos serosos + ductos na parótida 4. Acinos mucosos e mistos
Leia maisTesoura Mayo Curva e Reta. Tesoura Metzenbaum curva e reta
TESOURAS Tesoura Mayo Curva e Reta Tesoura Metzenbaum curva e reta Bisturi LÂMINAS DE BISTURI Pinça Halsted Pinça Crile Pinça Hemostática Kelly Pinça Hemostática Kocher Curva Pinça Hemostática Kocher Reta
Leia maisAs células formam os tecidos
As células formam os tecidos Sabemos que células com formas e funções semelhantes se organizam em tecidos. Anote Os tecidos são agrupamentos de células que se diferenciam e se especializam para realizar,
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Ossos
Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Ossos Resumo da aula Classificação Estrutura óssea Funções Remodelagem Cargas Torque/ Momento Stress em função da Geometria Óssea Resumo da aula Esqueleto axial
Leia maisEXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO
EXERCÍCIOS SISTEMA ESQUELÉTICO 1. Quais as funções do esqueleto? 2. Explique que tipo de tecido forma os ossos e como eles são ao mesmo tempo rígidos e flexíveis. 3. Quais são as células ósseas e como
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turmas: 10ºI Professora: Ana Margarida Vargues Planificação anual de Saúde- 10ºano 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia mais28.03. As plaquetas são os elementos figurados do sangue responsáveis pela coagulação sanguínea.
BIO 10E aula 28 28.01. Para fazer a defesa do organismo, alguns leucócitos podem atravessar a parede dos vasos sanguíneos e atuar no tecido conjuntivo. Este processo é denominado diapedese. 28.02. A coagulação
Leia mais