Projeto de pesquisa. Modos e Modas, Usos e Costumes

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1 Projeto de pesquisa Modos e Modas, Usos e Costumes

2 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA E OBJETIVOS O primeiro passo na formulação de uma historiografia feminista é a assim chamada pesquisa de tendência arqueológica, ou seja, o trabalho de resgate das escritoras esquecidas e a recuperação de dados silenciados ou excluídos, como a obra e a atuação dessas mulheres. O resgate das obras das escritoras é o que deve ser feito, em primeiro lugar, para embasamento da discussão de outras questões, pois não se pode estudar e discutir questões teóricas sem conhecer o que as mulheres escreveram e publicaram. O presente projeto insere-se na linha de pesquisa Literatura Brasileira e Resgate e tem o objetivo de publicar os textos de Corina Coraci, mostrando que, apesar de seu nome quase não aparecer citado nas histórias literárias do século XX, teve ela uma produção bastante extensa. Objetivos específicos Conhecer a produção literária de Corina Coaraci publicada na coluna Modos e Modas, Usos e Costumes do jornal Folha Nova. Conhecer o pensamento da escritora acerca do momento social em que viveu. Promover a conservação dos documentos. Promover a fixação de seus textos na forma impressa. Publicar uma edição anotada que permita conhecer o pensamento de Corina Coaraci. CORINA COARACI A atuação de Corina Coaraci em nossas letras se deu por meio do jornalismo, não tendo a autora deixado nenhum livro. Estreou na imprensa em 1875, colaborando em periódicos, como Ilustração do Brasil ( ) e South American Mail, escrevendo tanto em inglês quanto em português. Em 1877, passou a dirigir a Ilustração Popular, edição condensada da Ilustração Brasileira. Foi correspondente do Arauto, de Petrópolis, manteve a seção Modos e Modas / Usos e Costumes na Folha Nova, do Rio de Janeiro, e escreveu com regularidade na Gazetinha, também do Rio de Janeiro. Foi correspondente

3 especial do The New York Herald ( ), no qual publicou uma série de artigos sobre o nosso movimento republicano. Desconhecia-se a autoria de tal colaboração, pois os artigos eram divulgados simplesmente com a informação: do correspondente. José do Patrocínio, entretanto, identificou a autora e convenceu-a a entrar para a redação da Cidade do Rio (1888). Daí transferiu-se para o Correio do Povo ( ), dirigido por Alcindo Guanabara, e depois, para O País. Em 1891, voltou aos Estados Unidos a fim de tratar de interesses da família, e como correspondente de O País, para onde enviou seus últimos trabalhos, a série de crônicas No país dos dólares. Adoeceu em Nova Iorque e, a conselho médico, transferiuse para o sul do país, onde veio a falecer de embolia cerebral, a 23 de março de 1892, em uma vila perto de Nova Orleans. Na ocasião de sua morte, a Cidade do Rio estampou o seguinte comentário: Corina Coaraci foi, verdadeiramente jornalista. A sua frase e o seu amor pelas questões da época, o gênero a que se dedicou crítica e crônica documentam a índole da escritora. Faltou-lhe a paixão artística. Ela não deixa uma página de análise sutil, um lavor precioso de magoada impressão. Toda a sua obra é de luta, mesmo as mais literariamente preocupadas. A Gazeta de Notícias, de 2 de maio 1892, um mês depois de sua morte, lamenta: Nasceu especialmente para o jornalismo, tais eram as qualidades do seu estilo, correntio, fácil, sem deixar de ser vivaz e pitoresco, tendo a animação do pensamento e a seriedade dos instintos. Fugia à superficialidade e sabia pôr sempre alguma coisa em qualquer linha que escrevesse. Suas crônicas deixaram dela uma feição característica. Na propaganda, soube ter alma comunicativa e ardente. Sabia observar com exatidão e finura. Normalmente assinava C. Cy. e escrevia com vários pseudônimos: Condessa Augusta, Froufrou, Léo Leone, ou simplesmente C. Sua atividade literária não se limitava a simples comentários ou a notícias de faits divers. Fazia crítica de arte, escrevia artigos de oportunidades e tomava parte nas tarefas comuns da redação. Escrevendo no período em que o Brasil amadurecia ideologicamente a solução dos seus grandes problemas políticos, como o da emancipação dos escravos (Lei do Ventre Livre, do Sexagenário e, afinal, a da Abolição da Escravatura), e o da progressiva preparação republicana, a obra de Corina Coaraci chama a atenção da crítica, primeiramente, por fugir ao gênero mais comum da escrita feminina no século XIX a poesia, em que se engajaram a maior parte das escritoras da época; e,

4 depois, pelo possível cotidiano de sua linguagem, adequada à forma da crônica ou à de artigos ligeiros sobre fatos e personalidades culturais e, com muito mais interesse, sobre episódios e acontecimentos da vida do Rio de Janeiro. Contemporânea de Machado de Assis, escrevendo crônicas no momento em que o grande escritor atingia a força criadora de seus romances, a perfeição de seus contos e a sutileza irônico-humorística de suas crônicas, tudo isto deve ter feito com que Corina sentisse a excelência do mestre e se esforçasse, por sua vez, para dar o melhor de si nas crônicas que começou a escrever a partir da década de Quando da morte de Corina, Artur Azevedo, em artigo publicado no Industrial, depois de se referir a palavras desagradáveis que ela havia escrito sobre ele e de se dizer magoado com a cronista, esquece estes sentimentos e assim se expressa: Encantava-me aquela doce filosofia feminina, aquele tom quase sentencioso, que disfarçava engenhosamente com os atavios da linguagem e o comentário gracioso dos fatos insignificantes da semana. A escrever, C. Cy sabia ser homem sem as grosserias do nosso sexo, e sabia ser mulher sem as pieguices do seu. Vê-se, por aí, a inteligência dessa mulher que, no final do século XIX, soube lutar pelos direitos dos oprimidos e, como cronista, registrar os fatos culturais mais pitorescos que animavam o país. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nosso projeto, embora calcado nos chamados Estudos da Mulher e no feminismo, encontra-se ligado, primordialmente, aos estudos da Ecdótica, já que nosso objetivo é estabelecer o texto da produção inédita e jornalística de Corina Coaraci. METODOLOGIA A preparação e o estabelecimento de um texto crítico obedecem aos critérios da Crítica Textual, para que se possa transmitir ao leitor um texto fidedigno. Este trabalho não pretende apenas publicar os textos de Corina Coaraci, mas prepará-los, para que

5 reflitam, realmente, a vontade da autora. Para tal, a pesquisa deverá cumprir as seguintes etapas: Leitura de textos de apoio teórico sobre Ecdótica. O texto será atualizado de acordo com o sistema ortográfico vigente, respeitando-se as peculiaridades da autora e corrigindo-se os erros tipográficos óbvios. Sempre que necessário, notas serão elaboradas. Elaboração de estudo introdutório, como apresentação do volume a ser publicado. Apresentação dos critérios adotados para o estabelecimento do texto. Digitação e revisão final do material. Editoração dos originais. Contato com a Editora das Mulheres para publicação. BIBLIOGRAFIA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário onomástico de Língua Portuguesa Rio de Janeiro: A Academia, Vocabulário ortográfico da Língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: A Academia, ALENCAR, José de. Iracema. Edição crítica de M. Cavalcanti Proença. 2. ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, Til. Apuração do texto, revisão, introdução, notas e índices por Maximiano de Carvalho e Silva; colaboração de Marlene Mendes Veloso; ilustração de Pedro Riu. 9. ed. São Paulo: Melhoramentos, p. (Panorama). Reprodução fiel do texto de ANDRADE, Mário de. Macunaíma: o herói sem nenhum caráter. Texto revisto por Telê Porto Ancona Lopes. 20. ed. Belo Horizonte / Brasília: Itatiaia, Instituto Nacional do livro, Fundação Nacional Pró-Memória, p. (Obras completas de Mário de Andrade). ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro; princípios de técnica de editoração. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1986.

6 . Publicação de documentos históricos. Rio de Janeiro, (Arquivo Nacional. Publicações Técnicas, 43). AZEVEDO, Artur. O Tribofe: Revista Fluminense de Estabelecimento de texto, notas estudo linguístico de Rachel Teixeira Valença. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, Fundação Casa de Rui Barbosa, (Tempo reencontrado). AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Iniciação em crítica textual. Rio de Janeiro: Presença; São Paulo: EDUSP, (Atualidade Crítica, 12). CAMBRAIA, César Nardelli. Introdução à crítica textual. São Paulo: Martins Fontes, COARACY, Vivaldo. Memórias da cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: José Olympio, DIMAS, Antônio. A crônica. In:. Tempos eufóricos: análise da revista Kosmos: São Paulo: Ática, (Ensaios, 88). p DUQUE ESTRADA, Luís de Gonzaga, Mocidade morta. Apuração do texto (segundo a edição de 1899), notas e o estudo Linguagem e estilo de Mocidade morta por Adriano da Gama Kury; notas e o estudo Estrutura narrativa de Mocidade morta por Alexandre Eulálio. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, GAMA, A. C. Chichorro da. Através do theatro brasileiro. Resenha de autores e de peças. Rio de Janeiro: Livraria Luzo-brasileira, 1907, p.76. GAZOLLA, Ana Lúcia Almeida (org). A mulher na literatura. Belo Horizonte: ANPOLL; VITAE; UFMG, 1990, v. 1. HOUAISS, Antônio. A edição crítica de textos no Brasil. Em Revista brasileira de língua e literatura. Rio de Janeiro, 2 (6): 12-5, 4º trim Elementos de bibliologia. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, v. LISPECTOR, Clarice. Perto do coração selvagem. Estabelecimento do texto crítico por Marlene Gomes Mendes. Rio de Janeiro: Rocco, LOBO, Yolanda, FARIA, Lia (org.) Vozes femininas do Império e da Republica. Rio de Janeiro, FAPERJ, Quartet, 2008 LOPES, Telê Ancona; WILLEMART, Phillipe (org.). I Encontro de crítica textual: o manuscrito moderno e as edições. São Paulo: USP, MACEDO, Joaquim Manuel de. As vítimas-algozes: quadros da escravidão; romance. 3. ed. Estabelecimento do texto e notas de Rachel Teixeira Valença, com um estudo introdutório de Flora Süssekind. São Paulo: Scipione; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, MENDES, Marlene Gomes. Edição crítica em uma perspectiva genética de As três Marias, de Rachel de Queiroz. Niterói: EDUFF/INL, 1988.

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