Eleições 2015: Olhares Cruzados
|
|
- Ana Beatriz Moreira Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eleições 2015: Olhares Cruzados O TERRITÓRIO E AS SUAS POLÍTICAS Natalino Martins Setembro de 2015 As assimetrias territoriais são uma realidade bastante rígida em Portugal. Nas últimas décadas as condições de vida e de exercício de atividades económicas melhoraram substancialmente em todo o país, incluindo no Interior, mas as disparidades relativas mantiveram-se bastante acentuadas. Basta dizer que, com algumas excepções, na generalidade do Interior o PIB per capita situa-se nos 60 a 75% da média nacional. Salienta-se ainda que mesmo nos casos em que o PIB per capita aparece mais próximo da média nacional isso não reflete uma realidade extensiva regional mas apenas o peso de alguns pólos intensivos de atividade produtiva em regiões de baixa densidade populacional, como sucede no Alentejo. Acresce que a atividade produtiva no Interior está muito associada ao setor público o que torna essas regiões muito dependentes das vicissitudes do mesmo. É sabido que nas últimas décadas a situação do Interior melhorou em termos de condições de acessibilidade a diversos tipos de serviços, mas as políticas seguidas mais recentemente, em especial nesta legislatura, em termos das redes de serviços de saúde, educação e justiça, entre outras, significaram um recuo substancial nessa acessibilidade. Com a retração no sector público as capacidades de retenção e de renovação de população por essas regiões tornam-se ainda mais críticas, pois a atração e endogeneização de investimento privado têm sido estruturalmente incapazes de superar os défices da atividade pública, pese embora os bons exemplos. É certo que as soluções para o Interior não são fáceis, tal é a força dos desníveis e as perdas de escala acumuladas, e o problema não tem, pelo menos no curto prazo, a premência de outros problemas que afetam o país uma vez que não tem prazos para 1
2 o pagamento de juros e amortizações de dívida. Todavia, estruturalmente, os problemas do Interior são prementes e refletem-se no desperdício de recursos e no despovoamento de partes substanciais do território, o que o torna mais permeável a fenómenos como os incêndios florestais. O desequilíbrio da rede urbana, com escassez de centros urbanos de dimensão apropriada no Interior, tem-se também agravado em benefício dos centros do litoral, tornando mais prementes os respectivos problemas de congestionamento. As políticas orientadas para o Interior têm consistido na implentação de equipamentos terciários de responsabilidade central e local, na implementação de iniciativas locais de desenvolvimento com forte incidência no turismo e na atração de algum investimento produtivo, usando fundos comunitários. Para além disso houve também as redes de acessibilidade que, numa lógica de articulação nacional e de acesso a Espanha, acabaram por tornar o Interior mais acessível, embora não se deva esquecer que, se é um facto que essas vias permitiram aumentar as áreas de mercado do Interior, também facilitaram a penetração de actividades do Litoral e de Espanha no Interior e a extracção de recursos deste. Interessa assim nesta época de eleições lançar um olhar sobre aquilo que os partidos propõem para a resolução do problema de desenvolvimento territorial e para os problemas que afetam o Interior, sendo certo que o problema do desenvolvimento territorial não se resume à dicotomia Interior / Litoral, pois neste último são também graves os muitos problemas que se colocam. O desenvolvimento territorial constitui matéria intrinsecamente horizontal, pelo que nele influem não apenas as políticas expressamente orientadas para o desenvolvimento das regiões mais problemáticas, mas também todas as políticas setoriais que nele podem ter efeitos de sinal contrário. Circunscrevemo-nos neste comentário essencialmente às políticas de base territorial e especialmente às orientadas para as regiões com menores níveis de desenvolvimento e populacionalmente mais depauperadas. O programa do PS é o único que apresenta uma estratégia de base territorial ao preconizar a valorização do nosso território. O programa da coligação Portugal à 2
3 Frente (PAF), sob o objectivo Garantir a sustentabilidade, valorizar os recursos e o território, apresenta sobretudo um conjunto de políticas ambientais, pese embora os objectivos relativos ao Ordenamento do Território, Cidades Sustentáveis e Territórios de Baixa Densidade, sendo este último o único que pode consubstanciar alguma estratégia de base territorial. Nos programas do PCP e Bloco de Esquerda, as questões territoriais não são objecto de propostas de políticas integrais, ficando-se na formulação de alguns objectivos com destaque para a regionalização e a extinção das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR). No caso do Livre Tempo de Avançar há uma aposta no alargamento das áreas de intervenção das CCDR como forma de melhorar a coordenação das várias políticas a nível regional. Propõe-se recuperar o PNPOT (Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território), no âmbito de uma forte aposta numa política de cidades orientada para a requalificação dos centros urbanos e a reabilitação da habitação, e ainda para a organização metropolitana ou intermunicipal da mobilidade, revertendo as tendências privatizadoras em curso. Em termos de economia, salienta-se a reconstituição das economias regionais (apoio à pequena e média inciativa substituidora de importações) e fomento das redes de produção e consumo local, nomeadamente restringindo a expansão das grandes superfícies. A estratégia de valorização do território apresentada pelo PS assenta em quatro grandes objectivos: Mar: uma aposta no futuro, Afirmar o Interior como centralidade no mercado ibérico, Promover a coesão e a sustentabilidade ambiental e Valorizar a atividade agrícola e florestal e o espaço rural. Partindo do princípio de que o território é o único activo estratégico em que temos disponibilidade plena, o programa recusa a ideia do litoral pujante e do inte rior que vem por arrasto encarando o território em duas fachadas a atlântica e a peninsular, para as quais preconiza políticas de desenvolvimento baseadas no aproveitamento dos recursos endógenos, conjugando atividades tradicionais e avanços na ciência e na técnica e respeitando a sustentabilidade ambiental. 3
4 Ainda no que se refere à fachada atlântica é colocada a tónica nas possibilidades, em termos de economia do mar, abertas pela extensão potencial da plataforma continental, enquanto no caso da fachada peninsular se coloca a tónica na centralidade da raia portuguesa em relação às regiões raianas espanholas que configuram um mercado de cerca de 14 milhões de habitantes (incluindo a Andaluzia). Um correto ordenamento do território que permita estratégi as de desenvolvimento inteligentes, mobilizadoras e sustentáveis constitui a sede de articulação das intervenções a nível dos vários espaços ilhas, litoral, interior, cidades e espaço rural. No caso da fachada atlântica destacam-se as propostas de melhor ordenamento do mar, de criação de um Fundo Azul para o desenvolvimento da economia do mar, o lançamento de um Programa dinamizador das ciências e tecnologias do mar, bem como a criação de um Cluster tecnológico Deep Sea Oil and Mining Portugal. Na perspetiva do aproveitamento da centralidade ibérica do Interior, entre outras medidas, o PS propõe: a criação de uma Unidade de missão para a valorização do Interior na dependência directa do primeiro ministro; o lançamento de um pacote de incentivos à partilha de espaços de trabalho e incubação de empresas no Interior ; incentivar o intercâmbio de conhecimento aplicado entre os centros de I&DT e as comunidades rurais ; promover parcerias urbano-rurais que visam a conceção e implementação de estratégias de desenvolvimento territorial, com base num modelo de governança específico, que defina claramente as responsabilidades e competências de cada um dos atores intervenientes, para um horizonte plurianual mínimo de 3 anos ; implentar um pacote de medidas que favoreçam a atração e fixação de jovens no Interior ; bem como, a negociação com os espanhóis de um conjunto de medidas visando a intensificação da cooperação transfronteiriça. Apenas no item Territórios de Baixa Densidade a coligação PAF preconiza Lançar uma nova geração de políticas públicas de base territorial, assente num quadro político-institucional que favoreça a articulação e a integração, territorial e setorial, dos vários instrumentos de política pública e que assegure uma maior coordenação das intervenções da administração central, regional e local. Para isso a coligação propõe-se definir o Estatuto dos Territórios de Baixa Densidade e de Muito Baixa 4
5 Densidade bem como elaborar e implementar um Programa Nacional para a Coesão Territorial. Manifesta-se assim uma preocupação de índole institucional, que se exprime também na valorização das Comunidades Intermunicipais e das CCDR. Para estabelecer um maior compromisso da economia com os territórios e das territórios com a economia a coligação defende a modernização do tecido produtivo com tónica na inovação e empreendedorismo social, o artesanato, tradições e saberes endógenos, bem como, a intervenção sobre as atividades tradicionais e novas competências e atividades visando a produção de transacionáves com potencial de exportação. Para aumentar a competitividade dos territórios de Baixa Densidade e Muito Baixa Densidade, a coligação propõe-se minimizar os custos de contexto, promover o espírito empresarial, e apoiar o lançamento de novos projetos adequados a valorizar recursos e a transformar oportunidades em negócios rentáveis e sustentáveis, bem como Aprofundar os incentivos à cooperação das instituições de ensino superior com o tecido empresarial e os agentes territoriais. A coligação propõe-se ainda, no âmbito dos territórios de baixa densidade, Promover a igualdade de oportunidades no acesso a serviços públicos, garantindo os princípios da equidade social e territorial e, simultaneamente, a racionalidade e sustentabilidade das redes públicas de provisão de bens e serviços. Importaria aqui saber de que racionalidade se trata. O território pode ser diferenciado não apenas nos problemas, mas também nas potencialidades. As políticas territorialmente cegas não têm em conta este facto, pelo que perdem eficácia no ataque aos problemas que visam, ao mesmo tempo que não exploram as complementaridades que sobre cada parte do território se estabelecem. As políticas seguidas em Portugal têm, em larga medida, sido indiferentes à diferenciação do território, com isso perdendo cada região e o país como um todo. Infelizmente não é expectável que das próximas eleições resulte uma prática diferente, pelo que o território continuará ainda a ser visto, principalmente, como algo que vem por acréscimo. 5
PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos
PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,
Leia maisIntervenção de Encerramento da Vice-Presidente da CCDR-N, Ana Teresa Lehmann
CONFERENCE REGIONAL POLICY AROUND THE WORLD 29 de Setembro de 2008, Porto, Alfândega Nova do Porto Intervenção de Encerramento da Vice-Presidente da CCDR-N, Ana Teresa Lehmann 1. Em tempos de incerteza
Leia maisFACTORES DE COMPETITIVIDADE Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades Aumentar a eficiência da Governação
O Papel do QREN na Dinamização da Economia Transmontana ÍNDICE QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional das orientações à estruturação Programas Operacionais Temáticos DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA LOCAL
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisA BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS COMO AGENTE NA PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INOVAÇÃO EMPRESARIAL, É UM ATOR FUNDAMENTAL NA DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS, REGIONAIS
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisReabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional
Reabilitação Urbana Integrada: Dinamização da Atividade Económica Projetos de intervenção no comércio tradicional Amadora, 4 de Junho de 2012 Competências da DGAE À DGAE compete, em articulação com os
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisO Desenvolvimento Local e a Abordagem EQUAL O PROVE Promover e Vender
O Desenvolvimento Local e a Abordagem EQUAL O PROVE Promover e Vender Encontro Nacional Desenvolvimento Local em Portugal Lisboa 9 de Maio 2013 O PROVE e os seis princípios EQUAL Inovação Trabalho em Parceria
Leia maisCursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das
Leia maisPrincipais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando r
Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê de AMBIENTE & RECURSOS NATURAIS Évora, 19 de Março de 2014 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO
PERSPECTIVAS PARA O CRESCIMENTO Estratégias de Desenvolvimento em Minas Gerais Raphael Guimarães Andrade Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais Belo Horizonte, 09 de outubro
Leia maisO MONTADO DE SOBRO E A CORTIÇA
O MONTADO DE SOBRO E A CORTIÇA CARACTERIZAÇÃO Pretende-se valorizar um recurso endógeno de grande valor e significado económico como é o montado de sobro e cortiça para o qual pretendem encontrar novas
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínios Temáticos ISE e CH Inclusão Social e Emprego Capital Humano Abordagens Territoriais Integradas
Leia maisDiagnóstico. Parceria 21 IBAM - ISER
Diagnóstico Parceria 21 IBAM - ISER Algumas das grandes questões sociais no Brasil Conflitos de uso da terra; (grandes latifúndios e trabalhadores sem terra) Respeito e preservação de culturas tradicionais
Leia maisGlobalização e Internacionalização. Prof. Doutora Maria José Sousa
Globalização e Internacionalização 1 Prof. Doutora Maria José Sousa Globalização A globalização é um processo de interação e integração entre as pessoas, empresas e governos de diferentes nações. Processo
Leia maisEis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica
Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisGESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os recursos disponibilizados pela organização,
LIDERANÇA E PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DAS IPSS Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal GESTÃO DE EXCELÊNCIA 2 Gestão: um conjunto de tarefas que procuram garantir a afectação eficaz de todos os
Leia maisUNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação
UNESCO Brasilia Office Representação da UNESCO no Brasil Angola e as novas tecnologias de informação Victor Nataniel Narciso Brasília 2004 Artigo publicado, em 04 de novembro de 2004, no Observatório da
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisSEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA?
SEMINÁRIO TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES 2016.03.10 SEMINÁRIO: TRANSPORTE MARÍTIMO ALARGAR HORIZONTES SECTOR MARÍTIMO-PORTUÁRIO NO LIMIAR DE UMA NOVA ERA? 1 ENQUADRAMENTO GERAL Globalização e interdependência
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO
Leia maisAgrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão
Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Malveira Carta de Missão A Carta de Missão do Diretor do Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena, fundamenta-se nos princípios da Missão do
Leia maisEmpreendedorismo e Empresas de Base Tecnológica
Empreendedorismo e FEUP 25 de Novembro 2005 NET Novas Empresas e Tecnologias, S.A. Desde 1987 Business and I nnovation Centre do P orto Á rea de intervenção: Região Norte de P ortugal 1 NET Novas Empresas
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisPlanejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública
Planejamento integrado como ferramenta para a eficácia da gestão pública Por Eduarda La Rocque* Depois de três anos e meio à frente da Secretaria de Fazenda do Município do Rio de Janeiro (SMF), fui convidada
Leia mais75% 6 9 de Novembro de 2014 Feira Internacional de Luanda Pavilhão de Portugal ANGOLA - FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE JOVENS E QUADROS
ANGOLA - FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE JOVENS E QUADROS U M A A P O S T A E S T R A T É G I C A P A R A 2013/2017 UMA OPORTUNIDADE PARA O SEU SECTOR CO-FINANCIADO 75% 1ª PARTICIPAÇÃO PORTUGUESA DA FILEIRA
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO TRABALHO, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL Discurso de Sua Excelência a Ministra do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Drª Vitória Dias Diogo, por ocasião da Sessão de
Leia maisContrastes no Desenvolvimento
Contrastes no Desenvolvimento Professor António Ervideira 9º Ano Sumário Crescimento e Desenvolvimento Indicadores de desenvolvimento IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) Regiões de desenvolvimento homogéneo
Leia maisVisão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica.
Visão, Missão, Valores e Objectivos. Gestão Estratégica. Baseado no Livro Administração Pública: Modernização, Qualidade e Inovação de Carlos Carapeto e Fátima Fonseca Neste contexto, há quem afirme que
Leia maisPRIMEIRA CONSULTA À PARCERIA PARA A PREPARAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ESPANHA PORTUGAL PARA O PERÍODO 2014-2020
PRIMEIRA CONSULTA À PARCERIA PARA A PREPARAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ESPANHA PORTUGAL PARA O PERÍODO 2014-2020 1. INTRODUÇÃO Um dos princípios que se deve ter em conta
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro
SISTEMAS DE INCENTIVO QREN Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN Destinatários Empresas De qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica Associações Empresariais Entidades do Sistema Científico e
Leia maisOTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de
Leia maisPlataforma mar do Algarve, uma lógica de cluster
Plataforma mar do Algarve, uma lógica de cluster a experiência do mar do Algarve os desafios para os atores no mar do Algarve o mar do Algarve o papel da Maralgarve os desafios para o mar do Algarve Contexto
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO NA CPLP JUNHO DE 2015
PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO NA CPLP JUNHO DE 2015 1 Índice 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. OBJETIVOS E PRINCÍPIOS ORIENTADORES... 5 2.1 Objetivos Globais... 5 2.2 Objetivos
Leia maisALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020. 7 de Setembro de 2015
ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020 7 de Setembro de 2015 ALENQUER PORTUGAL 2020 INSTRUMENTOS FINANCEIROS ITI Instrumentos Territoriais Integrados (concretizáveis através de Pactos para o Desenvolvimento
Leia maisSobre o Grupo Algar. Sobre a Algar Telecom
Sobre o Grupo Algar É um dos principais grupos empresariais do Brasil, de capital nacional, empreendedor, fundado em 1929 e com atuação em todo o território nacional, Argentina, Colômbia e Chile. No grupo
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar
Leia maisV CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004
V CONFERÊNCIA DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA São Tomé, 26 e 27 de Julho de 2004 DECLARAÇÃO SOBRE A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO COMO CONTRIBUTO PARA A BOA GOVERNAÇÃO
Leia maisA estratégia de especialização inteligente para a região do Alentejo
O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 A estratégia de I&I e infraestruturas A estratégia de especialização inteligente para a região do Alentejo Fundação
Leia maisImperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM
Imperativos de uma participação bem sucedida de Portugal na UEM Carlos da Silva Costa Governador 27 março 2014 Apresentação do livro A Economia Portuguesa na União Europeia: 1986-2010" Imperativos de uma
Leia maisProfa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB Economia Solidária Atividades Econômicas Produção de bens Prestação
Leia maisALTERAÇÕES 13-24. PT Unida na diversidade PT 2011/0384(COD) 19.7.2012. Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 19.7.2012 2011/0384(COD) ALTERAÇÕES 13-24 Projeto de parecer Ivars Godmanis (PE491.287v01-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu
Leia maisEixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento
Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos
Leia maisGestão Estratégica. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Análise Estratégica de uma Organização
Administração e Organização - Análise Estratégica: Brasil marcopereira@usp.br Análise Estratégica de uma Organização Realidade Brasil: Crescimento Médio Anual da Produtividade (Fonte: IPEA) Realidade:
Leia maisTurismo de Natureza e Turismo de Mar O Turismo em Zonas Costeiras
Turismo de Natureza e Turismo de Mar O Turismo em Zonas Costeiras Adriana Rodrigues, Entidade Regional Turismo Centro Portugal Fábrica Centro Ciência Viva I 05 novembro 2015 Capítulo I Perspetiva Mundial
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisE UNIVERSIDADES DAS REGIÕES ULTRAPERIFÉRICAS:
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE E UNIVERSIDADES DAS REGIÕES ULTRAPERIFÉRICAS: RESULTADOS DAS PARCERIAS EXISTENTES E PERSPECTIVAS Marcelo Galvão 1. A UNIVERSIDADE DE CABO VERDE (Uni-CV) a) Caracterização Instituição
Leia maisLuís Figueiredo. Unit Business Director and International Business Development. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique
Luís Figueiredo Unit Business Director and International Business Development 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique "Um electrão um sorriso" O impacto social das infraestruturas eléctricas
Leia maisJulho/2016 PROGRAMAS DE APOIO À COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA
Julho/2016 PROGRAMAS DE APOIO À COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA CONTEÚDOS (1) Enquadramento O programa Interreg VA Espanha-Portugal Tipologia de projetos dirigidos às empresas Condições de financiamento CONTEÚDOS
Leia maisPOLÍTICA CATARINENSE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - PCCT&I - Apresentação à Reunião do CONCITI
POLÍTICA CATARINENSE DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO - PCCT&I - Apresentação à Reunião do CONCITI Florianópolis, 11 de setembro de 2009 Antônio Diomário de Queiroz Presidente da FAPESC POLÍTICA CATARINENSE
Leia maisWORKSHOP 1. Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em saúde?
Como reforçar o trabalho dos cuidados de saúde primários e das autarquias para mais ganhos em GRUPO DE TRABALHO: Isabel Loureiro - ENSP Helena Cargaleiro - ACES Amadora Mª da Luz Pereira - ACES Seixal
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisMedidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008
Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua
Leia maisNa definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:
A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam
Leia maisEncontro Baiano de Artesanato
Encontro Baiano de Artesanato Construindo um Plano de Ação e Políticas de Articulação Territorial para o Desenvolvimento do Artesanato na Bahia Mesa 5: Artesanato e Meio Ambiente foi o primeiro núcleo
Leia maisExtensão Rural Audiência Pública. José Silva Soares - Presidente ASBRAER
Extensão Rural Audiência Pública José Silva Soares - Presidente ASBRAER Brasilia, Outubro de 2007 HISTÓRICO ACAR Minas Gerais 1948 ABCAR Sistema Nacional de Extensão Rural EMBRATER SIBRATER 1955 1960 1975
Leia maisLista de bases jurídicas previstas no Tratado de Lisboa que prescrevem o processo legislativo ordinário1
Lista de bases jurídicas previstas no Tratado de Lisboa que prescrevem o processo legislativo ordinário1 O presente anexo contém a lista de bases jurídicas que prescrevem a aplicação do processo legislativo
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisO objectivo que une as pessoas/organizações que neste Encontro se reuniram, bem como os temas/abordagens que nesse foram tratados, é a promoção do
Síntese Final Decorreu a 9 e 10 de Maio de 2013, em Lisboa, o Encontro Nacional de Desenvolvimento em Portugal. Este permitiu a reunião de cerca de 140 participantes que durante dois dias revisitaram e
Leia maisDiscussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan
Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed Heloisa Covolan A mulher representa 52% da população brasileira. Quase 4 milhões a mais que os homens. 3 Metade das
Leia maisTendo este facto como cenário de fundo, destacamos aqui os importantes objectivos definidos como prioritários para a RELOP, a saber:
DISCURSO DE ABERTURA DA II CONFERÊNCIA DA ASSOCIAÇÃO DAS REGULADORAS DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LINGUA OFICIAL PORTUGUESA (RELOP) SECRETÁRIO DE ESTADO DA ECONOMIA- HUMBERTO BRITO Muito Bom Dia! Começo por
Leia maisSistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI
11/05/011 INTRODUÇÃO ÀS ESTRATÉGIAS DE TI Prof. Carlos Faria (adaptação) 011 O CONCEITO DE TI A Tecnologia da Informação abrange todos os aspectos envolvidos no gerenciamento das informações de uma organização.
Leia maisGovernança, Participação Social e Diálogos Federativos. DIEST Diretoria de Estudos e Políticas para o Estado, as Instituições e a Democracia
Governança, Participação Social e Diálogos Federativos. DIEST Diretoria de Estudos e Políticas para o Estado, as Instituições e a Democracia Uma das dimensões do regime democrático. Tem como objetivos:
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social Centro de Imprensa. Índice Futuridade
Índice Futuridade Plano Futuridade O FUTURIDADE: Plano Estadual para a Pessoa Idosa é uma iniciativa da Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social - Seads que objetiva fortalecer a rede
Leia maisCAPITULO 11. A intervenção do Estado na Economia. Funções e organização do estado A intervenção do estado na economia
CAPITULO 11 A intervenção do Estado na Economia Funções e organização do estado A intervenção do estado na economia Funções e organização do Estado O Estado é a forma que a organização do poder politico
Leia mais4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação
4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Aureliano da Costa Representante Sudeste João Weyl Representante Norte Janesmar Cavalcante Representante Nordeste João Carlos de Souza Maia Representante
Leia maisInternacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial PORTO 12/11/2014
Internacionalizar para a Colômbia Encontro Empresarial PORTO 12/11/2014 REPÚBLICA DA COLÔMBIA POPULAÇÃO 48 Milhões SUPERFÍCIE 1.141.748 Km2 CAPITAL Bogotá 7,3 milhões PRINCIPAIS CIDADES Medellin Cali Barranquila
Leia maisDIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro
DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Ano
Leia maisEmprego e Pobreza nas Zonas Rurais. Yasfir Daudo Ibraimo yasfir.ibraimo@iese.ac.mz
Emprego e Pobreza nas Zonas Rurais Yasfir Daudo Ibraimo yasfir.ibraimo@iese.ac.mz Iª FEIRA ANUAL DO LIVRO 23 DE FEVEREIRO 2010 1 Estrutura da Apresentação 1. Introdução 2. Quadro Analítico 3. Problemática
Leia maisA ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO
A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO O que é a abordagem ecossistémica? A abordagem ecossistémica surgiu na COP da Convenção Diversidade Biológica, em 2000, em Nairobi, no
Leia maisANTÓNIO CUNHA ABRANTES DELEGADO DOS EMPREGADORES DE PORTUGAL (CTP - Confederação do Turismo Português)
93. a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DO TRABALHO, GENEBRA, 13 JUNHO 2005 ANTÓNIO CUNHA ABRANTES DELEGADO DOS EMPREGADORES DE PORTUGAL (CTP - Confederação do Turismo Português) Senhor Presidente Senhores Delegados
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM NA ATUALIDADE Dra. Juliana Gurgel Passos Fiscal Coren-CE A Enfermagem, por se caracterizar como uma profissão
Leia maisPROJECTO DE PROGRAMA ESTRATÉGICO CONGRESSO DA CES - 2007
PROJECTO DE PROGRAMA ESTRATÉGICO CONGRESSO DA CES - 2007 Porquê passar à ofensiva? 1. PASSAR À OFENSIVA Nos últimos anos, o progresso social não seguiu o ritmo de desenvolvimento do Mercado Único. Necessárias
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisCentro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável
Comunicado à Imprensa Fonte: Ministério das Relações Exteriores Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável O Governo Federal, em coordenação com o Governo do Estado do Rio de Janeiro,
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 ANÁLISE SWOT
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 ANÁLISE SWOT PONTOS FORTES A - Sector Agroalimentar Os produtos do complexo agroflorestal são bens internacionalmente transacionáveis com
Leia maisBases fundamentais. Convenção Relativa à Luta contra a Discriminação no Campo do Ensino
Bases fundamentais Lei 10.639/2003 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana O sucesso das políticas
Leia maisAgenda da Empregabilidade. Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa
Agenda da Empregabilidade Comunidade Inter-Municipal do Tâmega e Sousa Posicionamento geográfico do território do Tâmega e Sousa FONTE: PTD, 2008 - O Tâmega nos Principais Corredores de Acessibilidades
Leia maisMadeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança
Madeira Tropical Amazônica Indústria de Base Florestal Diálogo e Construção de Governança Mário Cardoso Especialista em Meio Ambiente Gerência Executiva de Meio Ambiente e Sustentabilidade GEMAS Confederação
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016
\ REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
Leia maisIntervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias. Participação Cívica dos Jovens
Intervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias Participação Cívica dos Jovens Sr. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sras. e Srs. Membros do Governo Está plasmado
Leia maisDiretrizes Curriculares ENADE 2012. Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria
Diretrizes Curriculares ENADE 2012 Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA MEC Nº207 DE 22 DE JUNHO
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisAPRESENTAÇÃO EXCLUSIVA A FABRICANTES, PRODUTORES E MARCAS DE PORTUGAL
APRESENTAÇÃO EXCLUSIVA A FABRICANTES, PRODUTORES E MARCAS DE PORTUGAL O QUE É? O centro PIC é o inovador centro de negócios, no centro de Portugal, 100% dedicado a promover e ajudar o crescimento das
Leia maisO Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria?
O Brasil cresceu porque a pobreza diminuiu. Já pensou quando acabarmos, de vez, com a miséria? Ministério do esenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Leia maisEncontro Regional da Medicus Mundi Maputo, 13 de Outubro de 2010 Rogério P. Ossemane (IESE)
Encontro Regional da Medicus Mundi Maputo, 13 de Outubro de 2010 Rogério P. Ossemane (IESE) Introdução: Crescimento e Desenvolvimento Características do padrão de crescimento Análise da actual estratégia
Leia maisJoaquim Cunha Health Cluster Portugal
Conferência As TIC e a Saúde no Portugal de 2009 25 de Novembro de 2009 Auditório do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Joaquim Cunha Health Cluster Portugal Patrocínio: Patrocinadores Globais Novembro
Leia maisXXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC. Conhecimento em ação
TERRITÓRIO E INOVAÇÃO: POR UMA POLÍTICA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DE DESIGN NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e XIX Workshop ANPROTEC OUTUBRO
Leia maisImplementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET. Um compromisso e um desafio a enfrentar
Implementar Sistemas de Garantia da Qualidade em Linha com o Quadro EQAVET Um compromisso e um desafio a enfrentar Gonçalo Xufre Silva Presidente do Conselho Diretivo da Agência Nacional para a Qualificação
Leia maisMídia Kit Correio de Uberlândia
Mídia Kit Correio de Uberlândia UBERLÂNDIA, A CIDADE PERFEITA PARA SE INVESTIR O Correio de Uberlândia tem orgulho de fazer parte da vida desta cidade. Fundada em 1888, Uberlândia é a maior cidade do Triângulo
Leia maisBaixo carbono por natureza
Baixo carbono por natureza Baixo carbono por natureza As florestas fazem parte da solução global para a mitigação dos efeitos das alterações climáticas na medida em que são um dos sistemas mais eficazes
Leia maiseconômica e socialmente sustentáveis. (Artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, de 15 de setembro de 2006)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN Audiência Pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal
Leia mais