OS BENEFICIOS DA CINOTERAPIA PARA ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL 1

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1 OS BENEFICIOS DA CINOTERAPIA PARA ADULTOS COM DEFICIÊNCIA MENTAL 1 SILVA, D. M. da²; PENTEADO, R. de V. 2 ; SANTIAGO, R. S. 2 ; RODRIGUES, V. 2 ; SMEHA, L. N 3 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Acadêmicos do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil dreitstein@hotmail.com; raquelvpenteado@gmail.com; ricsantiago2@hotmail.com; vanusarodrigues_@hotmail.com; lucianenajar@yahoo.com.br RESUMO A cinoterapia apresenta-se como uma estratégia que atua na prevenção e promoção da saúde de crianças, idosos e pessoas que apresentem ou não algum tipo de deficiência fisica ou mental. É uma técnica que utiliza o cão como um recurso terapêutico podendo assim, auxiliar no desenvolvimento do adulto com deficiência mental. Essa terapia é muito utilizada por profissionais da fisioterapia, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos juntamente com veterinários e adestradores. Partindo dessa premissa objetivou-se nesse trabalho realizar um estudo, por meio da revisão de literatura com o objetivo de elucidar o funcionamento e os beneficios da cinoterapia no contexto da deficiência mental. Os resultados apontam que a cinoterapia é uma ferramenta importante e capaz de promover beneficios, gerando um ambiente de acolhimento e empatia entre os envolvidos, auxiliando no processo de socialização e inclusão dos adultos com deficiência mental. Palavras-chave: Cinoterapia; Deficiência Mental; Psicologia. 1. INTRODUÇÃO A relação do homem com os animais não é recente, pois desde a antiguidade os bichos fazem parte do cotidiano, sendo utilizados como meio de trabalho ou como companhia. Estudos científicos comprovam os benefícios da Terapia Assistida por Animais (TAA), cujas técnicas são utilizadas para o tratamento de inúmeras doenças, tanto psicológicas quanto físicas. Conforme Capote (2009) a TAA é uma técnica utilizada por profissionais da área da saúde, que objetiva através da interação humano-animal, promover o desenvolvimento emocional/afetivo, cognitivo, social e físico. A terapia consiste na utilização de diversos tipos de animais tais como: cães, gatos, cavalos, peixes, tartarugas, coelhos, entre outros, sendo muito comum em hospitais e escolas especializadas no tratamento de indivíduos que apresentam problemas psicológicos e na reabilitação de pessoas com deficiências múltiplas. Dos diversos tipos de animais que são utilizados na terapia, o cão foi um dos pioneiros por suas características peculiares, como inteligência e percepção. A Cinoterapia ou Terapia Facilitada por Cães (TFC) apresenta-se como um recurso inovador que utiliza cães como um meio alternativo no tratamento de pessoas com diferentes tipos de deficiências, oferecendo-lhes benefícios no processo terapêutico. 1

2 Na atualidade existe uma grande preocupação em relação à qualidade de vida das pessoas com algum tipo de deficiência. Compreende-se que a deficiência mental, pode estar associada a comprometimentos na cognição, dificuldades motoras e psicomotoras, distúrbios de comportamento e/ou alterações na linguagem, interferindo diretamente no funcionamento e nas habilidades motoras/cognitivas, socialização e adequação do comportamento, necessárias para a sobrevivência e convívio social. Sendo assim, considerando a importância deste tema, este artigo apresenta uma revisão de literatura com o objetivo de elucidar o funcionamento e os beneficios da Cinoterapia na intervenção com pacientes diagnosticados com deficiência mental. 2. REVISÃO TEÓRICA 2.1 Terapia Assistida por Animais Apesar de parecer um tema recente, a utilização de animais em procedimentos de tratamento de pessoas com ou sem deficiência, segundo Dotti (2005) teve seus primeiros registros na Bélgica no século XIX. Conforme Santos (2006) a Terapia Assistida por Animais (TAA) foi utilizado por William Tuke, em 1792, no tratamento de pacientes com alterações mentais. Utilizavam jardinagem, exercícios e vários animais domésticos para estimular os pacientes a realizarem atividades motoras e cognitivas. Em 1942, nos Estados Unidos, os terapeutas sentiram o benefício do uso desta terapia em pacientes com desordens físicas e mentais. Segundo Dotti (2005) em 1962, Boris Levinson, considerado o precursor da Terapia Assistida por Animais descreveu o seu uso na prática da psicologia e os efeitos benéficos proporcionados no tratamento com cães. A pioneira desta técnica no Brasil foi Nise da Silveira, médica psiquiatra que realizou diversos trabalhos na década de 50. Ela utilizava os animais como co-terapeutas no tratamento de pacientes esquizofrênicos. A médica percebeu que os pacientes com dificuldade de contato, vinculavam-se aos cães com muita facilidade. Nise não percebia os animais somente como animais de estimação, mas como companheiros e possíveis auxiliares para desenvolver outra visão sobre o mundo. Conforme Silveira (1992) os animais são excelentes catalisadores e servem como uma referência estável no mundo externo aproximando o doente dessa realidade, além de proporcionar alegria ao ambiente. A autora parte da ideia de que é importante que o paciente conte com a presença não invasiva de um co-terapeuta que permaneça com ele, funcionando como ponto de apoio seguro, a partir do qual o doente possa se organizar psiquicamente. A Terapia Assistida po Animais de acordo com Dotti (2005) utiliza animais 2

3 em atividades para desenvolver o início de um relacionamento, propiciando entretenimento, motivação e informação com o intuito de melhorar a qualidade de vida. No Brasil o interesse pelo tema volta a surgir nos anos 90 quando são implantados os primeiros centros de Terapia Assistida por Animais (DOTTI, 2005). Há alguns anos, profissionais de diversas áreas vêm desenvolvendo várias formas de terapias com animais para auxiliar no desenvolvimento de pessoas com síndromes ou distúrbios variados. Uma terapia muito conhecida e utilizada é a ecoterapia, que é realizada com cavalos e assim como esta existem outras, nas quais são utilizados diversos tipos de animais tais como o cão. 2.2 Cinoterapia e Deficiência Mental O cão teve sua origem com o lobo e vive com os seres humanos há mais de 10 mil anos. Segundo Schratter (2003) é da natureza do cão ser um animal de matilha, pois precisa dela e de seus companheiros, logo os seres humanos passaram a fazer parte dos animais como se fosse sua matilha. Faraco (2003) aponta que em diversas sociedades e culturas foi registrada a associação entre o homem e os animais. A Cinoterapia ou Terapia Facilitada por Cães (TFC) é uma atividade que utiliza o cão como facilitador no processo terapêutico. Segundo Dotti (2005) os gregos criavam os cães como terapeutas auxiliares, pois acreditavam que eles tinham a capacidade de curar doenças. Atualmente, utilizam-se os cães em projetos de educação, psicoterapia, fisioterapia, com crianças, adultos e idosos com problemas psicológicos e físicos (VACCARI; ALMEIDA, 2007). O cão é utilizado como um recurso terapêutico podendo assim, auxiliar no desenvolvimento de pessoas com deficiência mental. Segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC) a deficiência mental caracteriza-se como: Um funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade, nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar, lazer e trabalho. (BRASIL, 1997, p. 27) De acordo com Mesquita e Zimmermann (2004) a pessoa com deficiência mental deve ser devidamente estimulada, a fim de que suas limitações sejam minimizadas, tanto quanto possível. Tais estímulos estão relacionados ao desenvolvimento físico, cognitivo e emocional. Silva e Dessen (2001) apontam que o ambiente é de fundamental importância para o desenvolvimento e aquisição de habilidades, pois é nesse meio social que se dá a 3

4 construção da pessoa com deficiência. Conforme Bissoto (2005) torna-se essencial um trabalho terapêutico, pois esse pode significar um diferencial no desenvolvimento cognitivo, na aprendizagem, no déficit de consciência, adaptação, socialização, autonomia, autoestima, entre outros. A interação humano-animal permite a comunicação entre as espécies, gerando a aprendizagem mútua. Segundo Faraco (2008) as atividades conjuntas geram referências de comportamento para ambos permitindo que seja estabelecida a comunicação entre as espécies, ao mesmo tempo em que cria modelos da relação social. A relação entre as espécies representa um fator motivacional para a aprendizagem. Martins (2006) aponta que o conhecimento sobre animais, seus habitos, alimentação e comportamentos estimulam a vontade de aprender, fortalecendo a autoconfiança, afetividade e as relações interepessoais. A Terapia assistida é uma terapia que pode envolver diversos profissionais de diferentes áreas, tendo como foco um trabalho multidisciplinar. Segundo Abreu (2008) a cinoterapia demanda um acompanhamento de profissionais da área da saúde como fisioterapeutas, psicólogos e médicos dentre outros, que utilizam os animais como parte do tratamento. Sendo assim, San Joaquín (2002) ressalta que para a eficácia da intervenção é de fundamental importância que os profissionais tenham conhecimentos básicos de etologia, zoonoses e adestramento para garantir o bem estar de todos os envolvidos. Conforme Moreno (2009) o comportamento e os costumes do animal devem ser bem conhecidos pelos colaboradores e pelos profissionais da saúde que participam da terapia. Na Cinoterapia destaca-se que cães de todos os tamanhos podem participar, mas é necessário que durante as visitas, o cão esteja sempre com suas respectivas coleiras e guias, principalmente aqueles de grande porte, evitando, dessa forma, possíveis acidentes com as pessoas. Além disso, o que é levado em conta na escolha do animal, é o seu temperamento dócil, sua amabilidade e empatia com os seres humanos. Cães agitados e de comportamento duvidoso não são indicados para essa atividade (DOTTI, 2005). É primordial que os cães utilizados na terapia sejam adestrados, sociáveis e tenham bom comportamento. Segundo Vaccari e Almeida (2007) eles são acompanhados periodicamente por profissionais da medicina veterinária e da psicologia experimental, realizando avaliações constantes e sendo testados quanto ao comportamento, socialização, aptidão e obediência. Para que a Cinoterapia seja realizada com sucesso, é de suma importância saber como cuidar de um dos componentes mais importantes, o cão, em todas as suas especificidades. Deve-se também ser cuidadoso e estar atento às necessidades alimentares, higiene, a suscetibilidade do animal a doenças e a possibilidade de arranhões e mordidas. Segundo Domingues (2007) é importante que as particularidades do cão sejam respeitadas de 4

5 maneira que ocorra uma boa interação entre os homens e cães. Esta terapia é contraindicada no caso do participante ter alergias, problemas de respiração, medo de animais ou feridas abertas. É importante ressaltar que ainda existem muitas pessoas que sentem receio em relação à terapia feita com cães, pois têm medo de contraírem doenças do animal. Becker (2003) aponta que os cães que participam da terapia são devidamente vacinados, com a carteira de vacinaçao em dia evitando assim a possibilidade de transmissão de alguma doença. O autor ainda reforça que o tratamento com cães não melhora somente o estado psicológico das pessoas, ressalta que médicos comprovam que ocorre uma redução no uso de medicamentos e um aumento no bem estar do paciente e do sistema imunológico. Conforme Dotti (2005) durante a terapia o corpo libera endorfina, que é o hormônio responsável pelo bem estar e relaxamento, havendo uma diminuição na pressão arterial e no nivel de cortisol. A cinoterapia é capaz de proporcionar diversos benefícios para adultos com deficiência mental, pois o cão age como um catalisador promovendo a conexão entre as pessoas, estimulando-as a brincadeiras, carícias, diálogos e autoconfiança. Segundo Dotti (2005) essa intervenção proporciona beneficios fisicos e mentais, afastamentos do estado de dor, estímulo à memória e beneficios sociais como: oportunidade de comunicação, sentimento de segurança, socialização, motivação, aprendizagem, beneficios emocionais vínculo e aumento de confiança. O autor ainda destaca que essa técnica é muito eficaz para deficiências e problemas de desenvolvimento dos mais diversos tipos de comprometimentos, como paralisia cerebral, problemas neurológicos, ortopédicos, posturais, comprometimentos mentais como a síndrome de Down, comprometimentos sociais, tais como: distúrbios de comportamento, autismo, esquizofrenia, psicoses; comprometimentos emocionais, deficiência visual, deficiência auditiva, problemas escolares, tais como distúrbio de atenção, percepção, fala, linguagem, hiperatividade, e pessoas que tenham problemas de insônia e estresse. A cinoterapia cria um ambiente mais alegre, estimulando a comunicaçao, afetividade e autoestima, promovendo uma relação mais favorável entre as pessoas e o ambiente. Conforme Becker (2003) o convívio com animais é considerado um dos melhores recursos terapêuticos, proporcionando um suporte emocional. A partir dessa visão de trabalho sobre Cinoterapia verifica-se que é possível utilizar essa técnica para auxiliar o adulto com deficiência mental, estimulando-o no despertar de uma interação mais favorável na aquisição de novos aprendizados e inclusão social. 3. CONCLUSÃO 5

6 Apesar da crescente utilização de animais na terapia, existem poucos estudos sobre a Terapia Assistida por Animais no Brasil. Sabe-se que existem bons profissionais da área da saúde que se interessam pelo tema, mas não possuem conhecimentos sobre os animais. Por outro lado, há profissionais da medicina veterinária que conhecem bem o animal, mas sabem pouco sobre os seres humanos. Segundo Dotti (2005) O caminho para o avanço da terapia assistida está no investimento das universidades na interdisciplinariedade dos profissionais da saúde e do ensino. Almejou-se por meio deste artigo, auxiliar na reflexão quanto ao uso desta ferramenta no contexto da deficiência mental, além de contribuir para ampliar o conhecimento sobre a Cinoterapia entre profissionais da psicologia que trabalham com pessoas que apresentam deficiência mental. Tendo em vista os objetivos do estudo, é possível concluir que a cinoterapia é um recurso facilitador que age como um estimulo, propiciando um ambiente favorável e auxiliando no desenvolvimento físico, cognitivo e emocional dos adultos com deficiência mental, promovendo bem estar e garantindo uma melhor qualidade de vida para os envolvidos. REFERÊNCIAS ABREU, C. C et al. Atividade assistida por animais no Lar Augusto Silva. Lavras/MG: UFLA, Disponível em: Acesso em 12 de abril de BECKER, M. O poder curativo dos bichos: como aproveitar a incrível capacidade dos bichos de manter as pessoas felizes e saudáveis. Tradução A. B. Pinheiro de Lemos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRASIL. Ministério da Educação do Brasil MEC. Educação especial: deficiência mental. Brasília, DF: BISSOTO, M. L. O desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de Síndrome de Down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Ciências & Cognição. ano 2, v. 4, mar, p. 80-8, CAPOTE, P. S de O. Terapia Assistida por Animais (TAA) e Deficiência Mental: Análise do Desenvolvimento Psicomotor. Dissertação de Mestrado. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos,

7 DOMINGUES, C. M. Terapia Fonoaudióloga Assistida por Animais: Estudos de Casos Clínicos, Disponível em: Acesso em 15 de agosto de 2012 DOTTI, J. Terapia e Animais. São Paulo: Noética, FARACO, C. B. Animais em sala de aula: Um estudo das repercussões da intervenção mediada por animais Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, FARACO, C. B. Interação humano-cão: O social constituído pela relação interespécie, Tese (Doutorado) - Faculdade de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, MARTINS, M. F. Animais na Escola. São Paulo: Noética, MESQUITA, K. ; ZIMMERMANN, E. B. Dança: estímulo ao desenvolvimento de crianças portadoras de deficiência mental. Revista Digital Art. ano II, n. 2, out MORENO, V. Terapia com Animais Disponível em: Acesso em 12 de abril de SAN JOAQUÍN, M. P. Z. Terapia assistida por animales de compañía. Bienestar para el ser humano. Revista Centro de Salud, Madrid, v. 10, n. 3, p , SANTOS, K. C. P. T. Terapia assistida por animais: uma experiência além da ciência. São Paulo: Paulinas, SCHRATTER, D. Cães: comportamento, alimentação e cuidados. São Paulo: Melhoramentos, SILVA, N. L. P.; DESSEN, M. A. Deficiência mental e família: implicações para o desenvolvimento da criança. Psic.: Teor. e Pesq. 2001, vol.17, n.2, pp SILVEIRA, N. O Mundo das Imagens. São Paulo: Ática, VACCARI, A. M. H.; ALMEIDA, F. de A. A importância da visita de animais de estimação na recuperação de crianças hospitalizadas. São Paulo: Centro de Zootecnia/Veterinária, Disponível em Acesso em 12 de abril de

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