ANÁLISE DOS PROGRAMAS E AÇÕES DOS MOVIMENTOS E GRUPOS DE MULHERES VOLTADAS PARA JUVENTUDE EM CAMPINA GRANDE E JOÃO PESSOA-PB
|
|
- Rubens Mirandela di Castro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DOS PROGRAMAS E AÇÕES DOS MOVIMENTOS E GRUPOS DE MULHERES VOLTADAS PARA JUVENTUDE EM CAMPINA GRANDE E JOÃO PESSOA-PB Franciele da Silva Santos( UEPB) Francielesilvasantos22@gmail.com Larissa Martins de Almeida (UEPB) larissa_uepb@yahoo.com.br. Idalina Maria Freitas Lima Santiago (UEPB) imfls@uol.com.br A presença de movimentos sociais e grupos, no cenário nacional tem se constituído como atores importantes no processo de organização da sociedade civil. Esses atores vem desenvolvendo ações sócio educativas junto a sociedade a fim de provocar a sua participação política e seu empoderamento. O presente trabalho apresenta parte do resultado final do Projeto de pesquisa Participação Política e Novas Sociabilidades das Mulheres Jovens no Poder Local e tem por objetivo identificar plataformas e/ou linhas de atuação junto à juventude, em especial jovens mulheres entre 15 e 29 anos, assim como a inserção das mesmas no quadro funcional. Para tanto, realizou-se um mapeamento dos projetos sociais desenvolvidos pelos movimentos de mulheres e feministas e grupos de mulheres direcionados/as à esses/as jovens. Os campos empíricos foram os municípios de Campina Grande e João Pessoa tendo sido aplicado formulários e entrevistas semi-estruturadas com os/as dirigentes dos movimentos e grupos de mulheres além da pesquisa documental. Os dados encontrados apresentam incipiente presença de programas executados especificadamente para juventude, principalmente no tocante as jovens mulheres, apesar da maciça inserção deste segmento geracional nos programas oferecidos pelos movimentos e grupos. PALAVRAS-CHAVE: Participação política, mulheres, juventude, movimentos sociais.
2 2 1 INTRODUÇÃO A presença de movimentos sociais e grupos, no cenário nacional tem se constituído como fator importante no processo de organização da sociedade civil. Surgem novos atores sociais que vêm desenvolvendo ações sócio-educativas junto à sociedade a fim de provocar a sua participação política e seu empoderamento. Dentre esses grupos podemos destacar os movimentos de mulheres e feministas e os grupos de mulheres, que em uma perspectiva de transformação da sociedade, em especial, da posição ocupada pelas mesmas, vêm desenvolvendo ações que contribuem para exercício da autonomia frente aos desafios colocados pela sociedade. Nosso objetivo neste artigo é identificar e analisar nos movimentos de mulheres e feministas e grupos de mulheres de Campina Grande e João Pessoa-PB, plataformas e/ou linhas de atuação identificando ações e projetos voltados para a juventude, em especial, para jovens mulheres entre 15 e 29 anos. Para tanto, fizemos um breve resgate histórico sobre movimentos sociais focando no feminismo e nas novas formas de associativismo presentes na sociedade, entre os quais, incluem-se os grupos de base local. A pesquisa que embasou o presente artigo teve como eixo metodológico a abordagem descritivo-analítica, a partir da coleta de dados quantitativos e qualitativos. O universo envolveu coordenadoras e jovens mulheres dos movimentos e grupos de mulheres no nosso campo empírico acima citado. Para garantir legalidade das informações coletadas apresentamos aos/as entrevistados/as o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Estadual da Paraíba-UEPB. As coordenadoras e jovens mulheres entrevistadas foram escolhidas de acordo com a atuação exercida no grupo e/ou movimento, as segundas de acordo com sua categoria geracional e participação e/ou função exercida em ambos, formando uma amostra de 13 grupos de base local. Para a coleta de dados utilizamos questionários e gravações de falas das mesmas. Partindo da análise referida, pudemos constatar que são infimas as ações voltadas para a categoria geracional de grupo de mulheres jovens, seja como
3 3 participantes no caso dos movimentos seja no quadro funcional no caso de grupos que tenham trabalho remunerado. 2 Movimento feminista e os novos atores da sociedade civil Historicamente a sociedade tem se organizado em busca de atender as suas demandas, fruto das desigualdades e questões que não eram solucionadas pelo Estado, fazendo surgir as organizações de bairros e os movimentos sociais, os quais, dispõe de um poder de luta frente as condições postas tanto a nível rural como no meio urbano, visando a conquista de direitos sociais, econômicos e políticos. Cabe aqui, trazer a definição de movimentos sociais e quais as estratégias adotadas em sua atuação: São ações sociais coletivas de caráter sociopolítico e cultural que viabilizam distintas formas da população se organizar e expressar suas demandas. Na ação concreta, essas formas adotam diferentes estratégias, que variam da simples denúncia, passando pela pressão direta (mobilizações, marchas, concentrações, passeatas, distúrbios à ordem constituída, atos de desobediência civil, negociações etc.), até as pressões indiretas. (GONH, 2004, p.141) Partindo da definição acima, podemos ressaltar a ascensão de vários movimentos no Brasil, que desempenharam um papel relevante para a conquista de direitos, como também, para redemocratização do país em pleno período autocrático, de cerceamento da liberdade de expressão. Dentre estes, destaca-se o movimento feminista, que segundo Castells (1999), com o caráter de movimento social transformador veio desafiar o patriarcalismo, dar visibilidade as sujeições das mulheres e reivindicar independência politica, econômica e social. O movimento feminista presente no Brasil a partir da década de 1970, em plena Ditadura Militar, obteve contato com a experiência feminista de outros países em especial, na Europa, para onde muitas foram exiladas. Na década de 90 muitos grupos de mulheres foram organizados em função de sua atuação na política, criando redes de conscientização de seus direitos, e frentes de luta contra as discriminações sofridas pelas mesmas (GONH, 2004), entrando em pauta novas questões e bandeiras de luta. Na atualidade, o movimento feminista, assim como os movimentos sociais em geral, depara-se com uma conjuntura política e econômica desfavorável, de retrocesso e desmobilização das reivindicações da sociedade civil, resultantes da ofensiva neoliberal.
4 4 Diante disso, são colocadas novas estratégias, como a interligação através das redes e fóruns e a ligação outras organizações da sociedade. Nessas novas formas de organização da sociedade civil ainda podemos demarcar a questão do associativismo, o qual segundo Gohn (2003) deriva de processos de mobilizações pontuais, ou seja, que se faz a partir de uma proposição de uma entidade plural. No entanto, segundo a autora, mesmo que essa entidade seja internacional ou nacional é no local que se desenvolvem as formas de mobilização e sociabilidade (GOHN, 2003, p.18.), focalizadas numa atuação mais estratégica, que aborde a Participação Cidadã, fundada em uma concepção de democracia radical na busca de fortalecimento da sociedade civil e com a presunção de construir uma nova realidade social sem desigualdades ou exclusão ( GOHN, 2003). Colocando o associativismo enquanto categoria essencial e como experiência de organização da sociedade civil, Scherer-Warren, vem incluir como organizações de base ou associativismo localizado ONGs, terceiro setor, associações civis/comunitárias, ações coletivas de base local (empírica e popularmente denominadas de movimentos populares ) e grupos de cidadãos envolvidos com as causas sociais. Essas forças associativistas são expressões locais e/ou comunitárias da sociedade civil organizada. Para citar apenas alguns exemplos dessas organizações localizadas: [...] empreendimentos solidários, associações de bairro, etc. (SCHERER-WARREN, 2006, p.5). Compreendendo o que acima foi citado sobre as novas formas de organização da sociedade, percebemos a presença de grupos e associações de diversos segmentos, em especial de mulheres, que possuem por objetivos a busca por autonomia política e econômica, a reivindicação por direitos sociais, associado à articulação com outras entidades. E utilizam os espaços mencionados, procurando uma forma de fortalecer e dar visibilidade as questões demandadas pelas mulheres, bem como, pela própria comunidade e/ou sociedade. 3 Ações desenvolvidas pelos grupos e movimentos de mulheres Apreendemos como conveniente analisar no presente artigo, os programas e ações dos grupos e movimentos de base local encontrados na pesquisa, direcionadas a juventude, bem como, identificar a presença de jovens mulheres no quadro funcional dos mesmos.
5 5 Inicialmente foi realizado um mapeamento nas cidades João Pessoa e Campina Grande-PB em busca dos grupos e movimentos de mulheres, e encontramos 13 grupos de base local, sendo 11 em João Pessoa e 2 em campina Grande, dentre os quais, localizamos apenas dois desenvolvem ações direcionadas apenas a jovens de ambos os sexo: a Casa de Ação Comunitária e O Centro Popular de Cultura e Comunicação (CPCC). A Casa de Ação comunitária, fundada em 2002, no bairro João Paulo II em João Pessoa, dispõe de um grupo de jovens, e um grupo de mulheres Grupo de Mulheres Recriando a Vida, entre alguns grupos criados no espaço. O grupo de jovens é composto majoritariamente por jovens mulheres e se reúne mensalmente para discussão de temas que são relacionados à suas vivências na comunidade, como por exemplo, drogas, violência, sexualidade, dentre outros temas. O Grupo de Mulheres Recriando a Vida também realizam discussões quinzenalmente sobre temáticas vivenciadas no cotidiano violência intra-familiar, direitos das mulheres, drogas, saúde, entre outros O mesmo é composto por mulheres adultas e por jovens. O CPCC, localizado na Comunidade São Rafael, no bairro Castelo Branco em João Pessoa, desenvolve atualmente algumas atividades com a comunidade: a Rádio Comunitária, atividades com o Grupo de Economia Solidária (panificação) e ações comunitárias, de mobilização, articulação e desenvolvimento da comunidade, além de uma atividade voltada restritamente às mulheres jovens, que é o Grupo de Produção de Pães Caseiros, no qual o resultante das vendas é divido entre as participantes. Os outros grupos encontrados, embora não desenvolvam ações especificas para a juventude, acabam articulando atividades que englobam esse grupo geracional, em especial, jovens mulheres. Em meio aos 13 grupos encontrados, podemos notar que 8 dispõem em seu quadro funcional de jovens mulheres que desenvolvem atividades. São eles: O Grupo de Mulheres da Beira da Linha, O Grupo de Mulheres Arte e Produção, O Grupo de Mulheres Lésbicas Maria Quitéria, A Casa de Ação Comunitária, O Centro Popular de Cultura e Comunicação (CPCC), A Kizomba, O Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores Domésticos e Associação das Trabalhadoras Domésticas. Analisando as ações desenvolvidas pelos grupos, verificamos alguns aspectos semelhantes que são importantes salientar. A metade desenvolve atividades focalizadas
6 6 nas comunidades, que auxiliam na renda familiar, principalmente, dos/as jovens e mulheres adultas. Podemos ressaltar seis deles: o Grupo de Mulheres da Beira da Linha, o Grupo de Mulheres Arte e Produção, o Centro Popular de Cultura e Comunicação, o Grupo Produtivo do Timbó, a Associação de Mulheres Raio de Luz, o Grupo de Mulheres do Bairro do Cristo Unidas por um fio. Promovem atividades e produções artesanais que servem como complemento a renda de integrantes da comunidade, principalmente jovens e mulheres; buscam resgatar aspectos culturais; desenvolvem atividades de economia solidária; promovem debates de assuntos pertinentes a realidade da comunidade e, ainda procuram interagir com outras organizações sociais, bem como, com os movimentos de mulheres da cidade de João Pessoa e da Paraíba. Dentre esses grupos e associações, podemos ressaltar a Associação de Mulheres Raio de Luz, fundada em 2004, que tem por objetivo a luta por melhores condições de vida para as mulheres da Comunidade do Taipa, situada no Bairro Costa e Silva. Desenvolve iniciativas voltadas à geração de renda, através do Projeto Cozinha Comunitária e do Grupo de Artesanato. Podemos citar também, o Grupo Produtivo do Timbó, localizado no bairro dos Bancários, João Pessoa PB que promove algumas atividades sociais no interior da comunidade do Timbó, como o festival da cultura negra, e ações em datas comemorativas. Realiza a economia solidária através da fabricação e venda de produtos de limpeza que contribuem para a promoção de renda aos participantes. Outro grupo importante a ser mencionado, é o Grupo de Mulheres da Beira da Linha, fundado em 2002, que atua no bairro Alto do Mateus na cidade de João Pessoa e tem por objetivo lutar por políticas públicas pra mulheres e promover geração de renda com o intuito de estimular a independência financeira das mesmas com a fabricação de artesanatos. Realiza ainda ações que abordam temas pertinentes aos problemas que afetam as participantes. Encontramos seis grupos que abordam em comum a luta pela efetivação de direitos de categorias, seja da juventude, de mulheres, ou de segmentos de trabalhadores. São eles: o Coletivo Feminino Santo Dias, o Grupo Mãos Estendidas, Grupo de Mulheres Lésbicas Maria Quitéria, a Kizomba, o Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores Domésticos e a Associação das Trabalhadoras Domésticas.
7 7 O Coletivo Feminino Santo Dias e o Grupo Mãos Estendidas funcionam em João Pessoa trabalham na perspectiva de disseminar e efetivar os direitos humanos, em especial os direitos das mulheres, buscando construindo novas formas de relações entre homens e mulheres. Para isso promovem eventos, cursos e oficinas abordando temáticas importantes para as mulheres. Procuram ainda, a articulação com outros grupos de mulheres, como redes e fórum temáticos, para fortalecer e ampliar as ações. O Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores Domésticos tem como objetivo primordial a defesa dos direitos da categoria das trabalhadoras e trabalhadores domésticos da cidade de João Pessoa. No mesmo princípio adéqua-se a Associação das Trabalhadoras Domésticas de Campina Grande que luta para a difusão desses direitos e a formação política entre as trabalhadoras da cidade, realizando oficinas baseadas na perspectiva de gênero. O Grupo Kizomba é um grupo pautado nacionalmente no movimento estudantil que busca a construção de uma nova forma de fazer política, abordando as lutas dos movimentos sociais, bem como, as lutas identitárias de segmentos minoritários da sociedade. Em Campina Grande, dispõe de representantes desde 2010, que desenvolvem atividades direcionadas a construção de um movimento estudantil independente dentro e fora da universidade. Ainda busca pautar ações que abordem os direitos da juventude e das mulheres na sociedade articulando-se a organizações do movimento feminista da cidade. Por fim, o Grupo de Mulheres Lésbicas Maria Quitéria uma associação da sociedade civil, fundada em 2002, que realiza um trabalho de equidade de gênero e cidadania com foco nas mulheres lésbicas, bissexuais e transexuais. Desenvolve ações com intuito de conscientizar a sociedade do direito a liberdade de exercício da sexualidade, o respeito à diversidade, a visibilidade lésbica e contra a heterossexualidade obrigatória. Analisando os grupos pesquisados identificamos um traço em comum em três deles, que é articulação com a Organização Não governamental Amazona - Associação de Prevenção à AIDS que: [...] Desenvolve ações em parceria com organizações sociais populares na certeza de que as pessoas unidas, de forma coletiva, podem juntas contribuir
8 8 com a conquista da tão desejada cidadania plena. Ao perseguir essa possibilidade, em suas pisaduras por diversos caminhos já trilhados, tem semeado a maior humanização das relações tendo como base a eqüidade, responsabilidade e justiça social. Sementes que vêm sendo plantadas, cuidadosamente, no terreno fértil da força juvenil, nas comunidades de baixa renda, com adolescentes, jovens, lideranças comunitárias, mulheres e homens. Nesse fazer compartilhado almeja o desenvolvimento humano e social focado na prevenção às DST/HIV/AIDS, democratização dos meios de comunicação, fortalecimento comunitário e elevação da auto-estima através de formação e capacitação para o primeiro emprego. (<< acesso em 20 de setembro de 2011) Essa organização atua nas comunidades e grupos contribuindo para formação, bem como, o empoderamento nesses espaços. Podemos citar o CPCC aonde foi desenvolvida junto a ONG, entre os anos de 2000 e 2007, uma Formação de Grupos de Jovens e em seguida o Projeto Fala Garotada que englobava um Curso Profissionalizante de Panificação e a Rádio Comunitária. A partir desse projeto foram adquiridos instrumentos e equipamentos para a instalação de um Grupo de Produção e funcionamento de uma Rádio FM. A Amazona contribuiu para a criação do Grupo Produtivo do Timbó, a partir de uma formação oferecida a algumas mulheres jovens da comunidade. Após pesquisas exploratórias realizadas em vários locais de João Pessoa, a ONG escolheu cinco comunidades para desenvolver a economia solidária, dentre elas o Timbó, São Rafael, Ilha do Bispo, Conde, João Paulo II. A Casa de Ação Comunitária também tece parcerias com a ONG Amazona que desenvolve no local o projeto Arco Íris voltado para jovens da comunidade, tratando sobre a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Diante disso, é notável o papel que a Amazona desenvolve em articulação com os grupos dessas comunidades, através de ações que contribuem para a sua constituição ou de projetos que incentivam a participação dos jovens nesses espaços, trabalhando assuntos pertinentes a este segmento geracional. 4 Aproximações conclusivas Dentro das novas demandas assumidas pela sociedade civil organizada em movimentos e entidades, associações e grupos, podemos enfatizar, partindo dos grupos e movimentos pesquisados e perante os dados mencionados anteriormente a ínfima presença de projetos e ações voltados para juventude, em especial, jovens mulheres, principalmente os grupos e
9 9 movimentos de mulheres, que levantam como propósito a autonomia e participação social das mesmas. Notamos que há uma participação significativa das novas formas de associativismo, que vêm a contribuir para o desenvolvimento de ações voltadas a segmentos sociais excluídos da sociedade, em especial, ações que englobam mulheres e jovens. Ações geralmente voltadas para comunidades carentes, e que promovendo discussões pertinentes à realidade social vivenciada, bem como, atividades que auxiliam para a complementação da renda familiar. As ações de maiores destaque desenvolvidas pelos grupos para as /os jovens, são de caráter formativo, com estudo de temáticas como sexualidade, saúde com o foco nas DSTs/AIDS, gênero, violência intra-familiar, dentre outros temas, que nem sempre são abordados na escola formal, mas que são recorrentes a realidade das comunidades. Além de projetos de incentivo profissional como os abordados em parceria com a ONG Amazona de João Pessoa PB. Embora tenhamos encontrado algumas ações voltadas para a juventude, ainda é muito tímida a iniciativa da sociedade civil, em propor projetos direcionados a esse segmento. Geralmente, são envolvidos em outros projetos construídos pelas entidades, mas de forma majoritária, não há ações destinadas somente para as/os jovens. São ínfimas as ações desenvolvidas que culminam no empoderamento e autonomia de tal segmento geracional, pensando juventude enquanto etapa da vida que constitui um processo de formação de opiniões e conceitos. Diante disso, coloca-se a importância da jovem mulher ocupar esses espaços, visando à desconstrução de relações construídas tradicionalmente pela definição dos papéis sexuais e a formulação de novas formas de relacionamento entre homens e mulheres, mulheres e mulheres, homens e homens na sociedade. REFERÊNCIAS
10 10 GOHN, Maria da Glória Sociedade civil no Brasil: Movimentos sociais e ONGs. Nomadas (col), num. 20,p , GOHN, Maria da Glória.Movimentos sociais na atualidade: manifestações e categorias analíticas. In: (org). Movimentos sociais no inicio do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis,RJ,:Vozes,2003. SARTI, Cynthia Andersen. O feminismo brasileiro desde os anos 1970: revisitando uma trajetória. Estudos Feministas, Florianópolis, 12(2): 264, maio-agosto/2004. SCHERER-WARREN, Ilse. Das ações coletivas às redes de movimentos sociais. Sociedade e Estado, Brasília. V.21, 2006.
CARTA DO I SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E MULHERES COM DEFICIÊNCIA
CARTA DO I SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E MULHERES COM DEFICIÊNCIA No dia nove de novembro de dois mil e treze, na cidade de Brasília Distrito Federal, durante o I Seminário Nacional de Políticas
Leia mais3 METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA
3 METODOLOGIA 3.1 TIPO DE PESQUISA A pesquisa é do tipo descritiva, pois tem como função principal a análise do objeto, buscando descrever a situação, sem realizar qualquer tipo de influência. Segundo
Leia maisHistória em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história
História em foco : rádio escola como uma alternativa eficaz de ensino aprendizagem nas aulas de história Introdução Maria Luziane de Sousa Lima (UFCG) Luziane.picui@hotmail.com Djanira Rafaella Silva Pereira
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisGÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES. Marlise Matos - UFMG
GÊNERO E EMPODERAMENTO DE MULHERES Marlise Matos - UFMG Uma proposta de percurso a ser brevemente desenvolvida aqui a partir de TRES pontos: 1 Uma abordagem FEMINISTA e pautada na luta dos movimentos feministas
Leia maisO QUE ORIENTA O PROGRAMA
O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na
Leia maisCURRICULO CULTURAL DO CECOM
CURRICULO CULTURAL DO CECOM O CECOM - CENTRO COMUNITÁRIO DE BREJO SANTO é uma sociedade civil, organização não-governamental, filantrópica e sem fins lucrativos com abrangência em todo o município, sede
Leia mais[2012] Economia Solidária: bem viver, cooperação e autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável
[2012] Economia Solidária: bem viver, cooperação e autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável MULHERES ORGANIZADAS POR UMA ECONOMIA FEMINISTA E SOLIDARIA Outra economia somente será possível
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES
POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL: ALGUMAS REFLEXÕES Alexandre Melo - União de Ensino Superior de Campina Grande PB (UNESC). E- mail: alexpocinhos@hotmal.com Flávia Jaiane Mendes Universidade Estadual da Paraíba
Leia maisInstituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social
Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma
Leia maisMOVIMENTOS SOCIAIS. Prof. Robson Vieira da Silva Sociologia 1º ano - UP
MOVIMENTOS SOCIAIS Prof. Robson Vieira da Silva Sociologia 1º ano - UP OS MOVIMENTOS SOCIAIS - DEFINIÇÃO São ações sociais coletivas de caráter socio-político e cultural que viabilizam distintas formas
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO FÓRUM COMUNITÁRIO REALIZADO POR TERRE DES HOMMES COMO PARTE DAS AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO COFINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA.
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO FÓRUM COMUNITÁRIO REALIZADO POR TERRE DES HOMMES COMO PARTE DAS AÇÕES PREVISTAS NO PROJETO COFINANCIADO PELA UNIÃO EUROPEIA. Resumo Executivo Durante o mês de dezembro de 2015,
Leia maisAntonio Reis Ribeiro de Azevedo filho. Graduando de História. Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia.
Historicizando e analisando a visão do agente social aluno sobre o Sindicato dos trabalhadores da Educação no município de Abaetetuba. 1 Antonio Reis Ribeiro de Azevedo filho Graduando de História Faculdade
Leia maisCONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO
PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,
Leia maisCARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE
FORUM DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO CARTA DA PLENÁRIA ESTADUAL DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA DE PERNAMBUCO AO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA, AOS MOVIMENTOS SOCIAIS E À SOCIEDADE Recife,
Leia maisRecursos Humanos para Inovação
Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Recursos Humanos para Inovação Resumo Executivo Brasília, DF Outubro, 2007 Centro
Leia maisPARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS DOS DIREITOS DA MULHER
ISSN 2359-1277 PARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS DOS DIREITOS DA MULHER Adriele de Souza da Silva, adrielesilva4@gmail.com; Prof.ª Dr.ª Maria Inez Barboza Marques (Orientadora), marques@sercomtel.com.br;
Leia maisMÓDULO I: Sociedade, patriarcado e a luta das mulheres. 02 a 06 de julho de 2018
MÓDULO I: Sociedade, patriarcado e a luta das mulheres. 02 a 06 de julho de 2018 PERCURSO I: Eu com as outras - questionamos as dominações e somamos forças para potencializar as resistências e o agir coletivo.
Leia maisELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO
ELEIÇÕES 2012 DIRETRIZES DO PROGRAMA DE GOVERNO DO CANDIDATO JOSÉ SIMÃO DE SOUSA PARA A PREFEITURA DE MANAÍRA/PB ZÉ SIMÃO 45 - PREFEITO OBJETIVOS DO GOVERNO: Consolidar e aprofundar os projetos e ações
Leia maisGLEIGS: ESTUDAR, ANALISAR, DEBATER AS DESIGUALDADES DE GENEROS E SEXUALIDADES.
GLEIGS: ESTUDAR, ANALISAR, DEBATER AS DESIGUALDADES DE GENEROS E SEXUALIDADES. Abel Amado de Lima Oliveira Universidade do Estado da Bahia-UNEBdepartamento de educação campus XIV. Abellima07@hotmail.com
Leia maisO Papel dos Trabalhadores Sociais em Núcleos Comunitários. Outubro/2013
O Papel dos Trabalhadores Sociais em Núcleos Comunitários Outubro/2013 Apresentação Apresentamos nesta metodologia a forma que a Equipe Técnica Social do AfroReggae atua em seus Núcleos Comunitários. Atualmente
Leia maisEXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA DOCUMENTO FINAL DO VIII ENCONTRO NACIONAL DE ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA
EXECUTIVA NACIONAL DE ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA DOCUMENTO FINAL DO VIII ENCONTRO NACIONAL DE ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA João Pessoa, 31 de janeiro de 2015. Nós, estudantes de Fisioterapia, presentes no
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisLucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de Andrade 2 Fernanda Viana de Alcantara 3 INTRODUÇÃO
O PAPEL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL NEDET NO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE SUDOESTE BAIANO: UM RETRATO DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA MULHER Lucas Aguiar Tomaz Ferreira 1 Daniela Seles de
Leia maisAS SEMANAS FEMINISTAS PROMOVIDAS PELO NEPGS DO IFRS CAMPUS RIO GRANDE: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA POR UMA CULTURA DE EMPODERAMENTO FEMININO
AS SEMANAS FEMINISTAS PROMOVIDAS PELO NEPGS DO IFRS CAMPUS RIO GRANDE: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA POR UMA CULTURA DE EMPODERAMENTO FEMININO Carolina Lopez Israel 1 Angélica Teixeira da Silva Leitzke 2 Introdução
Leia maisEXECUTIVA NACIONAL DOS ESTUDANTES DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE LUTAS REGIONAL 2014/2015 REGIÃO III ALAGOAS, BAHIA E SERGIPE
PLANO DE LUTAS REGIONAL 2014/2015 REGIÃO III ALAGOAS, BAHIA E SERGIPE MOVIMENTOS SOCIAIS Mapear os EIV S e EIVI S e Por compreender a importância dos C.R de Movimentos Sociais incentivar a participação
Leia maisO CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS JOVENS
O CURRÍCULO DO PROGRAMA VALE JUVENTUDE E A GOVERNAMENTALIDADE DA SEXUALIDADE DOS Vilma Nonato de Brício Universidade Federal do Pará, Brasil briciovn@gmail.com EIXO: 8. Currículo, Inclusão e Diferença
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisEIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia maisMARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA
MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 PAUTA INTERNA A MARCHA DAS MARGARIDAS 2011 tem sua plataforma de luta com o lema Desenvolvimento Sustentável com Justiça, Autonomia, Liberdade e Igualdade, o que significa que
Leia maisTECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC)
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude9 TECENDO A REDE: O DESAFIO DO EMPODERAMENTO DE USUÁRIOS E FAMILIARES NA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, EM CRICIÚMA (SC) Priscila Schacht Cardozo Mestranda em Saúde Coletiva,
Leia maisPLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd)
PLANO BIENAL DE TRABALHO DA DIRETORIA (2014/2015) (Art. 15, inciso II do Estatuto da ANPEd) APRESENTAÇÃO A ANPEd, uma das principais associações científicas brasileira no campo da educação, ao longo de
Leia maisENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL
ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL MATOS, Jatene da Costa¹ DAL BOSCO, Maria Goretti 2 1 Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Dourados
Leia maisAssociativismo Social
Movimentos Sociais, Sociedade Civil e Terceiro Setor: uma breve história Educação para o trabalho 1 Associativismo Social Movimentos Sociais Protagonismo Social Sociedade Civil Terceiro Setor Educação
Leia maisGESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO DOS INDICADORES DE GESTÃO DEMOCRÁTICA EM UMA CRECHE MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE/PB
1 GESTÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO DOS INDICADORES DE GESTÃO DEMOCRÁTICA EM UMA CRECHE MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE/PB Kilma Wayne Silva de Sousa (PPGEd - UFCG) E-mail: kilmawayne@hotmail.com
Leia maisPIBID, UM CONHECIMENTO ESSENCIAL DA REALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Seminário de Avaliação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência UFGD/UEMS/PIBID PIBID, UM CONHECIMENTO ESSENCIAL DA REALIDADE NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Alline Laura de Freitas Ohara alineohara18@gmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe
EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe O pensamento de Paulo Freire na trajetória da educação popular. MACIEL, KAREN DE FÁTIMA.
Leia maisEDUCAÇÃO POPULAR, EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E FEMINISMO: AS EXPERIÊNCIAS DE MULHERES EM COLETIVOS FEMINISTAS
EDUCAÇÃO POPULAR, EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E FEMINISMO: AS EXPERIÊNCIAS DE MULHERES EM COLETIVOS FEMINISTAS Katarine Lapuente Souza 1 Márcia Alves da Silva 2 Resumo O presente trabalho tem como objetivo analisar
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
AÇÕES FORMATIVAS NO ESPAÇO SINDICAL Marluce Souza de Andrade (PUC-Rio) Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objetivo geral compreender as contribuições da prática sindical
Leia maisPREVENÇÃO DO HIV/AIDS NO INÍCIO DA RELAÇÃO SEXUAL: CONDUTA DOS ADOLESCENTES FRENTE À TEMÁTICA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( )COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PREVENÇÃO
Leia maisIntercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XVI Prêmio Expocom 2009 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação
Jornal Vida em Relevo Trabalho submetido ao XVI Prêmio Expocom 2009, na Categoria Jornalismo, modalidade Jornal Impresso Avulso. Mariana ESPÓSITO, estudante do 4 o Semestre do Curso Jornalismo, esposito.jornal@gmail.com
Leia maisPlano de Ação Socioambeintal - PAS: construindo a cidadania
Plano de Ação Socioambeintal - PAS: construindo a cidadania Construído sob os princípios da educação ambiental e de educomunicação, o Plano de Ação Socioambiental PAS é fruto de um trabalho coletivo, onde
Leia maisPROGRAMA BOLSA-FAMÍLIA, AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DAS FAMÍLIAS
PROGRAMA BOLSA-FAMÍLIA, AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DAS FAMÍLIAS REISDÖRFER *, Lara Aparecida Lissarassa FURB/SC larareisdorfer@terra.com.br SILVA **, Neide de Melo Aguiar FURB/SC nmelo@furb.br
Leia maisAs políticas de Educação em Sexualidade no Brasil 2003 a 2008
As políticas de Educação em Sexualidade no Brasil 2003 a 2008 Coordenação Sandra Unbehaum Sylvia Cavasin Equipe de Pesquisa Sandra Unbehaum Paulo Neves ECOS A ECOS - Comunicação em Sexualidade é uma organização
Leia maisIntercâmbio 2012. Projeto Intercâmbio de Cidadania. Intercâmbio entre jovens mineiros e cariocas 25 a 29 de julho de 2012 no Rio de Janeiro (RJ)
Intercâmbio 2012 Projeto Intercâmbio de Cidadania Intercâmbio entre jovens mineiros e cariocas 25 a 29 de julho de 2012 no Rio de Janeiro (RJ) 0 Índice Assunto Pagina Apresentação 2 Objetivos do Programa
Leia maisCHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017
CHAMADA PÚBLICA DE SELEÇÃO - 001/2017 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO PARA PROFESSOR PARA A ESCOLA DE CONSELHOS DO CEARÁ ECONCE A Escola de Conselhos do Ceará ECONCE, parceria da Fundação Universidade Estado do
Leia maisGÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES
GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES KLUMB, Márcia Cristiane Völz UFPel 1- Caracterização do estudo Neste trabalho pretendo apresentar a investigação que faz
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO ANO 2013 2016 COLIGAÇÃO. Todos por Abaeté.
PROPOSTA DE GOVERNO ANO 2013 2016 COLIGAÇÃO Todos por Abaeté. Queremos um Abaeté onde todos possam participar das decisões sobre os investimentos públicos e fiscalizar os serviços prestados. Uma cidade
Leia maisNAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO.
NAPNE: UMA FERRAMENTA EM CONSTRUÇÃO PARA POLÍTICAS INCLUSIVAS DE ACESSO A EDUCAÇÃO. 38 ANA CLAUDIA COUTINHO 1 RESUMO Este artigo tem como objetivo reunir dados sobre o Núcleo de Atendimento às Pessoas
Leia maisO feminismo e a leitura como instrumento de empoderamento: o caso do Clube das Manas em Tefé
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O feminismo e a leitura como instrumento de empoderamento: o caso do Clube das Manas em Tefé Priscila Pessoa Simoes (IFAM) - priehps@gmail.com Amanda Silva Braga da Costa
Leia maisEXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM
EXPECTATIVAS CONSOLIDADAS DE JOVENS ALUNOS DO PROJETO DE INCLUSÃO DIGITAL RECIFE.COM.JOVEM Autora Naidja Laureano de Souza Orientador Profº Gilberto Farias Universidade Federal Rural de Pernambuco Secretaria
Leia maisRedes da Maré O WOW como possibilidade de reunir a força das mulheres na cena contemporânea
Redes da Maré O WOW como possibilidade de reunir a força das mulheres na cena contemporânea Eliana Sousa Silva Fotos: Douglas Lopes, Gabi Carrera e Jessica Pires O Festival Mulheres do Mundo ou Women of
Leia maisFoto: arquivo CFEMEA
Foto: arquivo CFEMEA Ousamos criar novas formas de nos organizar e novas estratégias para lutar O CFEMEA-Centro Feminista de Estudos e Assessoria, ao completar 25 anos de existência, considera como estratégia
Leia maisPlano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO
Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)
Leia maisAGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012
AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012 Esquema da apresentação A. Por que uma agenda de trabalho decente
Leia maisIMPLEMENTANDO CULTURA DE PAZ. Palavras-chave: Educação, Direitos Humanos, Cultura de paz, Cidadania.
IMPLEMENTANDO CULTURA DE PAZ Área temática: Direitos Humanos e Justiça Adriana Hartemink Cantini 1 Elisângela Maia Pessôa 2 Simone Barros de Oliveira 3 Elaine Santos da Rosa 4 Alexia Dorneles 5 Raphaela
Leia maisEIXO 1. Divulgação e das ações e funções do Conselho junto às Instituições de Ensino Superior.
EIXO 1 Elaborar material de referência sobre movimentos sociais, tais como Psicologia e Gênero, Psicologia e Relacões Raciais e Psicologia e Movimento LGBT, etc. Divulgação e das ações e funções do Conselho
Leia maisO Poder Simbólico e as Relações Públicas no Contexto das Organizações 1
- SEPesq O Poder Simbólico e as Relações Públicas no Contexto das Organizações 1 Marcelo de Barros Tavares 2 1. Introdução A concepção desta pesquisa foi fruto da experiência de ensino consolidada nas
Leia maisO PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO
O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada
Leia maisA CRIAÇÃO DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: PERSPECTIVAS PARA O ENSINO SUPERIOR
939 A CRIAÇÃO DOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA: PERSPECTIVAS PARA O ENSINO SUPERIOR Priscila Caetano Bentin Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Eixo Temático:
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisCOMPREENSÕES E REFLEXÕES SOBRE OS FEMINISMOS: O QUE PENSAM OS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO?
COMPREENSÕES E REFLEXÕES SOBRE OS FEMINISMOS: O QUE PENSAM OS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO? Autor (1): Elane Rocha Andrade Co-autor (2): Cheirla dos Santos Souza Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Leia maisI. Introdução. III. Considerações finais sobre os usos da abordagem etnográfica em avaliações
UNICAMP, Campinas 27 de setembro de 2013 I. Introdução II. A Experiência de avaliação dos programas de microcrédito do Banco do Nordeste III. Considerações finais sobre os usos da abordagem etnográfica
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul GERIBANDA PONTÃO DE CULTURA
GERIBANDA PONTÃO DE CULTURA Área Temática: Cultura Miguel Ângelo Isoldi (Coordenador da Ação de Extensão) Vinícius da Costa Rocha 1, Laurício Antonio Tissot dos Santos 2, Miguel Ângelo Isoldi 3, Rita Patta
Leia maisANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título II Reviravolta Coletiva Integração e Locomoção
ANEXO II MODELO DE PROJETO 1. Título Integração e Locomoção 2. Apresentação A Reviravolta surgiu em Julho de 2012 como ideia e se concretizou no mês de Agosto do mesmo ano. O projeto em 2012 compreendia
Leia maisA Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014
A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O conceito de Trabalho Decente 2.
Leia maisRELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS
RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Nome do Responsável: Leila Maria dos Santos Silva Cargo do Responsável: Coordenadora Estadual de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e Trabalho
Leia maisOlhando muito além dos negócios
Olhando muito além dos negócios Saga 360: Olhando muito além dos negócios A Saga Consultoria está sempre focada na transformação de nossa sociedade em uma mais justa; com oportunidades, educação de qualidade
Leia mais1. DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: J.I. Serviços de Agronomia e de Consultoria as Atividades Agrícolas e Pecuárias LTDA.
1. DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome: J.I. Serviços de Agronomia e de Consultoria as Atividades Agrícolas e Pecuárias LTDA. Endereço: Rua das Mangueiras, Qd. 03 Lote 12 Bairro Amapá Agrópolis do INCRA Marabá Pará.
Leia maisINSTITUIÇÃO RECANTO INFANTIL TIA CÉLIA CNPJ: 05.028.042/0001-54 Rua Eucalipto N 34 Jardim - Ypê - Mauá SP Fone: 4546-9704/ 3481-6788
Relatório de Atividades Mensal Esse relatório tem como objetivo apresentar as principais atividades desenvolvidas pela Instituição Recanto Infantil Tia, de acordo com o Projeto Biblioteca e Cidadania Ativa.
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.
FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela
Leia maisMANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS. As Chefes e os Chefes de Estado e de Governo das Américas nos comprometemos a:
SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS OEA/Ser.E 14 a 15 de abril de 2012 CA-VI/doc.6/12 Rev.2 Cartagena das Índias, Colômbia 23 maio 2012 Original: espanhol MANDATOS DECORRENTES DA SEXTA CÚPULA DAS AMÉRICAS As Chefes
Leia maisPROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social
PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade
Leia maisEleição da Mesa Diretora. Presidente Vice-Presidente Secretário 2º Secretário
Eleição da Mesa Diretora Presidente Vice-Presidente Secretário 2º Secretário Aprovação da Ata de 2015 Raio-X de 2015/2016 Relatório de Gestão 2015/2016 RESULTADOS EXPRESSIVOS - Prêmio Nacional Rede Padrão:
Leia maisANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO. Carga Horária de Trabalho: ( ) 10 horas ( x) 20 horas
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Avaré PROGRAMA DE PROJETOS DE ENSINO ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO Perfil do Projeto: ( ) Monitoria ( x ) Cunho Educativo Geral
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO
ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA): PROPOSTA INTERDISCIPLINAR A PARTIR DA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO RESUMO A Educação Física escolar tem um papel fundamental no processo educativo
Leia maisCarta de Fortaleza Rede Brasileira de Bancos Comunitários
Carta de Fortaleza Rede Brasileira de Bancos Comunitários Somos mais de 700 pessoas, cidadãs e cidadãos urbanos e rurais com diferentes identidades socioculturais integrados à Rede Brasileira de Bancos
Leia maisPROJETO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA: Música popular no ensino de história e estudos amazônicos. COORDENADOR: Edilson Mateus Costa da Silva
HISTÓRIA 71 PLANO DE TRABALHO: A música folclórica no ensino de Estudos Amazônicos. ALUNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Wellinton Barreto Barreto Na Amazônia há uma série de ritmos folclóricos identificados
Leia maisPromovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens
Promovendo o engajamento das famílias e comunidades na defesa do direito à saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens Jaqueline Lima Santos Doutoranda em Antropologia Social UNICAMP Instituto
Leia maisFOME ZERO. VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã. ção CGPAN/MS/Brasília
FOME ZERO VI Encontro Nacional dos Coordenadores Estaduais e Centros Colaboradores em Alimentaçã ção e Nutriçã ção CGPAN/MS/Brasília lia-df Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Abril/2006
Leia maisPROGRAMAS DE EXTENSÃO IESol E MUSEU DA COMPUTAÇÃO DA UEPG: TARDE DE CONHECIMENTO, TECNOLOGIA E RECICLAGEM
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCachoeira do Sul, 30 de novembro de 2017
Cachoeira do Sul, 30 de novembro de 2017 ACADÊMICA: Cleudia Mara Ribeiro Camargo ORIENTADORA: Prof.ª Dra. Flávia Charão Marques COORIENTADOR: Me Tutor Lucas Oliveira do Amorim 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho
Leia maisSÓ QUEM PODE DIZER O QUE É A LOUCURA É O PRÓPRIO LOUCO 1 : O IMPACTO DO PROJETO DE EXTENSÃO LOUCURA E CIDADANIA NUMA INSTITUIÇÃO MANICOMIAL
SÓ QUEM PODE DIZER O QUE É A LOUCURA É O PRÓPRIO LOUCO 1 : O IMPACTO DO PROJETO DE EXTENSÃO LOUCURA E CIDADANIA NUMA INSTITUIÇÃO MANICOMIAL RAMALHO ROSAS [1], Ana Katarina 2 Centro de Ciências Humanas,
Leia maisII CONGRESSO INTERNACIONAL E IV CONGRESSO NACIONAL MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO
TRABALHOS APROVADOS COMUNICAÇÃO ORAL EIXOS TEMÁTICOS/CÍRCULOS DE DIÁLOGO Educação de Jovens e Adultos 1. A Educação de Jovens e Adultos - EJA e as contribuições freireana na prática docente 2. A educação
Leia maisPropor que os cursos de Pedagogia e outras licenciaturas incentivem o conhecimento e atuação nestes espaços. Incluir algumas horas de
CARTA DE SÃO CARLOS Os participantes do VIII Seminário Estadual do Fórum Paulista de Educação de Jovens e Adultos, reunidos na Universidade Federal de São Carlos, no dia 03 de setembro de 2016 para refletir
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA CPA - 5º CICLO AVALIATIVO 2018/2020
RESUMO Este Plano de Trabalho expressa o roteiro de avaliações que serão realizadas ao longo do 5º Ciclo de Avaliação Institucional das FIO. Comissão Própria de Avaliação - 5º Ciclo PLANO DE TRABALHO DA
Leia maisSESI pratica o que ensina
SESI pratica o que ensina Regionais trabalham para ampliar atuação na área de responsabilidade social A marca SESI, associada à saúde, educação, lazer e esporte do trabalhador, começa a tornar-se referência
Leia maisIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS.
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL VIOLÊNCIA E CONFLITOS SOCIAIS: ILEGALISMOS E LUGARES MORAIS. 6 a 9 DE DEZEMBRO DE 2011. LABORATÓRIO DE ESTUDOS DA VIOLÊNCIA- UFC. FORTALEZA-CE GT: 08 ECONOMIA, PRÁTICAS SOLIDÁRIAS
Leia maisPLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL
PLANO DE AÇÃO OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO NA MÍDIA LOCAL PROPOSTA DE AÇÃO Criar um Observatório para mapear a cobertura realizada pela imprensa local sobre o tema da educação, a fim de ampliar sua visibilidade
Leia maisO Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO
ISSN: 2237-8022 (on-line) ISSN: 2318-4469 (CD-ROM) CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO RESUMO Terezinha Severino da SILVA terezinhasilvafeitas@yahoo.com.br
Leia maisAPROXIMAÇÕES SOBRE A RELAÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAIS COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA
APROXIMAÇÕES SOBRE A RELAÇÃO DOS ASSISTENTES SOCIAIS COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA Raquel Barcelos Araújo Orientadora e Coordenadora do Projeto de Pesquisa: A contribuição da
Leia maisPENSAR OS MOVIMENTOS SOCIAIS E AS MANIFESTAÇÕES SOCIAIS, ATRAVÉS DO PROJETO JOVEM SENADOR
PENSAR OS MOVIMENTOS SOCIAIS E AS MANIFESTAÇÕES SOCIAIS, ATRAVÉS DO PROJETO JOVEM SENADOR. UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO EM PELOTAS DANIEL DE SOUZA LEMOS Mestre em Ciência Política
Leia maisÉ A BASE DA SOCIEDADE
A C R E D I T A M O S Q U E A F A M Í L I A É A BASE DA SOCIEDADE e é por ela que lutamos todos os dias. Pr. Rubens de Castro SOMOS UMA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL (OSC) SEM FINS LUCRATIVOS QUE ATUA
Leia maisO Multiculturalismo na Educação Patrimonial: conceitos e métodos
O Multiculturalismo na Educação Patrimonial: conceitos e métodos Profa. Raquel Mello Salimeno de Sá Museu do Índio Instituto de História- UFU Comunicação Relato de Experiência Atualmente, exige-se dos
Leia maisA REFLEXÃO COMO NÚCLEO ESSENCIAL DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REFLEXÃO COMO NÚCLEO ESSENCIAL DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Doutoranda: Erika Barroso Dauanny Orientadora: Selma Garrido Pimenta GEPEFE/FEUSP: Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação de Educadores
Leia maisDEFICIÊNCIA FÍSICA E TRABALHO COM PINTURA: POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO
DEFICIÊNCIA FÍSICA E TRABALHO COM PINTURA: POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO Rafael Fernando da Costa Raphael Manzini Thamiris de Paula Pereira Leonardo Bruno da Silva Graziele Thomasinho de Aguiar Maria Amélia
Leia mais