O Poder Simbólico e as Relações Públicas no Contexto das Organizações 1
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- Raphael Coimbra Ramalho
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1 - SEPesq O Poder Simbólico e as Relações Públicas no Contexto das Organizações 1 Marcelo de Barros Tavares 2 1. Introdução A concepção desta pesquisa foi fruto da experiência de ensino consolidada nas aulas de Comportamento Organizacional do curso de graduação em Relações Públicas no primeiro semestre do ano de A proposta da disciplina é proporcionar ao aluno o conhecimento teórico sobre o comportamento humano no contexto das organizações. Entretanto, há um viés prático no que tange a aplicabilidade dos conceitos abordados dentro do plano de ensino. Cabe salientar que a disciplina compõe o currículo do curso de graduação em Relações Públicas a fim de contextualizar o acadêmico no prisma das organizações promovendo uma análise crítica do comportamento humano. Tal finalidade cumpre com a prerrogativa de que o profissional da área necessita realizar intervenções assertivas na comunicação de empresas de diversos portes e áreas de atuação. Isto sem deixar de considerar a análise crítica sobre fatos decorrentes do relacionamento de uma determinada instituição e seus públicos. Sendo assim, a vivência da disciplina, no primeiro semestre de 2015, trouxe diversas reflexões do campo teórico e verificações in loco em organizações externas à Universidade. Isto oportunizou a construção deste resumo que tem como proposta correlacionar a prática com a teoria. Cabe ressaltar que a prática de ensino segue os preceitos do Conselho de Ética em Pesquisa (CEP) da UniRitter, que orienta os procedimentos éticos para a execução do trabalho, e neste caso, os dados da pesquisa são confidenciais e restritos à sala de aula. Entretanto, os apontamentos que surgiram podem ser consolidados pelos pressupostos do campo acadêmico. 1 Resumo desenvolvido para o XI Colóquio de Pesquisa e Pós-Graduação com base nas práticas de ensino da disciplina de Comportamento Organizacional do Curso de Graduação em Relações Públicas nesta Instituição. 2 Especialista em Docência do Ensino Superior, Docente do Curso de Graduação em Relações Públicas no UniRitter, marcelo_tavares@uniritter.edu.br
2 2. Metodologia - SEPesq Em se tratando de metodologia científica para a produção deste artigo, o método escolhido foi a pesquisa bibliográfica. Ela constitui-se num importante meio de estudo de busca de tudo que já foi estudado sobre um determinado assunto, para a verificação de hipóteses, de acordo com STUMPF (2012). A autora nos traz indicativos que o método efetiva-se como o princípio do processo de investigação científica. Importante ressaltar que a prática de ensino se iniciou com uma revisão bibliográfica dos conceitos teóricos para a posterior aplicação. Em se tratando da pesquisa, este método foi ratificado, pois segundo a autora o indivíduo vai lendo sobre o assunto de seu interesse, começa a identificar conceitos que se relacionam (STUMF, 2012, p.53). Desta forma, temos a pesquisa bibliográfica como uma fonte de conhecimento para concatenar aspectos práticos. 3. Resultados e Discussão O objetivo de produção desta pesquisa foi concatenar a revisão de três palavras-chaves com a prática de ensino da disciplina de Comportamento Organizacional. Inicialmente entende-se as definições conceituais de organização, para após abordar o poder simbólico, e por fim, apurar as relações públicas neste processo interno nas organizações. Após esta revisão há a aplicação destes aspectos, na execução da pesquisa de clima organizacional, elaborada em sala de aula pelos discentes e aplicadas em organizações externas à Universidade. Para um bom entendimento conceitual deste artigo, é importante abordarmos as definições de organização. O termo toma uma projeção importante na disciplina em questão, e, principalmente, no curso de graduação em Relações Públicas, pois a área prevê a gestão do processo de comunicação em âmbito organizacional. Para Hall (2004), o tema sempre esteve na pauta dos pesquisadores, essencialmente, no enfoque da sua estrutura, ou seja, entender como as organizações funcionam de fato. De acordo com Bowditch e Buono (2011, p.167), definimos estrutura como padrões de trabalho e disposições hierárquicas que servem para controlar ou distinguir as partes que compõem uma organização. Entretanto, o conceito de organizações fica bem estipulado por Hall (2004) que diz que nada mais são do que grupos de pessoas criados para alcançar uma mesma finalidade. O autor ainda defende a importância do estudo destes organismos vivos, pois ninguém desenvolve uma atividade sem
3 - SEPesq a presença do outro para que uma ação seja realizada. Ambas as referências não contemplam o aspecto externo, e segundo Kunsch (2003), é necessário ter um viés mais ampliado do contexto com uma visão holística. Neste sentido, a autora que possui uma referência acadêmica na área de relações públicas, enfoca as organizações pelo prisma cognitivo das pessoas que a compõe. Entretanto, analisando estes conceitos surge a necessidade de entendimento das definições de relação de poder. Para Foucault (1999), o poder é exercido pelos discursos e pelos movimentos que a organização efetiva sem a sua respectiva análise reflexiva. Ao evoluir a revisão bibliográfica, constata-se que Bourdieu (2007), reforça o conceito de poder simbólico como o resultado da relação de poder dos atores (indivíduos) em uma organização. O autor estabelece ainda, que as relações de comunicação são relações e disputas simbólicas para a definição do mundo social. Para Bourdieu (2007, p.66), a definição de campo é uma estrutura de relações objetivas, fundado na produção de bens econômicos e simbólicos cuja distribuição desigual resulta do passivo de lutas entre os grupos e/ou as classes. Em sociedade, os indivíduos estabelecem um jogo, que tem regras e os conflitos são resultantes desta interação em busca de um troféu simbólico. Assim, para Bourdieu (2007), o poder simbólico torna-se uma forma de poder legitimada presente nas organizações. Estes conceitos de organizações e poder simbólico trazem uma reflexão ao cotidiano organizacional. Entretanto, há um terceiro conceito presente neste resumo que é a definição de relações públicas. Há uma diversidade de conceituações lógicas para a atividade, que tem uma evolução histórica bem recente, especialmente no Brasil. Entretanto a área tem apresentado uma significativa contribuição para o estudo acadêmico no contexto das organizações, e Kunsch (2003) remete, de forma ampla, ao foco de atuação profissional da atividade de relações públicas que assume um papel político no contexto da organização. Para Simões (1995), as relações públicas primam pela informação e comunicação, entre as organizações e seus públicos de interesse, assumindo função política para dar legitimidade às decisões organizacionais. O autor ainda afirma que este papel também remete à situações de relação de poder do relações-públicas no âmbito das organizações. Na condução da prática de ensino, os alunos foram convidados a revisitarem os conceitos teóricos em duas organizações da iniciativa privada. Ambas as organizações localizadas na cidade de Porto Alegre, sendo da área da prestação de serviços e com mais de 10 (dez) anos de atuação no mercado. As suas estruturas foram consideradas de médio porte, tendo o máximo de 50 (cinquenta) funcionários, em cada estrutura. O objetivo foi desvendar a cultura
4 - SEPesq e apurar o clima organizacional realizando uma reflexão destas realidades frente à revisão bibliográfica. Num primeiro momento, o contato com as organizações foi através dos gestores, e de uma entrevista que buscava contextualizar a cultura de cada instituição. A análise vinha a partir do discurso do dirigente e da percepção dos estudantes frente aos quesitos gerais do ramo de atuação, das políticas de recursos humanos e dos fluxos de comunicação existentes. Num segundo momento, através de um questionário, os alunos verificaram a opinião e satisfação dos funcionários, reiterando que este processo se deu de forma ética e sigilosa, com todo o resguardo das informações. Ao final, os discentes foram estimulados a refletirem sobre a prática profissional de relações públicas e sugerir ações que contribuíssem com a melhoria do clima organizacional. 4) Conclusões Em cada organização é comum que a sua cultura seja influenciada por diversos aspectos, dentre eles, destaca-se o perfil da personalidade dos seus fundadores, bem como das pessoas de referência. Entretanto, considera-se relevante a influência social em que cada empresa está inserida, visto que a mesma, torna-se um componente deste mecanismo dentro da sociedade. Os êxitos e fracassos, ao longo da história da organização, também compõem o rol dos elementos que contribuem para a formação da cultura organizacional. O processo comunicacional constitui um elemento essencial para a consolidação do universo simbólico dos agentes envolvidos nesta interação. A sua atuação se dá diretamente na gestão do relacionamento, entre líderes e liderados, em diferentes espaços e universos da organização. O mapeamento deste sistema auxilia a desvendar as relações entre os grupos e a apropriação de elementos da cultura organizacional. Sendo assim, a comunicação está intrinsicamente relacionada, e muito presente, no contexto das organizações. Dentro da análise organizacional, o comportamento humano é permeado pelas motivações dos indivíduos. Neste sentido, ter o entendimento do que move as pessoas, no âmbito profissional, é fundamental para estimar o relacionamento delas com a organização. Entretanto, as concepções particulares perpassam para o ambiente de trabalho, e surge ai, a necessidade de diversos estudos com relação ao clima organizacional e ao bem-estar dos funcionários e integrantes de cada estrutura corporativa. Por fim, neste estudo foi possível apurar que as organizações são agrupamentos com a presença da interação social. Dentro delas, há um campo com disputa de poder simbólico promovido pelos agentes envolvidos. E que as relações públicas, enquanto atividade acadêmica e área profissional visam
5 - SEPesq fomentar a mediação entre ela e seus públicos, a partir da comunicação e da informação. O profissional assume então uma função política neste contexto de relações de poder. 5) Palavras-chave Poder simbólico; Relações Públicas; Organizações Referências bibliográficas BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F.Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, p. FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, p. HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, p. KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. Edição Revista. São Paulo: Summus, p. SIMÕES, Roberto Porto. Relações públicas: função política. 3. ed. São Paulo: Summus, p. STUMPF, Ida Regina C. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação / Jorge Duarte, Antônio Barros (organizadores). 2. ed. São Paulo: Atlas, Capítulo 3: Pesquisa bibliográfica, p
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