MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES DE CIRURGIA CARDÍACA CAPA

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1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS PACIENTES DE CIRURGIA CARDÍACA CAPA

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3 APRESENTAÇÃO Você chegou até aqui para cuidar de sua saúde. Este livreto traz informações importantes para que possamos ajudá-lo a chegar ao nosso objetivo maior: o seu restabelecimento. A leitura lhe trará mais conforto e segurança. Leve-o após a alta hospitalar para sanar possíveis dúvidas no pós operatório. Ao ser internado e abordado por um médico da nossa equipe, passe-lhe todas as informações solicitadas para que o conheçamos perfeitamente. Lembre-se de mencionar sobre alguma outra doença que tiver e principalmente as cirurgias prévias. Participe-nos toda medicação em uso, pois ela poderá interferir no resultado de sua cirurgia. O profissional que o estará atendendo tem apoio multidisciplinar e saberá dar curso a quaisquer terapêuticas necessárias para o seu caso. Nós o ajudaremos fornecendo o que existe de mais avançado para seu tratamento. Caso permaneça alguma dúvida, procure nossa equipe ou o seu médico cardiologista. Não se esqueça, você é o elemento mais importante em sua recuperação. 3

4 ÍNDICE DO SEU MANUAL Apresentação Condutas antes da internação Tipos de Cirurgias Cardíacas As Incisões Preparo para cirurgia A anestesia No Centro Cirúrgico A chegada na UTI Recebendo visitas na UTI No Apartamento ou Enfermaria Cuidados após a alta hospitalar Indicativos de Reavaliação Médica Imediata Conclusão Membros da Equipe 4

5 CONDUTAS ANTES DA INTERNAÇÃO Salvo comunicado de nossa equipe, suspenda as medicações que contenham as seguintes substâncias, nos prazos assinalados. Na dúvida, converse com seu médico PASSO 01 SETE DIAS ANTES Clopidogrel; Ticlopidina. PASSO 02 CINCO DIAS ANTES AAS (ácido acetil salicílico). PASSO 03 TRÊS DIAS ANTES Espironolactona; Losartan; Candesartan; Telmisartan; Irbesartan;Valsartan; Captopril; Enalapril; Lisinopril; Ramipril; Benezapril; Fosinopril; Quinapril; Perindopril; Trandolapril. Principalmente no caso de cirurgia envolvendo as valvas cardíacas, submeta-se à avaliação odontológica, documentada por laudo que assegure que tenha saúde oral compatível com o procedimento a que se propõe, elemento indispensável para minimizar complicações no pósoperatório. 5

6 LEMBRE-SE DE TRAZER PARA O HOSPITAL OS SEGUINTES ITENS: Solicitamos, a título de colaboração para suprimento de Sangue e Hemoderivados, que os pacientes tragam 10 doadores para abastecer nosso Banco de Sangue. 6

7 TIPOS DE CIRURGIAS CARDÍACAS Os tipos mais comuns de cirurgia realizadas são: Cirurgias de revascularização do miocárdio (CRM). TIPO 01 É a cirurgia usada nos casos em que existem obstruções nas artérias coronárias-vasos que levam sangue que alimentam o próprio coração. É mais conhecida como ponte de safena, assim chamada porque geralmente usamos a veia safena, localizada na perna, para servir como ponte (enxerto) por onde o sangue irá transpor a obstrução. Nessa cirurgia a artéria torácica interna, mais conhecida como mamária, é também usada como enxerto, com o mesmo objetivo da veia safena. Nos casos de intensa osteoporose (fragilidade óssea), doença pulmonar importante, distúrbios graves de coagulação e verificação de fluxo inadequado após o seu preparo, este enxerto não será empregado. Às vezes recorremos ainda à artéria radial, um vaso do braço, retirada do lado não dominante (esquerdo nos destros e direito nos canhotos). O número de pontes necessárias será programado pela avaliação da coronariografia (cateterismo) em associação com sua condição clínica e os achados intraoperatórios. TIPO 02 Cirurgias de troca ou plástica valvar. É feita no paciente que possui válvula cardíaca com algum defeito em seu funcionamento. Numa das anormalidades ela não se abre adequadamente, obstruindo a perfeita passagem de sangue, o que classificamos como estenose valvar. Noutro defeito não ocorre o seu fechamento adequado. Desta forma o sangue volta para uma cavidade cardíaca por onde já passou e não deveria mais retornar. É a insuficiência valvar. A correção destas deficiências é feita através de plástica da valva afetada ou troca por uma prótese, que pode ser de dois tipos: metálica ou biológica. 7

8 As metálicas, geralmente usadas em pessoas com idade inferior a 60 anos, tem durabilidade maior, não sendo necessária sua posterior substituição na maioria das vezes, mas possuem a desvantagem de requererem anticoagulação contínua, cuja intensidade deve ser muito bem controlada através de exame de sangue. Em alguns pacientes essas próteses podem, durante seu funcionamento normal, produzir um ruído (um leve bater metálico) que é capaz de incomodar, principalmente em pessoas de compleição magra e de mais sensibilidade. Já as próteses biológicas usualmente não requerem anticoagulação contínua, porém, por motivos metabólicos diversos, sua durabilidade é limitada e TIPO 03 Cirurgias da Aorta geralmente menor em indivíduos mais jovens. Infelizmente não é possível prever o tempo de sua resistência funcional, que varia muito e depende da resposta orgânica de cada paciente. Outros fatores além da idade interferem na escolha do tipo mais adequado para o seu caso. Podemos auxiliá-lo na decisão, contando com a ajuda de seu cardiologista. Importante lembrar que as próteses são artefatos seguros e amplamente usados no mundo todo, mas são de materiais estranhos ao corpo, estando sujeitas a falhas, degeneração e complicações infecciosas, sendo necessário acompanhamento contínuo com seu cardiologista. Corrige as anormalidades da aorta, que é o principal vaso que sai do coração: são os aneurismas ou dilatações, as estenoses ou estreitamentos e as dissecções. Estas são causadas pela entrada de sangue nas camadas da aorta, após um rasgo em sua parede, podendo causar obstruções ou rupturas. Nesses casos o segmento afetado é trocado por um tubo protético, restabelecendo o fluxo sanguíneo. TIPO 04 Cirurgias para correção de cardiopatias congênitas 8 Corrige defeitos presentes desde o nascimento, sendo os mais comuns as comunicações interatriais (CIA) e as inteventriculares (CIV)

9 AS INCISÕES As incisões cirúrgicas (cortes na pele) são necessárias para o acesso com segurança às regiões a serem tratadas. Usamos a esternotomia mediana longitudinal (um corte vertical no osso do peito) na maioria das vezes. Nos casos de CRM adicionamos incisões em uma ou duas pernas, para retirada da veia safena. Outra pode também ser feita no braço, para obtenção da artéria radial. Um dreno (tubo de silicone) será colocado logo abaixo da incisão, havendo, em alguns casos, a necessidade da colocação de outro, geralmente no lado esquerdo do tórax. 9

10 PREPARO PARA CIRURGIA! Você receberá também orientação de um fisioterapêuta de como minimizar as intercorrências no pósoperatório, principalmente as pulmonares. Ouvir e seguir com atenção às orientações deste profissional é indispensável ao procedimento a que será submetido. Se a sua cirurgia estiver programada para o período da manhã, mantenha o jejum desde às 22:00h da noite anterior. Sendo marcada para a parte da tarde, lhe será ofertado o café da manhã. Antes de ser levado ao centro cirúrgico, orientado pela enfermagem, tomará um banho, será identificado com uma pulseira e deixará todos seus pertences, inclusive prótese dentária, caso tenha, com seus familiares. Este é o momento ideal para tirar possíveis dúvidas. Lembremos que a programação poderá ser modificada em função dos achados durante o procedimento, pensando sempre na relação risco/benefício. A tricotomia (raspagem dos pelos) poderá ser feita pela enfermagem já neste momento, sendo usado um aparelho elétrico. Não use nem permita que usem objetos cortantes como lâmina de barbear, giletes ou similares, pois ocasionam pequenas lesões que facilitam infecção na cicatriz cirúrgica. Os homens devem fazer barba e bigode, pois dificultam a higienização do rosto durante e após a cirurgia. Nesta região as lâminas de barbear estão liberadas. 10

11 A ANESTESIA Z Z Z Z Z A anestesia aplicada será do tipo geral. Neste caso o paciente dorme profundamente e tem o corpo todo anestesiado. É exercida pelo anestesiologista, médico habilitado pela Sociedade Brasileira de Anestesia, que através de monitorização adequada controla o nível de consciência, os batimentos cardíacos, a pressão arterial, a temperatura, a glicemia, a oxigenação, o funcionamento dos rins e dos pulmões, tornando raríssimos os casos de acidentes anestésicos. Enfim, o seu objetivo não é apenas permitir que se opere sem dor. Com atenção ininterrupta, associada ao uso de anestésicos seguros e aparelhagens de última geração, mantém todos os seus órgãos e sistemas da melhor forma possível enquanto é feita a cirurgia. 11

12 NO CENTRO CIRÚRGICO Sendo recebido pela equipe de enfermagem e acomodado numa mesa operatória, terá eletrodos (para eletrocardiograma contínuo) instalados no dorso e oxímetro de pulso ( medidor de oxigenação sanguínea) no dedo de uma das mãos. Duas punções no braço serão feitas, uma venosa, para infusão de fluidos e uma arterial, para medição contínua da pressão. Depois da indução anestésica, será submetido à entubação (colocação de tubo na traquéia, através da boca) para ventilação dos pulmões e à sondagem vesical, colocação de cateter na bexiga para medição constante da diurese. Uma punção venosa profunda, na região da clavícula próximo ao ombro esquerdo, permite adicionalmente aferição da pressão venosa central, importante na avaliação da oferta de líquidos no pós operatório. Antes da cirurgia, passará pela antissepsia (higienização) de todo o corpo com produtos específicos e assepsia (prevenção da contaminação da parte interna do organismo), com uso apenas de materiais estéreis durante todo o ato cirúrgico. 12

13 A CHEGADA NA UTI Após a cirurgia será encaminhado a UTI cardíaca onde receberá os cuidados imediatos de pós- operatório. Ao despertar, você notará o tubo que foi colocado em sua traquéia no centro cirúrgico. Não tente falar neste momento. Caso suas mãos estejam contidas não se preocupe é para evitar que inadvertidamente retire o tubo antes do momento adequado. Quando estiver totalmente desperto e em boas condições gerais, ele será retirado e já poderá verbalizar. Faça-o, no entanto, apenas o indispensável, pois a deglutição de ar durante a fonação lhe trará incômodo. A sonda vesical e o(s) dreno(s) torácico(s) também poderão ser desconfortáveis, mas serão retirados antes de sua alta da UTI. Os eletrodos, o oxímetro e o cateter venoso profundo geralmente não chegam a ser importunos. Sentir sede é normal nesta fase e água lhe será oferecida, em pequenas quantidades para não predispor a vômitos, comuns neste período. Apesar de receber medicações que atenuam a dor, ela poderá estar presente, porém em intensidade bastante tolerável, sendo mais pronunciada apenas nas inspirações profundas e na tosse. O trabalho de fisioterapia continua nesta fase, com o objetivo principal de retirar as secreções e favorecer a reespansão de áreas fechadas dos pulmões. Ressaltamos a importância da tosse como parte da fisioterapia e portanto de sua recuperação, não se devendo temer que tal atitude o prejudique. Normalmente ao término de dois ou três dias a maioria dos pacientes que não apresentam intercorrências está habilitada a ir para quarto ou enfermaria, onde devem ficar até que reunam condições de alta hospitalar. 13

14 RECEBENDO VISITAS NA UTI As visitas na UTI serão permitidas no horário das 13 as 13:30h, obedecendo às regras fixadas na entrada desta unidade. Em situações diversas elas poderão alterar-se, sempre visando o melhor atendimento aos pacientes internados. 14

15 NO APARTAMENTO OU ENFERMARIA Procure caminhar sempre que puder, mas ao levantar sente-se no leito por alguns minutos para que seu organismo se "acostume" à nova posição. Nas primeiras vezes que ficar de pé tenha sempre ao seu lado uma pessoa que possa ajudá-lo a deitar, caso apresente tonturas. A caminhada aos poucos lhe devolverá confiança e favorecerá seu metabolismo, prevenindo constipação intestinal (prisão de ventre) muito comum neste período. Evite ficar com as pernas para baixo neste período e procure fazer ginástica com a panturrilha (movimentos circulares amplos com os pés) para acelerar a reabsorção do edema (inchaço) e prevenir a formação de trombos. Informe-nos qualquer alteração que perceba. 15

16 CUIDADOS APÓS A ALTA HOSPITALAR No momento da alta, geralmente a partir do sétimo dia de pós operatório, lhe será entregue o relatório cirúrgico. Ele informa o que foi efetuado e deverá ser mostrado ao seu médico. Receberá também uma receita, por incumbência da cirurgia. Esta prescrição, porém, não substitui a prescrição do seu cardiologista e deverá ser por ele complementada. No caso de implante de prótese, em algumas situações, como outras cirurgias a que venha a ser submetido, e mesmo tratamento dentário, deve ser feita a prevenção da infecção na válvula. O seu cardiologista indicará medidas de prevenção desta complicação. Além disso, ele acompanhará sua funcionalidade e o grau de anticoagulação necessária, para o caso das metálicas. Aos pacientes operados de CRM (ponte de safena) devemos lembrar que a doença coronariana é progressiva e o tratamento clínico é primordial para diminuir, e até mesmo deter, seu avanço nas artérias ainda não comprometidas e naquelas que já foram tratadas pela cirurgia. Cuidados com a ferida operatória Não tenha receio de lavar sua incisão. No entanto evite "forçá-la" no sentido lateral. Limpe-a diariamente com água e sabão durante o banho e seque normalmente. O resultado estético de sua cicatriz dependerá em grande parte de sua resposta orgânica. Caso julgue necessário recomendamos uma consulta com um cirurgião plástico, que já nesta fase inicial poderá lhe prescrever medicações que minimizam a formação de quelóides (cicatrizes hipertróficas) 16

17 Retirada dos pontos Salvo comunicado expresso de equipe médica os pontos a serem retirados são os das cores azul e preta. Os azuis são fios para conectar-se um marcapasso temporário caso necessário e serão removidos antes da alta. Os de cor preta, usados no local do dreno, serão extraídos cerca de 15 dias Posição de dormir depois da cirurgia, com nossa equipe ou em um hospital de sua preferência, caso resida distante. Os demais pontos serão absorvidos pelo organismo e suas porções aparentes cairão em alguns dias. Nos primeiros trinta dias recomenda-se dormir em decúbito dorsal (de barriga para cima). Se durante o sono assumir involuntariamente outra posição, ao levantar-se faça-o somente após estar na posição recomendada, para não "forçar" o osso. Atividade física Faça a indicada pelo seu cardiologista e conforme seu bem estar. Evite excessos até que o esterno (osso do peito) esteja totalmente cicatrizado, o que acontece por volta de oito a dez semanas. 17

18 Atividade sexual Orientamos que o início ocorra após cerca de trinta dias da cirurgia, destacando-se que se respeite às recomendações do item anterior (atividade física). Fumo e bebidas Caso ainda fume, deve abandonar definitivamente o cigarro. O uso de bebidas, de modo geral, está também desaconselhado, embora o vinho tinto em pequena quantidade, quando indicado pelo seu médico, possa lhe ser benéfico. Revisão da cirurgia CARDIOLOGISTA Procure seu cardiologista para primeira consulta cerca de sete dias após a alta e retorne para uma revisão do procedimento com o nosso grupo cirúrgico trinta dias após a intervenção. O agendamento será feito por telefone ( ou ) com nossa secretária. 18

19 INDICATIVOS DE REAVALIAÇÃO MÉDICA IMEDIATA Caso ocorra dispnéia (falta de ar), tontura, palpitação ou dor no peito (qualquer deles), procure nossa equipe cirúrgica ou seu cardiologista assim que possível. Não esqueça de levar o seu relatório cirúrgico nesta reavaliação. Ocorrendo alterações como vermelhidão, calor e dor na ferida operatória, acompanhada ou não de saída de secreções, retorne para nossa equipe cirúrgica, independente de quanto tempo de pós operatório exista. Tais achados, nem sempre associados à febre, comumente são devidos à infecção, que deve prontamente ser tratada por nós. 19

20 CONCLUSÃO Estamos certos de que a leitura deste manual ajudará sua caminhada em direção ao nosso objetivo. Guarde-o para futuras consultas. Sabemos, porém, que ele não substitui seu cardiologista ou os profissionais que trabalham neste hospital e que contribuíram para o seu restabelecimento. Portanto, estaremos sempre prontos para para auxilia-lo em eventuais dúvidas. MEMBROS DA EQUIPE Celme da Silva Caetano Júnior Cirurgião Cardiovascular Luís Roberto Velloso Cirurgião Cardiovascular Leandro Araújo Gomes Anestesiologista Marco Antônio Teixeira Cardiologista... Fabiano Bianchi Cardiologista Intervencionista Clístenes da Rocha Peçanha Cardiologista Aline dos Santos Nogueira Cardiologista... HOSPITAL SÃO JOSÉ DO AVAÍ Rua Coronel Luiz Ferraz, Centro - Itaperuna-RJ atendimento@hsja.com.br

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