HISTÓRIA DO BRASIL RESOLUÇÕES / COMENTÁRIOS - AULA 7 ARTE E LITERATURA
|
|
- Joana Deluca Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Abdulah HISTÓRIA DO BRASIL RESOLUÇÕES / COMENTÁRIOS - AULA 7 ARTE E LITERATURA Na pintura de Albert Eckhout, a mulher tapuia é representada como uma selvagem, o canibalismo está explícito nas imagens do pé na cesta e da mão decepada que a índia segura. A nudez corrobora a ideia do afastamento da civilização. Cabe notar que, no século XVII, os elementos que compõem a pintura explicitam uma visão europeia sobre o mundo americano. Já, na pintura romântica de Amoêdo, retrata-se um índio ferido, amparado pelo religioso, o que indica a aproximação do índio com o mundo do branco; no lugar da selvageria, a civilização. Assim, comparando as pinturas, a principal mudança alude a um índio que, por meio da religião, é incorporado à nação, construção fundamental patrocinada pelo Império, após Desde então, a representação romântica se aproxima de um ideal nacional, sendo mais do que a expressão do olhar europeu sobre o nativo; nesse contexto, embora a Europa ainda seja o modelo, tratava-se de incorporar o índio a uma nação independente. Valorização do indígena ou indianismo A valorização e a idealização do indígena eram formas de destacar a originalidade do povo brasileiro, diferenciando-o do português colonizador e tentando apagar a presença do negro, significativa por conta da escravidão africana. A idealização e valorização do indígena como elemento da identidade nacional foi uma característica básica do romantismo no Brasil. a) A obra de Pedro Américo mostra D. Pedro I como um herói militar levantando sua espada. A guarda está em destaque e o povo está à margem do fato histórico com um camponês em seu carro de boi. O artista retrata o caráter militar da independência. Moreaux, por sua vez, representa D. Pedro I como herói popular levantando seu chapéu no centro da tela e ao lado do povo. O povo ganha importância no acontecimento e legitima a ação de D. Pedro I. Moreaux atribui caráter civil ao movimento. b) O que há de comum entre os quadros é a figura de D. Pedro I no centro da tela, ou seja, do acontecimento. As obras abordam o aspecto heroico do 7 de setembro de 182 Assim, possui um viés positivista de história ao privilegiar o herói destacando o indivíduo em detrimento do coletivo não compreendendo a história enquanto um processo coletivo. a) A prosperidade econômica nas Minas Gerais durante o século XVIII, decorrente da riqueza gerada pela mineração e pelas atividades por ela impulsionadas, sobretudo o comércio intercolonial. b) A igreja em questão, simboliza o "Barroco Mineiro", cujas principais características são a simplicidade externa das construções, em contraste com a suntuosidade dos interiores. O estilo é fortemente vinculado aos propósitos de evangelização da Igreja Católica e influenciou a cultura do período colonial. a) Angelo Agostini criticava o imobilismo do Imperador diante dos problemas enfrentados pelo Império brasileiro no final da década de b) A crise vivida pelo Império pode ser explicada por uma série de fatores, a saber: transformações socioeconômicas derivadas da expansão cafeeira, imigração estrangeira, fim do tráfico negreiro, crescimento da campanha abolicionista, e o aumento do movimento republicano. RESOLUÇÕES / COMENTÁRIOS AULA 8 RELIGIOSIDADE a) Aspectos politeístas das religiões indígenas em contraposição ao monoteísmo cristão. b) O papel dos jesuítas no processo de aculturação das populações indígenas através da formação de aldeamentos e das missões que tinham como objetivo, a cristianização dos índios. 1
2 a) A Inquisição na Europa Moderna está inserida no contexto da Contrarreforma, uma vez que visava combater o avanço protestante através da perseguição e punição aos que se recusavam aceitar o catolicismo como doutrina-mor. b) A Inquisição no Brasil colonial funcionou apenas como visitação. Tinha como característica a perseguição aos cristãos-novos, além da defesa constante das práticas católicas. Ao ser observado pelo inquisidor, ou simplesmente ser denunciado por algum desafeto, o réu era levado a julgamento. Caso condenado, poderia ser punido até com a morte. a) As relações entre a Igreja e o Estado no Brasil imperial, foram regulamentadas pelo regalismo (subordinação da Igreja ao Estado), o padroado (nomeação de cargos eclesiásticos pelo imperador) e o beneplácito (aprovação das bulas papais pelo imperador). b) As outras religiões eram legalizadas porém, os cultos deveriam ser particulares. Notadamente, o referido jornal manifestou abertamente apoio e apreço à figura do imperador Dom Pedro II, demonstrando ser um órgão de imprensa vinculado à elite cearense. Em relação a expressão "por graça de Deus", possivelmente justifica-se pela estreita aliança entre a Igreja e o Estado no Brasil e o fervor religioso entre a população, decorrente da forte influência da mesma. Quanto à expressão "unânime aclamação dos povos", omite o fato de que a coroação do imperador decorreu de manobras políticas do Partido Liberal que conduziu o chamado Golpe da Maioridade, manobra que antecipou a maioridade civil do imperador para 15 anos sob o pretexto de que sua coroação promoveria a estabilidade política, diante das agitações que marcaram o Período Regencial. As expressões "Imperador Constitucional" e "defensor perpétuo do Brasil", se devem ao fato de a Carta Magna de 1824 definir a monarquia constitucional como forma de governo e o caráter vitalício do regime monárquico. Esta questão relaciona passado-presente ao abordar o catolicismo como religião com maior número de adeptos atualmente no país. Em seguida, tenta procurar no passado a resposta para este predomínio, na forma como Estado e Igreja se integravam e complementavam no período colonial e monárquico brasileiro. RESOLUÇÕES / COMENTÁRIOS - AULA 9 GUERRAS E IMPERIALISMO Nesse período houve grande preocupação com as redefinições das fronteiras, pois brasileiros ocupavam porções significativas além do limite de Tordesilhas. Atividades mineradoras e de exploração de drogas do sertão na região norte. Diversos tratados de limites foram assinados, destacando-se o Tratado de Madri, que mais que duplicou o território brasileiro. a) Forasteiros (portugueses) b) Urbanização, estratificação social, fluxo imigrante, transferência do reino econômico do nordeste para o centro-sul, etc. A ocupação das terras do planalto pelos paulistas ocasionou conflitos com as populações nativas locais, que foram em grande parte aprisionadas e então utilizadas como mão de obra escrava na lavoura de gêneros alimentícios. Por sua vez, o desenvolvimento dessa lavoura, destinada ao comércio intracolonial, estimulou a organização de novas expedições destinadas ao apresamento de indígenas. Um dos efeitos: desbravamento e conhecimento dos sertões descoberta de ouro na região das Minas Gerais extermínio e escravização de populações ameríndias criação de caminhos e estradas entre as regiões desbravadas ampliação da oferta de mão de obra escrava indígena para outras regiões da América portuguesa legitimação das pretensões territoriais portuguesas na negociação do tratado de Madri A questão analisa o bandeirismo de apresamento enfatizando o caráter cíclico dessa atividade e seus efeitos no processo colonizador. 2
3 Podemos citar duas vertentes de explicação: Desejo inglês de impedir que o bem sucedido projeto econômico paraguaio (ausência de dívida externa, ausência de analfabetismo) se espalhasse pelo resto da América; Disputas referentes à Bacia Platina, que envolvia Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, e o desejo paraguaio de abrir caminho para o Oceano através da tomada de territórios de Brasil, Argentina e Uruguai. a) Rocha Pombo representa a historiografia tradicional e analisa a Guerra do Paraguai sob um ponto de vista político. Rubin Santos Leão de Aquino representa a corrente marxista e analisa a Guerra enfocando aspectos econômicos. b) No primeiro texto, Solano López é identificado como o causador do conflito. Já no segundo, o autor destaca os interesses imperialistas britânicos na guerra, visando eliminar uma eventual concorrência na América do Sul, em razão do desenvolvimento da indústria paraguaia. RESOLUÇÕES / COMENTÁRIOS - AULA 10 HISTÓRIA E ECONOMIA Dois dos objetivos: fixar população portuguesa à terra. garantir o controle político do território por Portugal. produzir mercadoria de alto valor comercial no mercado europeu. garantir rendas à Coroa Portuguesa por meio da produção de gêneros de valor comercial. garantir o monopólio do Atlântico Sul e, consequentemente, da rota marítima para o Oriente. afirmar a preponderância portuguesa no cenário das grandes nações europeias do século XVI. Duas das características: existência de atividades econômicas utilizando mão de obra livre. desenvolvimento de relações comerciais internas e com outras regiões, apesar das proibições características do monopólio metropolitano. existência de uma quantidade de capital circulante na colônia, empregado não só no tráfico negreiro como também na criação do gado e na lavoura de subsistência, voltadas principalmente para o mercado interno. O texto destaca principalmente os objetivos econômicos, enumerando atividades produtivas, destacadas como geradoras de riqueza. A crítica à análise tradicional procura destacar o dinamismo da colônia, que pressupõe a existência da pequena propriedade voltada para a subsistência ou a pecuária, desenvolvida a partir do trabalho livre. A estrutura de exploração da colônia baseou-se nos interesses mercantilistas de sua respectiva metrópole. Sob esse ponto de vista, Portugal interessou-se pela agricultura em grande escala da cana-deaçúcar e posteriormente pela mineração, fonte de riqueza. Nesse sentido, a pecuária foi uma atividade complementar, destinada ao mercado interno e que não representou fonte de lucro para a metrópole. A partir da pecuária, as regiões onde se desenvolveram a agricultura e mineração foram abastecidas de animais para o transporte e mesmo de carne. Na sociedade açucareira, o braço forte do processo da sociedade colonial estava no elemento escravocrata; já na sociedade mineradora, pela especificidade da organização econômica, houve a inserção de atividades intermediárias que inseriram o escravo numa condição antagônica, ou seja, o escravo passou a ser visto em atividades urbanas, diferente das atividades rurais predominante na sociedade açucareira. Em virtude dessa condição, a economia açucareira estava voltada para o mercado externo; em contrapartida, na economia mineradora, pela questão do processo de desenvolvimento interno, houve alteração ocorrida pelo deslocamento demográfico para a região Centro-Sul. a) Dentre os fatores que levaram à proibição do tráfico negreiro no Brasil, podem-se destacar pressões externas e internas. As pressões externas eram as da Inglaterra, que desejava o fim da escravidão, pois os negros libertos poderiam suprir a demanda por mais mercados consumidores, provocada pela Revolução Industrial. As pressões internas eram decorrentes das fugas e rebeliões de escravos e da atuação de forças sociais contrárias à escravidão. b) Dentre as consequências da extinção do tráfico negreiro para o país, pode-se destacar a canalização de capitais do tráfico para outras atividades econômicas, particularmente, a indústria. 3
4 a) O modelo agrário exportador com o café como base da economia naquele momento; a decadência da monocultura cafeeira no vale do Paraíba e a expansão para o oeste paulista; o fim do tráfico negreiro e a introdução da mão de obra do imigrante de origem europeia, etc. b) A fundação em 1846, de uma fundição e um estaleiro em Ponta de Areia em Niterói; a criação da Companhia de Gás do Rio de Janeiro, em 1851; a participação na construção de ferrovias; a instalação do primeiro cabo submarino ligando Brasil e o mundo, em 187 RESOLUÇÕES / COMENTÁRIOS - AULA 11 HISTÓRIA E PODER a) O interesse da metrópole em repassar a particulares os gastos com a colonização. b) Centralizar a administração na colônia, buscar riquezas minerais no interior, coordenar esforços para a defesa do território, desenvolver a construção naval, visitar e fiscalizar as capitanias, estabelecer a política de relação com as comunidades indígenas. c) O controle exercido pela classe produtora escravista e o isolamento das vilas e seu afastamento dos centros de poder metropolitano. a) O estudante poderá destacar, dentre outras: a criação das companhias de comércio; o controle do contrabando de ouro e diamante; a reorganização da política fiscal. A medida mais famosa, no entanto, foi a criação da Derrama, na região das Minas Gerais. Com o intuito de cobrar os impostos atrasados dos mineradores, acabou atingindo toda a sociedade da região devido a ação violenta de governantes e militares portugueses no Brasil. b) O estudante poderá destacar, dentre outras: a proposta de secularização do ensino, principalmente em função da expulsão dos jesuítas, que mobilizavam, até então, o ensino na colônia. Na verdade essa medida abriu caminho para a ação de outras ordens religiosas católicas, mais dóceis em relação ao Estado. a) A pintura alude a diversas características do projeto político monárquico, dentre as quais: - a ideia de soberania da Monarquia frente aos distintos setores da sociedade brasileira recémemancipada, conforme pode ser observado na presença de diferentes tipos sociais na cena retratada por Debret. O intuito era garantir a legitimidade do poder do Príncipe junto à população. - a ideia de união das raças com o objetivo de defender o território nacional, conforme pode ser observado na disposição das personagens representadas: indígenas, negros, brancos e mestiços. Essas figuras aparecem em torno do trono, com armas e instrumentos de trabalho em punho, dispostos a defender a Monarquia; - a referência à Monarquia como instituição protetora da Nação, conforme pode ser verificado na centralidade da personagem que a representa. Essa centralidade é reforçada pela referência ao brasão de D. Pedro I e pela posição ocupada pela figura, que se encontra em plano superior às demais personagens. b) Foram vários os motivos que levaram à mudança da imagem de D. Pedro I, dentre os quais: - as atitudes autoritárias, associadas ao caráter absolutista da formação política do Imperador. Essa atitude pode ser observada, por exemplo, na dissolução da Assembleia Constituinte de 1823, na elaboração da Constituição Outorgada de 1824, que legitimou o poder pessoal do Imperador, e na repressão violenta aos participantes da Confederação do Equador, em Pernambuco; - a dinâmica socioeconômica do I Império, que colocou em choque os interesses das elites brasileiras que tinham na agricultura sua principal atividade econômica, e os interesses das elites portuguesas da Corte, normalmente associados ao grande comércio. Tais divergências, elevadas ao plano político com a formação de dois agrupamentos concorrentes, não conseguiram ser administradas por D. Pedro I; - a insistência e o insucesso na Guerra da Cisplatina ( ), que teve forte impacto no erário público. A Guarda Nacional era uma milícia armada dirigida por brasileiros abastados, que passou a ser o principal instrumento de repressão dos movimentos populares, como era um mecanismo mantenedor da ordem social e econômica vigente. O comando local da Guarda Nacional era exercido por fazendeiros, que recebiam a patente de coronel, normalmente comprada. a) De acordo com o texto, a construção da imagem de D. Pedro II, diferenciada da de seu pai, representaria segurança e estabilidade para o país e sua unificação em torno da figura do imperador. b) Das características do período regencial que ameaçavam a estabilidade do país, pode-se considerar a vacância do trono em razão da menoridade de D. Pedro II e a ocorrência de revoltas de caráter separatistas autonomistas em algumas províncias. 4
5 RESOLUÇÕES / COMENTÁRIOS - AULA 12 HISTÓRIA E FILOSOFIA Os dois tipos de conhecimento contrastados no texto são o conhecimento científico e o conhecimento mitológico. O primeiro é caracterizado pelo rigor metodológico e pela sua racionalidade. Ou seja, é produzido mediante um método de experimentação racional que permite ao cientista criar leis gerais que podem servir de base para o desenvolvimento científico. O segundo conhecimento é fantasioso e pouco rigoroso: sua força está na narrativa que produz, na forma como é capaz de explicar todos os fenômenos e na sua relação com a simbologia religiosa. No texto 1 Platão desenvolve a tese de que cidade seria melhor administrada pelo Filósofo Rei, nesta teoria desenvolvida no livro A República o filósofo é o melhor administrador por ser aquele que possui conhecimento da verdade que se identifica com o Bom, o Bem e o Belo que residem no Mundo das Ideias. Ele (Filósofo Rei) seria o único capaz de guiar os habitantes da cidade na busca do melhor desenvolvimento de cada um segundo suas aptidões naturais, ou seja, o bem que reside dentro de cada indivíduo pode ser alcançado e permitir uma vida feliz a todos. A virtude do governante centra-se na busca da concretização do bem a todos os habitantes da cidade. Não sendo o filósofo guiado por interesses particulares, ele se torna o administrador ideal para a cidade. Já no texto 2, Nicolau Maquiavel, em seu livro O Príncipe, desenvolve uma tese que rompe com lógica estabelecida entre ética e poder. Seu pressuposto de que os homens são maus, faz com que o príncipe deve buscar manter o poder mediante estratégias que não possuem ligação com o comportamento virtuoso. Elementos como virtú (entendida como impetuosidade, coragem) e fortuna (entendida como ventura, oportunidade), somado a um conhecimento da moralidade dos homens, são recursos que permitem ao governante agir de modo calculado, não objetivando o desenvolvimento de uma bondade natural nos homens como acredita Platão, mas tendo como foco a condução dos homens rumo a uma melhor condição de vida que não siga necessariamente o caminho da virtude enquanto retidão moral. A Filosofia Medieval esteve intimamente relacionada com o pensamento cristão. Como afirmado no enunciado da questão, a relação existente entre filosofia e religião gerou o problema de como lidar com a oposição entre fé e razão. Ainda que a razão estivesse subordinada à fé, esta era pensada por meio de argumentos filosóficos. Os principais problemas pensados pelos filósofos medievais foram a diferença entre infinito e finito, razão e fé, corpo e alma, poder temporal e espiritual, além do problema dos universais. a) A primeira meditação pretende estabelecer uma dúvida forte sobre todas as coisas. A finalidade deste estabelecimento é forçar o encontro com um conhecimento forte o bastante para aguentar a contundência de tal dúvida e superá-la. O gênio maligno e o Deus enganador possuem a mesma função, porém como diz Gérard Lebrun na nota 21 do texto das meditações: o gênio maligno é um artifício psicológico que, impressionando mais a minha imaginação, levar-me-á a tomar a dúvida mais a sério e a inscrevê-la melhor em minha memória ( é preciso ainda que cuide de lembrar-me dela ). (R. Descartes. Meditações. In Coleção Os pensadores. São Paulo : Abril Cultural, 1979, p. 88) Sendo assim, torna-se claro que a função do gênio maligno é, como artifício psicológico, manter a dúvida a respeito de tudo na sua última consequência e garantir que esta nulidade de conhecimentos seguros não seja esquecida. Porém, é esse mesmo gênio maligno que me iludindo a respeito de tudo não consegue me fazer duvidar de que algo é iludido enquanto pensa, isto é, não consegue me fazer duvidar desta res cogitans. b) O mundo exterior é derivado, segundo a filosofia cartesiana, da existência de Deus, isto é, o ser perfeitíssimo que só pode ser assim caso ele seja maior do que a ideia dele possuída pela res cogitans. A coisa pensante estaria encerrada em si mesma se não houvesse nela uma ideia de Deus, e como esta ideia existe então o mundo exterior pode começar a ser investigado com alguma segurança. Filosoficamente, a teoria do bom selvagem não existe. O que existe é a teoria do estado natural que Locke, Rousseau e outros filósofos engendraram. Nessas teorias o homem é considerado ser, diferentemente de Hobbes, simplesmente animal, ou melhor, é considerado estar definido apenas por seu instinto animal. Desse modo, definido apenas pelo seu instinto animal, o homem não é nem bom, nem mau, ou seja, ele não possui nenhum conjunto de valores que serviriam de referência para um julgamento moral do seu caráter. É posteriormente quando o homem deixa de ser selvagem e passa a ser sociável que os valores transformam o juízo, permitindo a afirmação da bondade e da maldade. Então, de certa maneira a ideia mesma de bom selvagem pode ser vista como contraditória. Porém, o romantismo se apropriou dessa imagem do selvagem para falar de um homem livre das características deploráveis do homem civilizado, como a ganância, a inveja, a desonestidade, etc. 5
ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO ( )
ROF.º OTTO TERRA BRASIL: 1º REINADO (1822-1831) Jean Baptiste Debret O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO BRASIL INDEPENDENTE Estados Unidos da América A Doutrina Monroe (A América para os americanos )
Leia maisDisciplina: História. Período: I. Professor (a): Liliane Cristina de Oliveira Vieira e Maria Aparecida Holanda Veloso
COLÉGIO LA SALLE BRASILIA Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Disciplina: História Período:
Leia maisHISTÓRIA. aula Período Joanino e 1º Reinado
HISTÓRIA aula Período Joanino e 1º Reinado 1808 - Estado português no Brasil O Bloqueio Continental visa isolar a Inglaterra do contato com solo europeu continental, e Portugal não respeita o bloqueio
Leia maisEMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD
EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.
Leia maisGABARITO. Marco Morel, Independência no papel: a imprensa periódica. I. Jancsó (org.). Independência: história e historiografia. Adaptado.
1. (Fuvest 2016) O papel da imprensa, como agente histórico, foi decisivo para a Independência do Brasil na medida em que significou e ampliou espaços de liberdade de expressão e de debate político, que
Leia maisEstá correto o que se afirma somente em a) II e III. b) I. c) I e II. Página 1 de 5
1. (Uece 2014) O período historicamente conhecido como Período Regencial foi caracterizado a) por rebeliões populares cujas ações exigiam o retorno da antiga realidade social com a volta de Pedro I ao
Leia maisA Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas
Aula 13 e 14 A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Economia Mineradora do Século XVIII Setor 1601 2 As Reformas Pombalinas 3 ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Analisar a crise do Antigo Sistema Colonial
Leia maisPRIMEIRO REINADO ( )
PRIMEIRO REINADO (1822 1831) 7 de setembro de 1822 Independência ou morte? O grito do Ipiranga. Pedro Américo. 1888. A proclamação da Independência. François- René Moreaux. 1844. Os desafios após a independência
Leia maisO golpe nada mais foi que a antecipação da maioridade de D. Pedro II, que contava então com um pouco mais de 14 anos.
GOLPE DA MAIORIDADE Desde 1838, estava claro tanto para os LIBERAIS, quanto para os CONSERVADORES que somente a monarquia plena poderia levar o país a superar a sua instabilidade política. O golpe nada
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas
DEPARTAMENTO DE _Línguas e Humanidades DISCIPLINA: História B ANO: 10º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1º_ Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Reconhecer
Leia maisAS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
AS VÉSPERAS DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CRISE DO SISTEMA COLONIAL Portugal perde colônias no Oriente e o monopólio da Produção de açúcar na América. Pressão da Metrópole x Enriquecimento de da elite Brasileira
Leia maisO Segundo Reinado Golpe da Maioridade
O Segundo Reinado O Segundo Reinado foi o período da História do Brasil Império em que Dom Pedro II governou o país. Iniciou-se em 1840 com o Golpe da Maioridade e terminou com a Proclamação da República
Leia maisREVISÃO HISTÓRIA 2 EM. Prova Bimestral 2º Bimestre
REVISÃO HISTÓRIA 2 EM Prova Bimestral 2º Bimestre FAMÍLIA REAL NO BRASIL Fatores para a vinda da Família Real: A invasão francesa em Portugal. A delicada situação diplomática causada pelo Bloqueio Continental.
Leia maisCAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO. Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira
CAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira 1- O país dos contrastes Imensas riquezas naturais, culturais e econômicas.
Leia mais02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Consulte seu material
Leia mais29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva
1 Engenho: Unidade produtiva 2 3 Capitanias Hereditárias * D. João III passou a doou as terras brasileiras. Objetivos: * tomar posse do Brasil definitivamente; * povoar o território; * impedir que as terras
Leia maisEstado: conceito e evolução do Estado moderno. Santana do Livramento
Estado: conceito e evolução do Estado moderno Santana do Livramento Objetivos da Aula Objetivo Geral Estudar o significado do Estado, sua concepção e evolução para os modelos do Estado Moderno, para a
Leia maisprodutos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata
produtos manufaturados e escravos METRÓPOLE EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Características: - extração
Leia maisInvasão holandesa. Em meados do século XVII, a Holanda invadirá a região de Pernambuco.
1 Economia Açucareira A economia passa a ser ligada às plantações de açúcar, produto com grande mercado na Europa, e a agricultura de subsistência. Surgem, assim, as primeiras aristocracias oligárquicas
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA
PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS Fixação 1) (FGV) Outra preocupação da Coroa foi a de estabelecer limites à entrada na região das minas. Nos primeiros tempos da atividade mineradora, a
Leia maisA Formação Territorial do BRASIL
A Formação Territorial do BRASIL Descobrimento da América O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Marítimo Comercial europeia, desencadeado
Leia maisO BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA
O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância
Leia maisO vasto império colonial Espanhol em 1800
O vasto império colonial Espanhol em 1800 FATORES DA INDEPENDÊNCIA CHAPETONES X CRIOLLOS ESPANHÓIS NASCIDOS NA ESPANHA DETINHAM OS PRINCIPAIS CARGOS DA ADMINISTRAÇÃO COLONIAL GOZAVAM DA CONFIANÇA DA COROA
Leia maisUnificação da Itália, Alemanha e EUA
Material de apoio para Monitoria 1. (PUC-SP) Na base do processo das unificações italiana e alemã, que alteraram o quadro político da Europa no século XIX, estavam os movimentos a) sociais, acentuadamente
Leia maisIndependência do Brasil 1822
Independência do Brasil 1822 A Independência se deu por meios pacíficos, proclamada por um membro da família real. Em 01 de Dezembro de 1822, Dom Pedro I foi coroado e consagrado Imperador e Defensor Perpétuo
Leia maisA Crise do Império MARCOS ROBERTO
A Crise do Império MARCOS ROBERTO A crise do 2º Reinado teve início já no começo da década de 1880. Esta crise pode ser entendida através de algumas questões: - Interferência de D. Pedro II em questões
Leia maisGUERRA DO PARAGUAI. Maior conflito armado da América do Sul
GUERRA DO PARAGUAI Maior conflito armado da América do Sul Informações Gerais FICHA TÉCNICA Período: 1864-1870 Duração: quase 6 anos Local: América do Sul Países Envolvidos: Argentina, Brasil, Uruguai
Leia mais3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah
PERÍODO JOANINO (1808-1821) Livro 3 / Módulo 12 (Extensivo Mega) 3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah TRANSFERÊNCIA DA FAMÍLIA REAL O PROJETO BRAGANTINO (século XVII) de transmigração RAZÕES: - Proximidade com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013.
Questão 42 A catequese tinha por objetivo incutir nas populações indígenas alguns dos elementos da cultura europeia, tais como a religião, hábitos morais e valores ocidentais. Entre estes, inclui-se a
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO Competências - Identificar e analisar as relações de trabalho compulsório em organizações sociais, culturais
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1 FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL
LISTA DE EXERCÍCIOS 1 FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL 1) Observe o mapa a seguir e faça o que se pede: O Tratado de Tordesilhas, assinado pelos reis ibéricos com a intervenção papal, representa: A) o marco
Leia maisEstudo Dirigido Fundamental II 3º Bimestre
Conteúdos 3º Bimestre Sociedade Mineradora Séculos XVII e XVIII Iluminismo América Portuguesa América Europa Revolução Científica / Pontuação do Bimestre: Prova Bimestral : 5,0 Avaliação Parcial: 2,0 Atividade
Leia maisUma visão de mundo renovada (Renascimento Cultural);
do 3 e 4 períodos 6º ano História 3 período O mundo grego As origens da sociedade grega Esparta e Atenas A cultura grega O período helenístico Roma: Formação e expansão A formação de Roma A República romana
Leia maisPRIMEIRO REINADO A formação do Estado nacional brasileiro
PRIMEIRO REINADO 1822-1831 A formação do Estado nacional brasileiro 1. A Confederação do Equador A Confederação do Equador foi um movimento político e revolucionário ocorrido na região Nordeste do Brasil
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas
DEPARTAMENTO DE Línguas e Humanidades DISCIPLINA:História ANO:11ºA Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: _1º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Compreender
Leia mais1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho.
1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho. II- Estive numa casa, onde um jovem escravo negro era, todos os dias
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 3º/4º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Juliana/Fernanda Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado
Leia maisBrasil - Período Colonial
Brasil - Período Colonial Em 1500, os portugueses chegaram às terras que depois seriam chamadas de Brasil Lá, encontraram povos nativos que chamaram de índios. O primeiro encontro foi pacífico: trocaram
Leia maisFILOSOFIA Prof.: Ênio Mendes FILOSOFIA QUESTÕES Prof.: Ênio Mendes
FILOSOFIA Prof.: Ênio Mendes 1. Origem da filosofia e suas primeiras questões 2. Platão e Sócrates 3. Aristóteles e a gênese das ciências 4. Ética 5. Filosofia cristã: Patrística e Escolástica 6. O caminho
Leia maisGeografia Marcelo Saraiva
Geografia Marcelo Saraiva Questões www.concursovirtual.com.br 1 www.concursovirtual.com.br 2 1 O atual território brasileiro é fruto de um longo processo de formação. Seu passado colonial trás a necessidade
Leia maisTransportes. Página 1 com Prof. Giba
Transportes A matriz de transporte de um pais é o conjunto dos meios de circulação usados para transportar mercadorias e pessoas. Como o transporte de carga é um dos problemas básicos para a economia,
Leia maisAula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real.
Aula 08 Movimentos de Pré- Independência e Vinda da Família Real. O que foram os movimentos de pré-independência? Séculos XVIII e XIX grandes mudanças afetaram o Brasil... MUNDO... Hegemonia das ideias
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação
COLÉGIO LA SALLE BRASÍLIA Disciplina: História Trimestre: 1º Os primeiros tempos da América Portuguesa. A América Portuguesa a partir de meados do século XVI Resistência e definição do território da América
Leia maisExpansão do território brasileiro
Expansão do território brasileiro O território brasileiro é resultado de diferentes movimentos expansionistas que ocorreram no Período Colonial, Imperial e Republicano. Esse processo ocorreu através de
Leia maisPRIMEIRO REINADO ( ) Prof. Victor Creti Bruzadelli
PRIMEIRO REINADO (1822-1831) Prof. Victor Creti Bruzadelli Construindo o Estado Brasileiro Pontos fundamentais: Guerras de independência; Reconhecimento internacional da independência; Manutenção da unidade
Leia maisO Primeiro Reinado ( )
O Primeiro Reinado (1822-1831) Quadro Independência ou Morte, de Pedro Américo (óleo sobre tela, 1888) Prof.ª. Maria Auxiliadora Problemas após o 07 de Setembro 1822 1º A luta pelo poder o príncipe, alta
Leia maisPrincipais causas para revolução francesa
Revolução Francesa Principais causas para revolução francesa -Empobrecimento do povo francês guerras, luxo, empréstimos. -Cerca de 80% do povo viviam no campo em situação precária. -Os anos que antecederam
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 6 5 Unidade 6 Nome: Data: 1. Observe o esquema e responda às questões. Matérias- -primas Gêneros tropicais Colônia Pacto colonial Metrópole Escravos Produtos
Leia maisA FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL
A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado
Leia maisO texto dos Confederados de 1824 revela um momento de insatisfação política contra a:
DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR: AULUS DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º ANO TURMA: ANCHIETA ALUNO (A): Nº: Matéria da Prova: O conteúdo a ser estudado para
Leia maisFORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL. Profº Gustavo Silva de Souza
FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO DIVISÃO FISIOGRÁFICA América do Norte, América Central e América do Sul
Leia maisO imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política
O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política Oliveira Viana chegou a afirmar que nada mais conservador que um liberal no poder. Nada mais liberal que um conservador
Leia maisSegundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C
Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:
Leia maisA consolidação das monarquias na Europa moderna
A consolidação das monarquias na Europa moderna 12.1 A centralização do poder Colapso do feudalismo Ascensão da burguesia e decadência da nobreza Ambas não tinham força para impor sua hegemonia Necessidade
Leia maisCipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas
Inconfidência Mineira Minas Gerais, área principal da mineração aurífera 1789. Elitista Predomínio de mineradores, comerciantes, profissionais liberais, intelectuais e a alta burocracia; (maçonaria) Cláudio
Leia maisA EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA
A EXPANSÃO DA AMÉRICA PORTUGUESA Tratado de Tordesilhas (1494) 1. A pecuária e a expansão para o interior O gado bovino chegou ao Brasil por volta de 1535, na Bahia. O crescimento da indústria açucareira
Leia maisSEGUNDO REINADO ( ) Política Interna
SEGUNDO REINADO (1840-1889) Política Interna DANÇA DOS PARTIDOS Primeiro Reinado (1822-1831) Partido Brasileiro Projeto descentralizador Aristocracia rural. Partido Português Projeto centralizador D.Pedro
Leia maisRevoltas Coloniais / Nativistas. História do Brasil
Revoltas Coloniais / Nativistas História do Brasil Principais Revoltas Coloniais Fim da União Ibérica INSATISFAÇÃO COM A ADMINISTRAÇÃO As revoltas Coloniais Revelavam a insatisfação dos colonos; Dificuldade
Leia maisUFSC. História (Amarela)
Resposta: 01 + 16 = 17 01. Correto. 02. Incorreto. A Declaração dos Direitos estendia os direitos de cidadania a todos os franceses do gênero masculino, mas excluía as mulheres da participação política
Leia maisA POLÍTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
PLATÃO (428-347 a.c.) Foi o primeiro grande filósofo que elaborou teorias políticas. Na sua obra A República ele explica que o indivíduo possui três almas que correspondem aos princípios: racional, irascível
Leia maisDisciplina: HISTÓRIA Data: 15/12 /2018 Ensino Fundamental II Série: 7º ano Turma: BA; BE;
Disciplina: HISTÓRIA Data: 15/12 /2018 Ensino Fundamental II Série: 7º ano Turma: BA; BE; Valor: 20,0 Média: 12,0 Assunto: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL Tipo: U Aluno(a): Nº: Nota: Professor(a): Marcelo
Leia maisJimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao quarto bimestre escolar ou à Unidade 4 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 4 o ano Avaliação 4 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:
Leia maisPrimeiro Reinado. Professora Adriana Moraes História
Primeiro Reinado O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de
Leia maisFORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL. Profº Gustavo Silva de Souza
FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO A DIVISÃO DO CONTINENTE AMERICANO DIVISÃO FISIOGRÁFICA América do Norte, América Central e América do Sul
Leia maisO IMPÉRIO DO BRASIL: SEGUNDO REINADO
O IMPÉRIO DO BRASIL: SEGUNDO REINADO 1840-1889 APÓS O GOLPE DA MAIORIDADE (1840), D. PEDRO II SE TORNOU IMPERADOR DO BRASIL COM 15 ANOS DE IDADE 23 DE JULHO DE 1840: DECLARADA A MAIORIDADE DE D. PEDRO
Leia maisBRASIL: SEGUNDO REINADO
Período: 1840 1889 Golpe da Maioridade deu início ao Segundo Reinado CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO As Eleições do Cacete Disputa eleitoral entre: Partido Conservador e Partido Liberal Nessas eleições aconteceram
Leia maisINTRODUÇÃO. Conceito: Principal forma de trabalho do Brasil. Ausência de Liberdade / alienação Processo de coisificação Trabalho forçado
INTRODUÇÃO Conceito: Ausência de Liberdade / alienação Processo de coisificação Trabalho forçado Principal forma de trabalho do Brasil Imagem: Dono de Escravo sendo carregado pelos seus escravos. Gravura
Leia maisColonização. Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária.
ESTADOS UNIDOS Colonização Colonização Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária. As Colônias do Norte, foram ocupadas por ingleses
Leia maisSEGUNDO REINADO
História SEGUNDO REINADO 1840-1889 PROFº OTÁVIO Segundo Reinado (1840 1889) Política Interna Golpe da Maioridade (1840) Liberais no Poder Antecipar a Maioridade do Imperador Conter rebeliões Estabilizar
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Letícia
Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Letícia Atividade para Estudos Autônomos Data: 6 / 11 / 2018 Aluno(a): N o : Turma: Querido(a) aluno(a), as atividades
Leia maisSegundo Reinado Guerra do Paraguai
Segundo Reinado Segundo Reinado Guerra do Paraguai A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul no século 19. Rivalidades platinas e a formação de Estados nacionais
Leia maisA filosofia Política. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba Abril de 2016
A filosofia Política Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba Abril de 2016 Os contratualistas Grupo de filósofos que tomaram a política como uma categoria autônoma, ou seja,
Leia maisHistória do Brasil. Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11. Prof ª. Eulália Ferreira
História do Brasil Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11 Prof ª. Eulália Ferreira Revoltas Emancipacionistas 1-Inconfidência Mineira 1789 Liberdade, ainda que tardia Causas: -Exploração
Leia maisPERÍODO COLONIAL
PERÍODO COLONIAL 1530-1808 POLÍTICA ADMINISTRATIVA 1º - SISTEMA DE CAPITANIAS HEREDITÁRIAS 1534-1548 2º SISTEMA DE GOVERNO GERAL 1548-1808 PERÍODO COLONIAL 1530-1808 ATIVIDADES ECONÔMICAS CICLO DO AÇÚCAR
Leia maisQuem foram os cartagineses e qual sua importância na trajetória histórica romana?
H.01 Quem foram os cartagineses e qual sua importância na trajetória histórica romana? H.02 Pelas palavras das Escrituras somos instruídos de que há duas espadas: a espiritual e a temporal... é preciso
Leia maisDomínios Estrangeiros e Economia Colonial. Alan
Domínios Estrangeiros e Economia Colonial Alan A França Antártica Passo inicial: expedição de Nicolas Durand de Villegaignon Chegaram à baía da Guanabara (RJ), em 1555 Junto de 290 colonos, aliaram-se
Leia maisDATA: /12/2014 ETAPA: Anual VALOR: 20,0 pts. NOTA: ASSUNTO: Trabalho de Recuperação Final SÉRIE: 7º ANO/E.F. TURMA: NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: História PROFESSORES: Leonardo, Renata e Paula. DATA: /12/2014 ETAPA: Anual VALOR: 20,0 pts. NOTA: ASSUNTO: Trabalho de Recuperação Final SÉRIE: 7º ANO/E.F. TURMA: NOME COMPLETO: Nº: Caro Aluno
Leia maisPLANO DE CURSO ANO 2012
I- IDENTIFICAÇÃO PLANO DE CURSO ANO 2012 ESCOLA ESTADUAL CONTEÚDO: TURMA: 8º ano N DE AULAS SEMANAIS: PROFESSOR (ES): II- OBJETIVOS GERAIS * Propiciar o desenvolvimento de atitudes de respeito e de compreensão
Leia maisAula 15- A Crise do Império de Novembro de 1889
Aula 15- A Crise do Império 1870-1889 15 de Novembro de 1889 Silêncio! Dom Pedro está governando o Brasil. z z z Proclamação da República A Questão Militar A Questão Religiosa Questão Abolicionista A
Leia maisAs formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão
Atividade extra As formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão Questão 1 Golpe do 18 Brumário O Golpe do 18 Brumário foi um golpe de estado ocorrido na França, e que representou
Leia maisUDESC 2017/2 HISTÓRIA. Comentário
HISTÓRIA Essa questão apresenta no enunciado a data incorreta (1931) da abdicação de Dom Pedro I, que ocorreu em 1831. Dessa forma, aguardamos o parecer da banca. Erros das demais: Revoltas no período
Leia maisColonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha
Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha 1480: Tratado de Toledo: - Espanha ficava com todas as terras ao norte das ilhas Canárias - Portugal ficava com a rota das Índias
Leia maisFilosofia Moderna. Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista)
Filosofia Moderna Antecedentes e pensamento cartesiano (epistemologia racionalista) O projeto moderno se define, em linhas gerais, pela busca da fundamentação da possibilidade de conhecimento e das teorias
Leia maisBAILE DA ILHA FISCAL
BAILE DA ILHA FISCAL A CAMINHO DA REPÚBLICA 1870 RIO DE JANEIRO fundação do Partido Republicano e lançamento do MANISFESTO REPUBLICANO por Quintino Bocaiúva SOMOS DA AMÉRICA E QUEREMOS SER AMERICANOS 1873
Leia maisColégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano
Colégio Marista São José Montes Claros MG Prof. Sebastião Abiceu 7º ano 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL Colônia de exploração (fornecimento de gêneros inexistentes na Europa). Monocultura.
Leia maisA África e os africanos no Brasil 01- Quais eram os principais interesses envolvidos no tráfico negreiro?
Ciências Humanas e suas tecnologias História Rosemary Mitre Moizés Atividades recuperação final Valor: 35 pontos 7º Capítulo 6: A África e os africanos no Brasil (pág. 136 a 153) - A escravidão - O trabalho
Leia maisCONTEÚDO DO SIMULADO ENEM II UNIDADE NAP CASA FORTE / NAP ALDEIA. 3ª Série
CONTEÚDO DO SIMULADO ENEM II UNIDADE NAP CASA FORTE / NAP ALDEIA 1º dia (áreas 3 e 4) / 13/7/15 3ª Série Disciplina: FÍSICA Cinemática Estática Leis de Newton Termometria Calorimetria Gases e Termodinâmica
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisCONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo
Leia maisA Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses.
A Historiografia do Brasil Colonial tem início em 22 de abril de 1500 com a chegada dos portugueses. A Colônia é o período da História do Brasil que engloba os anos de 1500 a 1822. Ele começa com a chegada
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 8 5 Unidade 8 Nome: Data: 1. Qual(is) da(s) sentença(s) a seguir apresenta(m) corretamente as motivações de Portugal para estabelecer a produção açucareira
Leia maisA expansão cafeeira no Brasil.
A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda
Leia maisESTUDO DIRIGIDO. 3º Bimestre 2017 História / Maria Goretti CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE
História / Maria Goretti CONTEÚDO DO BIMESTRE Sociedade Mineradora SÉCULO XVIII Iluminismo Iluminismo América portuguesa Europa CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Prova Bimestral : 5,0 Avaliação Parcial: 2,0 Atividade
Leia maisCP/ECEME/2007 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 6,0)
CP/ECEME/07 2ª AVALIAÇÃO FORMATIVA FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 6,0) Analisar os fatos históricos, ocorridos durante as crises política, econômica e militar portuguesa/européia
Leia maisCOLONIZAÇÃO DO BRASIL
COLONIZAÇÃO DO BRASIL Segundo relatos históricos, a colonização do Brasil iniciou quando os portugueses, liderados por Pedro Álvares Cabral, aportaram na terra que hoje chamamos de Brasil. A terra era
Leia mais