O Papel do Município na Gestão Ambiental. Claudio Langone O Direito Por Um Planeta Verde SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Papel do Município na Gestão Ambiental. Claudio Langone O Direito Por Um Planeta Verde SP"

Transcrição

1 O Papel do Município na Gestão Ambiental Claudio Langone O Direito Por Um Planeta Verde SP

2 Estruturada para atender à contradição setor industrial x poluição focada no licenciamento Legislação das mais avançadas do mundo Capacidade de implementação limitada Desde a origem garante a participação social no processo de tomada de decisão Sistema federativo gestão compartilhada e descentralizada

3 O Brasil tem um dos sistemas federativos mais estruturados do mundo Principio da subsidiariedade resolver preferencialmente no nível de governo mais próximo do cidadão O município tem a palavra final sobre o uso do solo Empoderamento a partir da Constituição de 1988

4 Supriu parcialmente a falta de regulamentação do Artigo 23 Mediou a tensão entre tecnocracia centralizadora x localismo irresponsável Exigências de estrutura mínima para assumir responsabilidades Definição clara de que empreendimentos de impacto local são de competência do município sem necessidade de Convênios de Delegação Exigências mínimas: Lei Ambiental, Conselho Municipal e estrutura própria com servidores habilitados

5 ESCALA ATUAL DO LICENCIAMENTO IBAMA 350 licenças/ano OEMAs licenças/ano MUNICÍPIOS licenciando no país: em torno de 500 (221 no RS) Estimativa de que 70 % dos licenciamentos feitos pelos estados se enquadrariam como impacto local A maioria dos municípios fora do RS ainda licencia por convênio de delegação de competência. QUAIS AS CAUSAS DO BAIXO NÍVEL DE MUNICIPALIZAÇÃO?

6 Esse é o ritmo que queremos para a municipalização? Ele é suficiente para os desafios que temos que enfrentar enquanto sistema? Se não for, qual é a meta do Sistema? Como promover a descentralização num ritmo mais rápido e ao mesmo tempo de maneira responsável?

7 Demanda de Licenças Capacidade Instalada Protocolo Verde º Etapa Bancos Públicos Tempo 2º Etapa Bancos Privados

8 Demanda crescente X capacidade estabilizada ou decrescente dos órgãos executores Sobrecarga dos OEMAs Falta entrar vários setores (principalmente rurais) Pouca integração com outros instrumentos (por exemplo outorga de uso da água) Tendência a se tornar instrumento cartorial

9 Melhoria de desempenho Racionalização de procedimentos Informatização (resolver o impasse sobre o Portal Nacional dentro da área ambiental do Governo Federal) Procedimentos simplificados para renovação Abordagem por bacia, setor ou programas

10 Descentralização A maior parte do que se podia fazer na relação IBAMA X OEMAs já foi feita (com exceção da área de fauna). O desafio agora é a relação OEMAS x municípios.

11 Existência de órgão executivo com estrutura capaz de responder às demandas locais Legislação municipal de meio ambiente; Conselho Municipal de meio ambiente com poder deliberativo (na parte normativa) e consultivo (em relação a diretrizes da política), com participação da sociedade civil; Fundo Municipal de Meio Ambiente, com conta exclusiva e garantia de destinação dos recursos para o setor (para evitar o aprisionamento dos recursos pelo chamado caixa único ).

12 Licenciamento ambiental Gestão de áreas verdes urbanas Gestão de áreas protegidas Gestão de resíduos sólidos Gestão de recursos hídricos

13 Brasil em ritmo acelerado de crescimento econômico Grandes empreendimentos de infraestrutura levando adensamento a novas regiões Independente de quem licencia, os municípios devem estar preparados para lidar com esses processos. Interiorização dos empreendimentos para municípios de médio e pequeno porte Forte investimento na construção civil Retomada de investimento em saneamento e resíduos (baixa capacidade de gestão dificulta efetividade das políticas).

14 Parcela importante dos desafios para a sustentabilidade das cidades não tem como ser resolvidos pelos OEMAs JANELA DE OPORTUNIDADE POUCO APROVEITADA Previsão do Estatuto das Cidades que obriga os empreendimentos de significativo impacto ambiental a apoiarem a elaboração do Plano Diretor do(s) município(s) diretamente atingidos por eles pouco utilizada pelo setor ambiental.

15 Instrumento âncora da descentralização Empodera o município no processo de tomada de decisão Empodera o setor ambiental na relação com os outros setores É o principal mecanismo de arrecadação para financiar a estruturação do setor Permite oferecer ao empreendedor um serviço mais próximo e mais barato Não há polêmica sobre as taxas elas já existem, só passam a ser cobradas pelo município

16 A carteira de licenciamento dos OEMAs tem muito varejo, diminuindo sua efetividade nos licenciamentos de maior complexidade Os OEMAs devem se dedicar mais à gestão estratégica A maior tendência de colapsar o sistema de licenciamento no país está na sobrecarga dos estados Parte dos empreendimentos que serão assumidos pelos municípios hoje não é licenciado por ninguém.

17 Lei dos Consórcios Públicos possibilitou a associação de municípios para resolver problemas comuns ou desenvolver políticas conjuntas EXEMPLOS: Saneamento Resíduos Sólidos Relação com grandes empreendimentos Apoio ao licenciamento municipal LICENCIAMENTO É PRERROGATIVA EXCLUSIVA DOS ENTES FEDERADOS

18 EQUILÍBRIO ENTRE POLÍTICA AMBIENTAL E POLÍTICA URBANÍSTICA

19 A Regulamentação do Artigo 23 um novo marco para os municípios no SISNAMA

20 PLP (Sarney Filho) Em 2005 Comissão Tripartite Nacional alcança consenso e tenta trabalhar via Congresso Em fevereiro2007 Governo envia PLP 388 como medida legislativa do PAC Processo de negociação muito difícil na CEMADS - dezembro 2007 Maio 2009 CCJ aprova com emendas que comprometem a supletividade Junho de 2009 impasse na negociação com os ruralistas sobre a quem cabe a tipificação do impacto federal As maiores divergências sempre foram internas ao governo federal, especialmente com o Ministério da Agricultura

21 Consolidação da competência originária do município para licenciar os empreendimentos de impacto local. Opção pela tipificação dos empreendimentos como saída para diminuir a subjetividade e o risco de judicialização, superando-se a polêmica "Impacto x Dominialidade". Tipificação federal + tipificação local.

22 Em função da polêmica IMPACTO X DOMINIALIDADE, decidiu-se pela tipificação centro do projeto Após deu-se a discussão sobre quem deveria fazer a tipificação TRIPARTITES OU CONSELHOS Nos dois casos é uma decisão por dentro do sistema, com vantagens e desvantagens Ambos requerem forte entendimento dos órgãos executores da política, porque a tipificação não poderá ser imposta de um ente a outro. ÚLTIMO IMPASSE - ruralistas não aceitam CONAMA querem remeter a tipificação federal a outra lei. Nesse ponto o PL vai do NADA ao LUGAR NENHUM!

23 Atuação supletiva: ação do ente da federação que se substitui ao ente federativo originariamente detentor das atribuições Atuação subsidiária: ação do ente da federação que visa a auxiliar no desempenho das atribuições decorrentes das Competências comuns, quando solicitado pelo ente federado originariamente detentor das atribuições

24 COMPOSIÇÃO Formada paritariamente por representantes dos Poderes Executivos da União, Estados, Distrito Federal e Municípios OBJETIVO Fomentar a gestão compartilhada e descentralizada do SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente, por meio do diálogo entre os entes federados, resguardadas as atribuições do CONAMA. Instâncias fundamentais para garantir o diálogo entre os entes em assuntos típicos de governo são complementares aos conselhos, não concorrentes.

25 Só um ente licencia A fiscalização é atribuição comum, mas se houver dois ou mais Autos de Infração, só vale o aplicado pelo detentor da atribuição Quem licencia o empreendimento licencia também a supressão de vegetação

26 Quem constata deve agir, mas informar ao detentor da atribuição Tratamento diferenciado para APAs não vale o critério de ente instituidor da UC Tipificação para situações de empreendimentos um pé na água, outro em terra

27

28 MAIOR CONHECIMENTO DA REALIDADE diagnóstico institucional sobre a situação dos municípios DEFINIÇÃo DE METAS DO SISTEMA CAPACITAÇÃO - Retomada do Programa Nacional de Capacitação (PNC) TIPIFICAÇÃO DO IMPACTO LOCAL Normatização de caráter técnico, deve ser preferencialmente construída por diálogo prévio entre os entes (tripartites?) nos cinco estados que já tipificaram, a Tripartite discutiu e enviou proposta de resolução aos CONSEMAs.

29 REFORMULAÇÃO DOS CONSEMAS especialmente se a tipificação for feito pelos conselhos, os municípios devem estar adequadamente representados nessas instâncias MECANISMOS DE FINANCIAMENTO DO SISTEMA - Taxas de licenciamento - Descentralização da TCFA (Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental) - Compensação ambiental (nova metodologia com base em valoração de impactos deveria ser pactuada no SISNAMA para evitar abordagens diferentes e díspares)

30 Decreto regulamentador Regramento do funcionamento das Comissões Tripartites Revisão da Resolução 237 pelo CONAMA (competências e procedimentos de licenciamento) Tipificar o impacto federal Resolução com critérios para zona costeira Resoluções dos CONSEMAS tipificando impacto local.

31 Paradigma Soluções em Gestão Ambiental

Lei Complementar n 140/11. Competências: Licenciamento e Fiscalização

Lei Complementar n 140/11. Competências: Licenciamento e Fiscalização Lei Complementar n 140/11 Competências: Licenciamento e Fiscalização Características Iniciais Fixou normas, nos termos dos incisos III, VI e VI do caput e do parágrafo único do artigo 23 da CF. Cooperação

Leia mais

Página 18. Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144

Página 18. Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144 RESOLUÇÃO Quinta Feira, 03 de Outubro de 2013 Diário Oficial Nº 26144 Página 18 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE - CONSEMA IV equipe multidisciplinar composta de servidores

Leia mais

GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MUNICÍPIOS Seminário Nacional Porto Alegre Março de 2008

GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MUNICÍPIOS Seminário Nacional Porto Alegre Março de 2008 GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS MUNICÍPIOS Seminário Nacional Porto Alegre Março de 2008 SISNAMA A REGULAMENTAÇÃO DO ART. 23 DA CF E O NOVO PAPEL DO MUNICÍPIO NO SISNAMA Sílvia Cappelli, Procuradora de Justiça-RS

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014.

RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014. RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014. Estabelece critérios gerais para exercício do licenciamento ambiental municipal de atividades, obras e empreendimentos que causem ou possam causar impacto

Leia mais

Papel do Município no Licenciamento Ambiental

Papel do Município no Licenciamento Ambiental Papel do Município no Licenciamento Ambiental Vivian do Carmo Bellezzia Advogada Mestranda em Direito Ambiental pela ESDHC Especialista em Direito Público pela PUC-MINAS Especialista em Filosofia pela

Leia mais

Preparação para atuação profissional em meio ambiente Simone Paschoal Nogueira

Preparação para atuação profissional em meio ambiente Simone Paschoal Nogueira Preparação para atuação profissional em meio ambiente Simone Paschoal Nogueira São Paulo, 1 de agosto de 2016 ROTEIRO Instituições e Atribuições do Estado Quem faz o que? Constituição Federal Competências

Leia mais

Grandes Temas 1. Implantação da LC 140/2011 (define a competência municipal para licenciar as atividades de impacto local. 2. Política de Saneamento B

Grandes Temas 1. Implantação da LC 140/2011 (define a competência municipal para licenciar as atividades de impacto local. 2. Política de Saneamento B CNM Meio Ambiente 2012 Grandes Temas 1. Implantação da LC 140/2011 (define a competência municipal para licenciar as atividades de impacto local. 2. Política de Saneamento Básico. 3. Política de Resíduos

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM TABELAS Carolina Abreu Silva (Aprovada na PGEMA procuradora, TJ/PA Analista, TRF5 Analista) e Kaio Silva de Mello - (aprovado na PGM/Manaus) Material revisado por André Epifanio

Leia mais

BEM-VINDO a mais um Curso

BEM-VINDO a mais um Curso BEM-VINDO a mais um Curso O Licenciamento Ambiental PROFESSOR INSTRUTOR: PROF. MSC. ANNELISSA G. DONHA DIRETORA DA ANDREOLI ENG. ASSOCIADOS O VALOR DA QUALIDADE AMBIENTAL R$ Custo Gestão Ambiental Custo

Leia mais

A PROPOSTA DA INDÚSTRIA

A PROPOSTA DA INDÚSTRIA Aprimoramento do Licenciamentoi Ambiental A PROPOSTA DA INDÚSTRIA Aprimoramento do Licenciamento Ambiental Pesquisa CNI principais problemas enfrentados Pesquisa CNI Realizada com as 27 Federações de Indústria

Leia mais

Licenciamento Ambiental, Competências Ambientais e a regulamentação do art. 23/CF. Salvador, 18 de maio de 2007.

Licenciamento Ambiental, Competências Ambientais e a regulamentação do art. 23/CF. Salvador, 18 de maio de 2007. Licenciamento Ambiental, Competências Ambientais e a regulamentação do art. 23/CF Salvador, 18 de maio de 2007. Críticas ao Licenciamento Ambiental: lentidão processo de licenciamento ambiental entrave

Leia mais

SISNAMA MMA

SISNAMA MMA 18 de Março 2016 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938 1981. regulamentado em 1990. MMA - Órgão Central. CONAMA - CONSELHO IBAMA EXECUTOR das ações. Órgão Seccional Estado Projetos, fiscalização,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO X SUSTENTABILIDADE: DESAFIO PARA O MUNDO, DILEMA PARA O BRASIL

DESENVOLVIMENTO X SUSTENTABILIDADE: DESAFIO PARA O MUNDO, DILEMA PARA O BRASIL DESENVOLVIMENTO X SUSTENTABILIDADE: DESAFIO PARA O MUNDO, DILEMA PARA O BRASIL DILEMAS DOS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento sustentável X crescimento sustentado Incorporação do sustentável ao

Leia mais

DIVERGÊNCIAS NACIONAIS RELATIVAS AO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE. Maria Beatriz Mandelert Padovani

DIVERGÊNCIAS NACIONAIS RELATIVAS AO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE. Maria Beatriz Mandelert Padovani DIVERGÊNCIAS NACIONAIS RELATIVAS AO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO - SNE Maria Beatriz Mandelert Padovani FONTES DE DEBATES: 1. Texto MEC - Instituir um Sistema Nacional de Educação: agenda obrigatória para

Leia mais

ENCONTRO EMPRESARIAL PELAS ÁGUAS DE GOIÁS FUNDAMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. A Visão Empresarial

ENCONTRO EMPRESARIAL PELAS ÁGUAS DE GOIÁS FUNDAMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. A Visão Empresarial ENCONTRO EMPRESARIAL PELAS ÁGUAS DE GOIÁS FUNDAMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS A Visão Empresarial Patrícia Boson tita@uaigiga.com.br Organização do Tema 1. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE

Leia mais

Resolução CONSEPA nº 7 DE 17/11/2015 Norma Estadual - Rondônia Publicado no DOE em 24 nov 2015

Resolução CONSEPA nº 7 DE 17/11/2015 Norma Estadual - Rondônia Publicado no DOE em 24 nov 2015 Resolução CONSEPA nº 7 DE 17/11/2015 Norma Estadual - Rondônia Publicado no DOE em 24 nov 2015 Define a tipologia das atividades que causam ou possam causar impacto ambiental de âmbito local, nos termos

Leia mais

Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas

Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas Licenciamento ambiental de infra estrutura logística: percalços e perspectivas Maria Silvia Romitelli Assistente Executivo Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade ambiental CETESB Apresentação

Leia mais

Gestão Ambiental no Município Celso Constantino Marques

Gestão Ambiental no Município Celso Constantino Marques Gestão Ambiental no Município Celso Constantino Marques Ponto de Partida O Meio Ambiente na Constituição Federal/88 Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum

Leia mais

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS POLÍTICAS NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DE RECURSOS HÍDRICOS PRINCÍPIOS BÁSICOS - A ÁGUA É UM BEM DE DOMÍNIO PÚBLICO; - O RECONHECIMENTO DO VALOR ECONÔMICO DA ÁGUA; - USO PRIORITÁRIO PARA CONSUMO

Leia mais

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula A PNMA no ordenamento jurídico brasileiro Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O arranjo institucional do SUS: O arranjo institucional para a descentralização mostrou-se inoperante. O principal problema apontado consistia

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins

Leia mais

CARTILHA ESTRUTURAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE

CARTILHA ESTRUTURAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE CARTILHA ESTRUTURAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE Copyright:AssociaçãoRegionaldeProteçãoAmbiental ARPARioGrande Josina Aparecida de Carvalho Autor: Revisão: Eduardo de Paula Machado Versão

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Ambiental CERT - 6ª fase. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Ambiental CERT - 6ª fase. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT - 6ª fase Advogado de Estatais Período 2006-2016 1) CESGRANRIO Advogado BNDES (2010) No que se refere à tutela constitucional do meio ambiente e aos princípios orientadores

Leia mais

COMPETÊNCIA EM MATÉRIA AMBIENTAL

COMPETÊNCIA EM MATÉRIA AMBIENTAL 1 COMPETÊNCIA EM MATÉRIA AMBIENTAL LEGISLATIVA MATERIAL Exclusiva (não delegável) Executiva (exclusiva) Estados Art. 25, 1º, 3º Municípios Art. 30, I União Art. 21, IX, XVIII, XIX, XX, XXIII Estados Art.

Leia mais

Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Eixo 4: Gestão Regional Integrada Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem

Leia mais

SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL

SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Tadeu Malheiros 2017 RECURSOS NATURAIS ATIVIDADES HUMANAS QUALIDADE AMBIENTAL AGRAVO À SAÚDE E QUALIDADE

Leia mais

Consórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008

Consórcios Públicos em Saúde. Ceará, 2008 Consórcios Públicos em Saúde Ceará, 2008 Principais Inovações Lei dos Consórcios (Lei n.º 11.107 de 06 de abril de 2005) Protocolo de Intenções Pessoa jurídica para representar o Consórcio Contratos de

Leia mais

TCE DIREITO AMBIENTAL

TCE DIREITO AMBIENTAL TCE DIREITO AMBIENTAL Política Nacional do Meio Ambiente Prof. Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)

Leia mais

Emanoele Lima Abreu PhD Alberto Fonseca

Emanoele Lima Abreu PhD Alberto Fonseca Municipalização do licenciamento e da avaliação de impacto ambiental de abrangência local: experiências e dificuldades nos estados de Minas Gerais e Piauí. Emanoele Lima Abreu PhD Alberto Fonseca Introdução

Leia mais

Sistema Nacional de Educação

Sistema Nacional de Educação Sistema Nacional de Educação Francisco José Carbonari Conselho Estadual de Educação SP Reunião da Região Sul/Sudeste 30/05/20126 São Paulo Fundamento Legal a. Constituição Federal - Art. 214 - A lei estabelecerá

Leia mais

I COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913

I COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913 I COBESA 15 de Julho de 2010 Sessão Técnica 26 PAP001913 O PAPEL DOS COMITÊS DE BACIAS NA APLICAÇÃO DA POLÍTICA DE SANEAMENTO DO ESTADO DA BAHIA: UMA REFLEXÃO SOBRE SUAS LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES Maria

Leia mais

Sumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...

Sumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários... 19 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 21 I. Introdução... 21 II. Princípio do desenvolvimento sustentável... 24 III.

Leia mais

Licenciamento Ambiental. Rede Municipalista

Licenciamento Ambiental. Rede Municipalista Licenciamento Ambiental Rede Municipalista Definições Licenciamento procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a operação de empreendimentos

Leia mais

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: Constituição Federal Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis. 1º No âmbito da legislação

Leia mais

Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL

Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL Prof. Mariana M Neves DIREITO AMBIENTAL PODER DE POLÍCIA, LICENCIAMENTO E ESTUDOS AMBIENTAIS Poder de Polícia Ambiental Competência Comum proteção do meio ambiente Limitar os dtos individuais para adequá-los

Leia mais

Os desafios da Fiscalização Ambiental a partir da LC 140/11: um olhar propositivo

Os desafios da Fiscalização Ambiental a partir da LC 140/11: um olhar propositivo Os desafios da Fiscalização Ambiental a partir da LC 140/11: um olhar propositivo Paula Lavratti Escola Superior de Direito Municipal Porto Alegre, 11 de abril de 2012. Objetivos da LC 140 e a fiscalização

Leia mais

de PCHs e CGHs em Minas Gerais

de PCHs e CGHs em Minas Gerais Desafios do Licenciamento Ambiental Título de PCHs e CGHs em Minas Gerais Germano Luiz Gomes Vieira Secretário de Estado Adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Desafios para Licenciamento

Leia mais

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação. Maria Beatriz Mandelert Padovani

Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação. Maria Beatriz Mandelert Padovani Considerações sobre o projeto de Sistema Nacional de Educação Maria Beatriz Mandelert Padovani Conceituação Art. 1. Esta Lei Complementar regulamenta o parágrafo único do art. 23 da Constituição, institui

Leia mais

Gustavo Trindade Porto Alegre, 11 de abril de 2012.

Gustavo Trindade Porto Alegre, 11 de abril de 2012. Licenciamento Ambiental a partir da LC nº 140: efetividade, impasses e desafios a serem superados Gustavo Trindade Porto Alegre, 11 de abril de 2012. Constituição Federal: Art. 23. É competência comum

Leia mais

Marcela Siqueira Farjalla. Bióloga MSC Psicossociologia

Marcela Siqueira Farjalla. Bióloga MSC Psicossociologia Marcela Siqueira Farjalla Bióloga MSC Psicossociologia Dia 21 Julho Dia 2 09:00 11:00: Exposição Dialogada 1: Políticas públicas ambientais e Licenciamento ambiental 11:00 11:15 Quebra-sono 11:15 13:00

Leia mais

Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios

Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios. Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Soluções e Parcerias para o Desenvolvimento dos Municípios Helio Luiz Duranti Diretor Regional de Negócios Missão da CAIXA Atuar na promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável do País, como

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

O Papel dos Consórcios Públicos Intermunicipais na Implantação de Políticas Públicas de Desenvolvimento

O Papel dos Consórcios Públicos Intermunicipais na Implantação de Políticas Públicas de Desenvolvimento O Papel dos Consórcios Públicos Intermunicipais na Implantação de Políticas Públicas de Desenvolvimento Luís Eduardo Píres de Oliveira Vieira Auditor de Controle Externo do TCMGO Secretaria de Contas Mensais

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS

GESTÃO AMBIENTAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS GESTÃO AMBIENTAL DA BAÍA DE TODOS OS SANTOS FAPESB - 31 de outubro de 2011 Foto: Nilton Souza Artigo 225 CF-1988: Foto: Nilton Souza

Leia mais

Sumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental...

Sumário. Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... Sumário Abreviaturas Utilizadas nas Referências e nos Comentários... 17 CAPÍTULO I Princípios Fundamentais do Direito Ambiental... 19 I. Introdução... 19 II. Princípio do desenvolvimento sustentável...

Leia mais

Diretoria de Meio Ambiente Atividades e ações desenvolvidas pela estrutura municipal

Diretoria de Meio Ambiente Atividades e ações desenvolvidas pela estrutura municipal Diretoria de Meio Ambiente Atividades e ações desenvolvidas pela estrutura municipal Luiz Carlos Seidenfus Gerente de Licenciamento Ambiental LEI COMPLEMENTAR N 140, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2011 Fixa normas

Leia mais

CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA. Brasília, 25 de outubro de 2011

CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA. Brasília, 25 de outubro de 2011 CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA Brasília, 25 de outubro de 2011 CONSÓRCIOS PÚBLICOS PARA A GESTÃO URBANA 1) Conceitos fundamentais 2) Desafios 3) Histórico 4) Consórcios Públicos Federação trina

Leia mais

Licenciamento Ambiental Aspectos Legais e seus Impactos nos Custos de PCH s

Licenciamento Ambiental Aspectos Legais e seus Impactos nos Custos de PCH s Licenciamento Ambiental Aspectos Legais e seus Impactos nos Custos de PCH s 23.04.2008 Decio Michellis Jr. Leis Decretos Resoluções Portarias Instruções Normativas Normas Convenções TOTAL 1. Água e efluentes

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

LEI Nº /2009 CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Florianópolis, 18 de agosto de 2009

LEI Nº /2009 CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Florianópolis, 18 de agosto de 2009 LEI Nº 14.675/2009 CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE Florianópolis, 18 de agosto de 2009 1 ELABORAÇÃO DO CÓDIGO ESTADUAL 2007: Determinação do Sr. Governador do Estado à FATMA Fundação do Meio Ambiente

Leia mais

Associação Brasileira de Municípios APRIMORANDO O PACTO FEDERATIVO

Associação Brasileira de Municípios APRIMORANDO O PACTO FEDERATIVO Associação Brasileira de Municípios APRIMORANDO O PACTO FEDERATIVO Brasília, 2 de julho 2015 Consórcios Públicos Características da Federação brasileira: município como ente federativo; Consórcios Públicos:

Leia mais

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981

Direito Ambiental. A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Direito Ambiental A política nacional do meio ambiente brasileira Lei 6.938/1981 Plano de aula Objeto e objetivos da PNMA Princípios do D Ambiental na PNMA Diretrizes da PNMA Instrumentos p/ a execução

Leia mais

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S

P L O Í L TI T CA C A NA N C A I C ON O A N L A L D E D E R E R S E Í S DU D O U S O S SÓ S L Ó I L DO D S O S MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Leia mais

Juliana Augusto Cardoso

Juliana Augusto Cardoso FGV DIREITO SP MESTRADO PROFISSIONAL EM DIREITO PÚBLICO ANÁLISE SOBRE A MUNICIPALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Qual a viabilidade do modelo e os principais fatores que cooperam com o juízo de conveniência

Leia mais

SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL

SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.

Leia mais

O PAPEL DO IBAMA NO LICENCIAMENTO LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL

O PAPEL DO IBAMA NO LICENCIAMENTO LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL O PAPEL DO IBAMA NO LICENCIAMENTO LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL NLA-SP Núcleo de Licenciamento Ambiental da Superintendência do Ibama em São Paulo ESTRUTURA DO IBAMA ESTRUTURA REGIMENTAL DECRETO Nº 6.099,

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM

GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA. Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM GESTÃO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Divisão de Controle da Poluição Industrial FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

Novos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos. Mobilidade Urbana e Saneamento

Novos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos. Mobilidade Urbana e Saneamento Novos Regulamentos e Seleções Públicas para Financiamento de Projetos Mobilidade Urbana e Saneamento Marco Aurélio Queiroz Secretário-Executivo do Ministério das Cidades 12 de Julho de 2017. R$ 5,7 bilhões

Leia mais

Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos

Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS. SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos Congresso das Secretarias Municipais de Saúde 2016 COSEMS/RS SUS: a conjuntura atual e a gestão que queremos 13 de julho de 2016 Gestão e Financiamento 1 - Melhorar a gestão e o financiamento da saúde,

Leia mais

Sistema Nacional de Cultura e os desafios da integração federativa

Sistema Nacional de Cultura e os desafios da integração federativa Sistema Nacional de Cultura e os desafios da integração federativa Luana Vilutis UFBA Curso de Especialização em Acessibilidade Cultural UFRJ Rio de Janeiro, 19 de junho de 2013 GILBERTO GIL Encontro de

Leia mais

Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante

Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas ao Óleo Lubrificante ENCONTRO TÉCNICO - LOGÍSTICA REVERSA Óleos lubrificantes Responsabilidade Pós-consumo Lei Federal 12.305/2010 PNRS Resolução Conama 362/2005 Diretrizes para o Licenciamento Ambiental das Atividades Ligadas

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais

Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Atividades realizadas Definição de diretrizes

Leia mais

Consórcios Públicos. Características da Federação brasileira: município como ente federativo;

Consórcios Públicos. Características da Federação brasileira: município como ente federativo; Consórcios Públicos Consórcios Públicos Características da Federação brasileira: município como ente federativo; Consórcios Públicos: conceito, objetivos e características da nova legislação; Breve panorama

Leia mais

Balanço e tendências da legislação e governança ambiental

Balanço e tendências da legislação e governança ambiental Balanço e tendências da legislação e governança ambiental Congresso Ambiental Viex 2018 19/06/2018 Rogério Menezes Oceanógrafo, MSc. Secretário do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de

Leia mais

Secretaria de Estado de Governo

Secretaria de Estado de Governo Secretaria de Estado de Governo CÂMARA METROPOLITANA CÂMARA METROPOLITANA DE INTEGRAÇÃO GOVERNAMENTAL Órgão colegiado criado em 11 de agosto de 2014. Formado pelos prefeitos e presidido pelo Governador.

Leia mais

Lei n , de 12 de janeiro de 2015.

Lei n , de 12 de janeiro de 2015. Lei n 13.089, de 12 de janeiro de 2015. Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

Responsabilidades Gestoras RDC 207/2018

Responsabilidades Gestoras RDC 207/2018 Responsabilidades Gestoras RDC 207/2018 SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA BRASÍLIA - DF 13.06 2018 O desafio da coordenação federativa do SNVS UNIÃO Anvisa 27 Estados 5570 Municípios O desafio da

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, FEDERALISMO E REGIME DE COLABORAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, FEDERALISMO E REGIME DE COLABORAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, FEDERALISMO E REGIME DE COLABORAÇÃO Mariza Abreu Consultora Legislativa da Câmara dos Deputados Audiência Pública da Comissão de Educação, Cultura e Esporte Senado Federal,

Leia mais

Unidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes

Unidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Unidade 2: Legislação sobre Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2019. Lei 9.433/1997 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS Com base na necessidade de adequação do sistema

Leia mais

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para

Leia mais

COMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL

COMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL Curso/Disciplina: Direito Ambiental Aula: Direito Ambiental - 10 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): José Alisson Sousa dos Santos Aula 10 COMPETÊNCIA JURISDICIONAL AMBIENTAL Acontece um crime ambiental.

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 04/12/2002)

Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de (Publicação - Diário do Executivo - Minas Gerais - 04/12/2002) Deliberação Normativa COPAM n.º 58, de 28 de Novembro de 2002 Estabelece normas para o licenciamento ambiental de loteamentos do solo urbano para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, e dá

Leia mais

Desafios da Federação Brasileira Fortalecimento dos Municípios

Desafios da Federação Brasileira Fortalecimento dos Municípios Desafios da Federação Brasileira Fortalecimento dos Municípios 2015 PACTO CONSTITUINTE DE 1988: UMA FEDERAÇÃO EM CONSTRUÇÃO DITADURA ESTADO CENTRAL X DEMOCRATIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO CONTROLE PÚBLICO FEDERAÇÃO

Leia mais

S UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8

S UMÁRIO. Capítulo 1 Meio Ambiente Doutrina e Legislação...1. Questões...6 Gabaritos comentados...8 S UMÁRIO Capítulo 1 Meio Ambiente...1 1. Doutrina e Legislação...1 1.1. Conceito de meio ambiente... 1 1.2. Classi icação didática do meio ambiente... 3 1.3. O meio ambiente no art. 225 da CF/88... 4 Questões...6

Leia mais

O ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS. Ricardo Carneiro

O ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS. Ricardo Carneiro O ENCERRAMENTO DE MINA E AS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS Ricardo Carneiro CRITÉRIOS RIOS CONSTITUCIONAIS DE REPARTIÇÃO DE COMPETÊNCIAS EM MATÉRIA AMBIENTAL E MINERÁRIA RIA

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017.

DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. DELIBERAÇÃO NORMATIVA CONJUNTA COPAM-CERH/MG Nº 06, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre procedimentos gerais para o enquadramento de corpos de água superficiais, e dá outras providências. O CONSELHO

Leia mais

MUNICIPALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE INSTITUCIONAL, TENDO COMO ESTUDO DE CASO O MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, MS

MUNICIPALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE INSTITUCIONAL, TENDO COMO ESTUDO DE CASO O MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, MS MUNICIPALIZAÇÃO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL: UMA ANÁLISE INSTITUCIONAL, TENDO COMO ESTUDO DE CASO O MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, MS Mariane Elisa Pagotto(*), Denise Gallo Pizella *Universidade Estadual Paulista

Leia mais

DN de Impacto Ambiental: Cumprimento da Lei Complementar nº 140/11

DN de Impacto Ambiental: Cumprimento da Lei Complementar nº 140/11 DN de Impacto Ambiental: Cumprimento da Lei Complementar nº 140/11 Premissas Constitucionais Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: III - proteger os

Leia mais

Instrumentos Jurídicos e Entraves para a desburocratização das licenças ambientais

Instrumentos Jurídicos e Entraves para a desburocratização das licenças ambientais Secretaria Especial da Aquicultura e da Pesca da Secretaria Geral da Presidência da República Instrumentos Jurídicos e Entraves para a desburocratização das licenças ambientais Luciene Mignani Bióloga

Leia mais

TERRITÓRIO CONSORCIAL: O ENFRENTAMENTO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS E A FOMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS POR MEIO DE CONSÓRCIO DE MUNICÍPIO

TERRITÓRIO CONSORCIAL: O ENFRENTAMENTO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS E A FOMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS POR MEIO DE CONSÓRCIO DE MUNICÍPIO TERRITÓRIO CONSORCIAL: O ENFRENTAMENTO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS E A FOMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS POR MEIO DE CONSÓRCIO DE MUNICÍPIO José Luiz de Oliveira Júnior 2 Painel 36/001 Cooperação Interfederativa

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Poder de Polícia em Matéria Ambiental Parte 4. Professora Eliana Khader

DIREITO AMBIENTAL. Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Poder de Polícia em Matéria Ambiental Parte 4. Professora Eliana Khader DIREITO AMBIENTAL Instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente Parte 4 Professora Eliana Khader Art. 7º, LC 140/11. São ações administrativas da União: XIII - exercer o controle e fiscalizar as atividades

Leia mais

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza

PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE. Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza PHA 3001 ENGENHARIA E MEIO AMBIENTE Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza (theos@usp.br) Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (Conferência de Estocolmo) 1972, Estocolmo, Suécia 113

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT

GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PNRS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO AÇÃO ADOTADA: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E MEIO AMBIENTE CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA Deliberação CONSEMA 01/2019 De 26 de março de 2019 374ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre número, atribuições e composição das Comissões Temáticas. O Conselho Estadual do Meio Ambiente

Leia mais

NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO

NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO NOVAS MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO 1 01 SISTEMAS, CONSELHOS E DIRETRIZES NACIONAIS ANTICORRUPÇÃO 1. SISTEMA NACIONAL DE CONTROLE SOCIAL E INTEGRIDADE PÚBLICA A sociedade desempenha um importante papel no

Leia mais

Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE.

Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Simulado de Noções de Sustentabilidade para o TJPE. Este material em PDF está sendo ofertado GRATUITAMENTE. Todas as questões foram elaboradas pelo professor Rosenval, sendo proibida a reprodução sem autorização.

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 36.992, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece a nova tabela de preços cobrados pelos serviços solicitados ao Instituto do Meio

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos

Gestão de Recursos Hídricos Gestão de Recursos Hídricos Diretrizes Mundiais para a gestão da água O desenvolvimento deve ser sustentável Participação dos usuários, dos tomadores de decisões e dos planejadores A água tem valor econômico

Leia mais

RESOLUÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS MACAÉ E DAS OSTRAS MACAÉ Nº 50/2014, DE 04 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS MACAÉ E DAS OSTRAS MACAÉ Nº 50/2014, DE 04 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO DO COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS MACAÉ E DAS OSTRAS MACAÉ Nº 50/2014, DE 04 DE ABRIL DE 2014. Institui o Plano Plurianual de Investimentos da Região Hidrográfica dos rios Macaé e das

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DA CETESB NA PROMOÇÃO DE PRÁTICAS DE P+L NO ESTADO DE SÃO PAULO

EXPERIÊNCIAS DA CETESB NA PROMOÇÃO DE PRÁTICAS DE P+L NO ESTADO DE SÃO PAULO SEMINÁRIO ÍNDICE P+L: EM BUSCA DA SUSTENTABILIDADE EXPERIÊNCIAS DA CETESB NA PROMOÇÃO DE PRÁTICAS DE P+L NO ESTADO DE SÃO PAULO Eng José Wagner Faria Pacheco Setor de Produção e Consumo Sustentáveis Novembro

Leia mais

RETROSPECTIVA AMBIENTAL

RETROSPECTIVA AMBIENTAL RETROSPECTIVA AMBIENTAL Julgamento do STF sobre o Código Florestal Lei Geral de Licenciamento Ambiental Perspectivas para o Futuro O JULGAMENTO DO CÓDIGO RURALISTAS X AMBIENTALISTAS FLORESTAL Em meados

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES INEA/DIGAT/GEGAM

LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES INEA/DIGAT/GEGAM LICENCIAMENTO AMBIENTAL MUNICIPAL E CAPACITAÇÃO DE GESTORES INEA/DIGAT/GEGAM INTRODUÇÃO A Gerência de Apoio à Gestão Ambiental Municipal (GEGAM) atua na articulação com os 92 municípios fluminenses para

Leia mais

LEI Nº 9.558, DE 06 DE MARÇO DE 2012

LEI Nº 9.558, DE 06 DE MARÇO DE 2012 LEI Nº 9.558, DE 06 DE MARÇO DE 2012 Institui o Cadastro Técnico Estadual de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Usuárias de Recursos Ambientais, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA,

Leia mais