Governador do Estado Luiz Henrique da Silveira. Vice-Governador do Estado Leonel Arcangêlo Pavan

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1 VALE EUROPEU

2 Governador do Estado Luiz Henrique da Silveira Vice-Governador do Estado Leonel Arcangêlo Pavan Secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte Gilmar Knaesel Presidente da SANTUR Valdir Walendowsky Diretor de Marketing SANTUR Flavio Agustini Gerente de Políticas de Turismo Profª MSc. Elisa Wypes Sant Ana de Liz Elaboração Técnica do PDIL Ruschmann Consultores de Turismo Coordenação Técnica Profª MSc. Elisa Wypes Sant Ana de Liz Equipe Técnica Organização Pró-Desenvolvimento Integrado e Sustentável Profª MSc Alessandra Santos dos Santos Prof. MSc Marcos Arnhold Júnior Ilustração Alexandre João Maitto

3 Sumário UM OLHAR SOBRE SANTA CATARINA 2 APRESENTAÇÃO 4 1 A REGIÃO TURÍSTICA DO VALE EUROPEU 6 2 DIAGNÓSTICO DO PDIL TURISMO 10 3 DESENHO DO PLANO 13 4 CARACTERÍSTICAS E OBJETIVOS DO PLANO 14 5 PILARES DO PLANO 16 6 ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS 21 7 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO SUBPROGRAMAS E MEDIDAS DO PLANO 22 8 PROGRAMA FINANCEIRO 25 9 GESTÃO DO PLANO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO PLANO 30 REFERÊNCIAS ANEXOS

4 UM OLHAR SOBRE Santa Catarina Conforme relatório Viagens & Turismo: Impacto Econômico Santa Catarina, emitido pela World Travel & Tourism Council, o estado é citado como uma das economias mais avançadas do país, apontando um crescimento de 4,5% ao ano no setor turístico para período de 2009 a Santa Catarina possui área de quilômetros quadrados, com população e área territorial menor que os demais estados da Região Sul. Mapa: Região Sul Uma característica importante da economia de Santa Catarina é a força de seu setor industrial, o quarto maior do país, superando o setor de serviços. A agricultura também é forte no estado, sendo baseada nas pequenas propriedades. A grande indústria e milhares de pequenos negócios estão disseminados por todo o estado, ligados a centros consumidores e aos portos de exportação, por uma eficiente malha viária. O estado conserva sinais da imigração européia dos séculos XIX e XX, sendo que a vasta maioria de sua população é descendente de europeus. Os brasileiros de origem portuguesa, sobretudo açoriana, predominam no litoral. Os descendentes de alemães estão no Nordeste e Oeste Catarinense. No sul do estado estão os descendentes de italianos, assim como em muitas áreas do Oeste. Os descendentes de origem africana, indígena e japonesa, formam pequenas comunidades. Os primeiros europeus que chegaram a região foram os espanhóis que aportaram na Ilha de Santa Catarina em Os portugueses assumiram o controle em 1675, e a capitania de Santa Catarina foi criada em Um grande número de imigrantes europeus, especialmente da Alemanha, começou a chegar ao início do século XIX. Imigrantes da Itália, Polônia, Rússia, Ucrânia, Japão, Síria, Líbano e outras partes da Europa chegaram mais tarde. Um dos resultados dessa história é a abundância de pequenas propriedades familiares no interior do estado. Possui um litoral extenso, de 561 quilômetros, com grande diversidade de características (inclusive ilhas, baías, enseadas e lagoas) e cerca de quinhentas praias. Fator significativo de sua preferência como destino turístico. Seu patrimônio natural é um ponto forte importante. O estado possui quatro parques estaduais, três reservas biológicas, dois parques nacionais, uma reserva 2

5 biológica marinha, quatro florestas naturais, estações ecológicas e 22 reservas privadas de patrimônio natural. Devido a sua localização meridional, Santa Catarina tem clima temperado, com geadas ocasionais na serra, durante o inverno e temperaturas mais moderadas no verão. A importância do setor de viagens e turismo para Santa Catarina é indiscutível, mas boa parte do potencial dos destinos continua inexplorada. Conhecido principalmente por suas praias, muitas estão entre as melhores do mundo, o estado de Santa Catarina é abençoado com variedade de outras atrações. A chave para o futuro de Santa Catarina depende da elevação da qualidade de vida de todos os cidadãos. É preciso proporcionar educação aos catarinenses, aumentar sua prosperidade econômica, criar oportunidades inovadoras e manter o meio ambiente seguro e saudável. O setor de viagens e turismo pode ajudar o governo e seus parceiros do setor público a atingirem esses objetivos, e também criarem as condições subjacentes a um setor turístico florescente. É evidente, que é preciso enfrentar alguns desafios para que o setor de viagens e turismo amplie seu potencial como catalisador do desenvolvimento econômico e social em todo o estado. A atenção deve estar voltada para o crescimento sustentável, gerando assim equilíbrio entre economia, e o bem estar dos Catarinenses. Os altos índices de crescimento, alfabetização, emprego e renda per capita, muito acima da média nacional, são aspectos que complementam o perfil fascinante de um dos mais produtivos e diversificados estados brasileiros, que na opinião do leitor da revista Viagens e Turismo recebe por três vezes consecutivas o título de melhor estado de turismo do Brasil. 3

6 Apresentação A Lei de 18 de julho de 2006, no seu artigo 1º institui o Plano Estadual de Cultura Turismo e Esporte de Santa Catarina PDIL em conformidade com os objetivos estratégicos de governo definidos no Plano Plurianual, que visa estabelecer políticas, diretrizes e os programas para a Cultura, Turismo e o Esporte. Tal medida firmou principalmente no turismo o propósito da importância que esta economia representa para o estado de Santa Catarina. E a promoção desta atividade, passa a ser decisivo através da construção de políticas e programas que garantam e assegurem o processo de gestão compartilhada e contínua no Estado. Neste propósito o artigo 71 do Plano Estadual de Cultura, Turismo e Esporte do Estado de Santa Catarina PDIL vem estabelecer a "competência exclusiva em relação ao turismo que inclui os subprogramas orientadores do processo de desenvolvimento do turismo no Estado. Ao longo da trajetória de estruturação das Políticas de Turismo de Santa Catarina houve sempre o cuidado de estabelecer linhas de convergência com o Plano Nacional de Turismo principalmente no Macro-Programa de Regionalização do Turismo. O movimento foi avançando pelas regiões turísticas do estado e em determinados momentos, percebeu-se que além de estruturar e planejar era necessário viabilizar os projetos oriundos das diretrizes dos subprogramas Para dar suporte a este processo foi instituído o Sistema Estadual de Incentivo ao Turismo, ao Esporte e à Cultura SEITEC, a partir da Lei , de 8 março de 2005, com a implantação do FUNTURISMO - Fundo Estadual de Incentivo ao Turismo, para incentivar os projetos oriundos dos subprogramas modelo até então único no Brasil que revolucionou a política de turismo do Estado. O governo de Santa Catarina é descentralizado através das Secretárias de Desenvolvimento Regional SDRs que tem o papel de 4

7 estabelecer interlocuções através das gerências de Turismo, Cultura e Esporte com a Secretaria de Estado de Turismo Cultura e Esporte. Contudo, a implantação da política exige um esforço na sua compreensão no direcionamento das ações e na disseminação das informações. Por isso, é necessário além da mobilização regional criar um plano que permita aprofundar o relacionamento entre o planejamento e a execução diária de medidas, que observem as mudanças na demanda do turismo, o contexto competitivo, novos produtos, novas tecnologias ou novos destinos, que exigem uma definição de respostas adequadas à nova realidade Catarinense e da configuração de um novo modelo de turismo para as regiões. O processo de elaboração deste Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional 2010/2020 foi participativo, tendo realizado reuniões envolvendo diversos atores da cadeia produtiva do turismo de todas as regiões do estado. O plano foi elaborado seguindo as diretrizes do PDIL, os módulos de Macro-programa de Regionalização amparados pela legislação vigente, que tem como finalidade promover a integração e o desenvolvimento sustentável do turismo no estado, e a metodologia elaborada pela Gerente de Políticas e Projetos da Secretaria do Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Profª Elisa Wypes Sant Ana de Liz, em sua Dissertação de Mestrado em Turismo e Hotelaria no ano de Este Plano é composto do seguinte modo: 1) Apresentação da Região Turística; 2) Diagnóstico do PDIL Turismo; 3) Desenho do Plano; 4) Características e Objetivos do Plano; 5) Pilares do Plano; 6) Orientações Estratégicas; 7) Programas de Desenvolvimento do Turismo; 8) Programa Financeiro; 9) Gestão do Plano; 10) Monitoramento e Avaliação do Plano. 5

8 1 A REGIÃO TURÍSTICA DO VALE EUROPEU Como pode ser observado o Vale Europeu tem em seu território as regionais de Rio do Sul, Ituporana, Ibirama, Blumenau, Brusque, Taió e Timbó. A Região é recortada pelos seguintes municípios: Agrolândia, Agronômica, Alfredo Wagner, Apiúna, Ascurra, Atalanta, Aurora, Benedito Novo, Blumenau, Botuverá, Braço do Trombudo, Brusque, Canelinha, Chapadão do Lageado, Dona Emma, Doutor Pedrinho, Gaspar, Guabiruba, Ibirama, Ilhota, Imbuia, Indaial, Ituporanga, José Boiteux, Laurentino, Leoberto Leal, Lontras, Luiz Alves, Major Gercino, Mirim Doce, Nova Trento, Petrolândia, Pomerode, Pouso Redondo, Presidente Getúlio, Presidente Nereu, Rio do Campo, Rio do Oeste, Rio do Sul, Rio dos Cedros, Rodeio, Salete, Santa Terezinha, São João Batista, Taió, Tijucas, Timbó, Trombudo Central, Vidal Ramos, Vítor Meireles e, Witmarsum. As principais atividades econômicas da região são: indústria das áreas têxtil metal-mecânica, plástico, metalurgia, química, farmacêutica, madereira, noveleira, cristais, cerâmica, alimentícia, calçadista, informática, bebidas, bem como a construção civil, agricultura, agropecuária, educação, serviços, comércio e turismo. 6

9 A REGIÃO TURÍSTICA DO VALE EUROPEU 7

10 1.1 Segmentação Turística Os segmentos turísticos priorizados pelos atores regionais no Fórum de Regionalização ocorrido em 2008 foram: Clicoturismo Ecoturismo; Turismo Cultural; Turismo de Aventura; Turismo de Esportes; Turismo de Lazer e Entretenimento; Turismo de Pesca; Turismo de Saúde; Turismo Industrial; Turismo Religioso; Turismo Rural (Agroturismo); Turismo de Eventos e Negócios. 1.2 Governança Regional A Instância de Governança Regional é uma organização com participação do poder público e dos atores privados dos municípios componentes das regiões turísticas, com o papel de coordenar o Programa em âmbito regional (MTUR, 2007). Santa Catarina priorizou o processo de institucionalização de Instancias de Governança Regional em todas as suas regiões turísticas. O modelo de Instância de Governança do Vale Europeu foi instituído no formato do Conselho Regional de Turismo, composto por três subgovernanças localizadas em Ibirama, Blumenau e Brusque. 1.3 Destino Indutor Os Destinos Indutores do desenvolvimento do turismo regional deverão ser aqueles que possuem infraestrutura básica e turística e atrativos qualificados que se caracterizam com núcleo receptor/distribuidor de fluxos turísticos, ou seja, são aqueles capazes de atrair e/ distribuir significativo número de turistas para seu entorno e dinamizar a economia do território em que estão inseridos capaz de induzir seu desenvolvimento e dos demais municípios localizados a um raio de cem quilômetros. Para tanto, Blumenau é o destino indutor do Vale Europeu, sendo que seus atores locais tem a responsabilidade de protagonizar o desenvolvimento do turismo da região da qual fazem parte. 8

11 1.4 Secretarias de Desenvolvimento Regional e seus Respectivos Municípios 9

12 2 Diagnóstico PDIL Turismo 2.1 Histórico do PDIL do Estado de Santa Catarina de 2005 Em novembro de 2004, conforme consta em ficha técnica datada do mesmo ano, a empresa de consultoria Ruschmann Consultores concluiu o PDIL - Plano de Desenvolvimento Integrado do Lazer de Santa Catarina. O PDIL, nesta época, tinha como objetivos atender as seguintes metas previamente estabelecidas pela então Secretaria de Organização do Lazer (SOL hoje denominada Secretaria de Estado de Turismo Cultura e Esporte): Promover a integração das áreas de cultura, esporte e turismo às do lazer; Intensificar o lazer no Estado; Integrar a SOL às Secretarias de Desenvolvimento Regional; Desenvolver o lazer no Estado de forma equilibrada, visando o atendimento das referidas metas, o plano atentava para a definição de políticas e processos de implementação de equipamentos na viabilização das atividades e seus respectivos prazos; Coordenação e controladoria do desenvolvimento espontâneo; Provimento dos incentivos necessários para estimular a implantação, maximizar os benefícios socioeconômicos e diminuir os custos, focados no bem estar das comunidades e na rentabilidade dos empreendimentos do setor; Minimização da degradação dos locais sobre os quais as atividades se estruturavam; Capacitação dos indivíduos atuantes em órgãos públicos e instituições privadas; Garantia que a imagem das atividades oferecidas se relacionasse com a proteção ambiental e a qualidade dos serviços prestados; Atração de investimentos nacionais e estrangeiros; Coordenação das atividades do turismo, da cultura e dos esportes com outras atividades econômicas, integrando-os a outros planos que estavam em curso no Estado ou no país. Para sua composição, inicialmente traçou-se um panorama sobre as características culturais, físicas, geográficas, demográficas, econômicas, ambientais, ocupacionais, etc. para, a partir destes dados, delimitarem uma sistematização do estudo, que passou a ser conduzido por meio de seis grandes áreas, ou produtos: Gestão da Política de Desenvolvimento do Lazer - objetivava orientar as decisões públicos sobre o marco legal e institucional de elaboração do plano estratégico do lazer no Estado, após o diagnóstico da atual gestão das políticas culturais, de esporte e de turismo, propondo-se um modelo adequado de gestão. 10

13 Plano Integrado de Lazer - continha a identificação dos principais atrativos culturais e turísticos, o patrimônio cultural, sua conversão em produtos, sua infraestrutura, os eventos culturais e os programas e práticas de esportes. Estratégia de Consolidação do Lazer Integrado - aglutinou os estudos realizados pela empresa consultora (com a participação da equipe da SOL) em instituições e as (até então) 29 regiões administrativas catarinenses (representadas pelas chamadas Secretarias de Estado de Desenvolvimento Regional), entre o final de 2003 e o início de 2004, apresentando-se as características de cada região, as atividades desenvolvidas mais significativas das áreas de turismo, cultura e esporte, suas demandas, a aplicação de um instrumento de hierarquização destas atividades e a definição das prioridades. Plano de Aperfeiçoamento e Capacitação - realizou cursos onde foram avaliados o tempo de duração, a metodologia utilizada, a relação entre a teoria e os objetivos dos participantes e a coerência das ações propostas focadas no desenvolvimento do turismo, da cultura e do esporte em Santa Catarina. Cronograma de Ações - foi direcionado para a proposição de políticas públicas de lazer que envolvesse comunidade e setores público e privado para o direcionamento de esforços, recursos, ações, além da criação de normas de regulamentação dos papéis desses agentes. Síntese dos Resultados os quais eram esperados após a implantação do plano elaborado, em curto médio, e longo prazos. 2.2 Metodologia do PDIL No atendimento das necessidades expostas para a elaboração do PDIL, foi adotada uma metodologia iniciada pela identificação da real situação que o lazer integrado (turismo, cultura e esporte) do Estado apresentava, procurando-se identificar, através de dados secundários, os principais atrativos culturais e turísticos, sua infraestrutura, eventos culturais, programas e práticas de esportes; coletados in loco através de entrevistas e pesquisas em fontes de informações diversas. Com base nestes dados, foram elaboradas fichas com os pontos iluminados demonstrando a representatividade nas áreas de cultura, esporte e turismo em cada regional, que serviram para dimensionar o lazer no Estado e subsidiar a segunda etapa do diagnóstico. Na segunda etapa, foram realizadas reuniões nas 29 regiões administrativas do Estado, promovidas no final de 2003, no litoral e região central do Estado e, no início de 2004, nos municípios do oeste catarinense. Através da divisão dos participantes em grupos focais (cultura, esporte e turismo) e a condução pelos supervisores da Ruschmann Consultores, foram levantados e priorizados equipamentos, áreas, eventos, modalidades, atividades ou atrativos locais, a fim de estabelecer contato real com a situação do lazer na região. As fichas de pontos iluminados foram utilizadas para auxiliar o desenvolvimento do trabalho e, para 11 0

14 efetivar a coleta das informações, foi aplicada uma ficha de levantamento de informações e priorização. Assim, houve o agrupamento das variáveis dos recursos naturais e culturais e as oportunidades esportivas, determinando-se o grau de importância no quadro geral da região e estabelecendo-se prioridades para facilitar a tomada de decisões, utilizando-se critérios da matriz de priorização da Organização Mundial de Turismo (Priorização e Hierarquização). Em uma primeira análise, a empresa de consultoria formatou relatórios parciais de campo para envio às gerências regionais, à SOL e suas vinculadas, validando as informações e gerando um parecer quanto aos dados disponibilizados, além do controle de informações pendentes. Após o retorno dos pareceres, iniciou-se uma a análise aprofundada, com base no índice de implantação (por meio de classes) e, para cada área, foram criadas subtipologias para o desenvolvimento do diagnóstico. Também se definiu um modelo de cadeia produtiva regional, alinhado pela caracterização geral da regional, índices de desenvolvimento social, instituições governamentais, mistas e nãogovernamentais, infraestrutura de hospedagem e alimentação, agenciamento e apoio ao visitante, infraestrutura de lazer, análise e avaliação, vocações setoriais e eventos. Complementando a análise do lazer, foi aplicada a matriz SWOT (strenghts, weaknesses, opportunities, threats - pontos fortes, fracos, oportunidades e riscos) a fim de avaliar as oportunidades e riscos dos aspectos relevantes do tema, para definição das estratégias. A realização da análise SWOT permitiu a definição das macroestratégias de desenvolvimento catarinense, estruturadas a partir do fortalecimento da capacidade da SOL de gestão para o lazer integrado; do planejamento estratégico, treinamento e infraestrutura para o crescimento; e da promoção de investimentos do setor privado. Posteriormente, todas as informações foram organizadas por região e apresentadas ao Governo do Estado de Santa Catarina, sob o formato de plano, os quais se encontram disponível no site e, no CD Room em anexo. 12 0

15 3 Desenho DO PLANO Este plano foi construído com uma metodologia específica 1, a fim de facilitar a integração entre os diferentes níveis de planejamento e gestão da política de turismo. Em particular, para destacar a ligação entre o Programa de Desenvolvimento Integrado do Turismo e os Planos de Desenvolvimento Regional de Turismo, bem como os subprogramas amparados pela Lei, desenvolvido pelas diretrizes operacionais que deverão ser revisados a cada ano. Incorpora também, novos instrumentos, assim como o Plano Diretor de Turismo que dará sustentação aos esforços e aos processos para melhorar a coordenação entre os atores que atuam na região. O Plano foi formulado para contemplar os objetivos gerais da Lei e a política do Macro Programa de Regionalização do Turismo, desenvolvido pelo MTur no Plano Nacional de Turismo E tem como finalidade principal servir como uma ferramenta de gestão para a contração de um plano operacional das instâncias de governanças regionais. 1 Baseada na Dissertação de Mestrado em Turismo e Hotelaria de Elisa Wypes Sant Ana de Liz (2009). 13 0

16 4 Características e Objetivos DO PLANO Para alcançar os objetivos do plano faz-se a observação de algumas Características Fundamentais: O Plano Regional de Turismo 2010/2020 das Regiões Turísticas de Santa Catarina estará contemplado pela Lei N E O Decreto Nº 2.080, De 3 de Fevereiro de 2009; O Plano Regional é o principal instrumento de orientação estratégica de desenvolvimento turístico das regiões; A estrutura política de turismo em suas várias dimensões da oferta e da procura, atendem as dimensões do território e do ambiente, pela equidade e integração. Suas premissas estão alicerçadas nos preceitos de desenvolvimento sustentável, para que a competitividade das regiões alcancem bons níveis na oferta de seus produtos; Na formulação do Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo 2010/2020, foi estudado o Plano Nacional de Turismo por meio do Macroprograma de Regionalização do Turismo bem como o Programa de Desenvolvimento Integrado do Turismo PDIL Turismo. E na convergência das linhas diretivas de cada documento foram observadas as características culturais e comportamentais de cada região turística, suas particularidades e diferenças. Deste modo, cada região irá adaptar e formar seu próprio modelo de gestão. 14 0

17 Desenvolver estratégias e políticas que garantam uma gestão de turismo sustentável. Com base nos princípios sociais, culturais, ambientais e econômicos; 1 Objetivos BÁSICOS DO PLANO 3 Promover o turismo como fonte geradora de negócios e geração de empregos; Desenvolver um modelo de turismo competitivo com base na qualidade global, inovação e novas bases tecnológicas; 2 4 Aperfeiçoar o uso dos recursos materiais e financeiros e também os recursos humanos em todos os setores de desenvolvimento do turismo da região; Estabelecer um processo de integração entre Planejamento e Gestão, pelo envolvimento de todos os segmentos e atores no processo compartilhado de ações; 5 6 Realizar e promover ações de marketing de produtos e segmentos turísticos. 7 Evitar ações paralelas e desarticuladas, criando Canais de comunicação; 15

18 5 Pilares DO PLANO Para construir um Processo de Gestão Regional Sustentável e Competitiva é importante que o Plano esteja alinhado aos pilares de gestão Descritos a seguir: 16

19 Organização da Administração Regional Pilares DO PLANO A gestão de desenvolvimento regional deverá estar circunscrita pelas Instâncias de Governança Regional. E as mesmas deverão coordenar todos os setores envolvidos, representar a visão dos setores, serem elo de comunicação com os demais setores. Fomentar a base estatística da região, realizar o monitoramento estratégico e avaliação do desenvolvimento turístico da região. Políticas Públicas A convergência das políticas públicas resulta em outro dos pilares fundamentais do plano para a melhoria a eficácia e a coerência das mesmas. É fundamental estabelecer relações e canais adequados para assegurar a conformidade e lógica do plano com as outras políticas da administração, especialmente na gestão de planejamento, planejamento urbano, meio ambiente e do patrimônio e outras áreas importantes como o comércio e o serviço de forma geral. Promover a interface na integração de gestão do esporte e da cultura para melhorar as ações de desenvolvimento afins é outro ponto necessário para intervir e posicionar os destinos de Santa Catarina. Alinhar com outras políticas na geração de emprego e renda através de inovação, fornecendo melhores soluções adaptadas ao novo modelo de turismo que está definindo neste plano e que exige uma grande dose de capacidade de adaptação. Todas estas iniciativas devem ser estabelecidas em acordos e parcerias e com a colaboração dos diferentes atores na interpretação dessa nova realidade e na avaliação das propostas. Neste sentido se desenha um papel especial dada à importância específica dos Conselhos ou Fóruns de Turismo do Estado de Santa Catarina como espaços de discussão e formulação de consenso para validar as políticas que norteiam o plano. 17 0

20 Planejamento e Desenvolvimento Pilares DO PLANO Este é um dos pilares fundamentais e tem como meta promover a mudança gradual de mentalidade de curto prazo, para a visão de longo prazo no processo de planejamento do setor turístico. A visão da região deve refletir os valores dos residentes dos destinos envolvidos assim como nos valores dos envolvidos com o turismo (clientes, fornecedores, comerciantes, governo). O desenvolvimento deve estar integrado com outros setores e adequado as necessidades dos visitantes. Os resultados das pesquisas realizadas devem ser integrados ao planejamento e desenvolvimento do turismo. As atrações e facilidades oferecidas pelos destinos que compões a região devem ser inventariadas. A intervenção na adaptação de turismo no território na forma de Planos Diretores das zonas rurais urbanas e costeiras deverá ser complementar e contribuir para os avanços do plano. Administração do Marketing Desempenho em marketing está direcionado nos produtos existentes em cada região assim como em segmentos específicos. Da mesma forma, os critérios básicos estabelecidos para a política de promoção e comercialização do turismo devem ser direcionados para o fortalecimento dos segmentos turísticos existentes em Santa Catarina. Estabelecer estratégias nas especificidades e potencialidades de cada segmento no contexto regional, com linhas de reforço para a percepção e promoção de produtos específicos, deve ser especialmente destinado aos segmentos ligados aos conceitos de identidade e experiência, de cada região contribuindo para o declínio sazonal. Neste sentido, é fundamental encontrar formas de penetração de mercado aumentar as demandas com ofertas de produtos adequados e canais de comercialização eficientes. A importância do marketing se dá pela análise dos dados do mercado para elaborar as experiências que os turistas buscam, ajustando adequadamente a oferta, selecionar os canais e os instrumentos de comercialização das regiões, observando as sugestões e reclamações dos clientes como forma de buscar melhorias constantes. 18 0

21 Recursos Humanos Pilares DO PLANO No processo de desenvolvimento dos recursos humanos o governo e o terceiro setor devem adotar uma postura positiva. O setor público deverá estar comprometido com capacitação e qualificação dos atores da cadeia produtiva do Turismo. Da mesma forma os empresários deverão ser sensibilizados para este propósito. A gestão de recursos humanos deve ser uma parte integrante da estratégia corporativa. Gestão Ambiental O reconhecimento do setor público e da iniciativa privada em desenvolver um plano de desenvolvimento de turismo sustentável. O conhecimento da legislação existente leis e regulamentações que protejam o ambiente e o patrimônio. Realização de pesquisas e monitoramento dos impactos ambientais do turismo. Gestão Financeira O gerenciamento dos recursos financeiros e investimentos darão apoio ao desenvolvimento e a geração da capacidade organizacional para coordenar e garantir a prestação de serviços essenciais, assim como as estruturas necessárias para desenvolver novos produtos. Redes de Cooperação/ Atores Os agentes das regiões turísticas devem trabalhar em cooperação no desempenho dos respectivos papéis estabelecendo entre todos, consenso em torno do desenvolvimento e sua aplicação. A falta de estruturação da cadeia produtiva e da articulação entre elos públicos e privados deve ser premissa fundamental para as ações de desenvolvimento das regiões. A cooperação e articulação de estruturas privadas, sociais e políticas deve ser orientadas, para melhorar a rentabilidade e atratividade das regiões. A integração desses elementos na gestão dos destinos é o grande desafio e pode ser superado no diálogo, na cooperação e no consenso. A governança turística deve ser entendida como o processo de decisão públicoprivado que visa melhorar a gestão dos conflitos provocados pela atividade no destino. 19

22 Tecnologia e Inovação Pilares DO PLANO A tecnologia permeia o desenvolvimento dos destinos desde os sistemas de comunicação de hotéis e garantia da eficiência energética, passando pelos sistemas de distribuição global, até imagens geradas em computador e a utilização de realidade virtual nas atrações turísticas. O agenciamento de informações tem dois componentes principais o monitoramento e a pesquisa. O primeiro fornece uma avaliação permanente de seu desempenho em diversos indicadores, o segundo tem diferentes funções, sendo uma delas fornecer pesquisas para a formulação de políticas. As regiões turísticas compostas por seus destinos no futuro serão influenciadas por uma série de fatores, mas a tecnologia e a inovação dos mesmos serão dominantes pela demanda do novo turismo. Visão Regional As tendências mundiais apontam os novos caminhos para o processo de gestão dos destinos e consequentemente para as regiões turísticas. Os destinos obterão maiores êxitos se observarem o que esta acontecendo no seu entrono e buscarem a complementaridade na composição dos roteiros turísticos. Para uma gestão bem sucedida do turismo regional, devem-se articular iniciativas de todas as entidades envolvidas, sejam organizações públicas, privadas e não governamentais. As diretrizes devem abranger todos os elementos e as áreas envolvidas. Portanto, deverá ser integrado do nível regional para o global. Dimensão Territorial A complexidade e diversidade do território demonstram a necessidade crescente de criar políticas e medidas que visem sustentar tendências positivas e minimizar as tendências negativas na atividade turística garantindo a inserção de novos produtos que visem o desenvolvimento sustentável da região. 20

23 6 Orientações ESTRATÉGICAS Para ocorrer o desenvolvimento Sustentável do Turismo e do seu território, é necessário observar várias orientações estratégicas que nortearão o processo de gestão das regiões, tornando-as mais competitivas tanto no mercado nacional quanto internacional. Sendo elas: Promover as competências essenciais da organização; Definir políticas e estratégias competitivas e convergentes que orientem as atividades da destinação; Defender processos de gestão contínuos; Possibilitar aprimoramento profissional para melhoria da gestão: Fortalecer e estimular os aspectos de liderança; Monitorar e avaliação sistêmica dos destinos; Planejar de forma participativa e integrada; Desenvolver a visão de longo prazo nos destinos; Desenvolver planos de marketing buscando inovação; Conhecer e entender as necessidades do mercado-alvo e do novo turista; Posicionar e diferenciar a imagem da destinação; Oportunizar uma gestão financeira adequada; Buscar inovação dos produtos e serviços; Capitalizar novas oportunidades e novas tecnologias; Qualificar os destinos; Desenvolver gestão do meio ambiente nas empresas turísticas; Dinamizar o gerenciamento de informações e base de dados estatísticos dos destinos; Criar sinergias entre os stakeholders na construção da visão dos destinos: Incentivar parcerias público-privada; Reforçar a importância do desenvolvimento regional; Inserção do Turismo nos Planos Diretores Municipais; Estruturar as vias de acesso entre os municípios; Realizar o planejamento para o turismo com base na sustentabilidade. 21

24 7 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE TURISMO SUBPROGRAMAS E MEDIDAS DO PLANO A Gestão dos Subprogramas e Diretrizes terá um processo de acompanhamento contínuo, na estruturação e execução de projetos, tendo avaliação anual. Após cada avaliação, se aprova um novo Programa Operacional com perspectiva de dois anos para seu desenvolvimento. O conteúdo do Programa pode se moldar ao desenvolvimento das medidas do Plano e incluir conteúdos complementares em função das circunstâncias cambiais e outras adequações. Permite disponibilizar um marco flexível de projeção plurianual. Trata-se, por tanto, de um instrumento que permite acompanhamento e monitoramento. 7.1 Subprogramas As orientações estratégicas servem de critérios para a intervenção da governança regional, junto ao Conselho Estadual de Turismo bem como a Secretaria de Estado de Turismo Cultura e Esporte, em um conjunto estruturado de quarenta medidas. Estas medidas estão estruturadas em oito subprogramas que embasam a política pública de turismo de cada região, que após ser submetida orientações estratégicas para acompanhamento e analises de projetos. 22

25 Informações e Estudos Turísticos SUBPROGRAMAS Esta diretriz tem como objetivo garantir o apoio à criação de sistemas de informações, de estatísticas e estudos do turismo catarinense; permitir o estímulo à realização de inventário e cadastro de atrativos e produtos turísticos; incentivar estudos de capacidade de carga em atrativos naturais e fomentar prospecções do meio ambiente para subsidiar a sustentabilidade de atrações turísticas; apoiar estudos sobre a competitividade do turismo catarinense; auxiliar iniciativas de aplicação de novas tecnologias que visem o desenvolvimento do turismo no Estado; e garantir o estímulo à realização de fóruns de debates acerca de estudos realizados sobre o turismo catarinense. Elaboração de Pesquisa Mercadológicas e Estudos de Mercado O objetivo desta diretriz é apoiar a realização de pesquisas para identificar oportunidades de mercado. Estruturação de Atrativos e de Espaços Turísticos O objetivo desta diretriz é apoiar a realização de melhorias no entorno de atrativos turísticos; incentivar a implementação de acessos a atrativos turísticos; estimular a implantação de sinalização turística; fomentar a implementação de infraestrutura receptiva em municípios-centro de Atendimento ao Turista - CAT; e auxiliar a implantação de portais turísticos regionais. Sustentabilidade de Destinações Turísticas O objetivo desta diretriz é apoiar a elaboração de plano de manejo de locais ecológicos; e incentivar a implementação de plano de manejo de locais ecológicos. Regionalização do Turismo O objetivo desta diretriz é apoiar o desenvolvimento dos segmentos turísticos do Estado; estimular a roteirização turística; incentivar a divulgação de produtos turísticos regionais; auxiliar a promoção de eventos regionais; e fomentar a elaboração de planos estratégicos regionais. Sensibilização e Conscientização Turística O objetivo desta diretriz é apoiar campanhas de sensibilização e conscientização turística; e estimular a conscientização turística nas escolas. 23

26 SUBPROGRAMAS Capacitação de Recursos Humanos e Qualificação e Serviços Turísticos no Estado O objetivo desta diretriz é estimular a qualificação dos serviços turísticos; possibilitar apoio a centros e escolas de formação turística; e incentivar a normalização do turismo para certificação da qualidade de produtos e serviços turísticos. Promoção e Comercialização do Produto Turístico do Estado O objetivo desta diretriz é apoiar a identificação da imagem e da marca de destinos turísticos; incentivar a elaboração de programas de promoção, divulgação e comercialização do destino turístico do Estado e suas regiões nos mercados nacional e internacional; fomentar a elaboração do plano de marketing turístico catarinense; estimular a implementação do plano de marketing turístico catarinense; apoiar a realização de salões de turismo do Estado; incentivar órgãos públicos municipais para a implantação de espaços virtuais destinados à divulgação turística dos municípios; e dar fomento a missões ou viagens técnicas nacionais e internacionais. 24

27 8 Programa FINANCEIRO O quadro abaixo apresenta uma estimativa orçamentária para que a Instância de Governança do Turismo Regional e o Conselho Estadual de Turismo tenham a previsão de investimentos básicos e valores necessários para os financiamentos decorrentes do Plano de Desenvolvimento Regional do Turismo do Estado de Santa Catarina 2010/2020. Tabela 1 - Previsão de Importe Financeiro por Subprogramas Subprograma Importe Financeiro Informação e estudos turísticos ,00 Elaboração de Pesquisas Mercadológicas e Estudos de Mercado ,00 Estruturação de atrativos e de espaços turísticos ,00 Sustentabilidade de destinações turísticas ,00 Regionalização do Turismo ,00 Sensibilização e Conscientização Turística ,00 Capacitação de Recursos Humanos e Qualificação de Serviços Turísticos ,00 Promoção e Comercialização do Produto Turístico do Estado ,00 TOTAL ,00 Tabela 2 Previsão Financeira por Subprogramas e Medidas Subprograma Ações Valor Estimado, de importe financeiro R$ Informação e Estudos Turísticos Elaboração de Pesquisa Mercadológicas e Estudos de Mercado 1) Elaboração de Estudos de capacidade de carga em atrativos naturais e culturais; 2) Sistema de informações; 3) Inovação e tecnologia; 4) INVTUR; 5) Informação de acesso às linhas de crédito específicas do setor turístico, por meio da divulgação das linhas de financiamento existentes, da criação de novas linhas de microcrédito e do apoio à elaboração de projetos; 6) Informações aos Gestores Públicos sobre as políticas públicas do turismo no Estado. 1) Continuidade e/ou implementação de pesquisas de demanda em todas as destinações turísticas; 2) Pesquisa mercadológica , , , ,00 Sem importe financeiro Sem importe financeiro , ,00 25

28 Tabela 2 Previsão Financeira por Subprogramas e Medidas (continuação) Subprograma Ações Valor Estimado, de importe financeiro R$ Estruturação de Atrativos e de Espaços Turísticos Sustentabilidade de Destinações Turísticas Regionalização do Turismo 1) Implantação de sinalização turística; 2) Articulação para viabilização de serviços de energia segurança, saúde, comunicação, transportes e saneamento básico em destinações turísticas; 3) Implantação e aprimoramento progressivo de infraestrutura receptiva nos Municípios CATs; 4) Viabilização de projetos para implantação de acesso e infraestrutura nos equipamentos e atrativos turísticos; 5) Incentivo à elaboração de Plano Municipal Diretor em destinações turísticas para preparação de Plano Regional; 6) Adaptação e implantação de acessibilidade nos equipamentos e serviços turísticos; 7) Implantação de ciclovias e passeios na região. 1) Planos de manejo para inserção do turismo em áreas ambientais. 1) Cooperação Técnica e Operacional ao desenvolvimento do Programa de Regionalização do Turismo; 2) Formatação de roteiros nas regiões turísticas de acordo com a política pública de turismo do Estado; 3) Estimular o desenvolvimento e estruturar o fortalecimento dos segmentos turísticos; 4) Valorização e resgate da gastronomia típica regional; 5) Produção associada através da agricultura familiar e artesanato, criando identidade local; 6) Implementação e Gestão do Plano de Desenvolvimento Regional; 7) Aliar ações de cultura e esporte com o turismo ,00 Sem importe financeiro , ,00 Sem importe financeiro , , ,00 Sem importe , , , , , ,00 Sensibilização e Conscientização Turística 1) Turismo nas escolas no ensino fundamental e médio; ,00 2) Sensibilização do empresariado para a necessidade de modernização dos meios de hospedagem e alimentação existentes, dando ênfase aos processos e alternativas de tecnologia ambientalmente responsáveis; 3) Conscientização turística da comunidade local , ,00 26

29 Tabela 2 Previsão Financeira por Subprogramas e Medidas (continuação) Subprograma Ações Valor Estimado, de importe financeiro R$ Capacitação de Recursos Humanos e Qualificação de Serviços Turísticos Promoção e Comercialização do Produto Turístico do Estado 1) Assessoramento técnico no desenvolvimento de novos empreendimentos turísticos; 2) Estimular a qualificação para aprimorar os equipamentos e serviços turísticos; 3) Capacitação de serviços e equipamentos de turismo; 4) Inserir cursos de línguas estrangeiras entre os prestadores de serviços turísticos; 5) Capacitação e qualificação de guias de turismo para a região; 6) Fomentar a criação de curso de empreendedorismo para comercialização de produtos regionais observando produção, qualidade e comercialização; 7) Capacitação para aprimorar o desenvolvimento de artesanato; 8) Cadastramento, fiscalização, certificação, orientação, controle da qualidade dos serviços turísticos em Santa Catarina (CADASTUR). 1) Apoio a promoção e divulgação dos produtos turísticos regionais no Estado de Santa Catarina e nos principais mercados emissores do país e do exterior; 2) Implementação e Gestão do Plano de Marketing; 3) Criação do site da região; 4) Participação em missões técnicas, feiras e eventos; 5) Continuidade na elaboração do material promocional da região , , , , , , , , , , , , ,00 27

30 9 Gestão DO PLANO O Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo do Estado de Santa Catarina 2010/2020, constitui um conjunto de figuras para dar reposta a três propósitos centrais. Para integrar o planejamento e a gestão, o Plano se desenvolve mediante a aprovação de um Programa Operacional Anual, com horizonte de dois anos, revisado anualmente, com perspectiva de desenvolvimento até Para o pilar do plano referente à dimensão territorial se desenha um conjunto de instrumentos de intervenção integrados na gestão dos espaços turísticos que devem atuar de forma articulada com os programas de iniciativa autônoma e as de iniciativa local. Por último, para melhorar a coordenação se implantará um novo procedimento denominado Gestão de Processos, que pretende manter uma relação direta entre entidades, através de suas competências, que possibilitem a interface das orientações estratégicas como um mecanismo de gerenciamento do plano. Orientações Estratégicas APLICAÇÃO DE CRITÉRIOS EM PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS REGULARES. Programas e Medidas do Plano PROGRAMA OPERACIONAL BIENAL APROVAÇÃO ANUAL Instrumentos PLANOS DIRETORES PROGRAMAS DE INICIATIVA AUTÔNOMA PROGRAMAS DE INICIATIVA LOCAL GESTÃO DE ESPAÇOS GESTÃO DE PROCESSOS 28

31 9.1 Programa Operacional Bienal Este programa é elaborado a cada ano com horizonte de programação de dois anos e deverá manter a estrutura dos Programas e Medidas, estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo do Estado de Santa Catariana. O Conteúdo do Programa Operacional visa à valorização das condições gerais do mercado turístico, dos segmentos, da execução e incidência do Plano, além de uma proposta de adaptação. Este programa pode ser modulado no incremento das medidas do Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo do Estado de Santa Catariana e incluir conteúdos não contraditórios em função de circunstâncias cambiais. Esta forma de programação tem uma vantagem, que é um marco flexível de previsão plurianual, o qual é especialmente valioso em investimentos, infraestruturas orientadas a reconversão dos espaços turísticos, na execução dos programas de requalificação dos destinos, na estratégia de turismo sustentável e, na continuidade da política de promoção. A proposta do programa operacional se converte assim num marco de programação com perspectivas na aplicação e ao mesmo tempo é um instrumento de programação com perspectiva na legislação e ao mesmo tempo é um instrumento de programação coerente e estruturado das atuações, para o exercício seguinte. O esquema geral dos Programas Operacionais redigidos no período do Plano de Desenvolvimento Regional de Turismo do Estado de Santa Catariana é representado da seguinte forma: Programa Operacional PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE TURISMO Programa Operacional 2010/2011 X Programa Operacional 2011/2012 Programa Operacional 2012/2013 X X Programa Operacional 2019/2020 X X - Ano de Aprovação 29

32 10 DO Monitoramento e Avaliação 10.1 Monitoramento PLANO É um processo dinâmico utilizado para possibilitar a comunicação regional, monitorar as ações de desenvolvimento por meio de um sistema de informações integrado e da criação de uma base de dados e análises periódicas de indicadores que permitam a mobilidade de ações. 30

33 10.2 Avaliação Avaliar e acompanhar as ações são uma premissa básica de qualquer modelo de gestão. Os planos operacionais deverão ser criados como mecanismo de trabalho e incorporados no sistema de desenvolvimento dos destinos. A cada ano no inicio das atividades, as ações deverão ser discutidas no âmbito da instância de governança regional e posteriormente encaminhado através de projetos aos canais disponíveis para aporte de recursos. No caso das SDRs, os projetos deverão ser cadastrados no SEITEC encaminhados ao comitê gestor da mesma para avaliação e encaminhamentos futuros. 31

34 Referências DE LIZ, E. W. S. Gestão de destinos turísticos: um estudo de caso nos destinos indutores de Santa Catarina. In: Dissertação de Mestrado em Turismo e Hotelaria Universidade do Vale do Itajaí. Itajái, GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Plano de desenvolvimento integrado do lazer do estado de Santa Catarina: cultura, esporte, turismo. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Diretrizes operacionais. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília: Governo Federal, 2004b. Disponível em: < ersao_final.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Diretrizes políticas. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2004a. Disponível em: < rograma_regionalizacao.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Elaboração do plano estratégico de desenvolvimento do turismo regional: módulo operacional 4. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2006d. Disponível em: < Elaboracao_de_Plano_Estrategico.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Implementação do plano estratégico de desenvolvimento do turismo regional: módulo operacional 5. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2006e. Disponível em: < mplementacao_do_plano_estrategico.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Institucionalização de instâncias de governança regional: módulo operacional 3. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2005c. Disponível em: < nst_ncia_de_governan_a_vers_o.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Mobilização: módulo operacional 2. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2005b. Disponível em: < Mobilizacao.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano nacional do turismo Brasília, Disponível em: < 2007_2010.pdf >. Acesso em: 05 jan

35 MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano nacional do turismo: diretrizes, metas e programas Brasília, Disponível em: < 003_2007.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Promoção e apoio à comercialização: módulo operacional 8. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2006h. Disponível em: < 6%20FINAL%20REVISADA.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Roteirização turística: módulo operacional 7. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2006g. Disponível em: < oteirizacao_tur_stica_vers_o_final.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Segmentação do turismo: marcos conceituais. Brasília, 2006j. Disponível em: < o_marcos_conceituais.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Sensibilização: módulo operacional 1. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2005a. Disponível em: < ensibiliza o_vers_o_final2.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Sistema de informações: módulo operacional 6. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2006f. Disponível em: < istema_de_informacoes_turisticas.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Sistema de monitoria e avaliação do programa: módulo operacional 9. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, Disponível em: < ao_final.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Sustentabilidade ambiental: princípio fundamental. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2006a. Disponível em: < _Sustentabilidade_Ambiental.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Sustentabilidade econômica: princípio fundamental. In: Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil. Brasília, 2006b. Disponível em: < ica.pdf>. Acesso em: 05 jan MINISTÉRIO DO TURISMO. Sustentabilidade sociocultural: princípio fundamental. In: Programa de regionalização do turismo - roteiros do Brasil. Brasília, 2006c. Disponível em: < tural_ doc>. Acesso em: 05 jan

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