FINS DE TARDE NA ACISO
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- Ayrton Santiago Peralta
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1 FINS DE TARDE NA ACISO 1º CICLO DE SESSÕES DE INFORMAÇÃO EMPRESARIAL OURÉM, 27 de Janeiro de 2012
2 AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES E IMPLICAÇÕES FISCAIS DECORRENTES DO OE 2012 OUTROS ASPETOS RELACIONADOS COM A CONJUTURA ECONÓMICA E FISCAL ATUAL Manuel Duarte Domingues Revisor Oficial de Contas manuel.domingues@sroc.pt 2
3 RESUMO 1. OE 2012 IRS 2. OE 2012 IRC 3. OE 2012 IVA 4. OE IMI 5. OE 2012 BENEFÍCIOS FISCAIS 3
4 6. OE 2012 OUTRAS ALTERAÇÕES 6.1. LEI GERAL TRIBUTÁRIA (LGT) 6.2. CÓDIGO DE PROCEDIMENTO E PROCESSO TRIBUTÁRIO (CPPT) 6.3. REGIME GERAL DAS INFRAÇÕES TRIBUTÁRIAS (RGIT) 7. OUTROS ASPETOS RELACIONADOS COM A CONJUNTURA ECONÓMICA E FISCAL ATUAL 7.1. CRÉDITOS INCOBRÁVEIS IVA 7.2. CRÉDITOS INCOBRÁVEIS IRC 7.3. TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS IRC 7.4. AVALIAÇÃO DO PATRIMÓNIO IMI 4
5 1. OE 2012 ALTERAÇÕES AO IRS SUBSÍDIOS DE REFEIÇÃO Limite do valor não sujeito: Pagamento em dinheiro: 4,27 x 1,2 = 5,12 (Era: 4,27 x 1,5 = 6,41) Pagamento em vales de refeição: 4,27 x 1,6 = 6,83 (Era: 4,27 x 1,7 = 7,26) 5
6 INDEMNIZAÇÕES PELA CESSAÇÃO DE CONTRATO OU FUNÇÕES Ficam sujeitos a tributação: Os valores que ultrapassem 1 x a média das remunerações regulares com carácter de retribuição sujeitas a IRS, auferidas nos últimos 12 meses (era de 1,5) 6
7 INDEMNIZAÇÕES PELA CESSAÇÃO DE CONTRATO OU FUNÇÕES São totalmente tributadas as importâncias pagas a: Gestor Público Administrador ou gerente de pessoa colectiva 7
8 CATEGORIA H PENSÕES Dedução específica 72% * 12 * IAS (419,22) = 3.622,06 Regime Transitório até o IAS ser = 475,00 Dedução = 4.104,00 (Antes era de 6.000,00) 8
9 IRS - TAXAS GERAIS Não há alteração das taxas nem dos escalões É criada uma taxa adicional de 2,5 % aplicável à parte excedente ao rendimento colectável de
10 IRS - TAXAS LIBERATÓRIAS Rendimentos de Capitais: Retenção à taxa de 25 % (era 21,5%) Juros de depósitos Lucros Juros de suprimentos (aceites como gasto fiscal até spread de 6% sobre a Euribor) 10
11 IRS - TAXAS LIBERATÓRIAS Rendimentos de capitais: Retenção à taxa de 30 % (era 21,5%): Pagos por entidades sediadas em paraísos fiscais Relativos a contas jumbo (abertas em nome de titulares não identificados), já era de 30% 11
12 IRS - TAXAS ESPECIAIS Taxa de 25 %: Saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias resultantes de: Alienação de partes sociais e outros valores mobiliários Valor da partilha (Mantém a opção pelo englobamento) 12
13 LIQUIDAÇÃO E PAGAMENTO DO IRS Liquidação a efectuar pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT): 1ª e 2ª fases: até 31/07 Pagamento ou reembolso: 1ª e 2ª fases: até 31/08 13
14 IRS - OUTROS ASPETOS: Deduções à colecta: se rendimentos superiores a = 0 Guarda conjunta (judicial): dependentes só podem constar num agregado familiar Recibo electrónico Mod. 30: entrega no 2º mês seguinte Benefícios fiscais: energias renováveis - revogado 14
15 2. OE IRC DEDUÇÃO DOS PREJUÍZOS Prazo de reporte Até 2009: 6 anos 2010 e 2011: 4 anos A partir de 2012: 5 anos 15
16 IRC - DEDUÇÃO DOS PREJUÍZOS Mas a dedução em cada período não pode exceder o montante correspondente a 75 % do respectivo lucro tributável Regra aplicável a 2012 (antes não havia limitações) 16
17 IRC - DEDUÇÃO DE PREJUÍZOS - EXEMPLO: Prejuízos de 2010 (5.000) e 2011 (4.000) Lucro de 2012 = Prejuízos fiscais dedutíveis em 2012 = = x 75 % = Prejuízos fiscais que transitam para os períodos seguintes = =
18 LIMITES À DEDUÇÃO DOS PREJUÍZOS (IRC) Regimes fiscais de outros países: Espanha: 50 % ou 75 % (se VN > 20M ) Itália: 80 % (excepto prejuízos dos três 1 os anos) Alemanha: 60 % (se LT > 1M ) Grécia e Irlanda: sem limite 18
19 REGIME ESPECIAL DA DEDUÇÃO DE PREJUÍZOS (Art.º 52º do CIRC) OE Se prejuízos fiscais em 2 exercícios consecutivos: A dedução no 3º ano dependia de CLC feita por ROC (Portaria nº 111- A/2011 de 18/03) 19
20 REGIME ESPECIAL DA DEDUÇÃO DE PREJUÍZOS (Art.º 52º do CIRC) Mas OE 2012: Revoga aquela norma Com carácter retroactivo: a norma nunca se aplicará 20
21 TAXAS DE IRC É eliminada a taxa de 12,5 % (vigorou em 2009, 10 e 11, aplicável aos primeiros , de matéria colectável) Para a parte restante a taxa era de 25% Taxa de 25 % (2004 a 2008 e a partir de 2012) Derrama Municipal: máximo de 1,5% 21
22 TAXAS DE IRC Taxa agravada: 30% aplicável a rendimentos de capitais obtidos por entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal mais favorável (era de 21,5 %) Portaria nº 292/2011 de 08/11 Lista de países, territórios e regiões com regimes de tributação privilegiada 22
23 Taxas de IRC de outros países: 12,5 % : Irlanda 15 % : Alemanha 19 % : Hungria, Polónia, República Checa 20 % : Grécia, Islândia, Eslovénia, Turquia 21 % : Estónia, Luxemburgo 25 % : Áustria, Dinamarca, Holanda, Portugal 26 % : Finlândia, Reino Unido, Suécia (26,3) 23
24 Taxas de IRC de outros países: 27,5 % : Itália 28 % : Noruega 30 % : Espanha 33 % : Bélgica 34,4 % : França 24
25 DERRAMA ESTADUAL Taxa adicional de IRC de 3 % (era 2,5%) Se lucro tributável > ( era de ) Se LT > : taxa de 5 % s/ excedente 25
26 DOSSIER FISCAL (Art.º 130 do CIRC) SP é obrigado a entregar, se notificado Idem Dossier de Preços de Transferência (Art.º 63º, nº 6) Se vendas líquidas anuais e outros rendimentos >
27 Mod. 30 Rendimentos pagos a não residentes Actualmente entregue em Julho do ano seguinte A partir de 01/01/2012, passa a ser exigível até ao final do 2º mês seguinte ao da colocação à disposição dos rendimentos 27
28 SOFTWARE DE FATURAÇÃO Se obsoleto devido a certificação do software: Aceite a sua desvalorização excepcional em 2012 (abate) Regime idêntico em 2010 e 2011 Dispensa de aceitação prévia pela AT 28
29 3. OE IVA VALOR TRIBUTÁVEL DAS OPERAÇÕES NAS RELAÇÕES ESPECIAIS IVA (Art.º 16º, Nº 10 CIVA) É importado do IRC para o IVA o regime de preços de transferência (Art.º 63º CIRC) Valor tributável = Valor normal de mercado, se: 1. Se o preço < valor normal e o adquirente não tem direito à dedução integral; 2. Se o preço < valor normal e o transmitente é SP Misto / operação isenta Art.º 9º; 3. Se o preço > valor normal e o transmitente é SP Misto 29
30 ALTERAÇÃO DAS TAXAS DO IVA: Diversas situações: Taxa de 6 % passa para 13 % Taxa de 6 % passa para 23 % Taxa de 13 % passa para 23 % 30
31 COMBUSTÍVEIS GASOSOS Passam para o regime normal do IVA Inventário das existências em 31/12/2011 (impresso de formato oficial) Para dedução, em 2012, do IVA contido nos combustíveis gasosos existentes nessa data 31
32 REGIME DE EXIGIBILIDADE DE CAIXA DO IVA Autorização legislativa Regime simplificado e facultativo Aplicável às Micro Empresas Dedução e liquidação do IVA só aquando do pagamento ou do recebimento 32
33 AUTORIZAÇÕES LEGISLATIVAS Para aprovação de um regime relativo à emissão e transmissão eletrónica de faturas e outros documentos com relevância fiscal (à semelhança dos recibos eletrónicos) Criação de deduções em sede de IRS, IMI ou IUC correspondentes a um valor até 5 % do IVA suportado e pago pelos SP na aquisição de bens e serviços, até um determinado limite 33
34 4. OE 2012 IMI COEFICIENTES DE LOCALIZAÇÃO Variam entre 0,4 e 3,5 (eram 0,4 e 0,20) TAXAS Prédios Urbanos não avaliados nos termos do CIMI: 0,5% a 0,8% (eram de 0,4% a 0,7%) Prédios Urbanos avaliados nos termos do CIMI: 0,3% a 0,5% (eram de 0,2% a 0,4%) Taxas elevadas ao triplo se prédios devolutos ou em ruínas 34
35 Os VPT dos prédios urbanos serão actualizados com base em fatores correspondentes a 75% da desvalorização da moeda fixados anualmente por portaria: Trianualmente: habitacionais, terrenos para construção, outros Anualmente: comerciais, industriais ou para serviços 35
36 5. OE 2012 BENEFÍCIOS FISCAIS REVOGAÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS São revogados, entre outros: Benefícios fiscais à interioridade Taxa reduzida de IRC para os estabelecimentos de ensino particular (era de 20 %) 36
37 REVOGAÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS Regime de mecenato para a sociedade de informação A dedução à colecta de IRS das despesas com aquisição de equipamentos de energias renováveis 37
38 RENOVAÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS Foram prorrogados por mais 5 anos, muitos dos benefícios fiscais cujo prazo de caducidade era 31/12/2011: Incentivos à criação de emprego Jovens 16 a 35 anos (1º emprego) Desempregados de longa duração inscritos há mais de 9 meses nos Centros Emprego Criação líquida de trabalho Majoração dos encargos suportados até ao máximo de (14 x RMN) Só pode ser atribuído uma única vez por trabalhador admitido 38
39 RENOVAÇÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS Eliminação da dupla tributação económica dos lucros distribuídos por sociedades residentes nos PALOP Benefícios concedidos a Associações e Confederações (Art.º 55º EBF) Outros benefícios: RFAI (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento) Prorrogado até 31/12/2012 SIFIDE II criado em 2011, sofre alterações (I&D) 39
40 EBF Mantém-se os regimes anteriores, agora não sujeitos a caducidade, relativos a: SGPS (Art.º 32º) Reestruturação empresarial (Art.º 60º) ADITAMENTO AO EBF Regime das SGPS aplicável às SCR e aos ICR, durante 5 anos (art.º 32-A) Mecenato científico (Art.º 62º- A) Revogado o estatuto do mecenato científico Cooperativas (Art.º 66º-A) Revogado o Estatuto Fiscal Cooperativo 40
41 EBF - Outros aspectos: Prédios Urbanos destinados a habitação própria permanente: Período de isenção de IMI = 3 anos (antes podia ir até 8 anos) Aplicável a prédios urbanos se VPT menor ou igual a E só se rendimento colectável em IRS do ano anterior for menor ou igual
42 EBF - Outros aspectos: Colectividades desportivas, de cultura e recreio Isentas de IRC se rendimentos anuais sujeitos não excederam Medidas de apoio ao transporte rodoviário: De passageiros (inclui táxis) e de mercadorias 42
43 EBF - Outros aspectos: Medidas de apoio ao transporte rodoviário prorrogadas até 31/12/2012: Não tributação de mais valias, se reinvestimento Majoração em 20 % dos gastos com combustíveis adquiridos em território nacional 43
44 6. OE 2012 OUTRAS ALTERAÇÕES 44
45 6.1. LEI GERAL TRIBUTÁRIA (LGT) Domicílio fiscal: passa a integrar a caixa postal eletrónica (CPE) CPE obrigatória até 30/3/2012: SP de IRC SP de IRS com contabilidade organizada CPE obrigatória até 30/4/2012: Os outros SP do regime normal do IVA não referidos anteriormente Notificações fiscais feitas para a CPE 45
46 6.2. CÓDIGO DE PROCEDIMENTO E PROCESSO TRIBUTÁRIO (CPPT) Prazo para passar certidões: Processos informatizados: passa de 10 para 3 dias Processos não informatizados: passa de 10 para 5 dias Prestação de garantias e dispensa Pagamento em prestações: limite máximo 150 prestações 12 anos (antes 60 prestações 5 anos) 46
47 6.3. REGIME GERAL DAS INFRAÇÕES TRIBUTÁRIAS (RGIT) Aumento generalizado das coimas. Exemplos: - Recusa de entrega ou apresentação da contabilidade ou de docs fiscalmente relevantes: 750 a (era 500 a ) ½ se pessoa singular - Atraso ou falta de entrega de declarações de rendimentos: 300 a (era 200 a ) ½ se pessoa singular - Falta de entrega da prestação tributária (IVA, IS e IRS retido) mínimo de 15% a ½ do imposto em falta (mínimo era de 10%) 47
48 7. OUTROS ASPETOS RELACIONADOS COM A CONJUNTURA ECONÓMICA E FISCAL ATUAL 48
49 7.1. CRÉDITOS INCOBRÁVEIS - IVA Art.º 78 º, nº 7 do CIVA O IVA pode ser deduzido (regularizado a favor da empresa) : Em processo de execução Em processo de insolvência Mas só depois da sentença transitar em julgado 49
50 CRÉDITOS INCOBRÁVEIS - IVA Processo de execução: Após o registo da suspensão da instância (art.º 806º, nº 2, alínea c) do CPC) Certidão judicial que comprove a inexistência de bens ou rendimentos penhoráveis 50
51 CRÉDITOS INCOBRÁVEIS - IVA Processo de insolvência: Quando a mesma seja decretada Obrigatório reclamar os créditos Certidão da sentença, com data em que transitou em julgado Portanto o IVA só pode ser regularizado a favor da empresa com recurso à via judicial 51
52 CRÉDITOS INCOBRÁVEIS - IVA Direito à regularização do IVA no prazo de 4 anos Valor incluído nas FT não recebidas Obrigatório comunicar ao Administrador de Insolvência (AI) o valor regularizado (nota de crédito) Se foi decretada a recuperação da empresa: regularizar e comunicar ao AI (N/C) a % perdoada Se recuperação posterior de créditos: regularizar a favor do Estado 52
53 7.2. CRÉDITOS INCOBRÁVEIS - IRC Situação dos créditos de cobrança duvidosa / Incobráveis: Em mora Em contencioso 53
54 Créditos Cob.Duv. / Incobráveis - IRC Valores aceites como gasto fiscal: Em mora de 6 a 12 meses: 25 % Em mora de 12 a 18 meses: 50 % Em mora de 18 a 24 meses: 75 % Em mora a mais de 24 meses: 100 % Em contencioso: 100 % 54
55 Créditos Cob.Duv. / Incobráveis - IRC Necessário ter provas de que foi tentada a cobrança (cartas, mails, etc.) Mas SNC - Sistema de Normalização Contabilística: Imparidade a 100 % O excedente ao limite aceite fiscalmente, acresce no Q07 para cálculo do Lucro Tributável 55
56 Créditos Cob.Duv. / Incobráveis - IRC Créditos em Contencioso (Mapa de Imparidades): Reclamados judicialmente Relativos a processos de execução Relativos a processos de insolvência e de recuperação de empresas 56
57 7.3. TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS - IRC À taxa de 5 % : Ajudas de custo Deslocações em viatura própria do trabalhador (Kms) À taxa de 10 % : Despesas de representação 57
58 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS - IRC ENCARGOS COM VIATURAS LIGEIRAS DE PASSAGEIROS OU MISTAS: São relevantes: O ano de aquisição O valor de aquisição 58
59 (Montantes referidos na alínea e) do nº1, art.º 34º do CIRC e fixados pela Portaria nº 467 / 2010, de 07/07) 59
60 TRIBUTAÇÕES AUTÓNOMAS - IRC VEÍCULOS MOVIDOS EXCLUSIVAMENTE A ENERGIA ELÉCTRICA Estão isentos de tributação autónoma O valor de aquisição apenas releva para cálculo do limite aceite como gasto fiscal em relação ao valor das depreciações 60
61 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA - IRC ENCARGOS COM VLP E MISTAS (2011 e 2012): Taxa de 10 %: se o seu custo de aquisição for igual ou inferior ao limite referido para o seu ano de aquisição Taxa 20 %: se o seu custo de aquisição for superior a esses limites 61
62 TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA DOS ENCARGOS COM VLP E MISTAS (2011 e 2012) EXISTE DUPLA TRIBUTAÇÃO SE VALOR SUPERIOR AO LIMITE: Ex.: VLP Comprada em 2012 por Depreciação = x 25 % = Tributação Autónoma = x 20 % = (antes x 25% x 10% = 625 ) IRC sobre parte que não é custo fiscal: = x 25 % x 26,5 % = Tributação total em IRC = (tx efetiva 33,25%) 62
63 TAXAS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA - IRC SE PREJUÍZO FISCAL NO EXERCÍCIO: Quando haja prejuízo fiscal no próprio exercício todas as taxas são agravadas em 10 % 63
64 7.4. AVALIAÇÃO DO PATRIMÓNIO - IMI LEI N.º 60º-A/2011, DE 30/11 CIRCULAR N.º 5/
65 AVALIAÇÃO GERAL DE TODOS OS PRÉDIOS NÃO AVALIADOS NO ÂMBITO DO CIMI: Adquiridos até 31/12/2003 (os adquiridos após 1/1/2004 já foram avaliados pelo novo regime) Irá provocar um aumento do IMI: Relativo aos anos de 2012 e seguintes, a cobrar a partir de 2013 Duplo aumento do IMI: A partir de 2012: aumento das taxas A partir de 2013: aumento do VPT 65
66 DETERMINAÇÃO DO VALOR PATRIMONIAL TRIBUTÁRIO (VPT): Por avaliação directa Aplicando-se: Valor base dos prédios edificados (Vc) Coeficientes de localização (Cl) Coeficiente de vetustez (Cv) vigentes em 30/11/2011 Peritos locais, nomeados pela AT 66
67 RESULTADO DA AVALIAÇÃO: Será notificado ao Sujeito Passivo (SP) Se SP discordar, requer 2ª avaliação Despesas da 2ª avaliação serão suportadas pelo SP se o VPT se mantiver ou aumentar Idem, se a pedido da Câmara Municipal e se o valor se mantiver ou for reduzido 2ª avaliação: perito avaliador independente; Caso o SP não concorde: impugnação judicial 67
68 REGIME GERAL DE SALVAGUARDA Valores relativos a 2012 e 2013 (a pagar em 2013 e 2014); O diferencial de IMI a pagar não pode exceder, em cada um desses anos, o maior dos seguintes valores: 75, ou 1/3 (IMI resultante do VPT avaliado para 2012 IMI devido do ano de 2011) 68
69 PRÉDIOS URBANOS ARRENDADOS SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS: Se contrato arrendamento para habitação anterior a 15/11/1990 Se contrato arrendamento para fins não habitacionais anterior a 5/10/1995 Regime especial (VPT até 15 x a renda anual) Necessário entregar participação de rendas até 31/08/2012 (cópia do contrato e cópia dos recibos de renda desde Dez/2010 até ao mês anterior à participação) 69
70 FIM 70
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