SEMINÁRIO CROWE HORWATH. ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRS, IS, IMI, IMT, IVA e Justiça Tributária) 2011 Crowe Horwath International

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1 SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRS, IS, IMI, IMT, IVA e Justiça Tributária) 1

2 IRS 2

3 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Valor de aquisição de imóveis adquiridos em regime de locação financeira Nos imóveis adquiridos a título oneroso, considera-se valor de aquisição o que tiver servido para efeitos de liquidação de IMT ou, não havendo lugar a liquidação, o que lhe serviria de base, caso fosse devida (nsº 1 e 2 do art. 46º do CIRS) No caso de imóveis adquiridos através de locação financeira, o valor a tributar será o valor residual determinado ou determinável, nos termos do respectivo contrato (regra 14 do n.º 4 do artigo 12.º do Código do IMT/ isenção de IMT prevista no D.L. 311/82, de 4/8) O valor de aquisição para o cálculo das mais-valias como coincidia com o valor residual, era penalizador, dado ser um valor bastante reduzido 3

4 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Valor de aquisição de imóveis adquiridos em regime de locação financeira Novo n.º 5 do artigo 46.º CIRS Somatório do capital incluído nas rendas pagas durante a vigência do contrato e o valor pago para efeitos do exercício do direito de opção, com exclusão de quaisquer encargos 4

5 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Rendimentos de Pensões (Categoria H) Redução da dedução específica Redução da dedução específica ( 6.000) - n.º 5 do artigo 53.º do CIRS Até A partir de Aplicável a Pensões de valor anual : > > Redução equivalente a: 13% da diferença entre o valor anual das pensões e % da diferença entre o valor anual das pensões e

6 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Rendimentos de Pensões (Categoria H) Redução da dedução específica Montante anual das pensões: Até De a De a Mais de Dedução específica: Igual ao rendimento De a 0 0 6

7 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Reporte de resultados negativos Categorias B, F e G Foi harmonizado o período de reporte de prejuízos com o previsto no CIRC (art. 52º), reduzindo-se os prazos que eram superiores a 4 anos. Assim, foi reduzido para quatro anos o período de reporte de prejuízos fiscais relativos aos rendimentos das categorias B e F e das mais-valias englobáveis. No entanto, manteve-se o prazo de 2 anos relativamente às menos-valias tributadas a taxa especial. (Artigo 55.º do CIRS). 7

8 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Retenções na fonte a título definitivo Passam a estar sujeitos a retenção na fonte a título definitivo, à taxa de 21,5%: Os juros de empréstimos dos sócios às sociedades; e Os juros devidos pelo facto de os sócios não levantarem lucros ou remunerações colocadas à disposição. (Artigo 71.º, n.º 1, al. c) do CIRS) 8

9 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Não descriminação entre residentes e não residentes A possibilidade de se solicitar o reembolso total ou parcial do imposto retido se superior ao que resultaria da aplicação das taxas progressivas para os residentes, passa a ser igualmente aplicável aos seguintes rendimentos: Trabalho dependente; Exercício de funções como membro de órgão estatutário; Trabalho prestado a bordo de navios e aeronaves; Propriedade intelectual ou industrial. (Artigo 71.º, ns.º 8 a 11, do CIRS) 9

10 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Taxa liberatória Foi criada uma taxa liberatória de 30% para rendimentos sujeitos a taxas liberatórias que sejam pagos ou colocados à disposição em contas abertas em nome de um ou mais titulares, mas por conta de terceiros não identificados, excepto, se for identificado o beneficiário efectivo. (Artigo 71.º, n.º 12, do CIRS) 10

11 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Novo requisito para o exercício de deduções respeitantes a ascendentes e descendentes Passa a ser obrigatória, para efeitos das deduções à colecta previstas no CIRS e no EBF, a menção na Declaração de Rendimentos da identificação fiscal (NIF) dos descendentes e ascendentes que integrem o agregado familiar. Nos casos em que esteja envolvida despesa, as respectivas facturas deverão evidenciar qual o membro do agregado familiar a que a mesma respeita. (Artigo 78.º, n.º 6, do CIRS). 11

12 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Limite às deduções à colecta relativas às despesas de saúde, educação, lares e imóveis A soma daquelas deduções não poderá exceder os seguintes limites: (Artigo 78.º, n.º 7, do CIRS) 12

13 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Pensão de alimentos A dedução dos encargos relacionados com pensões de alimentos não poderá exceder o limite mensal de 2,5 o valor do IAS por beneficiário (2,5 x 419,22 = 1 048,05). A referida dedução fica ainda dependente da verificação de que os filhos, adoptados ou enteados, quando maiores de idade, ainda reúnem as condições para serem dependentes. (Artigo 83.º - A do CIRS) 13

14 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Limite às deduções à colecta relativas a benefícios fiscais previstos no EBF A soma dos benefícios fiscais não poderá exceder os seguintes limites: (novo Artigo 88.º do CIRS) 14

15 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Deduções à colecta do IRS relativas a despesas com equipamentos de energias renováveis e seguros de saúde As referidas deduções, anteriormente integradas no âmbito do Código do IRS, passam a integrar o EBF, estando assim sujeitas às limitações previstas na nova tabela constante do artigo 88.º do Código do IRS (novos Artigos 73.º e 74.º do EBF) Prémios de seguros de vida e de acidentes pessoais As deduções relativas aos prémios em apreço são revogadas. (revogação do artigo 86.º do CIRS) 15

16 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Penalização em caso de mobilização antecipada* de FPR`s e PPR`s Até A partir de Acréscimo à colecta, no ano do respectivo pagamento ou resgate das importâncias deduzidas, majoradas em 10%, por cada ano ou fracção, desde o ano daquela dedução. Acréscimo à colecta, no ano em que ocorra a mobilização antecipada, de 1% dos fundos recebidos. * Quando não resulte de morte do subscritor ou quando não tenham decorrido, pelo menos, 5 anos a contar da respectiva entrega. (Artigo 21.º do EBF) 16

17 IVA 17

18 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IVA Aumento da taxa geral do IVA Aumento da taxa geral de IVA para 23% (taxa anterior: 21%) para as operações localizadas no Continente; Aumento da taxa geral de IVA para 16% (taxa anterior: 15%) para as operações localizadas nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira; (Artigo 18.º do CIVA) 18

19 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IVA Alteração das listas dos bens e serviços sujeitos às taxas reduzida e intermédia 1.Bens / serviços até previstos na Lista I (taxa reduzida 6%) e que passaram a estar sujeitos à taxa geral Folhetos e outras publicações não periódicas; Serviços prestados por jurisconsultos, advogados e solicitadores a reformados; Utensílios e equipamentos de combate a incêndios; Prática de actividades físicas e desportivas. 2.Bens / serviços até na Lista II (taxa intermédia 13%) e que passaram a estar sujeitos à taxa geral de 23%: Flores de corte e plantas ornamentais 19

20 IS 20

21 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IS Isenção de IS nos suprimentos Os empréstimos de suprimentos passam a estar isentos de IS independentemente do prazo definido para o seu reembolso ser ou não superior a 1 ano. (Artigo 7.º do CIS) Isenção de IS na aquisição de imóveis afectos à rede pública de escolas As aquisições onerosas ou a título gratuito de imóveis por entidades públicas empresariais responsáveis pela rede pública de escolas, destinadas directa ou indirectamente à realização dos seus fins estatutários passam a beneficiar de isenção de IS. (Artigo 7.º do CIS) 21

22 IMI 22

23 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IMI Entrega do Modelo 1 do IMI relativa a terrenos para construção sem loteamento A declaração Modelo 1 do IMI, a apresentar relativamente a terrenos para construção em que não exista loteamento, passa a poder ser também acompanhada de comunicação prévia ou de informação prévia favorável (em consonância com a actual redacção do n.º 3 do art. 6º do CIMI). (Artigo 37.º do CIMI) Prédios detidos por entidades residentes em paraísos fiscais A taxa de IMI aplicável a estes prédios é elevada para 5%. (Artigo 112.º do CIMI) 23

24 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IMI Isenção de IMI nos imóveis afectos à rede pública de escolas Os imóveis detidos por entidades públicas empresariais responsáveis pela rede pública de escolas, destinadas directa ou indirectamente à realização dos seus fins estatutários, passam a beneficiar de isenção de IMI. (Artigo 44.º do EBF) Isenção de IMI em prédios integrados em FII fechados de subscrição pública É reposto o benefício de isenção de IMI quanto aos prédios integrados em Fundos de Investimento Imobiliário fechados de subscrição pública. (Artigo 49.º do EBF) 24

25 IMT 25

26 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IMT Isenções É permitida a suspensão do pagamento do IMT nas aquisições de prédios por instituições de crédito através de dação em cumprimento, desde que o devedor seja pessoa singular. No caso de o pedido de isenção não vir a ser deferido, são devidos juros compensatórios pelo prazo máximo de 180 dias. (Artigo 10.º, ns.º 10 a 12, do CIMT) Caducidade das isenções Deixam de beneficiar de isenção / redução de IMT os prédios que não forem afectos à habitação própria e permanente no prazo de 6 meses a contar da data da aquisição (em conjugação com o disposto no n.º 6 do art. 10º do CIRS) (Artigo 11.º do CIMT) 26

27 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IMT Caducidade Por regra, os prazos da caducidade e da prescrição contam-se a partir da data da celebração da escritura pública, porém, se a transmissão se operar através de documento particular autenticado, aqueles prazos contam-se a partir da data da promoção do respectivo registo predial. (Artigo 35.º, n.º 3, do CIMT) 27

28 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IMT Locação Financeira Imobiliária É clarificada a aplicação da isenção de IMT no exercício da opção de compra em contratos de locação financeira imobiliária. (Artigo 3.º do DL 311/82) É revogada a redução a 4% da taxa do IMT na aquisição, por parte de locadoras, de imóveis destinados à instalação de indústrias de interesse económico para o desenvolvimento do país. (Artigo 5.º do DL 311/82) 28

29 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IMT Isenção de IMT na aquisição de prédios integrados em FII fechados de subscrição pública É reposto o benefício de isenção de IMT nas aquisições de prédios integrados em Fundos de Investimento Imobiliário fechados de subscrição pública. (Artigo 49.º do EBF) 29

30 Justiça Tributária 30

31 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de LGT, de CPPT e de RGIT Nova taxa e regime de contagem de juros de mora A taxa de juros de mora passa a ter vigência anual com início a 1 de Janeiro de cada ano, contando-se diariamente, sendo apurada com base na taxa Euribor a 12 meses, acrescida de um diferencial de cinco pontos percentuais. Para o corrente ano, a taxa de juros de mora anual foi fixada em 6,351% (Aviso n.º F/2010, de 31 de Dezembro). 31

32 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de LGT, de CPPT e de RGIT Juros de mora dos responsáveis tributários subsidiários A isenção de juros de mora que beneficia o responsável subsidiário, no momento do pagamento da dívida exequenda, encontra-se, agora, limitada às custas e aos juros liquidados no próprio processo de execução fiscal. Deste modo, ficaram excluídos da isenção os juros de mora liquidados anteriormente à instauração do processo de execução fiscal. (novo n.º 5 do Artigo 23º da Lei Geral Tributária) 32

33 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de LGT, de CPPT e de RGIT Crédito tributário A regra geral da indisponibilidade do crédito tributário prevalece, agora, sobre qualquer legislação especial, nomeadamente, sobre o Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE). Deste modo, fica precludida, nos processos de insolvência, a possibilidade do perdão e redução dos créditos tributários e a modificação dos seus planos de vencimento (cfr. artigos 192º e 196º, ambos do CIRE). O novo regime é aplicável aos processos de insolvência pendentes que não tenham sido objecto de homologação. (novo n.º 3 do artigo 30º da LGT) 33

34 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de LGT, de CPPT e de RGIT Acesso a informações e documentos bancários As instituições de crédito e as sociedades financeiras estão sujeitas a mecanimos de informação automática à Administração Fiscal relativa à abertura ou manutenção de contas por contribuintes cuja situação tributária não se encontre regularizada ou inseridos em sectores de risco. As instituições de crédito e as sociedade financeiras devem comunicar (final de Julho) à Administração Fiscal o valor dos fluxos de pagamentos com cartões de crédito e de débito, efectuados por seu intermédio, a sujeitos passivos que aufiram rendimentos da categoria B de IRS e de IRC. A Administração Tributária pode aceder a todas as informações ou documentos bancários sem o dependência do consentimento do contribuinte que tenha comprovadamente dívidas à Administração Fiscal ou à Segurança Social. (novos artigos 63º-A e 63º-B, ambos da LGT) 34

35 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de LGT, de CPPT e de RGIT Juros indemnizatórios Passam a estar expressamente definidos os mecanismos, os prazos e os órgãos com competência para reconhecer o direito a juros indemnizatórios a favor dos contribuintes. Alteram-se também os prazos para a reclamação dos sujeitos passivos, em caso de não pagamento tempestivo dos juros Indemnizatórios. (novo Artigo 61º do CPPT) 35

36 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de LGT, de CPPT e de RGIT Concurso de contra-ordenações As sanções aplicadas às contra-ordenações em concurso passam a ser sempre objecto de cúmulo material, que se caracteriza pela aplicação de uma coima única que resulta da soma meramente aritmética das coimas concretamente aplicadas a cada uma das contra-ordenações. Assim, foi reposto o regime anterior à Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro, e afastada a figura do cúmulo jurídico. (novo Artigo 25º do RGIT) 36

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