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- Benedita Jardim de Figueiredo
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1 PROPOSTA DE LEI D0 ORÇAMENTO DE ESTADO 2013 BTOC APP BTOC LANÇOU A SUA APLICAÇÃO APP PARA IPAD, IPHONE E TABLETS. AGORA, AO ALCANCE DE UM SIMPLES CLIQUE, AS EMPRESAS E AS ORGANIZAÇÕES PASSAM A TER PERMANENTEMENTE DISPONÍVEL UMA DIVERSIDADE DE INFORMAÇÃO DE GRANDE UTILIDADE. itunes Android I IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS SINGULARES (IRS) II SEGURANÇA SOCIAL III IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS COLETIVAS (IRC) IV IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) V IMPOSTO DO SELO VI IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE A TRANSMISSÃO DE IMÓVEIS (IMT) VII ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS (EBF) VIII LEI GERAL TRIBUTÁRIA
2 PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Proposta de Lei n.º 103/XII) Tendo por base a Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2013 que o Governo entregou na Assembleia da República no dia 15 de Outubro, passamos a apresentar as principais novidades em matéria fiscal propostas que consideramos mais relevantes. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS SINGULARES (IRS) Rendimentos de trabalho dependente Categoria A - Ajudas de custo: - são reduzidos os limites de isenção em IRS e em Segurança Social relativamente a deslocações ao estrangeiro, em 40% ou 35%, respetivamente para as categorias correspondentes a diretores e outros colaboradores; - o direito ao abono passa a ser atribuído em deslocações diárias realizadas para além de 20km do domicílio necessário (atualmente 5km) e nas deslocações por dias sucessivos para além de 50km (atualmente 20km). Deputados do Parlamento Europeu - Passam a estar sujeitos a IRS os rendimentos do trabalho e de pensões auferidos pelos deputados do Parlamento Europeu; - Para efeitos fiscais estes deputados são considerados como residentes em Portugal Rendimentos empresariais e profissionais - Categoria B - regime simplificado - Alteração do coeficiente para efeitos de determinação do rendimento tributável dos sujeitos passivos abrangidos pelo regime simplificado (para atividades que não sejam vendas de bens), passando dos atuais 70% para 80%, aumentando assim a base tributável - Até 30 de janeiro de 2013 os sujeitos passivos abrangidos pelo regime simplificado podem optar pelo regime de contabilidade organizada (pode assim interromper o prazo de 3 anos de permanência) - Aumento da taxa de retenção na fonte para 25% (atualmente 21,5%) Rendimentos de capitais - Categoria E - taxas liberatórias - Aumento das taxas liberatórias para a generalidade dos rendimentos de capitais a elas sujeitos, incluindo juros e dividendos, passando para 28% (atualmente 25%) Rendimentos prediais - Categoria F - Passa a ser possível deduzir os encargos com imposto do selo incidente sobre o valor dos prédios, quando o rendimento tenha sido englobado. - Aumento da taxa de retenção na fonte para 25% (atualmente 16,5%) 02 10
3 Rendimentos de mais-valias - Categoria G taxa especial - Aumento da taxa especial sobre as maisvalias mobiliárias para 28% (atualmente 25%), tanto para sujeitos passivos residentes como não residentes - Aumento da taxa especial sobre as mais-valias (mobiliárias e imobiliárias) obtidas por não residentes para 28% (atualmente 25%) Rendimentos de mais-valias - Categoria G pequenos investidores - É revogada a isenção de IRS até ao valor anual de 500, sobre o saldo positivo entre maisvalias e menos-valias derivadas da venda de ações, de obrigações e outros títulos de dívida, obtidos por sujeitos passivos residentes Taxas liberatórias - Generalidade dos rendimentos de capitais, incluindo juros e dividendos: aumento da taxa para 28% (atualmente 25%) - Rendimentos de trabalho dependente, rendimentos empresariais e profissionais (prestações de serviços), pensões e outros rendimentos obtidos por não residentes (que não rendimentos de capitais) passam a estar sujeitos à taxa de 25% (atualmente 21,5%) Taxas especiais - Rendimentos prediais: passam a ser tributados autonomamente à taxa de 28%, quer sejam obtidos por pessoas residentes (atualmente são tributados às taxas marginais por escalões) ou não residentes (atualmente tributados à taxa especial de 16,5%). Os sujeitos passivos residentes podem optar pelo englobamento, ficando assim sujeitos às taxas marginais por escalões - Mais-valias mobiliárias obtidas por residentes como por não residentes: aumento da taxa especial para 28% (atualmente 25%) - Mais-valias imobiliárias e outros rendimentos obtidos por não residentes: aumento da taxa especial para 28% (atualmente 25%) Taxas gerais e escalões - Os atuais 8 escalões de rendimento são reduzidos para 5 escalões, é substancialmente reduzido o valor do rendimento do último escalão e são alteradas as taxas gerais, nos seguintes termos: 03 10
4 Taxa adicional de solidariedade - A taxa adicional de solidariedade 2,5% (introduzida em 2012) passa a ser aplicada sobre o rendimento que exceder (atualmente esta taxa incide sobre rendimentos a partir de ). Sobretaxa de 4% - Passa a aplicar-se ao rendimento coletável de IRS que resulte de englobamento obtido por pessoas singulares residentes uma sobretaxa de 4% (relembramos que em 2011 foi aplicada uma taxa de 3,5%) - Alguns rendimentos sujeitos a taxas especiais, como sejam rendimentos obtidos por residentes não habituais em Portugal, também ficam sujeitos à sobretaxa de 4% - A sobretaxa incide sobre a parte do rendimento que exceda o valor anual da retribuição mínima mensal (6.790 ), por sujeito passivo - Os rendimentos de trabalho dependente (Cat. A) e de pensões (Cat. H) ficam sujeitos a retenção na fonte mensal à taxa de 4% calculada sobre a parte do rendimento mensal líquido que exceda o valor da retribuição mínima mensal garantida ( 485) (relembramos que em 2011 a retenção apenas incidia sobre o valor líquido do subsídio de Natal) Deduções à coleta - Em resultado da alteração dos escalões de tributação foram alterados os limites globais para as deduções à coleta relativas a despesas de educação; despesas com imóveis ou despesas com saúde, nos seguintes termos: Os limites referidos são majorados em 10% por cada dependente ou afilhado civil que não seja sujeito passivo de IRS
5 - Também os limites aplicáveis aos somatórios dos benefícios fiscais dedutíveis à coleta sofrem as seguintes alterações: - Empréstimos para habitação: é reduzido o limite máximo da dedução de encargos com empréstimos à habitação (juros de dívida) para 296 (atualmente 591). Esta dedução não se aplica a contratos celebrados a partir de 1 de janeiro de Deduções pessoais são alteradas nos seguintes termos: No caso de agregados com 3 ou mais dependentes, a dedução por cada dependente passa para 237,
6 SEGURANÇA SOCIAL - Mantem-se o valor do IAS fixado em 419,22 - Os membros dos órgãos estatutários das pessoas coletivas, que exerçam funções de gerência ou de administração passam a poder beneficiar de proteção na eventualidade de desemprego, sendo a taxa contributiva aumentada para 34,75%, ficando 23,75% a cargo da entidade empregadora (atualmente 20,3%) e 11% a cargo do administrador ou gerente (atualmente 9,3%) IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS COLETIVAS (IRC) Limite à dedutibilidade de juros e outros gastos financeiros - É eliminado o regime de subcapitalização e substituído por um regime específico de limitação à dedutibilidade dos gastos financeiros, os quais serão dedutíveis até à concorrência do maior dos seguintes limites: , ou - 30% do resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquidos de impostos (EBITDA) - Quando for aplicado o Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades (RETGS), estes limites devem ser apurados relativamente a cada uma das sociedades que integram o perímetro de consolidação - São criados dois regimes de reporte: - Reporte dos gastos financeiros excessivos não dedutíveis, podendo estes ser deduzidos ao lucro tributável apurado nos 5 períodos seguintes, conjuntamente com os gastos financeiros desse período, desde que observadas as limitações do presente regime - Sempre que os gastos de financiamento registados forem inferiores a 30% do EBITDA, a parte não utilizada desse limite pode ser reportada, sendo dedutível ao lucro tributável de cada um dos 5 períodos seguintes até à sua integral utilização - É estabelecido um regime transitório, segundo o qual o limite percentual da dedução do EBITDA decresce até 2017 nos seguintes termos: A regra do reporte para os 5 períodos seguintes não aproveita deste regime transitório. - Este regime não é aplicável às entidades sujeitas à supervisão do Banco de Portugal e do Instituto de Seguros de Portugal. Taxas aplicáveis a não residentes - Aumenta a taxa de retenção na fonte para 25% (atualmente 15%) aplicada aos seguintes rendimentos: - Rendimentos provenientes da propriedade intelectual ou industrial, da prestação de informações respeitantes a uma experiência adquirida no sector industrial, comercial ou científico e bem assim da assistência técnica; - Rendimentos derivados do uso ou da concessão do uso de equipamento agrícola, industrial, comercial ou científico; 06 10
7 - Comissões por intermediação na celebração de quaisquer contratos e rendimentos de prestações de serviços realizados ou utilizados em território português, com exceção dos relativos a transportes, comunicação e atividades financeiras - Rendimentos prediais Derrama estadual - São alterados os escalões, mantendo-se as taxas, nos seguintes termos: - Os novos valores dos escalões são as referências para efeitos de cálculo do pagamento adicional por conta Pagamentos por conta - Aumento do limite de volume de negócios para utilização da taxa mais baixa no cálculo dos pagamentos por conta, nos seguintes termos: - A limitação dos pagamentos por conta passa a ser apenas possível relativamente à terceira entrega por conta (atualmente apenas a primeira entrega é obrigatória, podendo os restantes ser limitadas) 07 10
8 Pagamento especial por conta no RETGS - Quando seja aplicável o RETGS, o pagamento especial por conta é calculado tendo por base os pagamentos por conta que seriam devidos por cada uma das sociedades do grupo caso este regime não fosse aplicável (atualmente são considerados os pagamentos por conta apurados no âmbito do RETGS) Despesas com equipamentos e software de faturação eletrónica - As desvalorizações excecionais decorrentes do abate, em 2013, de programas e equipamentos informáticos de faturação que sejam substituídos por programas de faturação eletrónica, são consideradas perdas por imparidade, não sendo necessária a prévia autorização por parte da Autoridade Tributária - As despesas com a aquisição de programas e equipamentos informáticos de faturação eletrónica são consideradas como gasto fiscal no período em que são suportadas (2013) IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (IVA) Direitos de autor isenção - Alarga-se ao regime de isenção a transmissão de direitos de autor e a autorização da utilização de obra intelectual quando efetuadas pelos próprios autores, desde que pessoas coletivas Atividade de produção agrícola revogação de isenção - É revogada a isenção relativa a operações relacionadas com atividades de produção agrícola e prestações de serviço agrícola com carácter acessório - Deixam de estar abrangidos pelo regime de isenção de IVA os operadores dos sectores agrícola e pecuário, passando a respetiva atividade a ser tributada à taxa reduzida. Todavia, o pequeno agricultor (com atividade ou volume de vendas inferior a ,00 por ano) pode continuar integrado no regime de isenção. Dedução de IVA autoliquidado ( reverse charge ) - Nos casos em que a obrigação de liquidação do imposto compete ao adquirente dos bens e serviços (inversão do sujeito passivo ou mecanismo de reverse charge ), apenas confere direito à dedução o imposto que for autoliquidado por força dessa obrigação Dedução do IVA - Combustíveis - Passa a ser dedutível a totalidade do IVA incorrido na aquisição de gasóleo, GPL, gás natural ou biocombustíveis que sejam utilizados por máquinas matriculadas Anexos de clientes e fornecedores da IES - São reduzidos de para anuais os limites de reporte por entidade a partir dos quais é necessário preencher nos anexos O e P (mapas recapitulativos de clientes e de fornecedores) da IES o montante das vendas e compras internas realizadas no ano civil anterior Créditos de cobrança duvidosa/ incobráveis regularização de IVA - É alterado o regime de regularização de IVA, em especial no âmbito de aplicação do regime e nos procedimentos específicos para a regularização do IVA a favor do sujeito passivo, nos 08 10
9 seguintes termos: - No âmbito de processos de insolvência, a dedução de IVA, relativa a créditos incobráveis, apenas pode ocorrer quando a mesma for decretada de carácter limitado ou após a homologação da deliberação da assembleia de credores de apreciação do relatório do administrador de insolvência - É estabelecida a possibilidade de dedução, nos casos de processo especial de revitalização, após homologação do plano de recuperação pelo juiz, e, nos termos previstos no Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE), após celebração do respetivo acordo - Para os créditos vencidos após a entrada em vigor do Orçamento do Estado para 2013, é estabelecida a possibilidade de recuperar IVA de créditos de cobrança duvidosa, dispensando-se a via judicial, dentro de determinadas condições - São alterados os procedimentos a observar pelos sujeitos passivos para efeitos de recuperação do IVA em créditos ainda não pagos, tornando o processo mais simples (ex. créditos de cobrança duvidosa em mora há mais de 24 meses) - Não é admissível a recuperação de IVA de créditos de cobrança duvidosa, designadamente nas situações de existência de relações especiais entre o sujeito passivo e o adquirente ou quanto a créditos sobre determinadas entidades públicas - Perde-se o direito à dedução do IVA respeitante a determinados créditos de cobrança duvidosa sempre que ocorra a transmissão da titularidade desses créditos Autorização legislativa - Regime de exigibilidade de caixa - É concedida uma autorização legislativa ao Governo para a introdução de um regime simplificado e facultativo de exigibilidade de caixa aplicável às pequenas empresas que não beneficiem de isenção de IVA, de modo a permitir que estas exerçam o direito à dedução do IVA e paguem o imposto devido no momento do efetivo pagamento ou recebimento, respetivamente. - Este regime apresenta as seguintes limitações: - Para além de ser facultativo, o regime apenas se aplica a sujeitos passivos de IVA com um volume de negócios anual até Não se aplica a atividades como a importação e exportação - Ao optar pelo regime de caixa o sujeito passivo terá de se manter sob essas regras durante dois anos - Embora o regime permita que a entrega do IVA só se tenha que fazer aquando do efetivo recebimento das vendas ou prestações de serviços efetuadas, mesmo que este pagamento não ocorra, no final de cada ano, as contas terão de ser saldadas com o Estado. - É exigido a quem quiser aderir ao regime que autorize o acesso às contas bancárias por parte da Autoridade Tributária e Aduaneira
10 IMPOSTO DO SELO Prémios provenientes dos jogos sociais do Estado - Os prémios provenientes dos jogos sociais do Estado, quando iguais ou superiores a são tributados em Imposto do Selo à taxa de 20%. Esta taxa é acumulada com a taxa de 4,5% sobre o valor da aposta. IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE A TRANSMISSÃO DE IMÓVEIS (IMT) Fundos de Investimento Imobiliário (FII) fechados de subscrição particular - Passa a estar sujeito a IMT (à semelhança do que se verifica para as sociedades): - A transmissão de imóveis para os participantes como reembolso em espécie de unidades de participação decorrente da liquidação de FII fechados de subscrição particular - A transmissão de bens imóveis por fusão de FII fechados de subscrição particular - No caso da transmissão de bens imóveis por fusão de FII fechados de subscrição particular, o valor tributável corresponderá ao valor patrimonial tributário de todos os imóveis dos FII objeto de fusão, ou ainda ao valor por que esses bens entrarem para o ativo dos fundos, se este se revelar superior ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS (EBF) Fundos de Investimento - Aumento da taxa de tributação do saldo do ano entre as mais-valias e menos-valias obtidas por FIM para 25% (atualmente 21,5%) - Aumento da taxa de tributação autónoma dos rendimentos prediais obtidos por FII para 25% (atualmente 20%) Propriedade intelectual - É limitada a (atualmente ) a exclusão de englobamento relativa a rendimentos provenientes da propriedade intelectual Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI) - É prorrogada a vigência do RFAI até 31 de Dezembro de 2013 LEI GERAL TRIBUTÁRIA Prazo de Caducidade - O prazo de caducidade de 12 anos passa também a ser aplicável no que respeita a contas de depósitos ou de títulos abertas em sucursais localizadas fora da União Europeia, cuja existência não seja mencionada na respetiva declaração de IRS. Informação relativa a operações financeiras - Obrigação para os sujeitos passivos de IRS, mencionarem na declaração de rendimentos a existência e identificação de contas de depósitos ou de títulos abertas em instituição financeira não residente em território português ou em sucursal de instituição financeira residente, de que sejam titulares beneficiários ou que estejam autorizados a movimentar
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