Fiscalidade na actividade de olivicultura

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1 Fiscalidade na actividade de olivicultura Luís Falcato Tax Partner da DFK Portugal Tel. Dir.: Beja, 25 de Fevereiro de 2011

2 Fiscalidade na actividade de olivicultura Módulo 1 Benefícios Fiscais Módulo 2 Novidades Fiscais Módulo 3 Temas diversos Módulo 4 Capitalização dos encargos com investimentos na plantação de olivais Módulo 5 Tratamento contabilístico e fiscal de diversas operações de maior complexidade contabilístico-fiscal

3 Módulo 1 Benefícios Fiscais Regime da Interioridade: Artigo 43.º do EBF Decreto-Lei n.º 55/2008, de 26 de Março Actividade principal nas áreas beneficiárias Considera-se que a actividade principal é situada nas zonas beneficiárias quando: 1. os sujeitos tenham a sua sede ou direcção efectiva nessas áreas; e 2. nelas se concentre mais de 75% da respectiva massa salarial. (cfr. n.º 2 do artigo 2.º do DL 55/2008)

4 Módulo 1 Benefícios Fiscais Regime da Interioridade: Taxa de IRC de 15% Taxa de IRC de 10% nos primeiros 5 exercícios de actividade Benefícios limitados pela regra de minimis: /3 anos

5 Módulo 1 - Benefícios Fiscais Regime da Interioridade Qual a taxa de IRC aplicável? Cenário 1 Com sede e com 80% da Massa Salarial em Lisboa, e constituída em 1997 Soc. A Beja Indústria Entrada em funcionamento em 2010

6 Módulo 1 - Benefícios Fiscais Regime da Interioridade Qual a taxa de IRC aplicável? Cenário 2 Com sede e com 95% da Massa Salarial em Beja, constituída em 2007, em que todos os Administradores exercem funções em Espanha Soc. A Beja Indústria Entrada em funcionamento em 2010

7 Módulo 1 - Benefícios Fiscais Regime da Interioridade Qual a taxa de IRC aplicável? Cenário 3 Com sede em Espanha com actividade principal em Beja, em que todos os Administradores exercem funções em Portugal Soc. A Beja Indústria Entrada em funcionamento em 2010

8 Módulo 1 - Benefícios Fiscais Regime da Interioridade Qual a taxa de IRC aplicável? Cenário 4 Com sede e com 95% da Massa Salarial em Beja, em que todos os Administradores exercem funções em Beja Soc. A Lisboa Imóveis de rendimento

9 Módulo 1 Benefícios Fiscais Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI): Lei n.º 10/2009, de 10 de Março 25% de dedução à colecta (IRC); 20% do Investimento até ; 10% do Investimento superior a ; Isenção: IMI, até 5 anos, nos prédios sua propriedade que constituem investimento relevante; IMT e IS na aquisição de prédios que constituem investimento relevante (sujeito à aprovação de Projecto de Interesse Municipal por parte da Assembleia Municipal);

10 Módulo 1 Benefícios Fiscais Investimento Relevante Investimento em activo imobilizado corpóreo, em estado novo, associado à produção; Sectores Abrangidos Agro-Industrial, Energético, Turístico e Industria extractiva ou transformadora; Sectores Excluídos Agricultura, pescas, siderurgia, construção naval e fibras sintéticas, prestação de serviços;

11 Módulo 1 Benefícios Fiscais Notas Limite de 75% do valor da colecta em 2010 (90% em 2011); Máximo de em 3 anos (regra de minimis); Não acumuláveis com benefícios do art.º 43 do EBF (interioridade); Quando o benefício for superior à colecta, a parte não utilizada pode ser deduzida nos quatro períodos seguintes.

12 Módulo 1 Benefícios Fiscais Criação de postos de trabalho: Artigo 19.º do EBF Custo Fiscal 150% dos encargos suportados com a criação liquida de postos de trabalho: Entre os 16 e os 35 anos; Desempregados inscritos no centro de emprego há mais de 9 meses; Limite 14 vezes o salário mínimo nacional mensal; Válido por um período de 6 anos (ano da criação e os cinco períodos posteriores); Não cumulável Dispensa de pagamento de CSS (DL 89/95, de 6 de Maio); Subsidio não reembolsável pela criação de emprego (DL34/96, de 18 de Abril); Artigo 43.º do EBF; Isenção CSS na criação liquida de postos de trabalho nas entidades abrangidas pelo Artigo 43.º EBF durante 3 anos (terminou a 31/12/2010) (artigo 41 da Lei 53º-A/2006).

13 Módulo 1 Benefícios Fiscais Criação de postos de trabalho: Artigo 19.º do EBF Custo Fiscal 150% dos encargos suportados com a criação liquida de postos de trabalho: Entre os 16 e os 35 anos; Desempregados inscritos no centro de emprego há mais de 9 meses; Limite 14 vezes o salário mínimo nacional mensal; Válido por um período de 6 anos (ano da criação e os cinco períodos posteriores);

14 Módulo 1 Benefícios Fiscais Mais valias mobiliárias obtidas por não residentes: Artigo 27.º do EBF;

15 Módulo 1 Benefícios Fiscais Contratos de arrendamento rural (Decreto-Lei n.º 294/2009, de 13 de Outubro: Obrigatório ser reduzido a escrito Obrigatório entregar original nas Finanças no prazo de 30 dias (incl. alterações ao contrato) Incumprimento: coima de 100 a 2.500

16 Módulo 1 Benefícios Fiscais Contratos de arrendamento rural (Decreto-Lei n.º 294/2009, de 13 de Outubro: Isenção de IMT (artigo 31.º / 7) quando aquisição seja feita pelo arrendatário e desde que: Exista contrato escrito há pelo menos 3 anos Contrato tenha sido entregue nas Finanças

17 Módulo 1 Benefícios Fiscais Contratos de arrendamento rural (Decreto-Lei n.º 294/2009, de 13 de Outubro: A isenção de IMT é igualmente aplicável quando a aquisição é efectuada por uma pluralidade de arrendatários na proporção dos hectares relativos a cada contrato de arrendamento

18 Módulo 1 Benefícios Fiscais SGPS Alienação de empresas participadas Pessoas físicas residentes em Portugal SGPS Mais valia não tributada (se cfr. art. 32.º EBF) 100% 100% Activos imobiliários representam >50% do activo Soc. A Contrato arrendamento Soc. B Activos imobiliários representam >50% do activo Herdade Benfeitorias

19 Módulo 1 Benefícios Fiscais Alienação de SGPS por não residente Pessoas físicas não residentes em Portugal Mais valia tributada em 20% (10% de for micro/pequena empresa não cotada; podendo ser reduzida por aplicação de ADT) art. 72.º / 4 CIRS SGPS 100% 100% Activos imobiliários representam >50% do activo Soc. A Contrato arrendamento Soc. B Activos imobiliários representam >50% do activo Herdade Benfeitorias

20 Módulo 1 Benefícios Fiscais Reorganização de empresas em resultado de actos de concentração ou de acordos de cooperação (art. 60.º EFB): Isenção de IMT/IS/emolumentos; Requisitos chave: 1. Reforço da competitividade das empresas ou da respectiva estrutura produtiva;

21 Módulo 1 Benefícios Fiscais Reorganização de empresas em resultado de actos de concentração ou de acordos de cooperação (art. 60.º EFB): Requisitos chave: 2. As sociedades envolvidas na operação exerçam, efectiva e directamente, a mesma actividade económica ou actividades económicas integradas na mesma cadeia de produção e distribuição do produto, compartilhem canais de comercialização ou processos produtivos ou, ainda, quando exista uma manifesta similitude ou complementaridade entre os processos produtivos ou os canais de distribuição utilizados

22 Módulo 1 Benefícios Fiscais Reorganização de empresas em resultado de actos de concentração ou de acordos de cooperação (art. 60.º EFB): Requisitos chave: 3. Parecer sobre a substância da operação de reorganização empresarial emitido pelo ministério da tutela da actividade da empresa; 4. Necessidade de preparar um estudo demonstrativo das vantagens e dos elementos comprovativos do requisitos referidos nos pontos 1 e 2.

23 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Código Contributivo: Ajudas de custo, kms, etc. mesmos limites definidos no Código do IRS; Gratificações de Balanço, não sujeitas se forem atribuídas a empregados cujas remunerações podem ser consideradas adequadas ao respectivo trabalho/função; Prémios não regulares; Contratos a prazo (não haverá tributação acrescida antes de 2014).

24 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Código Contributivo: Falsos recibos verdes : Tributação de 5% das entidades empregadoras

25 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Código Contributivo: Pagamentos não sujeitos a tributação: Subsídios concedidos a trabalhadores para compensação de encargos familiares, nomeadamente os relativos à frequência de creches, jardins-de-infância, estabelecimentos de educação, lares de idosos e outros serviços ou estabelecimentos de apoio social (alínea c) do artigo 48.º do CC); Subsídios eventuais destinados ao pagamento de despesas com assistência médica e medicamentosa do trabalhador e seus familiares (alínea d) do artigo 48.º do CC)

26 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Tributações autónomas (art. 88.º do Código do IRC): N.º 3 do artigo 88.º: São tributados autonomamente à taxa de 10% os encargos efectuados ou suportados por sujeitos passivos ( ) ; Passam a ser tributados os encargos com viaturas: Redebitados a terceiros; Suportados pelos sócios/gerentes;

27 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Tributações autónomas (art. 88.º do Código do IRC): N.º 14 do artigo 88.º: As taxas de tributação autónoma previstas no presente artigo são elevadas em 10 pontos percentuais quanto aos sujeitos passivos que apresentem prejuízo fiscal no período de tributação a que respeitem quaisquer dos factos tributários referidos nos números anteriores ; Portanto, os encargos com Kms e ajudas de custo podem ser tributados em 15% a partir de 2011.

28 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Reporte de prejuízos fiscais (art. 52.º do Código do IRC): Reportáveis nos 4 anos seguintes; Deixa de poder utilizar-se os prejuízos fiscais quando se verificar, à data do termo do período de tributação em que é efectuada a dedução, que, em relação àquele a que respeitam os prejuízos: 1. foi modificado o objecto social da entidade a que respeita; ou 2. alterada, de forma substancial, a natureza da actividade anteriormente exercida; ou

29 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Reporte de prejuízos fiscais (art. 52.º do Código do IRC): 3. Se verificou a alteração da titularidade de, pelo menos, 50% do capital social ou da maioria dos direitos de voto ; Apresentação de requerimento antes da alteração que determina a caducidade dos prejuízos fiscais, excepto na circunstância prevista no n.º 12 do art. 52.º

30 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Remuneração convencional do Capital Social (art. 52.º do Código do IRC): Aumentos/realização de capital social nos anos 2011/13; PMEs (emprega menos de 50 pessoas e cujo volume de negócios anual ou balanço total anual não excede 10 milhões de euros); Dedução ao lucro tributável de 3% sobre o montante de aumento/realização de capital social Sócios: apenas individuais ou Capital de Risco

31 Módulo 2 Novidades ao nível fiscal Tributação das mais valias mobiliárias em IRS: Passaram a ser tributadas à taxa especial de 20%; Sendo de 10%, quando as participações sociais sejam de micro/pequenas empresas não quotadas.

32 Módulo 2 Novidades Fiscais Distribuição de resultados Com tributação ao nível dos sócios (15% - ADT; 21,5% - sem ADT) Espanha Pessoas físicas Portugal Soc. A Herdade

33 Módulo 2 Novidades fiscais Distribuição de resultados SGPS Os Lucros obtidos passam a ser tributados na SGPS <10% Soc. B Herdade

34 Módulo 2 Novidades fiscais Distribuição de resultados (n.º 10/46.º CIRC) SGPS A >10% Tributação dos lucros não tributados na SGPS B? SGPS B Soc. B >10% Eliminação de dupla tributação

35 Módulo 3 Temas Diversos Responsabilidades/cuidados dos Técnicos Oficiais de Contas: Não praticar procuradoria ilícita (Lei n.º 49/2004, de 24 de Agosto), nomeadamente: Contratos de trabalho; Resolução de contratos de trabalho; Consultoria jurídica laboral; Contratos de sociedades (Estatutos); Alterações aos Estatutos; pena de prisão até 1 ano ou com pena de multa até 120 dias.

36 Módulo 3 Temas Diversos Responsabilidades/cuidados dos Técnicos Oficiais de Contas: Reportar no Anexo as situações que a Lei determina, tais como: Garantias prestadas a favor de terceiros; Dividas em mora ao Fisco e à Segurança Social; Dividas aos trabalhadores; Responsabilidades futuras em contratos de ALD/renting/Leasing; Alterações aos Estatutos; Consequências do incumprimento.

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