CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA

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1 Duração: 2 horas e 30 minutos. INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA FISCALIDADE Exame de época normal 7 de Fevereiro de 2013 I Parte (5 valores) Em relação a cada uma das seguintes 10 afirmações, que deve ler com atenção, indique qual das alternativas de resposta é correcta ou, em caso de mais de uma lhe parecer correcta, qual a "mais correcta", mencionando sempre a legislação aplicável. Por favor, utilize maiúsculas, para evitar possíveis confusões entre a e d. 1. Para efeitos de IRC, as instituições particulares de solidariedade social são consideradas: A. Sujeitos passivos de IRC sujeitos ao regime geral; B. Sujeitos passivos de IRC isentos relativamente a todos os rendimentos obtidos; C. Sujeitos passivos de IRC isentos relativamente aos rendimentos que não derivem do exercício de atividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins estatutários; D. Entidades não sujeitas a IRC. 2. As pessoas coletivas consideradas para efeitos fiscais não residentes em Portugal, são: A. Sujeitas a IRC pela totalidade dos seus rendimentos; B. Não sujeitas a IRC em Portugal; C. Sujeitas a IRC apenas pelos rendimentos considerados obtidos em território português; D. Sujeitas a IRC, mas isentas, desde que não domiciliadas em paraísos fiscais. 3. No período de tributação em que um sujeito passivo de IRC apure prejuízo fiscal: A. As taxas de tributação autónoma aplicáveis são elevadas em 10%; B. As taxas de tributação autónoma aplicáveis são elevadas em 10 pontos percentuais; C. Não há qualquer implicação ao nível das tributações autónomas; D. A taxa geral de IRC é elevada para 35%. 4. A sociedade XPTO, que detém desde 2006 uma participação de 50% na sociedade XYZ (residente para efeitos fiscais em França), recebeu no período de tributação de 2012, dividendos no valor de distribuídos pela sua participada. Para efeitos de determinação do lucro tributável em IRC do período de 2012, a sociedade XPTO: A. Não deve efetuar qualquer correção no quadro 07 da Modelo 22; B. Deve acrescer no quadro 07 da declaração modelo 22; C. Deve acrescer 50% dos no quadro 07 da declaração modelo 22; D. Deve deduzir no quadro 07 da declaração modelo 22.

2 5. No período de 2012, a sociedade Alfa, S.A. investiu em novas máquinas para a sua unidade fabril. No decorrer do mesmo período, a sociedade vendeu, pelo valor de 5.000, uma máquina fabril adquirida em 2007, tendo apurado uma mais-valia fiscal de Esta maisvalia fiscal deverá ser: A. Tributada em IRC na sua totalidade; B. Não sujeita a IRC; C. Considerada para efeitos de determinação do lucro tributável em IRC em apenas 50% do seu valor; D. Excluída de tributação em IRC. 6. No período de 2012, a sociedade Delta, S.A. incorreu numa coima por atraso na entrega da declaração Modelo 22 relativa ao período de 2011, tendo apenas pago a coima em questão em Fevereiro de Para efeitos de determinação do lucro tributável, o gasto associado a esta coima será: A. Dedutível no período de tributação de 2011; B. Dedutível no período de tributação de 2012; C. Dedutível no período de tributação de 2013; D. Não dedutível para efeitos de IRC. 7. Uma empresa que explora um supermercado, recebeu uma dada quantia de um distribuidor de produtos de beleza pelo compromisso que assumiu de não vender produtos de outra marca durante um período de 10 anos. Para efeitos de IVA, a referida quantia: A. Não está sujeita a IVA, pois não se trata de uma transmissão de bens, nem de uma prestação de serviços; B. Está sujeita a IVA, por se tratar de uma prestação de serviços; C. É tributada em IVA, por estar relacionada com a venda de bens; D. Embora sujeita a IVA, encontra-se isenta. 8. O IVA suportado por uma empresa que realiza operações sujeitas e não isentas de IVA, respeitante a aquisição de gasolina: A. É dedutível se se tratar de uma empresa revendedora de combustíveis; B. Em caso algum é dedutível; C. É dedutível se a gasolina não se destinar a uma viatura de turismo; D. É sempre dedutível. 9. Uma transmissão gratuita de bens: A. Verificadas determinadas condições está excluída de tributação em IVA; B. Está sujeita a IVA; C. Está isenta de IVA; D. Não está sujeita a IVA. 10. Os salários pagos por uma empresa aos seus trabalhadores pelos serviços prestados ao abrigo de contrato individual de trabalho: A. São sujeitos mas isentos de IVA; B. São sujeitos a IVA a uma taxa de 23%; C. São sujeitos a IVA a uma taxa de 6%; D. Não estão sujeitos a IVA porque não constituem prestações de serviços efetuadas por sujeitos passivos agindo como tal; 2

3 II Parte (7,5 valores) A sociedade ABC, Lda., com sede e direção efetiva em Lisboa, exerce atividade no sector da construção civil, apurou na sua contabilidade relativa ao período de tributação de 2012, um prejuízo no valor de ,00, como resultado antes de impostos. Considere que, das operações reflectidas na contabilidade da empresa, identificaram-se as operações a seguir indicadas, que podem produzir efeitos na determinação do lucro tributável, em IRC: Nas contas de Fornecimentos e Serviços externos: a) Registo do pagamento de uma fatura no valor de 320,00, relativa à revisão de uma viatura ligeira de passageiros que não faz parte do ativo da empresa; b) Registo do pagamento de despesas de deslocação (viagem e hotel) efetuadas por um dos gerentes da sociedade, a Angola, no valor de 4.560; c) Registo do pagamento de combustíveis, consumido por viaturas ligeiras de passageiros, no valor de ,00, e por viaturas de mercadorias, no valor de ,00; d) Registo do pagamento de um seguro de doença a favor dos gerentes e seus familiares, no valor de 3.250,00; e) Registo de pagamento de seguros de viaturas: - Das viaturas mercadorias ,00; - Das viaturas ligeiras de passageiros ,00. Nas contas de gastos com o Pessoal: a) Registo de pagamentos de Ajudas de Custo efetuados a trabalhadores da empresa que se deslocaram a Angola, no valor de ,00. Não ultrapassaram os limites legais considerados para efeitos de IRS. Na conta Gastos de Depreciação e de Amortização: a) Depreciação no valor de , relativa a 4 viaturas ligeiras de passageiros, adquiridas em 2011 pelo valor de , cada. Na conta Provisões do período: a) Provisão reconhecida no período no montante de , relativa à indemnização exigida por um cliente em processo judicial, mas em que toda a informação disponível indica que a indemnização a pagar não será superior a Na conta Perdas por Imparidade: a) Registo das seguintes imparidades: Entidade Valor da dívida Data do início da mora Cliente Alfa , Cliente Beta , Câmara Municipal de , Mafra 2012 Perda por Imparidade Reconhecida em , , ,00 3

4 Na conta Outros gastos e perdas: a) Registo na conta 6852 da importância de euros em consequência da aplicação do método da equivalência patrimonial relativos à participação de 40% que detém na sociedade Construções & Construções, Lda. Na conta Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros: a) Registo na conta 7871 da importância de euros relativa à mais-valia apurada, pela alienação de uma máquina de escavação e terraplanagem, de acordo com os valores do quadro seguinte: Valor de realização Valor de aquisição Ano de Depreciações para efeitos fiscais aquisição perdas imparidade registadas , , ,00 e por Pretende-se: (i) (ii) A determinação do lucro tributável e da matéria colectável. O apuramento do IRC a pagar ou a reembolsar, sabendo que a empresa durante o ano de 2012 efetuou pagamentos por conta no valor de cada. 4

5 III Parte (7,5 valores) A empresa XPTO, S.A., com sede no Porto, dedica-se à actividade de produção e comércio de águas de nascente, minerais, medicinais e de mesa. Durante o mês de agosto de 2012 efetuou as seguintes operações (os valores não incluem IVA, salvo indicação expressa): a) Vendas: Clientes estabelecidos no mercado nacional , a que acresce de juros por pagamentos diferidos; Clientes estabelecidos no Principado do Mónaco ; Clientes estabelecidos em Cabo Verde b) Compras: Fornecedores no mercado nacional , a que deduz de descontos de p.p. c) Aquisição de equipamentos: Computadores e impressoras a uma empresa na República Checa ; Máquinas de engarrafamento de águas, a uma empresa em Israel , a que acresce de transporte e comissões e de direitos aduaneiros. d) Pagamento de um parecer jurídico, a uma sociedade de advogados em França e) Aquisição de outros bens e serviços no mercado nacional, cujo IVA foi liquidado pelos fornecedores à taxa em vigor: Telecomunicações IVA suportado de 575; Viagens e refeições IVA suportado 483; Locação de viatura ligeira de passageiros IVA suportado 115; Gasolina para a essa viatura IVA suportado 46; Gasóleo para veículos pesados de mercadorias IVA suportado Pretende-se: 1 - O enquadramento da empresa e das operações, especificando, relativamente às operações referidas em a), b), c) e d), o tipo de operação, localização da tributação, valor tributável, taxa, montante do imposto liquidado, suportado e dedutível. Quanto à alínea e) diga apenas se os valores do IVA suportado são dedutíveis ou não dedutíveis. 2 - O apuramento do IVA a pagar ou a recuperar e indicação da data limite para a entrega da declaração periódica e do imposto. 3 Imagine que a empresa XPTO, S.A. exerce em simultâneo várias atividades, resultando do seu enquadramento o direito à dedução parcial do IVA suportado. Diga o que entende por dedução parcial do IVA e quais os métodos aplicáveis. Notas: Indique sempre a legislação aplicável; A ordem das respostas é arbitrária, pelo que as deve identificar devidamente; É permitida a consulta a códigos fiscais e demais legislação. 5

6 INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA FISCALIDADE Exame de época normal 7 de Fevereiro de 2013 RESOLUÇÃO 1 C 2 C I Parte (5 valores) Artigo 2º, n.º 1, alínea a) e artigo 10º nº 1, alínea b) e n.º 3 ambos Artigo 2º, n.º 1, alínea c) e artigo 4º n.º 2, ambos do B Artigo 88º n.º A Artigo 18º nº 8 e artigo 51º, n.º 1 e 5, ambos D Artigo 51º, n.º 1 e 5 5 C Artigo 46º e artigo 48º nº 1 ambos D Artigo 45º n.º 1alínea d) B Artigo 4º n.º 1 do CIVA B Artigo 21º nº 1 alínea b) do CIVA A Artigo 3º nº 3alínea f) do CIVA D Artigo 1º, n.º1 alínea a) e artigo 2º nº 1 ambos do CIVA Questão 1 II Parte (7,5 valores) ABC, Lda - Determinação do lucro tributável do ano de 2012 Trata-se de uma sociedade comercial, residente em território português; o lucro tributável determina-se a partir do resultado líquido do período: RAI IRC = ,50 Artigo 17º nº1 Valor do IRC (só determinável depois de apurada a matéria colectável) corresponde ao IRC + Derrama + Tributações autónomas não é dedutível para efeitos de determinação LT: ,50 Artigo 45º nº 1 alínea a) a) Despesas efectuadas com viatura de terceiros: Não são gastos dedutíveis para efeitos fiscais por se tratar de gastos com conservação de bens que não fazem parte do ativo da empresa. Acresce - 320,00 Artigo 23º nº 1 alínea a) 6

7 b) Despesas de deslocação a Angola: São gastos dedutíveis no pressuposto de serem indispensáveis para a realização dos rendimentos. Artigo 23º nº 1 c) Registo de pagamentos de aquisição de combustíveis: São gastos dedutíveis no pressuposto de serem indispensáveis para a realização dos rendimentos e que não ultrapassaram os consumos normais. Os encargos com combustíveis para viaturas ligeiras de passageiros relevam para tributação autónoma. d) Registo de pagamento de seguro de doença: Não são gastos dedutíveis para efeitos fiscais no pressuposto de que não são indispensáveis para a realização dos rendimentos e não podem aproveitar do benefício previsto no artigo 43º por não reunirem as condições previstas no n.º 4 do mesmo artigo Acresce e) Registo de pagamento de seguros: São gastos dedutíveis no pressuposto de serem indispensáveis para a realização dos rendimentos. Os encargos com seguros para viaturas ligeiras de GCP a) GDA a) passageiros relevam para tributação autónoma. Registo de pagamento de Ajudas de Custo: São gastos dedutíveis no pressuposto de serem indispensáveis para a realização dos rendimentos e no pressuposto de que a empresa possui um mapa de controlo das deslocações. Os encargos com ajudas de custo dedutíveis, relevam para tributação autónoma Depreciações de 4 viaturas ligeiras de passageiros: A taxa de depreciação a aplicar, em conformidade com o D.R 25/2009, tabela II, código 2375 é de 25% Taxa aplicada = / = 25% logo pela aplicação da taxa não há excesso de depreciação: Depreciação aceite, por viatura de acordo com artigo 34º e portaria 467/2010: * 25% = viaturas = Depreciação correspondente ao excedente do valor de aquisição ( ) = Acresce Os gastos com as depreciações registadas no montante total de relevam para tributação autónoma Artigo 23º nº 1 Artigo 45º, n.º 1 alínea i) Artigo 88º n.º 4 e 14 do Artigo 23º, n.º 1 do Artigo 43º, n.º 2 e 4 do Artigo 23º nº 1 Artigo 88º n.º 4 e 14 do Artigo 23º nº 1 Artigo 45º, n.º 1 alínea f) Artigo 88º n.º 9 e 14 do Artigo 29º nº 1 Artigo 31º nº 1 Artigo 34º n.º1 alínea c) Dec. Reg. 25/2009, tabela II - Taxas genéricas, código 2375 Artigo 34º nº 1,alínea e) Artigo 88º n.º 4 e 14 do Prov. a) Provisão relativa a encargos derivados de processos judiciais: A determinação do valor da provisão deve ter por base a informação disponível no final do período de tributação, ou seja, , logo verifica-se um excesso no valor de Artigo 39º, n.º 1 alínea a) e nº 2 Acresce

8 PImp. (a) Perda por imparidade sobre dívidas de clientes: Cliente Alfa: Início da mora (11 meses de mora) limite previsto no artigo 36º - 25%: 25% X = não há excesso; Cliente Beta: Início da mora ( 9 meses de mora) limite previsto no artigo 36º - 25%: 25% X = não há excesso; Cliente Câmara Municipal de Mafra: Para efeitos fiscais não se considera crédito de cobrança duvidosa, pelo que a provisão constituída não é dedutível. Acresce Artigo 35º, n.º 1 alínea a) Artigo 36º n.º 1 alínea c) e nº 2 alínea a) Artigo 36º, n.º 3 alínea a) OGP a) RGINF a) Registo de perda por aplicação do método de equivalência patrimonial: Os gastos em consequência da aplicação do MEP não concorrem para a determinação do lucro tributável. Acresce As mais-valias contabilísticas não concorrem para a determinação do lucro tributável Deduz Artigo 18º nº 8 Artigo 46º nº 2 Determinação da menos-valia fiscal: Valor de realização ((valor de aquisição depreciações aceites fiscalmente) X coeficiente de desvalorização da moeda) Valor de realização = ; Valor de aquisição = ; Ano de aquisição = 2008 Depreciações aceites fiscalmente: Taxa = 20 % Depreciação anual = *20% = Nº de anos de depreciação = 4 anos Total das depreciações aceites = 4*13000 = mv= (( )*1,04= Deduz Artigo 46º n.º 3 Decreto Regulamentar n.º 25/2009 Tabela I código 1195 Artigos 29º, 31º e 34º do Artigo 46º n.º 2 Artigo 47º n.º 1 Portaria 401/2012 Apuramento do lucro tributável: (0.5) Resultado líquido do período ,50 + IRC ,50 + Gastos não aceites fiscalmente 320,00 + Perdas por aplicação do MEP ,00 + Depreciações não aceites ,00 + Provisões para além dos limites ,00 + Realizações de utilidade social não aceites 3.250,00 8

9 + Imparidades não aceites ,00 - Mais-valia contabilística ,00 - Menos-valia fiscal 3.520,00 Prejuízo Fiscal ,00 Lucro Tributável 0,00 Apuramento da matéria colectável: (0.25) Lucro tributável 0,00 - Prejuízos fiscais/ benefícios fiscais 0 Matéria colectável 0,00 Cálculo da tributação autónoma : (0.5) No pressuposto de que o valor de aquisição das viaturas é superior ao previsto no artigo 34º, n.º 1 alínea e) Encargos suportados com as viaturas ligeiras de passageiros % , Encargos com Ajudas de Custo % ,00 Total ,50 Cálculo do imposto: (0.5) Imposto à taxa normal (0.00* 25%) Colecta 0,00 IRC Liquidado 0,00 Pagamentos por conta (15.200*3) ,00 IRC a reembolsar ,00 Derrama (1,5% x 0.00) (artigo 14º da Lei n.º 2/2007) 0,00 Tributações autónomas ,50 Total a pagar ,50 9

10 III Parte (7,50 valores) 1 Enquadramento da XPTO, SA e das operações do mês de agosto de 2012 Enquadramento da XPTO, SA, em IVA: É sujeito passivo; Regime normal, por não se enquadrar em nenhum dos regimes especiais previstos no CIVA ou em legislação avulsa; Periodicidade mensal, pressupondo que no ano civil anterior atingiu VN = > ; Direito à dedução total. Operações do período de agosto de 2012: a) Vendas a clientes no mercado nacional: Transmissão de bens, tributável em Portugal; Valor tributável sendo e excluídos os juros = ; Taxa aplicável a águas de nascente, minerais, medicinais e de mesa = 13%; IVA liquidado = x 13% = Vendas a clientes no Principado do Mónaco: Considerado como França; Transmissão intracomunitária de bens, tributável em Portugal, mas isenta; A empresa deve possuir a prova de que o adquirente é sujeito passivo de IVA no Mónaco com NIF válido e que os bens foram expedidos para esse destino. Arts. 2º nº 1 a) do CIVA e 2º nº 1 a) do RITI Arts. 53º, 60º e 69º a contrario do CIVA Art. 41º nºs 1 a) do CIVA Arts. 20º nº 1 do CIVA e 19º nº 2 do RITI Arts. 3º e 6º nº 1do CIVA Art.. 16º n.ºs 1 e 6 a) do CIVA Art.18º nº 1 b) e Verba 1.11 Lista II do CIVA Art. 1º nº 4 do CIVA Arts.3º, 6º nº1 do CIVA e 14º a) do RITI Vendas a clientes em Cabo Verde: Transmissão bens, tributável em Portugal mas isenta por ser uma exportação; Arts.3º, 6º nº1 e 14º a) do CIVA A empresa deve possuir os documentos alfandegários apropriados que comprovam a expedição do bens para esse destino. Art. 29º nº 8 do CIVA b) Compras a fornecedores no mercado nacional: Transmissão de bens, tributável em Portugal; Valor tributável sendo excluídos os descontos = = ; Taxa = 13% (cfr. resposta a) supra); IVA liquidado pelos fornecedores = x 13% = ; IVA dedutível = c) Aquisição computadores e impressoras a uma empresa na Rep. Checa: Aquisição intracomunitárias de bens, tributável em Portugal; Valor tributável = ; Taxa = 23%; IVA liquidado pela adquirente na qualidade de sujeito passivo da operação (reverse charge) = Arts. 3º e 6º nº 1do CIVA Art. 16º n.ºs 1 e 6 b) do CIVA Art. 19º nº 1 a) do CIVA Arts.1º a), 3º e 8º nº1 do RITI Art. 16º nº 1 do CIVA, por remissão do RITI Art.18º nº 1 c) CIVA, por remissão do RITI Arts. 23º nº1 a) e 27º nº1 do RITI 10

11 x 23% = 2 300; IVA dedutível = Aquisição de máquinas de engarrafamento a uma empresa em Israel: Importação de bens, tributável em Portugal (o conceito de importação incorpora a localização); Valor tributável sendo também incluídos os valores de transporte, comissões e direitos aduaneiros = = ; Taxa = 23%; IVA liquidado pela Alfandega = x 23% = ; IVA dedutível = d) Aquisição de um parecer jurídico a uma sociedade de advogados em França: Prestação de serviços, tributável em Portugal; Valor tributável = 2 000; Taxa = 23%; IVA liquidado pela adquirente na qualidade de sujeito passivo da operação (reverse charge) = x 23% = 460; IVA dedutível = 460. Art.19º nº 1 do RITI Art. 5º nº 1 a), do CIVA Arts. 17º nºs 1 e 2 do CIVA Art.18º nº 1 c) CIVA Art. 28º nº 3 do CIVA Art. 19º nº 1 b) do CIVA Arts. 4º e 6º nº 6 a) do CIVA Art. 16º nº 1 do CIVA Art. 18º nº 1 c) do CIVA Art. 2º nº 1 e) do CIVA Art. 19º nº1 c) do CIVA e) Telecomunicações: IVA dedutível = 575 Art. 19º nº1 a) do CIVA Viagens e refeições: IVA não dedutível Locação de viatura ligeira de passageiros: IVA não dedutível Gasolina: IVA não dedutível Gasóleo para veículos pesados de mercadorias, considerando com peso superior a kg: IVA totalmente dedutível = Art. 21º nº 1 c) e d) do CIVA Art. 21º nº 1 a) do CIVA Art. 21º nº 1 b) do CIVA Art. 21º nº 1 b) v) do CIVA 2 - Apuramento do IVA e prazo de entrega da declaração periódica e imposto (1.25) IVA liquidado = = IVA dedutível = = IVA a recuperar = = O valor de IVA a recuperar de , caso não solicite o reembolso, é reportado para o período seguinte (art. 22º nº 4 do CIVA). O sujeito passivo fica obrigado ao envio por transmissão eletrónica de dados da declaração periódica de IVA até ao dia 10 de outubro de 2012 (arts. 29º nº 1 c) e 41º nº 1 a) do CIVA e Portaria nº 375/2003, de 10/05). Fica ainda obrigado ao envio por transmissão eletrónica de dados da declaração recapitulativa das transmissões intracomunitárias, operações assimiladas e prestações de serviços, no caso apenas as vendas para sujeitos passivos no Principado do Mónaco (considerado como França), até ao dia 20 de setembro de 2012 (arts. 23º nº 1 c) e 30º nº 1 a) do RITI) 3 Dedução parcial do IVA suportado e métodos aplicáveis (0.75) O aluno deve elaborar um texto resumido tendo por base o que sobre a matéria consta no Manual de Fiscalidade e nos artigos 20.º e 23.º CIVA. 11

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