Conselhos profissionais e interesses de classe: a luta do MNCR pela regulamentação do trabalho

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1 Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho Conselhos profissionais e interesses de classe: a luta do MNCR pela regulamentação do trabalho Shin Nishimura Giovanni Frizzo ** Introdução Este trabalho tem por objetivo sistematizar o processo de regulamentação da profissão e sistematizar a defesa da regulamentação do trabalho feita pelo Movimento Nacional Contra a Regulamentação do Profissional de Educação Física (MNCR), através de uma discussão acerca da relação entre os Conselhos Profissionais, os trabalhadores, o Estado e o capitalismo, analisando os interesses de classe envolvidos nesta disputa. Durante a realização do III Simpósio de Lutas Sociais na América Latina, apresentamos o histórico da luta contra a regulamentação do profissional de Educação Física (EF) desde as primeiras movimentações em prol da regulamentação da profissão até a constituição do MNCR, pólo contrário à regulamentação das profissões e criação de Conselhos Profissionais, Mestrando em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. End. eletrônico: shinpn@hotmail.com. ** Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano (PPGCMH) da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 158

2 composto por estudantes, professores e pesquisadores da área. Naquela oportunidade, também sistematizamos a organização do MNCR enquanto movimento social de luta da classe trabalhadora no campo da EF e das manifestações da Cultura Corporal. Para esta edição do Simpósio, optamos por desenvolver uma discussão acerca dos Conselhos Profissionais como organismos do Estado que executam a tarefa de fiscalização e controle dos trabalhadores, tendo como fundamento das suas ações necessidades colocadas pela reestruturação produtiva no reordenamento atual do mundo do trabalho. Tendo em vista a necessidade constante da reflexão sobre a conjuntura e a organização dos trabalhadores que visam a superação do sistema capitalista, da exploração de uma classe por outra, buscamos sistematizar algumas ideias sobre o papel do MNCR na luta de classes. Neste sentido expomos a ilusão representada pela tese da reserva de mercado de trabalho, posta como alternativa pelos defensores da regulamentação profissional ao desemprego dos trabalhadores em EF. Em contraposição, apresentamos a defesa do MNCR pela regulamentação do trabalho, não só de professores de EF e de trabalhadores das manifestações da cultura corporal, mas do conjunto da classe trabalhadora. O Estado e o Sistema CONFEF/CREF's 1 Um Conselho Profissional tem por função a fiscalização e o controle dos trabalhadores em determinado campo de trabalho. O processo de constituição dos Conselhos Profissionais está intimamente ligado ao papel que o Estado exerce na relação capital x trabalho, na luta de classes entre burgueses e proletários, pois o Estado não é, de forma alguma, um poder que se impôs à sociedade de fora para dentro. Tampouco é a realidade da Ideia moral, nem a imagem e a realidade da Razão como afirma Hegel. É antes um produto da sociedade quando esta chega a um determinado grau de desenvolvimento; é a confissão de que essa sociedade se enredou numa irremediável contradição com ela própria e está dividida por antagonismos irreconciliáveis que não consegue conjurar. Mas, para que esses antagonismos, essas classes com interesses econômicos colidentes não se devorem e não consumam a sociedade numa luta estéril, faz-se necessário um poder colocado aparentemente por cima da sociedade, chamado a amortecer o choque e a mantê-lo dentro dos limites da ordem. Este poder, nascido da sociedade, mas posto acima dela se distanciando cada vez mais, é o Estado. (ENGELS, s/d, pp ) 1 Sistema de Conselho Federal e Regionais de Educação Física. GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 159

3 Vejamos em que conjuntura é feita a regulamentação do Profissional de Educação Física (Lei 9696/98). Nos anos de 1970, a conjuntura mundial foi marcada por mais uma crise do capital, entrando em curso a reestruturação produtiva e a implementação das políticas neoliberais, promovendo mudanças na configuração do Estado. Para Perry Anderson a chegada da grande crise do modelo econômico do pós-guerra, em 1973, quando todo o mundo capitalista avançado caiu numa longa e profunda recessão, combinando, pela primeira vez, baixas taxas de crescimento com altas taxas de inflação, mudou tudo. A partir daí as ideias neoliberais passaram a ganhar terreno (ANDERSON, 1995, p. 10). O principal do receituário neoliberal é analisado, pelo mesmo autor, como disciplina orçamentária, contenção dos gastos com bem-estar social, e a restauração de uma chamada taxa natural de desemprego, potencializando a exploração dos trabalhadores a partir do engrossamento das fileiras do exército de reserva (ANDERSON, 1995, p. 11), indicados como saídas para a crise. As propostas de adaptação do Estado, feitas pelos teóricos e políticos neoliberais, expõe a tentativa de deslocar (encobrir) as razões da crise capitalista, de uma crise estrutural da acumulação capitalista para uma crise causada pelo aumento dos gastos sociais do Estado, inclusive culpando os sindicatos por promoverem lutas por aumentos salariais e por outros direitos trabalhistas. Conforme Silva et al (2008), o caso da regulamentação da profissão da EF é bastante expressivo na medida em que a lei que possibilitou tal ato normativo só foi possível a partir da reforma administrativa neoliberal do Estado na década de Baseado em teses equivocadas e corporativistas reserva de mercado, pretensa qualificação dos serviços via aparato legal, entre outros bem como na falsificação de consensos para persuadir a categoria, foi aprovada a Lei 9696/98. O processo para aprovação da lei e, em seguida, a criação do Sistema CONFEF/CREFs sustentou-se por meio da desinformação (proposital) a respeito das divergências na área e de alto teor coercitivo. Durante o processo de aprovação da lei vários debates foram promovidos pelos que eram contrários à proposta e ansiavam por esclarecimentos do então Movimento pela Regulamentação Já na época o maior argumento usado era que o professor de educação física tinha suas vagas ocupadas no mercado não-formal (leia-se fora da escola) por pessoas sem formação, como por exemplo: mestres de Yoga, Capoeira, Bailarinos, etc. A forma como se procedeu a aprovação da lei e o discurso dos que a defendem, mostram a busca da legitimidade pela via legalista, somente ocupando espaços e travando disputa entre profissionais. GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 160

4 A regulamentação da profissão da educação física não foi igual às outras regulamentações, ela surgiu a partir da Reforma Administrativa do Estado (Lei 9649/98) produzida pelo governo FHC, onde o art. 58 desta reforma determina que os Conselhos Profissionais sejam considerados entidades privadas. Ou seja, permitindo que ele próprio arbitre sobre sua organização, estrutura e funcionamento (SILVA et al, 2008). Art Os serviços de fiscalização de profissões regulamentadas serão exercidos em caráter privado, por delegação do poder público, mediante autorização legislativa. 1º - A organização, a estrutura e o funcionamento dos conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas serão disciplinados mediante decisão do plenário do conselho federal da respectiva profissão, garantindo-se que na composição deste estejam representados todos seus conselhos regionais. 2º - Os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas, dotados de personalidade jurídica de direito privado, não manterão com os órgãos da Administração Pública qualquer vínculo funcional ou hierárquico. 3º - [...] 4º - Os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas são autorizados a fixar, cobrar e executar as contribuições anuais devidas por pessoas físicas e jurídicas, bem como preços de serviços e multas, que constituirão receitas próprias, considerando-se título executivo extrajudicial a certidão relativa aos créditos decorrentes. 5º - O controle das atividades financeiras e administrativas dos conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas será realizado pelos seus órgãos internos, devendo os conselhos regionais prestar contas, anualmente, ao conselho federal da respectiva profissão, e estes aos conselhos regionais. 6º - Os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas, por constituírem serviço público, gozam de imunidades tributária total em relação aos seus bens, rendas e serviços. 7º - Os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas promoverão, até 30 de junho de 1998, a adaptação de seus estatutos e regimentos ao estabelecido neste artigo (BRASIL, 1998, grifos nossos) Nas outras leis que regulamentaram as profissões estava explícito no próprio texto da Lei as normas, a estrutura e o funcionamento. O primeiro conselho profissional criado como entidade privada foi o conselho da educação física (Lei 9696/98), com apenas seis artigos. Nessa forma autônoma de funcionamento é possível em reuniões dos conselheiros estabelecer resoluções, portarias, códigos de ética sem dialogar com a sociedade e muito menos com posições contrárias. Nozaki, em estudo para GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 161

5 tese de doutoramento sobre a regulamentação do profissional de EF (LEI 9696/98), diz que o reordenamento jurídico-político do Estado, em uma perspectiva neoliberal, [ ] conferiu ao CONFEF conformações de estrutura avançada do capitalismo (NOZAKI, 2004, p.12, grifo nosso), pois este se molda às necessidades de gerência do capital. Interesses em disputa na regulamentação da profissão Argumentando, em defesa da regulamentação da profissão, a necessidade de valorização profissional e como uma forma de proteger a sociedade de maus profissionais, seus defensores procederam diversas tentativas de ingerência sobre trabalhadores da Dança, Capoeira, Yoga, Artes Marciais, etc, utilizando-se do termo leigo para designação destes trabalhadores, desconsiderando sua formação e acúmulo histórico, apenas por não serem graduados em EF. A ação do conselho se opera de forma truculenta, persuasiva, punitiva e ilegal, amedrontando, constrangendo, e, inclusive, mandando prender trabalhadores, mesmo sem poder para tal. A organização dos trabalhadores foi imprescindível frente a este ataque promovido por setores corporativistas e reacionários da EF. Composta por trabalhadores da EF e das chamadas tradições da cultura corporal, uma Frente Unida pela Autonomia da Educação e das Tradições Culturais fez os embates contra o Sistema CONFEF/CREF's para defender o direito ao trabalho, garantido pelo artigo 5, parágrafo XIII, da Constituição Federal de 1988 que diz: é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. A partir de Ações Civis Públicas, está parcialmente assegurado o direito ao trabalho para estas áreas. Dizemos parcialmente porque apenas nos estados do RS, PR, RN e PB foram conseguidas estas vitórias, os demais estados aguardam a tramitação do PL 1371/07 que prevê a retirada destas tradições da cultura corporal dos ditames do Sistema CONFEF/CREF's. O discurso montado de defesa da sociedade dos maus profissionais oculta a lógica perversa do salve-se quem puder, sendo assumida a perspectiva de que não há salvação pra todo mundo na sociedade, indicando como única saída ao desemprego estrutural a iniciativa da reserva de mercado de trabalho, colocando em disputa trabalhador x trabalhador, através de suas profissões, pela via jurídica. Esta tese, além de um debate raso sobre a formação da sociedade e possibilidades de sua transformação, desloca o problema do desemprego para a qualificação profissional, culpabilizando os indivíduos por não terem se qualificado o suficiente para ocupar as vagas no mercado de trabalho. GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 162

6 Assim, parte de uma concepção que relaciona diretamente (causa e efeito) formação e trabalho, como se bastasse delimitar juridicamente a área de atuação no mercado para garantir o emprego de quem aumenta a qualificação de sua força de trabalho, como se refere Mészáros: o problema não mais se restringe à difícil situação dos trabalhadores nãoqualificados, mas atinge também um grande número de trabalhadores altamente qualificados, que agora disputam, somando-se ao estoque anterior de desempregados, os escassos e cada vez mais raros empregos disponíveis (MÉSZÁROS, 2009, p. 69). Segundo Nozaki (2004, p. 169), os defensores da regulamentação da profissão, ao circunscreverem sua análise em torno simplesmente do mercado de trabalho, se limitam a interrogar qual é a atividade [ ] na qual o capital demanda mais trabalhadores para determinado momento histórico. Por isso situamos a regulamentação da profissão, comumente acompanhada da criação de Conselhos Profissionais, como uma adaptação na conformação do Estado (dos braços do Estado) que apresenta uma falsa saída para a classe trabalhadora. O que aparentemente representa o interesse dos trabalhadores e das categorias profissionais, após uma análise mais profunda, tendo como referência os interesses históricos de emancipação da classe, aparece como um fenômeno naturalizado a partir da lógica de competição e desigualdade que favorecem o acúmulo de capital. A regulamentação da profissão se coloca em oposição à perspectiva de classe que assumimos, estabelecendo o pólo contrário (antagônico) que constitui a contradição dialética, ou a unidade e luta dos contrários enraizada na sociedade de classes. Após este debate ficam mais claros os interesses em disputa, seja pelo viés do individualismo (expressão do corporativismo profissional) ou pela compreensão da classe trabalhadora em si (que diz respeito a todos aqueles que vendem sua força de trabalho) e para si (que se organizam e lutam contra a exploração do trabalho no capitalismo), o que coloca para a militância a tarefa de reconhecer as alternativas forjadas para a manutenção do sistema capitalista e apontar para as iniciativas de organização que tenham em seu horizonte o fim das classes, o fim exploração do trabalho humano e o projeto histórico socialista. GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 163

7 MNCR e a luta pela regulamentação do trabalho Trataremos, a partir deste ponto, de algumas ações nas quais o MNCR tem se colocado na defesa dos interesses da classe trabalhadora e faremos apontamentos sobre a luta pela regulamentação do trabalho. O MNCR se coloca em defesa dos trabalhadores impedidos de exercer seu trabalho devido a demarcação da reserva de mercado para algumas profissões ou por não terem registro em Conselhos Profissionais, mesmo tendo comprovado diplomação específica. O movimento tem atuado também para barrar as ingerências do Sistema CONFEF/CREF's no âmbito educacional, que se dá através da exigência de registro para a inscrição em concursos públicos para professores por exemplo, o que diz respeito somente ao Ministério da Educação e aos Conselhos e Secretarias de Educação. A organização do movimento, a nível nacional, tem tentado ampliar sua articulação com outras áreas que hoje discutem a regulamentação profissional como a história, o jornalismo e a pedagogia, socializando o debate acumulado sobre o tema, pois após 11 anos de regulamentação do profissional de EF constatamos que a realidade do trabalho de professores de EF continua sendo precarizada, muitas vezes sem nem mesmo carteira assinada (ainda que diplomados) e com direitos trabalhistas flexibilizados. Expomos até agora a contradição colocada na busca pela regulamentação profissional, pois, nas atuais reformas de Estado, um interesse se sobrepõe a todos os outros, o de manter as taxas de lucro do capital. É necessário ampliarmos nossa compreensão sobre os condicionantes históricos deste período, por isso retomamos a reflexão feita por Marx e Engels, no Manifesto do Partido Comunista, de que a história de todas as sociedades até agora tem sido a história da luta de classes (2009, primeira edição em 1848). Os interesses dos proletários não podem ser confundidos pela proposta ilusória da reserva de mercado de trabalho, que em sua essência carrega a tese derrotista de que não é possível haver trabalho digno e direitos para todos. A bandeira de luta pela regulamentação do trabalho coloca a necessidade de direitos trabalhistas (como férias, 13 salário, licença maternidade, piso salarial, etc.) a empregados e desempregados, como forma de garantir a sobrevivência e dignidade a quem (sobre) vive pela sua força de trabalho. A luta pela regulamentação do trabalho, para além da garantia de direitos trabalhistas historicamente conquistados, se coloca como uma luta anticapitalista, pois tenciona a relação capital x trabalho em favor dos trabalhadores, ainda que os limites desta luta esbarrem na manutenção das taxas de lucro do capital, que mantém aprofundada a exploração da classe GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 164

8 trabalhadora. Marx, ao escrever O Capital (primeira edição publicada em 1867), já apontava essa relação quando diz ele que o capitalista afirma seu direito, como comprador, quando procura prolongar o mais possível a jornada de trabalho e transformar sempre que possível, um dia de trabalho em dois. Por outro lado, a natureza específica da mercadoria vendida impõe um limite ao consumo pelo comprador, e o trabalhador afirma seu direito, como vendedor, quando quer limitar a jornada de trabalho a determinada magnitude normal. Ocorre assim uma antinomia, direito contra direito, ambos baseados na lei da troca de mercadorias. Entre direitos iguais e opostos, decide a força. Assim, a regulamentação da jornada de trabalho se apresenta, na história da produção capitalista, como luta pela limitação da jornada de trabalho, um embate que se trava entre a classe capitalista e a classe trabalhadora (MARX, 2006, p. 273). As perspectivas de superação desta situação passam por não aceitarmos mais o Estado a serviço da exploração de um ser humano por outro, de uma classe por outra, enfim, a serviço do capital. No caso do Sistema CONFEF/CREFs, sua superação está na revogação da Lei que o criou, e esse é um dos objetivos do MNCR: a revogação da Lei 9696/98. Já demonstramos de diversas formas, em 10 anos de existência do MNCR, que isto é perfeitamente possível, porém, não é um caminho fácil e o tempo não resolverá por si só. Para esta finalidade, não basta somente buscarmos no sistema judiciário a solução para esta questão, é preciso que a mobilização dos/as professores/as e trabalhadores/as das manifestações da cultura corporal seja de tal forma ampliada que se torne insustentável a existência de um organismo como o Sistema CONFEF/CREFs e de qualquer outro Conselho Profissional, que em nada contribuem para a classe trabalhadora, pelo contrário, maximizam (para usar um termo dos atuais economistas burgueses) a exploração dos trabalhadores. Bibliografia ANDERSON, P. Balanço do neoliberalismo. In: SADER, Emir & GENTILI, Pablo (orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995, pp BRASIL. Lei 9649/98 Reforma Administrativa do Estado. Brasília-DF, GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 165

9 ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. In: MARX, K.; ENGELS, F. Obras Escolhidas.São Paulo: Editora Alfa- Omega, s/d. MARX, K.; O Capital Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira; Livro 1; vol.1; 24ª edição, MARX, K.; ENGELS, F. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Expressão Popular, MÉSZÁROS, István. A crise do capital. São Paulo: Boitempo, NOZAKI, Hajime. Educação física e reordenamento no mundo do trabalho: mediações da regulamentação da profissão. Tese (doutorado). Universidade Federal Fluminense: Niterói, SILVA, G. G. da; PERGHER, E.; BRAUNNER, M.; GYSI, L.; SILVEIRA, P.; FRIZZO, G. Movimento Nacional Contra a Regulamentação do Profissional de Educação Física: resistência contra a ofensiva neoliberal aos trabalhadores. In: ANAIS do III Simpósio de Lutas Sociais da América Latina. UEL: Londrina, GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 166

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