PESQUISA-AÇÃO PARTICIPANTE: UMA INTERVENÇÃO VISANDO O AUMENTO DO CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ESEFFEGO SOBRE A UEG

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1 PESQUISA-AÇÃO PARTICIPANTE: UMA INTERVENÇÃO VISANDO O AUMENTO DO CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DA ESEFFEGO SOBRE A UEG INTRODUÇÃO Patrícia Santiago Vieira - ESEFFEGO-UEG Roberto Pereira Furtado - ESEFFEGO-UEG Esse trabalho consiste em um relato parcial dos resultados que vêm sendo obtidos com uma pesquisa-ação realizada por um grupo de acadêmicos de Fisioterapia e Educação Física da ESEFFEGO-UEG e Coordenada por uma acadêmico do curso de Docência universitária também da ESEFFEGO-UEG. A problemática que motivou a realização dessa pesquisa-ação foi como proporcionar aos acadêmicos da ESEFFEGO um maior conhecimento a respeito da UEG, que auxilie na compreensão dos fatores determinantes de situações fundamentais existentes nesta universidade. Dessa forma, a pesquisa surgiu com a intenção de possibilitar aos acadêmicos da ESEFFEGO uma maior compreensão sobre a realidade da UEG, sua situação e o contexto ao qual está inserida, dando suporte para possíveis ações desses acadêmicos no intuito de garantir uma qualidade socialmente referendada a essa universidade. A Universidade Estadual de Goiás foi criada a pouco mais de cinco anos. Caracteriza-se por ser espalhada pelo interior do estado de Goiás, com trinta e uma unidades universitárias e vinte pólos universitários. Em Goiânia, a UEG possui uma unidade universitária situada no setor Leste Vila Nova chamada de ESEFFEGO. A unidade universitária de Goiânia ESEFFEGO possui a particularidade de ser uma antiga faculdade fundada a mais de 42 anos. Na ESEFFEGO existem apenas dois cursos em andamento, o curso de Educação Física e o curso de Fisioterapia. Atualmente as universidades públicas vêm sofrendo um processo de sucateamento. A realidade da UEG não é diferente pois presencia-se a precária estrutura física, com laboratórios e bibliotecas mal equipados ou inexistentes, salas de aulas, ginásios, auditórios funcionando em condições precárias, etc. Assim também entende Ferreira (2002), quando afirma que na UEG, grande parte das unidades funciona em prédios adaptados de escolas estaduais. Ainda não foram construídas bibliotecas adequadas, laboratórios, rede integrada ligada à Internet (p. 59). Além disso, outros graves problemas atingem a UEG como, por exemplo, a pequena quantidade de professores e servidores concursados, os baixos salários que recebem e a ausência de financiamento suficiente para o funcionamento pleno da universidade. Esse processo pelo qual as universidades estão passando é resultado das políticas neoliberais adotadas pelo governo brasileiro que ao desestruturar a universidade pública paralelamente incentiva a expansão das universidades privadas. O neoliberalismo 1 atua retirando a educação da esfera dos direitos e colocando-a como um serviço (mercadoria) passível de troca e venda, sujeita às leis do mercado. Dessa forma, a educação é enquadrada no sistema empresarial, instituindo-se, então, no seu interior mecanismos como o Controle de Qualidade Total. 1 Soares (2000), explica que de uma maneira geral o neoliberalismo implica que:...os direitos sociais perdem identidade e a concepção de cidadania se restringe; aprofunda-se a separação público-privado e a reprodução é inteiramente devolvida para esse último âmbito; a legislação trabalhista evolui para uma maior mercantilização (e, portanto, desproteção) da força de trabalho; a legitimação (do Estado) se reduz à ampliação do assistencialismo (p. 13).

2 Ocorre a expansão desenfreada das instituições privadas, menor investimento nas instituições públicas, perca de qualidade, precarização da formação, flexibilização de contratos, além da submissão aos mecanismos mercadológicos de controle. Todos esses acontecimentos são exemplos das conseqüências que as políticas neoliberais causam no ensino superior. Existe uma vasta bibliografia que discute os impactos negativos das políticas neoliberais para a Educação Superior. Gentili (2002), dentre outras coisas, chama a atenção para a transferência da educação para a esfera do mercado. Dessa forma o neoliberalismo estaria negando a condição da educação como direito social, como pode se observar na seguinte afirmação do autor: A reforma administrativa proposta pelo neoliberalismo orienta-se a despublicizar a educação, a transferi-la para a esfera da competição privada. Reduzida à sua condição de mercadoria, a educação só deve ser protegida não por supostos direitos sociais, mas pelos direitos que asseguram o uso e a disposição da propriedade privada por parte de seus legítimos proprietários (Gentili, 1998: p. 19). Faz-se necessário que os movimentos sociais, especialmente os diretamente relacionados com a educação superior se organizem e mobilizem-se para através de ações práticas organizadas resistirem à implantação dessas políticas. Portanto, a participação da comunidade acadêmica é fundamental. Professores, estudantes e servidores, devem se organizar e adotar ações para defender um outro projeto de universidade. Considerando especificamente a realidade dos acadêmicos da ESEFFEGO, percebe-se que o conhecimento entre eles sobre a UEG é superficial, fazendo-se necessário estimulá-los a conhecer e entender melhor essa universidade. Um dos principais problemas para a ação de resistência dos estudantes frente às políticas neoliberais impostas à UEG é a falta de conhecimento dos próprios estudantes de uma forma geral a respeito dessas políticas. Esse fato faz com que, em muitos casos, os estudantes não consigam realizar um diagnóstico correto de algumas ações implementadas pela estrutura administrativa da universidade o que acaba dificultando as suas ações de resistência. Nesse sentido, é necessário que pesquisas e estudos sejam desenvolvidos, pois assim o conhecimento produzido poderá contribuir na intervenção da comunidade acadêmica como um todo, e em especial dos estudantes, sobre a realidade dessa universidade. A proposta desta pesquisa é atingir essa problemática. Pretende-se, através da ação prática dos pesquisadores, intervir nessa realidade com a intenção de contribuir para o aumento do conhecimento dos estudantes da ESEFFEGO a respeito da UEG, enfocando as ligações existentes entre problemas encontrados no interior dessa universidade e as políticas neoliberais para a educação superior. Um dos principais enfoques de atuação desta pesquisa é a investigação das relações existentes entre a realidade encontrada na UEG e as políticas neoliberais para a educação superior. Isso porque a forma como se constitui a UEG revela várias relações com as políticas neoliberais propostas para o ensino superior, fato que já foi observado por Furtado & Cirino (2003) 2. Porém, o campo de atuação da pesquisa não se restringe a essa problemática específica, expandindo-se para estudos e aprendizados de outras questões que 2 Podemos encontrar algumas relações entre o modelo de funcionamento dessa Universidade com os ajustes propostos pelo projeto neoliberal no campo do ensino superior brasileiro. A estratégia do governo do estado foi de implementar uma Universidade neoliberal que dependa o menos possível do financiamento estatal. Para isso, a UEG foi criada e é mantida em forma de fundação, a Fundação Universidade Estadual de Goiás - FUEG. Além da FUEG outra fundação foi criada para facilitar a captação de recursos do setor privado pela UEG, a Fundação Universitária do Cerrado FUNCER (Furtado & Cirino, 2003).

3 envolvem a universidade e que não possuem ligações diretas com as políticas neoliberais para a educação superior. METODOLOGIA Como já foi explicado, a pesquisa que vem sendo desenvolvida é uma pesquisaação. A ação desenvolvida por esta pesquisa consiste em intervir de diversas formas junto aos estudantes da ESEFFEGO no sentido de aumentar o conhecimento desses estudantes a respeito de aspectos fundamentais existentes nas UEG. A pesquisa-ação é definida por Thiollent (2000) como:...um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita relação associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de cooperativo ou participativo (p. 14). O mesmo autor entende ainda que toda pesquisa ação é participativa, ou seja, a participação das pessoas implicada no problema é inteiramente necessária (idem, 2000: p. 15). Ou seja, no caso específico da pesquisa que realizamos na ESEFFEGO, a participação dos estudantes é fundamental, pois eles estão implicados diretamente no problema. Ainda a respeito da definição de pesquisa-ação continua Thiollent:...uma pesquisa pode ser qualificada de pesquisa-ação quando houver realmente uma ação por parte das pessoas ou grupos implicados no problema sob observação (...) os pesquisadores desempenham um papel ativo no equacionamento dos problemas encontrados, no acompanhamento e na avaliação das ações desencadeadas em função dos problemas (2000: p. 15). Algumas ações foram planejadas pelo grupo de pesquisadores com a intenção de intervir para a modificação da problemática levantada, sendo algumas delas: - elaboração de projetos de pesquisa individuais pelos membros do grupo de pesquisadores com o intuito de investigar diferentes problemáticas existentes na UEG; - a realização de reuniões bimestrais, abertas a participação de todos os estudantes, onde será socializado o conhecimento já produzido pelo grupo de pesquisadores e demais informações sobre a UEG; - elaboração de panfletos bimestrais que dissertará sobre um assunto específico. Esse panfleto tem o objetivo ainda de divulgar as reuniões bimestrais e atrair novos membros para o grupo; - organização seminários semestrais tendo como público alvo os estudantes e com a participação de professores convidados que desenvolverão palestras visando um aprofundamento a respeito de temáticas que envolvem a UEG; - construção de um jornal semestral, com o objetivo de publicar o andamento das pesquisas que estão sendo produzidas, juntamente com outras informações que forem necessárias; - utilizar os espaços proporcionados por diferentes eventos realizados na ESEFFEGO, tais como a semana científica, o dia do movimento e a semana do calouro, para intervenções diversas do grupo; - organizar murais com documentos, fotos, jornais, artigos; - organizar um arquivo, com textos, documentos, informações, reportagens de jornal, etc., referentes a UEG. Porém, apesar dessas ações estarem previamente definidas, o planejamento de

4 uma pesquisa ação é muito flexível (Thiollent, 2000: p. 47). Ainda segundo o mesmo autor, esse tipo de pesquisa não segue uma série de fases rigidamente ordenadas. Portanto, essas ações planejadas podem ser modificadas no decorrer da pesquisa. RESULTADOS ALCANÇADOS Thiollent (2000) indica que deve haver uma fase exploratória na pesquisa-ação onde pretende-se descobrir o campo de pesquisa, os interessados e suas expectativas e estabelecer um primeiro levantamento da situação, dos problemas prioritários e de eventuais ações (idem: p. 48). A presente pesquisa, encontra-se no final de sua fase exploratória. Já foram definidos o campo de pesquisa, as pessoas interessadas em participar como pesquisadores já se manifestaram e um primeiro levantamento da situação e dos problemas prioritários já foram realizados. Como o objetivo da pesquisa é aumentar o conhecimento dos estudantes da ESEFFEGO a respeito da UEG, novos membros ainda poderão entrar para compor o grupo de pesquisadores porque assim se estará facilitando que o objetivo seja atingido. A fase exploratória dessa pesquisa iniciou-se no mês de agosto de 2004, quando foi feita a divulgação da intenção de realizar a pesquisa e algumas pessoas manifestaram interesse de imediato. A primeira reunião com o grupo de pessoas interessadas realizou-se no dia vinte e oito de agosto e teve a presença de apenas três pessoas. A partir de então, foram sendo elaboradas estratégias para atrair novas pessoas ao grupo e o resultado é que atualmente o grupo é composto por dez pessoas, sendo nove acadêmicos da graduação, desses dois são do curso de Fisioterapia e sete são do curso de Educação Física e um acadêmico do curso de Especialização em Docência Universitária. Os componentes do projeto da pesquisa-ação assim como a própria pesquisa devem ser elaborados com a participação dos agentes envolvidos. Dessa forma, o tema, o problema e os objetivos devem ser elaborados pelos pesquisadores juntamente com os participantes. Além disso, no decorrer da pesquisa pode haver alterações. Os agentes envolvidos dessa pesquisa não se restringe apenas aos dez pesquisadores e sim engloba os demais estudantes que poderão demonstrar interesse em ser participantes, ou que já demonstraram porém não podem por motivos pessoais. A próxima etapa da pesquisa consiste em realizar um encontro ampliado, para o qual serão convidados pelo menos três estudantes de cada turma dos cursos de Educação Física e de Fisioterapia, com a finalidade de explicar a eles a intenção da pesquisa, mostrando a importância de suas participações. Nesse encontro será mostrado aos participantes não pesquisadores que a pesquisa só será possível de acontecer se houver o interesse deles. Havendo o interesse, as sugestões apresentadas por eles serão ouvidas e respeitadas, podendo inclusive haver alterações no projeto inicialmente elaborado para a pesquisa. Além da consolidação do grupo de pesquisadores e do mapeamento inicial dos demais estudantes interessados em participar da pesquisa e do levantamento dos principais problemas a serem abordados, outro resultado já alcançado é a organização do arquivo de informações sobre a UEG. Esse arquivo contém vários documentos como estatutos da Universidade e das Fundações, regimento da unidade de Goiânia/ESEFFEGO, diversos projetos de lei a respeito da UEG já enviados à Assembléia Legislativa, programas desenvolvidos pela Universidade, várias edições do jornal publicado pela Universidade, além de várias reportagens de jornal, cartas dos sindicatos e de segmentos do movimento estudantil, artigos científicos que discutem a UEG, outros documentos importantes, etc.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa-ação participante: uma intervenção visando o aumento do conhecimento dos acadêmicos da ESEFFEGO sobre a ueg, encontra-se em sua fase inicial. A intenção de aumentar o conhecimento dos estudantes da UEG está diretamente relacionada com a importância que esses estudantes possuem no papel de defender outro projeto de universidade. Para que essa defesa se consolide é necessário uma mudança na consciência dos estudantes no sentido de melhor identificarem os problemas existentes e perceberem a força que possuem se agirem organizadamente. É exatamente aí que essa pesquisa pretende intervir, não se limitando a ações aleatórias sem nexos com o conhecimento, caindo no ativismo. Conforme explica Thiollent (2000) a pesquisa-ação pretende aumentar o conhecimento dos pesquisadores e o conhecimento ou nível de consciência das pessoas e grupo considerados (p. 16). REFERÊNCIAS BIBILOGRÁFICAS FERREIRA, Cristiano Lucas. A UEG no olho do furacão. Goiânia, UFG: 2002 (monografia de graduação). FURTADO, Roberto Pereira; CIRINO, Aline Fernanda A. Desafios do movimento estudantil frente a consolidação do modelo neoliberal na universidade estadual de Goiás. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 13, 2003, Caxambu. 25 anos de história: o percurso do CBCE na educação física brasileira. Anais... Caxambu: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, GENTILI, Pablo. A falsificação do consenso: Simulacro e imposição na reforma educacional do neoliberalismo. Petróplis-RJ, Vozes: THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez, SOARES, Laura Tavares. Os custos Sociais do ajuste neoliberal na América Latina. São Paulo: Cortez, 2000.

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