UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE AS ALTERNATIVAS PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO DO PAPEL NAS EMPRESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE AS ALTERNATIVAS PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO DO PAPEL NAS EMPRESAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE AS ALTERNATIVAS PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO DO PAPEL NAS EMPRESAS Por: Helena Marcia Nogueira Cavalcanti Braga Orientadora Profª. Maria Esther de Araujo Rio de Janeiro 2010

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE AS ALTERNATIVAS PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO DO PAPEL NAS EMPRESAS Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Gestão Ambiental. Por: Helena Marcia Nogueira Cavalcanti Braga

3 3 AGRADECIMENTOS Muito são as pessoas, aos amigos e a minha empresa que contribuíram para a elaboração deste trabalho. Entre elas, gostaria de agradecer a Fundação Real Grandeza, por oportunizar a realização deste curso de Gestão Ambiental. Aos meus professores, aos meus colegas e aos meus filhos pelas horas que dispensei ao curso em detrimento do relacionamento familiar.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico o presente trabalho a três pessoas Françuy, Françoise e Thales a eles devo a pessoa que sou, extremamente feliz, e tenho muito orgulho de chamá-los de esposo e filhos. RESUMO

5 5 O objetivo principal deste trabalho é a pesquisar as alternativas viáveis para a redução do uso e do consumo de papel nas empresas. O alto consumo de papel e a maior parte sendo produzido com métodos insustentáveis estão entre as atividades humanas mais impactantes do planeta. Em levantamento realizado em grandes empresas foi constatado que o papel é o principal resíduo gerado, fator que impacta significativamente o custo para aquisição do mesmo. Ou seja, quase 50% dos resíduos gerados é papel. O consumo de papel de escritório cresceu 110% nas últimas duas décadas. E, em geral, pode ser reciclado de 3 a 5 vezes. O problema é que essa explosão de consumo está gerando montanhas de papel que se acumulam nos aterros sanitários das cidades. Afinal, o papel corresponde a 40% do lixo urbano. Uma das principais alternativas apontada para a solução do problema foi para a mudança de cultura nas rotinas de impressão, a reutilização de folhas como rascunho, a reciclagem, e o emprego do Gerenciamento Eletrônico de Documentos GED, contidos nos capítulo II. Acrescentamos ainda a necessidade das empregas na implantação de Sistema de Gestão Ambiental, como um importante instrumento gerencial, por um processo voltado a resolver, mitigar e/ou prevenir os problemas de caráter ambiental, com o objetivo de desenvolvimento sustentável. PALAVRAS-CHAVES: Redução. Consumo de Papel. Gerenciamento Eletrônico de Documentos. Sistema de Gestão Ambiental. Papel Reciclagem. METODOLOGIA

6 6 Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, com coleta de dados indireta, utilizando como fonte de pesquisa, livros, artigos e sites especializados, fundamentando-se nas pesquisas de Viterbo Jr., Ambiente Brasil e NBR ISSO Foi após a coleta das informações nas mídias disponíveis que se pôde observar, conhecer e aprofundar o tema e constatar a sua relevância para o desenvolvimento sustentável. SUMÁRIO

7 7 INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I - Racionalização de Impressão 13 CAPÍTULO II - Reciclagem 21 CAPÍTULO III - Sistema de Gestão Ambiental nas Empresas 30 CONCLUSÃO 41 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 58 ANEXO I 44 ANEXO II 47 ANEXO III 51 ANEXO IV 55 ANEXO V 58 BIBLIOGRAFIA 59 ÍNDICE 61 INTRODUÇÃO

8 8 O papel continua na lista dos produtos de maior impacto ambiental. Para minimizar os danos, consumidores precisam rever seus hábitos de consumo e exigir mudanças no modo de produção. Uma das atividades humanas mais impactantes do planeta é a produção do papel. A partir da metade do século XX, o consumo mundial de papel cresceu mais de seis vezes, segundo dados do Worldwatch Institute, podendo chegar a mais de 300 kg per capita ao ano em alguns países. Consequentemente cresce na mesma proporção o volume de lixo, que é o grande problema em todos os centros urbanos. A utilização de madeira de reflorestamento (papel ecológico) é uma das alternativas apontadas como uma saída, bem como, a redução do emprego de cloro nos processos de fabricação e a utilização do processo de reciclagem do papel. Ressalta-se que em conformidade no que foi recomendado na Agenda 21 (Eco-92, ocorrida no Rio de Janeiro, Brasil) é importante que cada segmento cumpra sua parte. Na agenda 21 estabeleceu (a importância de cada país a se comprometer a refletir de maneira global e localmente, sobre a forma pela qual governos, empresas, organizações não-governamentais e todos os setores da sociedade poderiam cooperar no estudo de soluções para os problemas sócioambientais). O Brasil saltou do 11º para o 9º lugar entre os produtores mundiais de papel e manteve o quarto posto entre os principais países produtores de celulose, no ano passado, segundo o "RISI Annual Review", publicação da consultoria internacional especializada nesses mercados que acaba de ser divulgada e traz a lista "The World's Top 30 Producers and Consumers 2009". Em decorrência da fragilidade das leis ambientais e a necessidade de gerar divisas a Europa transferiu grande parte de sua indústria de produção de polpa de papel para os países periféricos, gerando o ônus da produção para os países

9 9 centrais, já que eles exportam a polpa de papel, ficando desta forma ficam livres dos efeitos danosos da produção. Hoje no Brasil, 100% da produção de papel e celulose utilizam matéria-prima proveniente de áreas de reflorestamento, principalmente de eucalipto (85%) e pinus (15%). Mas já foi diferente, muita floresta nativa foi consumida para a produção de papel. Mas nem por isso podemos ficar tranqüilos. Segundo a consultora de meio ambiente do Idec, Lisa Gunn, utilizar madeira de área reflorestada é sempre melhor do que derrubar matas nativas, mas isso não quer dizer que o meio ambiente está protegido. "Quando o reflorestamento é feito nos moldes de uma monocultura em grande extensão de terras, não é sustentável porque causa impactos sociais e ambientais, como pouca oferta de empregos e perda de biodiversidade." Daniela Meirelles Dias de Carvalho, geógrafa e técnica da Fase, uma organização não-governamental que atua na área sócio-ambiental, só no norte do Espírito Santo já secaram mais de 130 córregos depois que o eucalipto foi introduzido no estado. Ainda segundo Daniela, a indústria de celulose chegou ao Espírito Santo na década de 1960, quando se iniciou um rápido processo de devastação da Mata Atlântica e expulsão de comunidades rurais. "A empresa Aracruz Celulose invadiu áreas indígenas em processo de demarcação e expulsou índios tupiniquins e guaranis de 40 aldeias. No norte do estado, a empresa ocupou terras quilombolas, expulsando cerca de 10 mil famílias", afirma. De acordo com a Fase, atualmente restam apenas seis aldeias indígenas, que reivindicam hectares indevidamente apropriados pela empresa, e famílias quilombolas. "Junto com pequenos agricultores, essas comunidades, mesmo tendo resistido a pressões e permanecido em suas terras, sofreram perdas enormes e hoje vivem ilhadas entre eucaliptos, sujeitas às freqüentes aplicações de agrotóxicos", diz Daniela. No Brasil, apenas 37% do papel produzido vai para a reciclagem. De todo o papel reciclado, 80% é destinado à confecção de embalagens, 18% para papéis sanitários e apenas 2% para impressão.

10 10 Tendo em vista que o papel reciclado não necessita de novo plantio ou derrubada de árvores, por melhor que sejam as práticas em seu plantio e processamento ele tem vantagens sobre o papel branco. Cerca de 50 kg de papel reciclado evitam o corte de uma árvore e, portanto, a necessidade de novas áreas para o plantio, que poderiam estar sendo utilizadas para a produção de alimento ou manutenção de floresta nativa e para o seqüestro de carbono atmosférico. O consumo de água no processo de reciclagem também é 50% menor. O aumento da produção e construção de um mercado mais competitivo para os reciclados é um atual desafio. O atual desafio é aumentar a produção e construir um mercado mais competitivo para os reciclados. Porém, o setor esbarra na precariedade do sistema de coleta seletiva ou na completa inexistência dele na maior parte do país. Assim como ocorrem em alguns países europeus, no Brasil faltam também leis, que responsabilizem os fabricantes e comerciantes pela coleta e reciclagem de embalagens, jornais, revistas e outros materiais pós-consumo. Outro ponto a observar é que a reciclagem também é uma indústria que consome energia e polui. Por isso, se o que almejamos é uma produção sustentável, capaz de garantir os recursos naturais necessários para a atual e as futuras gerações, o melhor a fazer é reduzir o consumo e começar a exigir que as empresas adotem medidas mais eficazes de proteção ambiental. Esse é papel de cidadão que deve ser adotado. Precisamos rever nossos hábitos e passar a exigir mudanças no modo de produzir. Uma pesquisa do Instituto Akatu revelou que 74% dos brasileiros querem comprar produtos que não degradem o meio ambiente. A Tecnologia tem buscado uma alternativa para contribuir com a redução de papel é o Gerenciamento Eletrônico de Documentos, popularmente conhecido como

11 11 GED. corporativo. O GED é uma das novidades colocadas à disposição do mercado Na busca de uma redução do uso do consumo de papel nas empresas, objetivo principal desse trabalho, destacamos, abaixo, as ações pró ativas adotadas pelas empresas que devem ser incentivadas, a saber: Redução do uso de papel (e de madeira) o máximo possível; Evitar a compra de produtos com excesso de embalagem; Imprimir ou escrever, utilizando os dois lados do papel; Revisão dos textos na tela do computador e só após imprimir, se for necessário; Adquirir, preferência, a produtos reciclados ou aqueles que trazem o selo de certificação do FSC; Evitar o consumir papel cujo branqueamento seja feito com cloro o hidróxido de cloro; Usar filtros, guardanapos e toalhas de pano em vez dos de papel; Recusar os folhetos de propaganda que não sejam de seu interesse; Separar o lixo doméstico; Doar os materiais recicláveis para as cooperativas de catadores (80% do papel que consumimos é na forma de embalagens); Apoio ações sócias ambientais; Pressionar o governo a fiscalizar empresas; Incentivar a criação de leis de proteção ambiental e programas de incentivo à produção limpa; Utilizar, preferencialmente o uso de papel certificado em substituição ao uso do papel branco comum, mas não o reciclado.

12 12 CAPÍTULO I RACIONALIZAÇÃO DE IMPRESSÃO Saber usar para nunca faltar Um dos grandes problemas que impacta na administração de uma empresa são a produção e a informação em papel de modo exagerada.

13 13 A falta de consciência ambiental e o desperdício no consumo de papel é um dos maiores problemas enfrentados pelos gestores e muitos empresários. Rosiane Rodrigues, responsável pelo setor de compras da Expand, importadora e exportadora de bebidas afirma É muito difícil implementar um pensamento verde nas companhias porque tem gente que não está preocupada em contribuir para a conservação do meio ambiente. As pessoas imprimem textos sem necessidade e usam a impressora para uso pessoal. Já vi funcionário imprimir na empresa uma apostila de mais de 500 páginas, afirma. (A Fonte: PEGN. Autora: Ana Cristina Dib) A sustentabilidade e a redução de gastos têm sido controladas por diversos programas de gerenciamento que auxiliam o controle do volume de impressão e das cópias. Porém, para empreendedores que se preocupam com a sustentabilidade e redução dos gastos, hoje já existem programas de gerenciamento que ajudam a controlar o volume de impressões e cópias. A economia pode ser de mais de 30%, dependendo da estratégia seguida. Para Leonardo Kernkraut, diretor da área de serviços da Gomac, empresa que desenvolve soluções nas áreas de impressão, o primeiro passo para diminuir o uso de papel é conscientizar funcionários. Afinal, são eles quem utilizam as folhas em seu dia a dia. É importante alertá-los sobre a real necessidade de imprimir um documento. A maioria das pessoas não sabe quantas árvores são poupadas quando o consumo de papel diminui e nem quanto lixo deixa de ser produzido com o fim do desperdício.(autora Ana Cristina Dib) Ele afirma que outra medida importante é programar as máquinas da maneira correta. As impressoras, por exemplo, podem imprimir frente e verso da página, o que de imediato reduz em 50% o uso de papel. Além disso, existem programas que controlam recursos e informam quem imprimiu o que e quando. 'Identificar quem mais imprime já é um bom começo, pois os gestores podem

14 14 conversar com o funcionário e saber os reais motivos do descontrole. É possível, a partir de então, estabelecer por usuário um número máximo de folhas impressas por mês. Outra maneira de diminuir gastos é contratar uma empresa especializada e fazer um projeto de reengenharia de impressão. Com essa medida pode-se economizar 20%, podendo chegar até 30% sobre o custo real de página impressa, diz Kernkraut. A Nutrin, empresa de alimentação empresarial, adotou a reengenharia de impressão e está satisfeita com os resultados. Em poucos meses, o número de cópias mensais passou de 50 mil para 34 mil. 'Tivemos uma média de 35% de economia, entre redução de impressões, cópias e papel. A conquista é positiva para a empresa e para o planeta. Estamos felizes em fazer a nossa parte e cuidar do meio ambiente', afirma Odair de Arruda Junior, gerente de tecnologia da informação da Nutrin.( Fonte: PEGN. Autora: Ana Cristina Dib) O Programa de Ecoeficiência do Banco do Brasil incorporou nas suas ações o Programa Nacional de Racionalização de Impressão (PRONARI). Este programa dá início a uma nova era no que diz respeito à impressão corporativa. Numa etapa inicial, o PRONARI vem procurando mapear os atuais ambientes de impressão do Banco, projetar novos ambientes de forma padronizada, redefinir os fluxos de documentos, buscar a racionalização e a otimização do uso dos recursos de impressão e, por conseqüência, reduzir os custos de impressão através do uso de um sistema de gestão. A redução de impressões implica em uma diminuição não só no consumo de papel, mas também de outros itens como toner, energia elétrica e desgastes dos equipamentos Principais ações:

15 15 Treinamento de conscientização dos funcionários. Identificação se a impressão é mesmo necessária. Muitos arquivos são impressos apenas para leitura e depois são descartados; Utilização dos modos de impressão de frente e verso da folha. Além da economia de papel, eles reduzem gastos com a compra de pastas e com espaço para armazenamento; Reaproveitamento das folhas utilizadas de um só lado na confecção de blocos de anotações; Redistribuição, otimização e padronização do parque de impressão (adoção de ilhas de impressão); Eficácia no estabelecimento da política de impressão corporativa e melhoria na administração dos consumíveis; Retirada do toner da impressora no momento da colocação de um novo. Isso evita que o canal de tinta seque e exija manutenção. Incentivo aos funcionários a guardar arquivos em CDs ou em pen drives em vez de mantê-los em versões impressas Utilização do GED: Questão Tecnológica O Gerenciamento Eletrônico de Documentos - GED, popularmente conhecido como GED faz parte da tecnologia também veio dar seu empurrãozinho na melhoria deste cenário. O GED é uma das novidades colocadas à disposição do mercado corporativo.

16 16 Com o crescimento exponencial na geração de documentos em meio físico pelas empresas cresce também a necessidade de rapidez na recuperação das informações. Isto torna evidente a falta de organização e de cuidados com o armazenamento destes documentos, fazendo com que o capital intelectual das organizações rume a uma capacidade utilização cada vez menor. O formato atual de organização de documentos é ineficiente e oneroso, acumulando custos com papel, espaço de armazenamento, pessoal especializado, morosidade na recuperação e destruição precoce da informação. Para solucionar os problemas foi criado o processo de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), que é um conjunto de tecnologias correlatas para os processos de captura (ou conversão) de documentos físicos, gerenciamento de fluxos e armazenagem e recuperação. Estes processos são conhecidos respectivamente como Document Imaging, Workflow e Enterprise Content Management (ECM). O uso da tecnologia de GED traz consigo algumas mudanças importantes no que diz respeito às maneiras de como criar, armazenar, distribuir um documento, assim como, gerenciar um fluxo de trabalho baseado em documentos eletrônicos. Ela é resultado da aplicação de um conjunto de novas tecnologias para otimizar o fluxo de documentos em empresas e organizações assim como agilizar as comunicações, e aumentar a produtividade de processos de negócios.

17 17 Na maioria dos projetos, o GED é utilizado baseando-se na tecnologia de Document Imaging, a qual compõe os processos de captura, controle de qualidade e indexação dos documentos físicos, tornando-os uma cópia fiel e inteligente do documento original. Desta maneira, o uso do documento físico passa a ser apenas legal, uma vez que a legislação de vários países (inclusive o Brasil, o qual está em fase de adaptação desta filosofia) não aceita a imagem digital de um documento como documento legal. Outro passo fundamental do GED é a disponibilização do documento digital, o que é realizado por sistemas de gerenciamento de conteúdo. Esta a parte onde o usuário final tem contato com o GED, e por isso deve fazer parte de uma ampla análise a fim de garantir que todo o trabalho de digitalização dos documentos seja funcional e muito bem utilizado, fazendo com que o documento original seja completamente ignorado pelos usuários. O uso do gerenciamento eletrônico de documentos tornou-se uma ferramenta de posicionamento comercial pelas organizações, uma vez que com a utilização de suas tecnologias a empresa consegue tornar-se muito mais eficiente e competitiva. As ferramentas de Workflow em GED podem otimizar fluxos de processos nas organizações deixando-os muito mais seguros, confiáveis, práticos e rápidos.

18 18 Segundo a a AmbienteBrasil Everton Cararo, gerente de negócios da Iddéia, empresa com sede em Curitiba (PR), especializada em soluções em Tecnologia da Informação (TI) com a utilização do GED, o consumo de papel pode cair de modo vertiginoso. Os documentos são todos digitalizados e passam a existir não mais em meio físico, mas eletrônico. O resultado, além de uma atuação ecologicamente mais consciente, é o ganho de produtividade e outros benefícios, como maior durabilidade dos documentos, estoque facilitado e liberação de espaço físico, antes utilizado para arquivar os papéis, completa. A gerente Lecivânia Martins, responsável pela área comercial da Novatec Corporation distribuidora especializada em softwares de GED e que trabalha em parceria com a Iddéia, endossa as palavras de Cararo. Segundo ela, a redução no uso do papel pode alcançar um índice de até 40%, desde que venha acompanhada de um compromisso por parte do contratante. ( AmbienteBrasil) Como o GED tem inúmeras possibilidades de uso, este percentual varia caso a caso. Tem gente que emprega esta tecnologia para fazer a automação de tarefas e outros para facilitar o acesso a documentos, por exemplo, sem que isto esteja, necessariamente, vinculado a um objetivo interno de diminuir a quantidade de papel utilizada. Que haverá uma redução, mesmo que mínima isto é fato. Mas, para alcançar resultados mais significativos, é preciso ter uma consciência ecológica atrelada ao serviço, pontua Aplicação e outros ganhos O Gerenciamento Eletrônico de Documentos pode ser implantado nas mais diversas empresas, das pequenas às maiores. Entre os benefícios que acompanham as reduções de papel e custos, estão agilidade no acesso a

19 19 documentos e um melhor atendimento para o cliente final, resultando em economia de tempo e, conseqüentemente, dinheiro. A maior disponibilidade dos dados, aqui, faz toda a diferença. A maioria das pesquisas está atrelada a um documento. Então, é preciso facilitar ao máximo o acesso ao mesmo. Com o GED, você consegue acessar um documento em menos de seis segundos, sem contar com a possibilidade de acesso remoto, através da internet, destaca Lecivânia. Há empresas que reduziram até 80% do valor gasto com malote, por exemplo, emenda. Ainda neste contexto, Cararo também aproveita para fazer uma observação oportuna. Quanto ao uso da energia elétrica nas empresas necessária para o funcionamento das máquinas cotidianas que, entre outras coisas, rodarão os softwares, ele aponta que a tecnologia moderna está igualmente atenta a este fato e traz economias cada vez mais significativas. Como as novas tecnologias apresentam uma eficiência energética maior, elas não exigem contas mais altas no final do mês. Conseguem fazer mais, com menos, garante Utilização do GED: Questão Ambiental Apesar de muita gente achar que progresso e tecnologia são adversos ao meio ambiente, significando poluição e ocupação do meio natural. Mas nem sempre isso é valido. No caso da gestão eletrônica de documentos temos exatamente o quadro oposto: um bom programa de GED implantado em uma empresa pode favorecer e muito a questão ambiental. Apesar de hoje em dia a produção de papel ser uma atividade bem mais ecológica e racional do que 20 ou 30 anos atrás, com técnicas de reflorestamento, replantio de arvores e melhores processos de produção, ela ainda é uma atividade poluidora, que lança uma enorme quantidade de carbono na atmosfera (contribuindo para o efeito estufa) e também contribui para o desmatamento, avançando as plantações reflorestadas sobre áreas de floresta natural.

20 20 Por essas razões um projeto de gestão eletrônica de documentos é sempre considerado um projeto de impacto ambiental positivo. Claro, como a GED é baseada no uso de sistemas de computador e máquinas, também há um ônus no que diz respeito ao consumo de energia elétrica e também as emissões de carbono relacionadas a fabricação dos computadores e equipamentos, etc.. mas o ganho ainda é positivo, pois realizando a digitalização de documentos em larga escala e passando a produzir tais informações já no meio digital, eliminamos em alguns casos até 70% a necessidade de consumo mensal de papel nas empresas Utilização do GED: Questão Tecnológica O armazenamento das informações em meio digital ao invés de papel além da vantagem ambiental citada acima, ainda tem vantagens técnicas, operacionais e de redução de custo. Do mesmo modo que são necessárias algumas dezenas de árvores e algumas toneladas de carbono para se produzir uma tonelada de papel, com a gestão eletrônica de documentos para se armazenar a mesma quantidade de informação em discos rígidos de servidores ou então mídias tais como DVDs e CDs com a tecnologia atual são necessárias quantidades muito menores de emissão de carbono. Desta forma e tendo em vista que a produção e a utilização do papel está entre as atividades industriais que mais causa danos ao meio ambiente, concluí-se que quando uma empresa adota solução de Gestão Eletrônica de Documentos - GED, está contribuindo para o desenvolvimento sustentável.

21 21 CAPÍTULO II RECICLAGEM Uma atitude que ajuda na preservação do meio ambiente Apesar da consciência ecológica e da política de reflorestamento a matéria prima para a fabricação de papel está cada vez mais escassa, daí a grande importância da reciclagem de papel. Com o crescimento do uso da tecnologia de informática, ou seja, o uso de computadores, acreditava-se que o consumo do uso do papel diminuiria na indústria e nos escritórios, o que não ocorreu. A partir da metade do século XX, o consumo mundial de papel cresceu mais de seis vezes, segundo dados do Worldwatch Institute, podendo chegar a mais de 300 kg per capita ao ano em alguns países. Um dos principais argumentos para a reciclagem de papel é a redução dos impactos danosos ao meio ambiente e entre eles está a diminuição do uso de árvores para a produção do papel. Uma tonelada de aparas (papéis cortados para a reciclagem) pode substituir o corte de 15 a 20 árvores, dependendo do tipo de papel

22 22 que será produzido, segundo a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Outro argumento é que haveria uma redução da energia elétrica para a produção de papel com a reciclagem. A porcentagem de economia, no entanto, pode variar muito já que há empresas de papel e celulose com eficiente autogeração de energia, enquanto algumas empresas de reciclagem acabam usando métodos mais convencionais de obtenção de energia. Há também o argumento que na produção de papel reciclado há uma economia de água. Nesse caso, também não há um número exato da economia. Há fontes que falam em 10 mil litros de água a menos por tonelada produzida, mas há também quem chegue a falar em cerca de 100 mil litros. De qualquer modo, cerca de 40% do lixo urbano no mundo é composto de papel. Sua reciclagem ajuda a evitar o desperdício. Sendo a reciclagem é uma alternativa ecologicamente e é um tema que vêm crescendo, tanto em tamanho quanto em importância. Trata-se de uma alternativa ecologicamente correta e economicamente viável para os conflitos entre desenvolvimento econômico e proteção ao meio-ambiente. É fácil perceber que, reciclando, evita-se a utilização de recursos naturais madeira para fazer papel, petróleo para fazer plástico, areia para fazer vidro, minério para fazer metal. No caso do papel, por exemplo, cada tonelada de papel reciclado salva cerca de vinte árvores. Só por isso, a reciclagem já valeria a pena. Trinta anos atrás, quando a revolução da informática ainda estava engatinhando, os visionários previam que os computadores iriam limpar as mesas dos escritórios. Mais recentemente, a explosão do e da internet deu alguns a ilusão de que o papel se tornaria um artigo quase invisível no escritório. Pois bem: nos últimos cinquenta anos, o consumo de papel cresceu seis vezes O que é reciclagem

23 23 A reciclagem pode assumir várias formas. Em uma escala menor, sempre que você encontra um novo uso para alguma coisa velha, você está reciclando. Um exemplo é transformar caixas de cereal velhas em porta-revistas [fonte: All Free Crafts - em inglês]. A reciclagem se torna mais importante em escalas maiores. Nesse nível, bens de consumo usados são coletados, convertidos de volta em matéria-prima e refeitos em novos produtos de consumo. Latas de alumínio, papel de escritório, aço de prédios velhos e recipientes de plástico são todos exemplos de materiais comumente reciclados em grandes quantidades, geralmente por meio de programas municipais que encorajam as coletas domésticas em grande escala. É raro um produto reciclado ser exatamente do mesmo material original a partir do qual ele foi reciclado. Papel reciclado, por exemplo, contém resíduos de tinta e fibras mais curtas que papel virgem (papel feito de polpa de madeira). Por causa disso, ele pode ser menos desejável para alguns propósitos, como papel para copiadoras. Quando um bem reciclado é mais barato ou mais frágil que o produto original, é conhecido como ciclo inferior (ou reciclagem descendente). Eventualmente, os produtos caem tanto no fluxo de reciclagem que se torna inviável reciclá-los novamente. Após ser reciclado algumas vezes, o papel não é mais utilizável. Em alguns casos, os produtos podem passar por um ciclo superior, transformados em alguma coisa mais valiosa que o produto original. Um exemplo é uma empresa que faz reciclagem ascendente, transformando jornais velhos e latas de alumínio em móveis artísticos. (Ambiente.hsw.uol.com.br) Principais Vantagens da Reciclagem Reciclar papel é uma forma de reaproveitar parte das coisas que jogamos fora. Coisas que, com o restante do nosso lixo, acabariam desperdiçadas nos lixões e aterros das cidades. Cerca de 40% do lixo urbano é papel. A reciclagem industrial de papel atualmente recupera 30% dos papéis descartados no Brasil, com grandes vantagens para o ambiente. Cada tonelada de papel reciclada poupa, em média: - 60 eucaliptos adultos (conforme o processo industrial usado);

24 24-2,5 barris de petróleo; - 50% da água usada na fabricação normal (ou litros); - o volume de cerca de 3 metros cúbicos nos lixões e aterros A reciclagem do papel também gera menos poluição da água (65%) e do ar (26%) do que a fabricação a partir da celulose virgem (segundo o World Watch Institute). Acrescentamos ainda que a reciclagem segundo o que consta no site do Ambiente Brasil traz os seguintes benefícios para a população: Contribuí para diminuir a poluição do solo, água e ar; Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população; Prolonga a vida útil de aterros sanitários; Melhora a produção de compostos orgânicos; Gera emprego para a população não qualificada; Contribuí para a valorização da limpeza pública e, Contribui para formar uma consciência ecológica. A reciclagem do papel é tão importante quanto a sua fabricação. A matéria prima para a fabricação do papel está escassa, mesmo com políticas de reflorestamento e com a maior conscientização da sociedade em geral. Com o uso dos computadores, muitos cientistas sociais acreditavam que o uso do papel diminuiria, principalmente na indústria e nos escritórios, mas isso não ocorreu e o consumo de papel nas duas últimas décadas do século XX foi recorde. Na fabricação de uma tonelada de papel, a partir de papel usado, o consumo de água é muitas vezes menor e o consumo de energia é cerca da metade. Economiza-se 2,5 barris de petróleo, 98 mil litros de água e KW/h de energia elétrica com uma tonelada de papel reciclado. (AMBIENTE BRAISL, 2008). No caso do papel, por exemplo, cada tonelada de papel reciclado salva cerca de vinte árvores. Só por isso, a reciclagem já valeria a pena. Trinta anos atrás,

25 25 quando a revolução da informática ainda estava engatinhando, os visionários previam que os computadores iriam limpar as mesas dos escritórios. Mais recentemente, a explosão do e da internet deu alguns a ilusão de que o papel se tornaria um artigo quase invisível no escritório. Pois bem: nos últimos cinquenta anos, o consumo de papel cresceu seis vezes. O Brasil recicla apenas 37% do papel que produz, sendo que apenas 2% do total é destinado à produção de papel para impressão (80% é destinado à confecção de embalagens e 18% para papéis sanitários). Cabe ressaltar que a reciclagem de papel é apenas um paliativo, visto que o processo de reciclagem também é realizado por indústrias que consomem energia e poluem. A reciclagem do papel é de extrema importância para o meio ambiente. Como sabemos, o papel é produzido através da celulose de determinados tipos de árvores. Quando reciclamos o papel ou compramos papel reciclado estamos contribuindo com o meio ambiente, pois árvores deixaram de ser cortadas. Não podemos esquecer também, que a reciclagem de papel gera renda para milhares de pessoas no Brasil que atuam, principalmente, em cooperativas de catadores e recicladores de papel. 2.3 Importância e benefícios da reciclagem Desde a década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis cresceu significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países industrializados. Muitos governos e ONGs (Organizações Não Governamentais) estão cobrando das indústrias atitudes responsáveis. Neste sentido, o desenvolvimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio, plástico e papel, já são corriqueiras em várias cidades do mundo.

26 26 No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera renda, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem ajuda a diminuir significativamente a poluição da água, do ar e do solo. Muitas empresas estão reciclando materiais como uma maneira de diminuir os custos de produção de seus produtos. Outro importante benefício gerado pela reciclagem é a quantidade de novos empregos que ela tem gerado nos grandes centros urbanos. Muitas pessoas sem emprego formal (com carteira registrada) estão buscando trabalho neste ramo e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio, por exemplo, já são comuns nas grandes cidades do Brasil. Como podemos verificar, se o ser humano souber utilizar os recursos que a natureza oferece, poderemos ter, muito em breve, um ambiente mais limpo desenvolvido de forma sustentável. 2.4 O mercado de reciclagem No Brasil, o consumo de aparas (a matéria-prima do papel reciclado) cresceu 56% de 1997 para 2006, segundo a Associação Brasileira de Papel e Celulose (Bracelpa), enquanto o consumo de papel cresceu 24,9% no mesmo período. O que quer dizer que há uma produção maior de papel reciclado. Das 175 produtoras de papel instaladas no país, 75% têm mais de 50% dos seus produtos originários da reciclagem. Em 2006, o Brasil tinha uma taxa de recuperação de papéis para reciclagem de 45,4%. O campeão da reciclagem é a Coréia do Sul (com uma taxa de 78,1%) e, o vice-campeão é a Alemanha, com um taxa de 73,7%. Os papéis ondulados, aqueles usados em caixas de papelão, são o tipo de papel mais usado para reciclagem no Brasil, com 61,8%. O mercado de papel

27 27 reciclado tem o mais diversos tipos de produtos. São desde caixas de papelão até papéis higiênicos Tipos de papéis recicláveis Antes de entrar propriamente na discussão sobre o processo de produção do papel reciclado é preciso saber quais os papéis que podem ser reciclados e quais não existe forma de reciclar. Os papéis que podem ser reciclados: papel sulfite, papelão, caixas de embalagens de produtos, papel de presente, folhas de caderno, entre outros. Os papéis não recicláveis são: Fitas adesivas, fotografias, papel carbono, etiquetas adesivas, Copos descartáveis. 2.6 Processo de Reciclagem de Papel

28 28 Produzir o papel reciclado é muito semelhante à produção de papel comum após a entrega da celulose. É preciso moer, molhar, criando uma massa que lembra o papel machê, prensar, tingir e secar o papel. A principal diferença está na necessidade da utilização de vários produtos químicos para retirar as impurezas do papel como tintas e colas, o que, para alguns críticos, pode ser também perigoso para o meio ambiente, se não for feito de maneira correta. Veja um processo básico de reciclagem de papel. Processo de Reciclagem do Papel Nem sempre totalmente reciclado Dependendo do tipo de papel, apenas a massa do papel reciclado é insuficiente para garantir resistência e durabilidade no novo papel, assim, as indústrias acabam tendo que incluir celulose virgem durante o processo. Aliás, um papel pode ser reciclado de sete a dez vezes, depois as fibras já não terão força suficiente. Um exemplo de papel com pouca fibra são os papéis higiênicos.

29 Atores sociais da reciclagem Como os outros tipos de reciclagem, a do papel envolve diversos atores econômicos diferentes. Os consumidores de papel em geral (casas, escritórios, lojas etc.) entregam os jornais velhos, as caixas vazias, os cadernos cheios e os panfletos que ninguém lê para intermediários como catadores, cooperativas de catadores de lixo e sucateiros. Esses separam o material, de acordo com as normas de reciclagem, e entregam para os aparistas. Esses são os responsáveis por preparar o material para as fábricas de reciclagem, picando o papel e criando fardos que chegam nas fábricas. Muito embora a reciclagem apresente muitas vantagens, a decisão de reciclar um determinado resíduo deve ser precedida de um estudo de viabilidade econômica, que deve considerar os seguintes aspectos principais: Proximidade do local de geração em relação ao de recuperação do resíduo; Volume de resíduo gerado disponível para a reciclagem; Custo das etapas de preparo do resíduo antes do processamento, incluindo a coleta, transporte, separação, lavagem e armazenamento; Existência de demanda para o produto resultante da reciclagem; Existência de tecnologia (processo) para transformação do resíduo; Custo do processamento e transformação do resíduo em um novo produto, sem prejuízo de suas características e aplicabilidade.

30 30 CAPÍTULO III SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS Ações simples podem em muito contribuir para que o futuro seja bem melhor! O crescimento da população mundial associada ao poder de intervenção do homem no ambiente resulta no aumento do consumo de bens e serviços para satisfação das suas necessidades essenciais. A satisfação dessas necessidades requer desenvolvimento econômico e tecnológico. A ameaça à sobrevivência humana em face da degradação dos recursos naturais, a extinção das espécies da fauna e flora, o aquecimento da temperatura devido à emissão de gases poluentes fizeram a questão ambiental ocupar um lugar de destaque nos debates internacionais. O meio ambiente da empresa é constituído por diversas formas de relacionamento, considerando as disciplinas gerenciais, as técnicas e o processo de produção junto às instalações e ao meio interno e externo, incluindo-se também a relação entre mercado, cliente, fornecedores, comunidade e consumidor. Neste sentido, o gerenciamento ambiental não pode separar e nem ignorar o conceito de ambiente empresarial em seus objetivos, pois o desenvolvimento deste conceito possibilita melhores resultados nas relações internas e externas, com melhorias na produtividade, na qualidade e nos negócios. O desenvolvimento sustentável implica em atender as necessidades da população crescente em todos os lugares do mundo, não só no momento presente, mas também garantindo que a população futura possa usufruir das mesmas condições que a população atual.

31 31 O conceito de desenvolvimento sustentável surgiu no final do século XX, pela constatação de que o desenvolvimento econômico precisa levar em conta também o equilíbrio ecológico e a preservação da qualidade de vida das populações humanas a nível global. Isso implica, por exemplo, a gestão racional e equilibrada dos recursos minerais e ecológicos do planeta. A idéia de desenvolvimento sustentável tem por base o princípio de que o Homem deveria gastar os recursos naturais de acordo com a capacidade de renovação desses recursos, de modo a evitar o seu esgotamento. A sociedade em geral e a vizinhança em particular está cada vez mais exigente e crítica no que diz respeito a danos ambientais e à poluição provenientes de empresas e atividades. Organizações não-governamentais estão sempre mais vigilantes, exigindo o cumprimento da legislação ambiental, a minimização de impactos, a reparação de danos ambientais ou impedem a implantação de novos empreendimentos ou atividades. De acordo com o Relatório Brundtland de 1987, um documento das Nações Unidas, é o desenvolvimento que atende as necessidades do presente sem prejudicar a capacidade das futuras gerações de atender as suas próprias necessidades. O Protocolo de Kyoto e Agenda 21, entre outras conferencias, têm aumentado a influência desse conceito. A definição mais utilizada de Desenvolvimento Sustentável surgiu no relatório de 1987, Nosso Futuro Comum, da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMAD). Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento que vai ao encontro das necessidades do presente sem comprometer a habilidade das futuras gerações de satisfazer suas necessidades. Essa declaração busca encontrar o equilíbrio entre proteção ambiental e maximização de desenvolvimento econômico, especialmente nos países não desenvolvidos. A CMAD estabeleceu o desafio ao qual a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Eco 92, respondeu.

32 32 O Sistema de Gestão Ambiental é um processo voltado a resolver, mitigar e/ou prevenir os problemas de caráter ambiental, com o objetivo de desenvolvimento sustentável. Podemos definir Sistema de Gestão Ambienta (SGA), segundo a NBR ISO 14001, como a parte do sistema de gestão que compreende a estrutura organizacional, as responsabilidades, as práticas, os procedimentos, os processos e recurso para aplicar, elaborar, revisar e manter a política ambiental da empresa. As empresas estão mais preocupadas com o desenvolvimento ambiental correto, por meio do controle dos impactos sobre o meio ambiente, coeso com sua política e seus objetivos ambientais. O Sistema de gestão ambiental é uma ferramenta utilizada para organizar e direcionar ações de caráter ambiental. Tem como principal objetivo identificar e avaliar níveis de impacto ambiental relevantes Fundamentos Básicos da Gestão Ambiental Muitos são os fundamentos, ou seja, a base de razões que levam as empresas a adotar e praticar a gestão ambiental, Podem perpassar desde procedimentos obrigatórios de atendimento da legislação ambiental até a fixação de políticas ambientais que visem a conscientização de todo o pessoal da organização. A busca de procedimentos gerenciais ambientalmente corretos, incluindo-se aí a adoção de um Sistema Ambiental (SGA), na verdade, encontra inúmeras razões que justificam a sua adoção. Os fundamentos predominantes podem variar de uma organização para outra. No entanto, eles podem ser resumidos nos seguintes básicos: Os recursos naturais (matérias-primas) são limitados e estão sendo fortemente afetados pelos processos de utilização, exaustão e degradação decorrentes de atividades públicas ou privadas, portanto estão cada vez mais escassos, relativamente mais caros ou se encontram legalmente mais protegidos.

33 33 Os bens naturais (água, ar) já não são mais bens livres/grátis. Por exemplo, a água possui valor econômico, ou seja, paga-se, e cada vez se pagará mais por esse recurso natural. Determinadas indústrias, principalmente com tecnologias avançadas, necessitam de áreas com relativa pureza atmosférica. Ao mesmo tempo, uma residência num bairro com ar puro custa bem mais do que uma casa em região poluída. O crescimento da população humana, principalmente em grandes regiões metropolitanas e nos países menos desenvolvidos exerce forte conseqüência sobre o meio ambiente em geral e os recursos naturais em particular. Ao considerar a gestão ambiental no contexto empresarial, percebe-se de imediato que ela pode ter e geralmente tem uma importância muito grande, inclusive estratégica. Isso ocorre porque, dependendo do grau de sensibilidade para com o meio ambiente demonstrado e adotado pela alta administração, já pode perceber e antever o potencial que existe para que uma gestão ambiental efetivamente possa ser implantada. De qualquer modo, estando muito ou pouco vinculadas a questões ambientais, as empresas que já estão praticando a gestão ambiental ou aquelas que estão em fase de definição de diretrizes e políticas para iniciarem o seu gerenciamento ambiental devem ter em mente os princípios e os elementos de um SGA e as principais tarefas e atribuições que normalmente são exigidas para que seja possível levar a bom termo a gestão ambiental. A legislação ambiental exige cada vez mais respeito e cuidado com o meio ambiente, exigência essa que conduz coercitivamente a uma maior preocupação ambiental. Pressões públicas de cunho local, nacional e mesmo internacional exigem cada vez mais responsabilidades ambientais das empresas. Embora o termo gestão ambiental seja bastante abrangente e freqüentemente usado para designar ações ambientais em determinados espaços geográficos, ele pode ser definido como sendo um conjunto de políticas, programas e práticas administrativas e operacionais que levam em conta a saúde, a segurança das pessoas e a proteção do meio ambiente.

34 34 O objetivo maior da gestão ambiental deve ser a busca permanente de melhoria da qualidade ambiental dos serviços, produtos e ambiente de trabalho de qualquer organização pública ou privada. O Sistema de Gestão Ambiental permitem as empresas, de forma imediata: Segurança, na forma de redução de riscos de acidentes, de sanções legais, etc; Qualidade dos produtos, serviços e processos; Economia e/ou redução no consumo de matérias-primas, água e energia; Mercado, com a finalidade de captar novos clientes; Melhora na imagem; Melhora no processo; Possibilidade de futuro e a permanência da empresa; Possibilidade de financiamentos, devido ao bom histórico ambiental Necessidade e Importância da Gestão Ambiental para a Empresa Por danos e efeitos ambientais possíveis de ocorrerem durante o ciclo de vida do produto compreendem-se todos os impactos sobre o meio ambiente, inclusive a saúde humana, decorrentes da obtenção e transporte de matérias-primas, da transformação, ou seja, a produção propriamente dita, da distribuição e comercialização, do uso dos produtos, da assistência técnica e destinação final dos bens. Devemos salientar que a empresa é a única responsável pela adoção de um SGA e por conseguinte de uma política ambiental. Só após sua adoção, o cumprimento e a conformidade devem ser seguidos integralmente, pois eles adquirem configuração de sagrados. Portanto, ninguém é obrigado a adotar um SGA e/ou Política Ambiental; depois de adotados, cumpra-se o estabelecido sob pena da organização cair num tremendo descrédito no que se refere às questões ambientais.

35 Finalidades Básicas da Gestão Ambiental e Empresarial Servir de instrumentos de gestão com vistas a obter ou assegurar a economia e o uso racional de matérias-primas e insumos, destacando-se a responsabilidade ambiental da empresa:. Orientar consumidores quanto à compatibilidade ambiental dos processos produtivos e dos seus produtos ou serviços;. Subsidiar campanhas institucionais da empresa com destaque para a conservação e a preservação da natureza; Servir de material informativo a acionistas, fornecedores e consumidores para demonstrar o desempenho empresarial na área ambiental; Orientar novos investimentos privilegiando setores com oportunidades em áreas correlatas; Subsidiar procedimentos para a obtenção da certificação ambiental nos moldes da série de normas ISO ; Subsidiar a obtenção da rotulagem ambiental de produtos. Os objetivos e as finalidades inerentes a um gerenciamento ambiental nas empresas evidentemente devem estar em consonância com o conjunto das atividades empresariais. Portanto, eles não podem e nem devem ser vistos como elementos isolados, por mais importantes que possam parecer num primeiro momento. Vale aqui relembrar o trinômio das responsabilidades empresariais: Responsabilidade ambiental Responsabilidade econômica Responsabilidade social

36 Princípios e elementos de um SGA Comprometimento e política - é recomendado que uma organização defina sua política ambiental e assegure o comprometimento com o seu SGA. Planejamento - é recomendado que uma organização formule um plano para cumprir sua política ambiental. Implementação - para uma efetiva implementação, é recomendado que uma organização desenvolva a capacitação e os mecanismos de apoio necessários para atender sua política, seus objetivos e metas ambientais. Medição e avaliação - é recomendado que uma organização mensure, monitore e avalie seu desempenho ambiental. Análise crítica e melhoria - é recomendado que uma organização analise criticamente e aperfeiçoe continuamente seu sistema de gestão ambiental, com o objetivo de aprimorar seu desempenho ambiental global.

37 Avaliação Ambiental Inicial O processo de implementação de um sistema de gestão ambiental começa pela avaliação ambiental inicial. Na prática, esse procedimento pode ser realizado com recursos humanos internos ou externos, pois, quando a empresa já dispõe de pessoal habilitado ou relacionado com questões ambientais, ( por exemplo técnicos da área de saúde e segurança do trabalho ou controle de riscos), essa tarefa poderá ser feita internamente. Por outro lado, não existindo tal possibilidade, a organização poderá recorrer aos serviços de terceiros, quer seja ao de consultores autônomos ou ao de firmas de consultoria ambiental. Empresas em geral e as mais poluentes em particular possuem uma série de problemas ambientais que vão desde suas fontes poluidoras, destino de resíduo e despejos perigosos, até o cumprimento da legislação ambiental. Verdade é que, muitas vezes, as empresas mal conseguem perceber suas deficiências em termos de meio ambiente, pois vários aspectos contribuem para isso, como por exemplo: Falta de percepção ou conscientização ecológica de dirigentes e colaboradores. Forma tradicional de produção, tratamento de efeitos poluidores no fim do processo industrial. Redução de despesas, a qualquer custo, em detrimento do meio ambiente. Manutenção da competitividade em setores que em geral não cuidam das questões ambientais. Falta de monitoramento ou fiscalização dos órgãos ambientais competentes. A avaliação ambiental inicial permite às organizações: Conhecer seu perfil e desempenho ambiental. Adquirir experiência na identificação e análise de problemas ambientais.

38 38 Identificar pontos fracos que possibilitem obter benefícios ambientais e econômicos, muitas vezes óbvios. Tornar mais eficientes a utilização de matérias-primas e insumos. Servir de subsídios para fixar a política ambiental da organização. A avaliação ambiental inicial pode ser executada com recursos humanos internos ou mediante a contratação de serviços de terceiros, quer seja com um especialista autônomo ou firma de consultoria. Para a execução da avaliação ambiental, podem ser usadas várias técnicas isoladamente ou de forma combinada - sempre dependerá da atividade ou organização a ser avaliada. As principais técnicas comuns para fazer a avaliação podem incluir: Aplicação de questionários previamente desenvolvidos para fins específicos. Realização de entrevistas dirigidas, com o devido registro dos resultados obtidos. Utilização de listas de verificação pertinentes às características da organização. Estas se mostram muito apropriadas para analisar atividades, linhas de produção ou unidades fabris semelhantes, permitindo comparações. Inspeções e medições diretas em casos específicos, como por exemplo: emissões atmosféricas, quantidades e qualidade de despejos. Avaliação de registros de ocorrências ambientais, como infrações, multas, etc. Benchmarkingou seja, técnica de estudo das melhores práticas, sejam elas de setores da própria organização ou de terceiros, permitindo adotá-las ou aprimorálas.

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

Questionário de Levantamento de Informações

Questionário de Levantamento de Informações Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu

Leia mais

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL

ÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS

Leia mais

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda

Leia mais

DICAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO CONSCIENTE

DICAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO CONSCIENTE DICAS PRÁTICAS PARA O CONSUMO CONSCIENTE VOTE COM O SEU DINHEIRO Investigue quais marcas e lojas buscam reduzir as emissões de carbono, tratam dignamente seus fornecedores e são socioambientalmente responsáveis.

Leia mais

Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis

Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis Com o intuito de melhorarmos a qualidade do ambiente de trabalho em 2015, a Bartholomeu Consultoria de Imóveis irá desenvolver ações de sustentabilidade

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz: Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

é lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para

é lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional

Leia mais

SGA. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental 07/04/2012

SGA. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental. Sistemas de gestão ambiental 07/04/2012 Sistemas de gestão ambiental SGA Um sistema de gestão ambiental pode ser definido como uma estrutura organizacional que inclui responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos necessários

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

FIESP MUDANÇA DO CLIMA

FIESP MUDANÇA DO CLIMA MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente

Leia mais

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 BRASIL Data 24.07.2015 Autoria Marcio Pessôa Link permanente http://dw.com/p/1g4a8 Metas de redução de resíduos estão atrasadas no Brasil Movimentos sociais

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Compras Públicas Sustentáveis

Compras Públicas Sustentáveis Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia

Leia mais

ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE

ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE ATIVIDADE COMEMORATIVA DA SEMANA NACIONAL DE CIDADANIA E SOLIDARIEDADE Mudando o Planeta CONTEÚDO Cidadania Consciência Ambiental Ação Política Meio Ambiente COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Competência: Ampliar

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da

Leia mais

Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo;

Missão. Quem somos: Promover o conceito de Gerenciamento Integrado do Resíduo Sólido Municipal; Promover a reciclagem pós-consumo; Quem somos: Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo. Missão Promover o conceito de Gerenciamento

Leia mais

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo

Logística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo Logística Prof: Roberto Macedo Canais de Distribuições Reversos Objetivos Apresentar os conceitos da logística reversa e os canais utilizados; Evidenciar a importância destes canais e as formas corretas

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo

Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS

A SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS Economia, Ambiente e Gestão Ambiental. Enviado por Edmir Kuazaqui 11-Abril-2010 INTRODUÇÃO Este artigo analisa a sustentabilidade como fator agregado e obrigatório às políticas governamentais, bem como

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes

O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica

Leia mais

O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO

O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO Tema 11 Grupo 03 Adriano José Ferreira Gasparini 5890114 Diogo Ferrari Meletto 5890201 Luiz Antonio Bezerra de Andrade 5967745 Tópicos: Impacto Ambiental: Lixo Eletrônico;

Leia mais

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013

CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE MEDICAMENTOS EDITAL Nº 02/2013 O MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, tendo em vista o disposto na Lei nº

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA 129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma

Sistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da

Leia mais

DISCURSO SOBRE DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) No dia Mundial do Meio Ambiente o Planeta Terra se volta para a questão

DISCURSO SOBRE DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) No dia Mundial do Meio Ambiente o Planeta Terra se volta para a questão DISCURSO SOBRE DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Povo do Estado do Amazonas, No dia Mundial do Meio Ambiente o Planeta Terra se volta

Leia mais

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes.

EDITAL N O 01/2012 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. A proposta de Acordo Setorial a ser apresentada deverá obedecer aos seguintes. CHAMAMENTO PARA A ELABORAÇÃO DE ACORDO SETORIAL PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE LOGÍSTICA REVERSA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES, DE VAPOR DE SÓDIO E MERCÚRIO E DE LUZ MISTA. EDITAL N O 01/2012 O MINISTÉRIO

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável

ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS. Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável ASSOCIAÇÃO PALAS ATHENA CENTRO DE ESTUDOS FILOSÓFICOS Programa Valores da Convivência na Vida Pública e Privada 2011 Sustentabilidade e Consumo Uma equação responsável Relações homem versus natureza Um

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS

ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS ESCOLA SENAI MARIO AMATO EQUIPE DE QUALIDADE AMBIENTAL PROGRAMA AMBIENTAL 4: CONTROLE E REDUÇÃO DO USO DE RECURSOS NATURAIS Resultados do Subprograma PR 04.30: Redução do Consumo de Papel 2010 São Bernardo

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA

Política de Responsabilidade Socioambiental PRSA 1. OBJETIVO Em atendimento à Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.327 de 25 de abril de 2014, que dispõe sobre as diretrizes que devem ser observadas no estabelecimento e na implementação da Política

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS

REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil

Leia mais

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Agricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta.

Agricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta. ANDEF Sustentabilidade Agricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta. Na visão da ANDEF e suas indústrias associadas, a capacidade humana de inovar e desenvolver tecnologias é condição essencial

Leia mais

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE

CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional

Ideal Qualificação Profissional 2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 DIMENSÕES DE SUSTENTABILIDADE NOS PROGRAMAS DE COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Márcio José Celeri Doutorando em Geografia da UNESP/Rio Claro marcioceleri@yahoo.com.br Ana Tereza Cáceres Cortez Docente

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico

Conceito e Processo do Planejamento Estratégico ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave

ISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as

Leia mais

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito

Leia mais