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1 Sistema de informações sobre o mercado de trabalho no setor turismo Metodologia de preparação e estimativas da ocupação formal no setor turismo em 20 municípios indutores do turismo Dezembro de 2002 a Agosto de

2 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO DE TRABALHO NO SETOR TURISMO NO BRASIL GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO EXTRAORDINÁRIO DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS Ministro Roberto Mangabeira Unger Ipea INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA Presidente Marcio Pochmann Diretora de Estudos Regionais e Urbanos Liana Maria da Frota Carleial Equipe Técnica do Projeto Ipea Coordenador: Roberto Aricó Zamboni Margarida Hatem Pinto Coelho Maria Alice Cunha Barbosa Fundação Universa Responsável Técnico: Alfonso Rodriguez Árias (Consultor) Instituição Financiadora Ministério do Turismo / EMBRATUR Relatório Alfonso Rodriguez Árias Revisão: Margarida H. Pinto Coelho 2

3 PESQUISA SOBRE A MÃO-DE-OBRA OCUPADA DO SETOR TURISMO METODOLOGIA DE PREPARAÇÃO E ESTIMATIVAS DA OCUPAÇÃO FORMAL NO SETOR TURISMO EM 20 MUNICIPIOS INDUTORES DO TURISMO. DEZEMBRO DE 2002 A AGOSTO DE 2007 Novembro

4 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. SÍNTESE DA PESQUISA INDICADORES DE MÃO-DE-OBRA NO SETOR TURISMO E PREPARAÇÃO DAS ESTIMATIVAS MENSAIS DE EMPREGO NO TURISMO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO E ATIVIDADE CARACTERÍSTICA DO TURISMO - ACT 2. ESTIMATIVAS DO EMPREGO FORMAL NO TURISMO NO NÍVEL MUNICIPAL, RELATIVAS AO PERÍODO DEZ.2002-AGO COMENTÁRIOS SOBRE AS ESTIMATIVAS DE EMPREGO NO TURISMO EM 20 MUNICÍPIOS DE INTERESSE DO MINISTÉRIO DO TURISMO ANEXO 1 - COEFICIENTES DE ATENDIMENTO TURÍSTICO POR ACT E TIPO DE MUNICÍPIO ANEXO 2 FATORES DE CORREÇÃO DOS COEFICIENTES ANEXO 3 - ESTIMATIVAS DO EMPREGO NO TURISMO POR MUNICÍPIO 4

5 INTRODUÇÃO Desde o início, em 2003, o Sistema de Informações sobre o Mercado de Trabalho no Setor Turismo (SIMT), patrocinado pelo IPEA e EMBRATUR, tem apresentado metodologias e procedimentos que ajudem a dimensionar e descrever a situação e a evolução da ocupação e dos rendimentos do trabalho do setor turismo nos níveis nacional, regional e estadual. Para tanto, tem utilizado, de forma integrada e exaustiva, as principais fontes de dados secundários de cobertura nacional, com destaque para os dados oriundos de registros administrativos (RAIS/MTE, CAGED/MTR e GFIP/ MPS) e de levantamentos domiciliares (PNAD/IBGE). O Março zero desses trabalhos foi a realização da pesquisa Indicadores de Mãode-obra no setor Turismo, que consultou 7,7 mil estabelecimentos, distribuídos em mil municípios localizados em todo o território nacional. Essa pesquisa possibilitou calcular coeficientes de atendimento turístico e não turístico mensais, detalhados para as 27 UF s e 7 grupos de atividades características do turismo: Alojamento, Alimentação, Transporte, Auxiliares de Transporte; Agências de Turismo, Aluguel de Transporte e Cultura e Lazer. Esses grupos abrangem, praticamente, a totalidade das Atividades Características do Turismo (ACTs) recomendadas pela Organização Mundial do Turismo (OMT) para a construção das estatísticas do setor. Esses coeficientes turísticos, em combinação com os dados revisados da RAIS/MTE e, logo a seguir, com os dados corrigidos do CAGED/MTE, permitiram, em 2006, a preparação de estimativas anuais e mensais do emprego celetista no turismo, relativas ao período dezembro 2002-dezembro 2006, que observaram o mesmo detalhamento geográfico setorial. No que concerne às remunerações do setor turismo, logo após uma avaliação dos dados da GFIP/MPAS, concluída no 2º semestre de 2007, o SIMT assumiu a utilização dos dados mensais desse registro administrativo em caráter definitivo para o período janeiro agosto 2005 e provisório para os meses posteriores. Dessa forma, foi estruturado um sistema contínuo de indicadores sobre o mercado de trabalho formal do turismo que subsidia o acompanhamento e a avaliação das ações do setor até o nível estadual. Em virtude da importância do trabalho informal no setor, também houve preocupação com a preparação de estimativas ocupacionais mensais relativas a esse segmento trabalhista, igualmente referidas ao período dezembro dezembro As estimativas da ocupação informal no turismo, baseadas nos 5

6 resultados anuais da PNAD, foram compatibilizadas com as estimativas formais, previamente preparadas por meio da RAIS e do CAGED. Os resultados divulgados pelo IPEA revelam patamares e trajetórias ocupacionais e salariais no setor bem aquém dos historicamente preconizados pelos responsáveis e estudiosos do setor, situação que, além de questionar as metas ocupacionais previstas no Plano Nacional de Turismo, configura uma participação do setor turismo no PIB significativamente menor que a esperada, tema que ainda aguarda posicionamento oficial do IBGE. À medida que os trabalhos e resultados do SIMT eram disponibilizados, novas demandas de informação sobre o mercado de trabalho do turismo apareciam. De modo geral, essas solicitações dizem respeito a um detalhamento das estimativas para que os resultados possam subsidiar a avaliação dos impactos dos programas e projetos turísticos em nível local ou de atividades do turismo. No intuito de atender essas solicitações, a programação de atividades do SIMT em 2007 incluiu um estudo relativo à preparação de estimativas de emprego formal recente para alguns municípios de interesse do MTur. Em essência, os resultados apresentados neste documento, relativos a 20 municípios, foram elaborados mantendo, praticamente, a mesma seqüência metodológica e procedimentos utilizados para produzir as estimativas estaduais, desagregadas por grupos de ACT s. Entretanto, considerando que durante o processo de crítica dos dados da pesquisa sobre coeficientes de atendimento turístico/não turístico foram constatadas diferenças significativas nesses valores, segundo o tipo de município onde se localizam as unidades respondentes, julgou-se necessário implementar uma variante de cálculo diferente desses coeficientes para atender essa demanda específica. Neste trabalho, três tipos de municípios (t) foram definidos para o cálculo dos novos coeficientes de atendimento turístico: a) municípios capitais; b) municípios litorâneos ou de fronteira; c) municípios restantes. Esse detalhamento fez com que os novos coeficientes fossem calculados para o nível regional e não mais por unidade da federação. Dessa forma, o total de domínios para os quais foram calculados coeficientes de atendimento turísticos mensais (c Hitm ) foi estruturado pelo produto : H = 5 regiões x i=7 grupos de ACTs x t = 3 tipos de municípios, ou seja, um total de 105 domínios. 6

7 Antecipadamente, chama-se atenção para o fato de que, embora a preparação das estimativas de emprego no turismo, no nível municipal, apresentadas neste documento use os dados da RAIS e do CAGED, considerados registros censitários, pode ocorrer que, em alguns domínios Hit menos expressivos, as séries de emprego mensal apresentem freqüência baixa ou nula e que, ocasionalmente, em alguns deles, as estimativas sejam pouco confiáveis, recomendando-se a sua desconsideração. Este documento é estruturado em três seções. Na primeira se faz uma breve resenha da Pesquisa Indicadores de Mão-de-Obra no setor Turismo, sobre o cálculo dos coeficientes de atendimento turístico (c hijm ), bem como da preparação das estimativas de emprego celetista no turismo correspondentes às 27 UF s e 7 grupos de ACTs referentes ao período dezembro 2002-dezembro A segunda seção diz respeito à preparação das estimativas de emprego no turismo em nível municipal, explicando os critérios utilizados na seleção de municípios, detalhando a nova variante para o cálculo dos coeficientes de atendimento turístico e apresentando o cálculo usado na preparação das estimativas de emprego no turismo correspondentes aos 20 municípios selecionados, referidas ao período dez ago A última seção comenta, brevemente, os principais resultados do estudo. Três anexos completam o documento: no primeiro, são apresentados os valores dos coeficientes de atendimento turísticos utilizados na preparação das estimativas; no segundo, os corretores anuais desses coeficientes; no terceiro, se apresentam as estimativas mensais de emprego correspondentes a cada um dos 20 municípios. 7

8 1 SÍNTESE DA PESQUISA INDICADORES DA MÃO-DE-OBRA NO SETOR TURISMO E PREPARAÇÃO DAS ESTIMATIVAS MENSAIS DE EMPREGO NO TURISMO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO E ATIVIDADE CARACTERÍSTICA DO TURISMO - ACT. 1.1 A pesquisa Indicadores da mão-de-obra do setor turismo O propósito principal dessa pesquisa foi a obtenção de coeficientes de atendimento turístico/não turístico com os quais pudessem ser discriminados os serviços prestados a residentes ou a visitantes, nacionais ou estrangeiros. Esses coeficientes são necessários para a preparação de estimativas mais realistas acerca do emprego do setor e, de forma mais genérica, para ajudar no dimensionamento do PIB turístico e na sua contribuição à economia nacional. A pesquisa, realizada no período , baseou-se numa amostra probabilística estratificada de quase 16 mil estabelecimentos, distribuídos nas h=27 UFs, i= 7 grupos de ACTs e j= 3 grupos de tamanho, selecionada a partir de um universo de 167 mil estabelecimentos, com um ou mais empregados, registrados pelo MTE no mês de agosto de O plano de amostragem garantiu que as unidades de grande porte e as pertencentes aos menores domínios fossem selecionadas com probabilidade igual a 1, ou seja, passariam automaticamente a fazer parte da amostra. O levantamento dos dados foi feito por meio de consulta pelo telemarketing, mediante questionário previamente preparado e testado. Em definitivo, foram entrevistadas 7,7 mil unidades produtivas, distribuídas em mil municípios. Em virtude das limitações impostas pelo tamanho das amostras, as percentagens de atendimento turístico mensal foram calculadas apenas para os domínios hi (c him ), ou seja, para um total de hi=189 domínios de estimação, correspondentes a h= 27 UFs e i= 7 grupos de ACTs. Mais adiante, porém, os dados de algumas UFs tiveram de ser agregados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, de forma a acumular tamanhos de amostra que garantissem melhor representatividade estatística desses coeficientes. 1.2 Cálculo dos coeficientes de atendimento turístico O cálculo dos coeficientes de atendimento turístico (c him ) foi feito com as respostas das unidades entrevistadas (k), para cada mês (m), devidamente ponderadas pelo inverso das correspondentes frações de amostragem, previamente revisadas após a eliminação das unidades declaradas inexistentes na entrevista. 8

9 Em definitivo, as ponderações utilizadas para a expansão dos resultados da amostra foram calculadas pelo quociente w hijm = N hij / n hij, onde N hij representa o universo de unidades do domínio hij e n hij corresponde ao número de entrevistas realizadas nesse mesmo domínio hij: j W' hijm chijm chim =,onde W ' hijm = w' hijmk e W' hijm j w' hijmk(p1hijmk + p2hijmk) k chijm =, w'hijmk k k sendo p1= percentagem de atendimento a visitantes nacionais e p2= percentagem de atendimento a visitantes estrangeiros. Como essas ponderações reproduzem o universo corrigido de estabelecimentos, a partir do qual a amostra foi selecionada, em lugar dos totais de emprego correspondente a esses universos, foi preciso calcular fatores anuais (x) de correção (C Hix ) desses coeficientes (c him ), detalhados segundo H= 5 regiões e i = 7 grupos de ACTs, como forma de garantir a obtenção de estimativas do emprego celetista no turismo, para os hi domínios de estimação, mais ajustadas à realidade. Mais detalhes sobre o cálculo dos coeficientes de atendimento turístico e corretores podem ser encontrados no documento Metodologia do cálculo dos coeficientes de atendimento turístico e estimativas relativas ao emprego formal no setor turismo, de abril de Preparação das estimativas de emprego no turismo até dezembro de 2005 A preparação das estimativas de emprego no turismo correspondentes aos domínios hi, para o mês de dezembro dos anos 2002 a 2005 (ET hidez ) baseou-se na multiplicação dos respectivos coeficientes (c hidez ) e corretores (C Hix ) pelo total de emprego celetista (E hidez ) divulgado pela RAIS para o dia 31 de dezembro dos anos 2002 a 2005: ET hidez = E hidez * c hidez * C Hix As estimativas correspondentes aos meses intermediários, tendo por base os dados da RAIS correspondentes às Admissões (A himx ) e Desligamentos (D himx ), celetistas ocorridos no ano x, exigiram um ajuste prévio nos desligamentos mensais declarados à RAIS para garantir a equação : E hidezx -E hidez(x-1) = Σ A himx - Σ D himx, 9

10 Esse ajuste foi efetivado mediante a multiplicação dos desligamentos mensais D himx pelo fator : Σ D himx / Σ D himx Dessa forma, a série mensal corrigida de emprego da RAIS correspondente ao domínio hi, no ano x, foi obtida por sucessivas acumulações mensais do saldo A himx - D himx : E hijan x = E hidez (x-1) + ( A hijanx - D hijanx ); E hifev x = E hijan x + ( A hifev x - D hifev x );... E hidez x = E hinov x + ( A hidez x D hidez x ) As estimativas do emprego mensal no turismo, no ano x (ET him x ) foram obtidas pela multiplicação das estimativas do emprego mensal da RAIS no ano x (E him x ) pelos correspondentes coeficientes mensais de atendimento turístico (c him ) e corretores (C Hi x ) ET himx = E himx * c him * C Hix 1.4 Preparação das estimativas de emprego no turismo após dezembro de 2005 A preparação das estimativas de emprego no turismo relativas aos meses posteriores a dezembro de 2005 foi diferente. A indisponibilidade de dados da RAIS demandou o uso dos dados do CAGED relativos às admissões e desligamentos mensais, dados que, sabidamente, apresentam omissões de resposta e de vínculos celetistas mais expressivos que os verificados na RAIS. Por esse motivo, convencionou-se que as estimativas baseadas nessa nova fonte teriam o caráter de provisórias, sendo substituídas tão logo se disponha dos dados da nova RAIS. No intuito de corrigir as omissões de admissões e desligamentos ocorridos em cada um dos hi domínios de estimação, fatores mensais de ajuste, independentes para cada uma dessas movimentações, foram calculados mediante quocientes entre os dados da RAIS mais recente (2005) e os correspondentes ao CAGED. Esses quocientes foram calculados com as seguintes expressões: Admissões : A himrais05 / A himcaged05 ; Desligamentos: D himrais05 / DhimCAGED05 10

11 Na prática, esses quocientes constituem multiplicadores das movimentações registradas pelo CAGED que podem ser aplicados aos dados mensais mais recentes do CAGED para gerar estimativas mensais de emprego, (E him ), que atualizem as séries disponíveis pela RAIS, (E him ), para os meses posteriores a dez.2005: E hijan06 = E hidez05 + A hijan06caged * (A hijanrais05 / A hijancaged05 ) - D hijan06caged * (D hijanrais05 / DhijanCAGED05); E hifev 06 = E hi jan06 + A hifev06caged * (A hifevrais05 /A hifevcaged05 ) - D hifev06caged *(D hifevrais05 / DhifevCAGED05);... De posse dessas séries de emprego mensal para cada domínio hi (E him ), foram preparadas as correspondentes estimativas de emprego no turismo (ET him ) posteriores a dezembro 2005, procedimento que fez uso dos coeficientes turísticos mensais chim e dos corretores mais recentes C Hi 05 : ET hijan06 = E hijan06 * c hijan * C Hi05 ; ET hifev06 = E hijfev06 * c hifev * C Hi05 11

12 2 ESTIMATIVAS DO EMPREGO FORMAL NO TURISMO, NO NÍVEL MUNICIPAL, RELATIVAS AO PERÍODO DEZ AGO A nova variante para a preparação das estimativas de emprego no turismo em nível municipal. A preparação das estimativas de emprego no turismo em nível municipal seguiu, praticamente, a mesma metodologia utilizada na elaboração das séries de emprego no turismo para os h = 27 estados e i = 7 grupos de ACTs, descrita na seção anterior. A rigor, as estimativas de emprego municipal no turismo (ETmuim e ET muim) poderiam ter sido preparadas fazendo uso dos mesmos coeficientes e corretores calculados para os domínios de estimação hi e Hi com a multiplicação deles pelo emprego municipal de cada grupo i, no mês m, (Emuim e E muim), registrados pela RAIS ou pelo CAGED, com as devidas correções. A adoção dessa alternativa metodológica teria assumido que qualquer município, pertencente a um particular estado h, apresenta percentagens idênticas de atendimento turístico, o que é contestado pelos próprios dados da pesquisa. Com efeito, durante o processo de revisão e crítica dos dados desse levantamento foi constatado que, de modo geral, existia uma diferença significativa entre a soma das percentagens de atendimento a turistas nacionais e estrangeiros, quando referidos a unidades respondentes localizadas nas grandes cidades ou quando situadas em cidades litorâneas de reconhecido perfil turístico. Essa observação levou a propor, então, uma classificação dos municípios em três tipos (t): i.) municípios capitais de Unidades da Federação; ii.) municípios litorâneos ou de fronteira; iii.) outros municípios. A introdução dessa variável de classificação no cálculo dos coeficientes de atendimento turístico demandou um detalhamento geográfico em nível regional (H), em lugar do estadual (h), já que, de outra forma, a insuficiência dos tamanhos da amostra para calcular esses coeficientes seria ainda mais crítica. Assim, os coeficientes de atendimento turístico para municípios, c Hitm, representam uma variante dos c him, com os quais foram calculadas as estimativas estaduais de emprego no turismo. 12

13 No intuito de garantir maior aproximação entre os dois tipos de estimativas, estaduais (EThim) e municipais (ETmuim), optou-se por utilizar nessas últimas os mesmos valores dos corretores CHix. A inclusão da variável tipo de município foi um dos aspectos levados em consideração na escolha dos 20 municípios para os quais foram preparadas as estimativas de emprego no turismo apresentadas neste documento. 2.2 Seleção de 20 municípios de interesse do MTur O novo Plano Nacional de Turismo estabelece que o Programa de Regionalização do Turismo do MTur será responsável pela estruturação de 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico regional, onde se pretende alcançar um padrão de qualidade internacional. Segundo o MTur, esses destinos turísticos terão a responsabilidade de propagar o desenvolvimento nos roteiros e nas regiões turísticas das quais fazem parte, especificando que, para ser considerado um destino indutor, o município deve possuir infra-estrutura básica e turística, ter atrativos qualificados e ser um núcleo receptor e distribuidor de fluxos turísticos. A recente seleção dos 65 municípios seguiu critérios basicamente técnicos, mas também levou em conta a diretriz de que todas as Unidades da Federação (UF) e suas respectivas capitais deveriam ser consideradas sendo 5 o número máximo de municípios por UF. A relação dos 65 municípios, que segundo o MTur deverão ter prioridade para receber investimentos técnicos e financeiros, é a seguinte: UF Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Município Porto Velho Rio Branco Manaus Barcelos Parintins Boa Vista Belém Santarém Macapá Palmas Mateiros 13

14 Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo Paraná São Luis Barreirinhas Teresina Parnaíba São Raimundo Nonato Fortaleza Aracati Jericoacoara Nova Olinda Natal Tibau do Sul João Pessoa Recife Ipojuca São Raimundo Nonato Fernando de Noronha Maceió Maragogi Aracajú Lençóis Salvador Mata de São João Porto Seguro Maraú Belo Horizonte Diamantina Ouro Preto Tiradentes Vitória Rio de Janeiro Parati Angra dos Reis Armação de Búzios São Paulo Ilhabela Curitiba Paranaguá Foz do Iguaçú 14

15 Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Florianópolis Balneário de Camboriú São Joaquim Porto Alegre Gramado Bento Gonçalves Campo Grande Bonito Corumbá Cuiabá Cáceres Goiânia Caldas Novas Pirinópolis Alto Paraíso Brasília O exame preliminar dos dados da RAIS, relativos ao emprego celetista existente em dezembro de 2005, nos 7 grupos de ACTs de cada um desses municípios, foi importante para a exclusão de muitos deles da seleção de municípios para os quais seriam preparadas estimativas de emprego no turismo. Os estoques de emprego reduzidos ou nulos apresentados por alguns desses municípios, localizados, principalmente, nas regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste, em todas ou em parte das ACTs, deixam sem sentido a preparação de estimativas, até porquê, se corre o risco de criar séries de emprego que não têm utilidade. Além desse critério de volume do emprego municipal, se levou em consideração o tempo disponível para a preparação das estimativas. Da mesma forma que em documentos anteriores, a elaboração das estimativas municipais seria feita de maneira individual, não automatizada, para cada domínio de estimação, motivo pelo qual, desde o início do trabalho, cogitou-se limitar a seleção a um máximo de 20 municípios. A seleção de 20, dos 65 municípios indutores identificados pelo Mtur, levou em conta três critérios: i) cobertura regional do emprego no turismo; ii) diversidade de situação dos municípios, incluindo capitais, municípios litorâneos ou de fronteira e outros municípios de interior; iii) dentro desse quadro, dar preferência aos municípios mais expressivos. 15

16 Dessa forma, os 20 municípios selecionados foram os seguintes: Região Norte Manaus Belém Região Nordeste Fortaleza Recife Salvador Ipojuca Mata de São João Porto Seguro Região Sudeste Belo Horizonte Rio de Janeiro São Paulo Ouro Preto Angra dos Reis Armação de Búzios Região Sul Florianópolis Porto Alegre Camboriú Foz do Iguaçú Gramado Região Centro-Oeste Bonito Caldas Novas A ausência de qualquer município capital na região Centro-Oeste deve-se ao fato de que as estimativas de emprego no turismo correspondentes a Brasília, que seria interessante agregar à lista dos municípios selecionados, são as mesmas divulgadas regularmente para o Distrito Federal. A seleção de municípios ficou configurada por 10 municípios capitais, 6 municípios litorâneos ou de fronteira e 4 outros municípios de interior. 16

17 2.3 Preparação da base de micro-dados para o cálculo dos coeficientes de atendimento turístico para medição do emprego municipal no turismo A única mudança introduzida na base de micro-dados da pesquisa Indicadores de Mão-de-Obra no setor Turismo foi a inclusão da variável tipo de município, que, nessa base de dados, inicialmente, admitiu 4 categorias: 1. Municípios capitais de Unidades da Federação 2. Outros municípios das Regiões Metropolitanas 3. Municípios litorâneos ou de fronteira 4. Outros municípios de interior Duas especificações foram importantes na adoção dessa classificação: primeira: as Regiões Metropolitanas e suas respectivas composições municipais seguiriam a definição municipal mais recente adotada pelo IBGE, bem mais ampla que a utilizada por essa instituição nas pesquisas domiciliares; segunda: nos casos em que um município capital também detivesse a condição de ser litorâneo ou de fronteira, prevaleceria a primeira delas. Em seguida, cada um dos estabelecimentos com resposta efetiva (variável tipo de entrevista = 1), pertencente a qualquer um dos 7 grupos de ACTs (var.nove setores = 2,3,4,5,6,8 e 9) e peso > 0, que se encontravam localizados nos municípios da pesquisa, foram enquadrados no respectivo tipo de município, aproveitando o nome do município e a correspondente UF, constantes na base de micro-dados. Mais adiante, no entanto, para efeito do cálculo dos coeficientes de atendimento turístico, considerou-se mais apropriado juntar as categorias 2 e 4 numa única categoria, denominada municípios restantes, ficando: 1. Municípios capitais de Unidades da Federação 2. Municípios litorâneos ou de fronteira 3. Municípios restantes A Tabela 1 apresenta a distribuição da amostra dos estabelecimentos considerados no cômputo dos coeficientes turísticos por região (H), grupos de ACTs(i) e tipo de município (t). O fato dessa amostra não ter sido desenhada para se obter uma distribuição mais equilibrada entre as 3 categorias de municípios acabou produzindo tamanhos insuficientes na categoria municípios litorâneos ou de fronteira, o que, em termos regionais, afeta, particularmente, os grupos de ACTs menos expressivos: agências de turismo, aluguel de transporte, cultura e lazer. Entretanto, é bom lembrar que os totais de emprego celetista correspondentes a esses domínios são exíguos, motivo pelo qual eventuais imprecisões nos seus 17

18 coeficientes turísticos não afetam, significativamente, as respectivas estimativas de emprego no turismo. Apesar dessas insuficiências de tamanho das amostras, os valores dos coeficientes de atendimento entre regiões e grupos de ACTs apresentam, de modo geral, uma correspondência razoável. Os comentários anteriores, no entanto, sugerem que as estimativas relacionadas a esses domínios menores Hit devem ser utilizadas com cautela. No que concerne aos outros tipos de municípios, ou seja, municípios capitais e municípios restantes, a confiabilidade dos coeficientes de atendimento turístico e das estimativas de emprego no turismo é mais concreta. 18

19 Tabela 1 Distribuicao da amostra de estabelecimentos por regiões, gupos de ACTs e tipo de município Munic. Capital Munic.litoral ou limítrofes Restantes Munic. Total Norte Agencias Turismo Alimentação Alojamento Aluguel Transp Aux.Transp Cult. e Lazer Transporte Total Nordeste Agencias Turismo Alimentação Alojamento Aluguel Transp Aux.Transp Cult. e Lazer Transporte Total Sudeste Agencias Turismo Alimentação Alojamento Aluguel Transp Aux.Transp Cult. e Lazer Transporte Total Sul Agencias Turismo Alimentação Alojamento Aluguel Transp Aux.Transp Cult. e Lazer Transporte Total C-Oeste Agencias Turismo Alimentação Alojamento Aluguel Transp Aux.Transp Cult. e Lazer Transporte Total Total Agencias Turismo Alimentação Alojamento Aluguel Transp Aux.Transp Cult. e Lazer Transporte Total

20 2.4 Cálculo dos coeficientes de atendimento turístico para as estimativas de emprego no turismo, no nível municipal A inclusão da variável tipo de município, t, na base de micro-dados permitiu que o cálculo dos coeficientes mensais de atendimento turístico, m, para efeito das estimativas municipais, por região, H, e grupo de ACTs, i, fosse efetivado. Para tal, fez-se uso dessa nova variável de classificação, sem alterar os pesos já calculados para cada unidade k, conforme descrito na seção 1.2. Dessa forma, os coeficientes chitm foram calculados mediante a expressão: PHitk(p1Hitmk + p2hitmk) k chitm =, onde PHitk k p1= percentagem de atendimento a visitantes nacionais, p2= percentagem de atendimento a visitantes estrangeiros e PHitk = peso correspondente à unidade k, do domínio Hit, constante na base de micro-dados. Os valores dos coeficientes de atendimento chitm são apresentados no Anexo 1 deste documento. 2.5 Corretores anuais de ajuste dos coeficientes de atendimento turístico Pela mesma razão apontada na seção 1.2, também nesta oportunidade foram utilizados corretores anuais C Hix para ajustar os coeficientes de atendimento turístico CHitm. Os valores desses coeficientes foram idênticos aos utilizados na preparação das estimativas do emprego no turismo em nível estadual, até porque o cálculo deles já havia sido feito no nível regional, H=5, com detalhamento em grupos de ACTs, i=7, e anos x = 2002 a Os valores dos corretores dos coeficientes de atendimento turístico, C Hix, são apresentados no Anexo 2 deste documento. 2.6 Preparação das estimativas de emprego para os 20 municípios indutores de turismo, no período dezembro 2002-agosto Etapas da preparação das estimativas municipais A preparação das estimativas de emprego no turismo relativas aos 20 municípios selecionados utilizou os mesmos tipos adotados nas estimativas estaduais. Os procedimentos de cálculo diferem entre eles em função da fonte de dados utilizada: 20

21 O primeiro tipo, referido às estimativas entre dezembro de 2002 e dezembro de 2005, baseia-se nos dados da RAIS, onde se praticam ajustes nos desligamentos mensais declarados como forma de conciliar os dados anuais com os mensais dessa fonte. Nesse caso, as estimativas têm caráter definitivo. O segundo tipo, relativo às estimativas de emprego no turismo posteriores a dezembro 2005, baseia-se nos dados do CAGED sobre as admissões e desligamentos mensais de trabalhadores celetistas, dados previamente ajustados para corrigir as omissões de declaração e de vínculos que essa fonte apresenta. Em virtude desse ajuste usar dados da movimentação correspondentes à ultima RAIS, normalmente defasados em um ano ou mais, essas estimativas são consideradas provisórias, devendo ser substituídas tão logo se disponha da RAIS Por sua vez, cada um desses tipos reconhece duas etapas. Primeiramente, a preparação de séries históricas correspondentes ao emprego mensal existente, E, em cada um dos domínios Hit; a seguir, o cálculo das correspondentes estimativas de emprego no turismo, ET, mediante o uso dos coeficientes de atendimento turístico chitm e respectivos corretores CHix Preparação das estimativas de emprego municipal no turismo Adotando nomenclatura similar à utilizada nas seções 1.3 e 1.4, a preparação das estimativas municipais de emprego no turismo, apresenta as seguintes formulações e seqüências: PERÍODO DEZEMBRO DEZEMBRO 2005 a) Séries de Emprego E: base RAIS ο Cálculo de ΣD munitmx = ΣA munitmx (E munitdezx - E munitdez(x-1) ); ο Cálculo de fator correção Deslig. X = ΣD munitx / Σ D munitx ; ο Estimativas Deslig. Mensais D munitmx = D munitmx * (ΣD munitx / Σ D munitx ); ο Cálculo do novo saldo mensal S Hitmx = A munitmx - D munitmx ; ο Série de Emprego (E munitmx ): E munitdez(x-1) E munitjanx = E munitdez(x-1) + S munitjanx ; E munitfevx = E munitjanx + S munitfevx ; 21

22 b) Séries de Emprego no Turismo ET: base RAIS corrigida, coeficientes e corretores ο Séries de Emprego no Turismo (E Hitmx ): ET munitdez (x-1) = E munitdez(x-1) * c Hitdez * C Hi(x-1) ET munitjanx = E munitjanx * c Hitjan * C Hix ; ET munitfevx = E munitfevx * c Hitfev * C Hix ; PERÍODO DEZEMBRO 2005 EM DIANTE a) Séries de Emprego E : base CAGED e última RAIS ο Cálculo dos fatores corretores das Admissões (FAdm) e Desligamentos (FDesl) do CAGED para o último ano da RAIS (2005): F Admmunitm05 = A munitm05 RAIS / Adm munitm05 CAGED; F Desmunitm05 = D munitm05 RAIS / Des munitm05 CAGED ο Estimativas de Admissões e Desligamentos corrigidas do CAGED ο Cálculo do novo saldo mensal ο Série de Emprego (E Hitmx ): Adm munitm06+ = Adm munitm06 + CAGED * F Admmunitm05 Des munitm06+ = Des munitm06 + CAGED * F Desmunitm05 S munitm06+ CAGED = Adm munitm06+ - Des Hitm06+ E munitjan06 = E munitdez(x-1)rais + S munitjan06 CAGED ; E munitfev06 = E munitjan06 + S munitfev06 ; b) Séries de Emprego no Turismo ET : base CAGED corrigido, coeficientes e corretores 2005 (última RAIS ) ο Séries de Emprego no Turismo (ET Hitmx ): ET munitjan06 = E munitjan06 * c Hitjan * C Hi05 ; ET munitfev06 = E munitfev06 * c Hitfev * C Hi05 ; 22

23 CÁLCULO DO EMPREGO NO TURISMO RELATIVO AO DOMÍNIO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS - ALIMENTAÇÃO a) Séries de Emprego E: base RAIS ο Cálculo de ΣD 03 = ( ) = ο Cálculo de fator correção Deslig. 03 = / = 1, ο Estimativas Deslig. Mensais D jan03 = 588 * (1,030003) = 606 D fev03 = 718 * (1,030003) = 740 ο Cálculo do novo saldo mensal S jan03 = = 497 ο Série de Emprego (E munitmx ): E dez(02) = S fev03 = = -131 E jan03 = = 6.914; E fev03 = (-131) = ;... b) Séries de Emprego no Turismo ET: base RAIS corrigida, coeficientes e corretores ο Séries de Emprego no Turismo (E Hitmx ): ET dez 02 = * 0, * 1, = 842 ET jan03 = * 0, * 1, = 862 ET fev03 = * 0, * 1, =

24 3 - Comentários sobre as estimativas de emprego no turismo em 20 municípios de interesse do Ministério do Turismo A Tabela 2 apresenta uma síntese das estimativas de emprego no turismo correspondentes a 20 dos 65 municípios considerados indutores do turismo pelo MTUr. Os resultados, referidos às médias anuais do quadriênio , oferecem um retrato do emprego no turismo discrepante entre o conjunto dos 10 municípios capitais e os demais municípios, onde se agruparam 6 municípios litorâneos ou de fronteira e outros 4 de interior. Antes de comentar esse assunto, porém, é necessário ressaltar os elevados patamares de emprego no turismo reunidos nesses 20 municípios, bem como a evolução dessa participação. Nesse sentido, destaca-se que a média anual do período , de 212,8 mil empregos no turismo, representa 30,8% da média nacional desse mesmo período, estimada pelo SIMT em 691,9 mil postos de trabalho celetistas. Apesar da expressiva participação desses 20 municípios no total nacional do emprego no turismo, há um declínio contínuo desde 2003, passando de 32,1% em 2003 para 29,0% em Esse resultado é particularmente preocupante se considerarmos que os outros 17 municípios capitais e os 28 demais municípios denominados indutores do turismo, não considerados neste documento, dificilmente poderiam mudar essa trajetória de declínio. Em tais condições, o compromisso assumido no novo Plano Nacional de Turismo, no sentido de dinamizar o setor turismo a partir dos 65 municípios indutores, representa uma meta que deve exigir grande mobilização da iniciativa pública e privada vinculada ao setor para conseguir reverter essa tendência. 24

25 Tabela 2 Evolução do Emprego Celetista no Turismo em 20 municípios, no período (média anual) Alojamento Alimentação Transporte Auxiliar de Transporte Agência Turismo Aluguel de Transporte Cultura e Lazer Total 10 Municípios Capital % ,0 22,9-2,3 0,2 21,6-4,6 6,8 4,5 10 Outros Municípios % ,6 42,4-3,6 38,0 66,6 109,7 25,3 21,2 Total 20 Municípios % ,7 23,6-2,3 1,5 23,3-2,5 8,9 5,7 Esse resultado decorre da presença dominante dos 10 municípios capitais que, por um lado, reúnem mais de 90% do total dos empregos no turismo correspondentes aos 20 municípios selecionados, e, de outro, apresentaram baixa capacidade de geração de oportunidades de trabalho no período Do total de 12 mil ocupações formais no turismo criadas no quadriênio, nos 20 municípios, 8,6 mil corresponderam aos 10 municípios capitais, equivalentes a um crescimento de apenas 4,5%; as outras 3,4 mil ocupações foram geradas nos outros 10 municípios, representando um aumento de 21,2% no mesmo período. 25

26 Essas discrepâncias ajudam a explicar o que tem sido a trajetória do mercado de trabalho no turismo nos últimos anos, ou seja, um crescimento significativo do emprego nos municípios menores, dedicados, predominantemente, ao atendimento de visitantes nacionais e estrangeiros, porém, largamente superado pela inexpressiva expansão desse emprego nos municípios de maior porte. A composição setorial de emprego, E, nos 7 grupos de ACTs, a forma que esses grupos evoluíram ao longo dos quatro anos considerados e, claro, os respectivos valores dos coeficientes de atendimento turístico, chit, ajudam a explicar essas discrepâncias de comportamentos apontadas entre o emprego no turismo, ET, dos 10 municípios capitais e o correspondente aos outros 10 municípios. Nesse sentido, cabe comentar que, no conjunto dos 10 municípios capitais, a atividade Alimentação, a maior empregadora de trabalhadores celetistas, foi a que mais expandiu entre 2003 e No extremo oposto, Transporte, que é a segunda atividade mais importante, apresentou redução ocupacional. Em virtude da diferença de percentagens existente entre os respectivos coeficientes de atendimento turístico, da ordem de 10% em Alimentação e 50% em Transporte, a geração total de emprego no turismo, no conjunto desses 10 municípios capitais ficou comprometida nesse período de 4 anos. Já no conjunto dos outros 10 municípios, a situação é diferente, principalmente porque as 7 ACTs apresentam crescimento do emprego que supera largamente o apresentado pelas capitais, mas, também, porque a atividade Alojamento, que é a mais importante nesses municípios e tem elevado coeficiente de atendimento turístico, mostrou, no quadriênio, uma contratação de mão-de-obra formal do turismo muito favorável. Dessa forma, os dados da Tabela 2 revelam que a atividade Alimentação foi responsável pela criação de 5,1 mil dos 8,6 mil empregos no turismo gerados nas 10 capitais, no período , enquanto Alojamento concentrou 2,3 mil, dos 3,3 mil empregos no turismo gerados nos outros 10 municípios, no mesmo período. Os resultados apresentados na Tabela 3 ampliam o quadro de disparidades comentado. 26

27 Tabela 3 Evolução do emprego celetista no turismo, em 20 municípios, no período (média anual) 10 Municípios Capitais % Manaus ,3 Belém ,9 Fortaleza ,5 Recife ,8 Salvador ,7 Belo Horizonte ,4 Rio de Janeiro ,0 S.Paulo ,7 Florianópolis ,1 Porto Alegre ,7 Total 10 municípios capitais ,5 10 Outros Municípios. Ipojuca ,0 Mata de São João ,1 Porto Seguro ,6 Ouro Preto ,0 Angra dos Reis ,0 Armação de Búzios ,0 Foz do Iguaçú ,8 Gramado ,9 Bonito ,5 Caldas Novas ,8 Total Outros 10 municípios ,2 De acordo com essas estimativas, a evolução do emprego celetista no turismo ocorrida nas 10 capitais, no período , foi marcada por grandes desigualdades. Por um lado, os municípios de Manaus e Florianópolis, ou seja, dois dos três menores municípios, conseguiram crescimento de 37,3% e 34,1%, respectivamente, o que significou, no conjunto, que essas cidades foram responsáveis por quase metade dos 8,6 mil postos de trabalho criados nas 10 capitais. 27

28 Por outro, os dois maiores municípios, São Paulo e Rio de Janeiro, tiveram índices relativos ao crescimento do emprego celetista no turismo de 1,7% e 2,0% nesse período, sendo a geração de emprego conjunta praticamente nula. Os outros 6 municípios tiveram aumentos do emprego no turismo inferiores a 10% nesse período de 4 anos. A pequena evolução do emprego no turismo exibida por esses grandes municípios contrasta com o ocorrido nos municípios menores. Note-se que, em 5 dos 10 municípios menores selecionados, todos considerados indutores do turismo, a expansão do emprego celetista no turismo foi superior a 20% e que, em outros 2, esse aumento situou-se na faixa de 10% a 20%. O município de Bonito foi o único a mostrar uma perda de emprego formal no turismo entre 2002 e Sublinha-se, entretanto, que esse resultado negativo ocorre em 2006 tendo, portanto, que ser referendado quando se dispuser dos dados definitivos da RAIS, até porque, Bonito é o município que apresenta os menores volumes de emprego formal no turismo entre os 20 selecionados, ficando sujeito a variações que podem ser oriundas de problemas na declaração das movimentações do CAGED. Finalmente, dois comentários adicionais a propósito das estimativas apresentadas no Anexo 3. O primeiro diz respeito ao desempenho ocupacional ruim da atividade Transporte nos municípios do Rio de Janeiro e São Paulo. A rigor, essa atividade é a grande responsável pela estagnação/redução do emprego no turismo mostrada por esses dois municípios, no período O segundo comentário refere-se à composição do emprego no turismo do município de Florianópolis que, reitera-se, foi um dos poucos, entre as capitais, que teve desempenho satisfatório. Esse é o único dos 10 municípios capitais selecionados que apresenta uma estrutura diferente, caracterizada pela predominância da atividade Alojamento, o que, de acordo com os resultados do Anexo 3, assemelhase mais com a observada nos municípios litorâneos, de fronteira e de interior selecionados neste trabalho. 28

29 ANEXO 1 COEFICIENTES DE ATENDIMENTO TURÍSTICO POR ATIVIDADE CARACTERÍSTICA DO TURISMO E TIPO DE MUNICÍPIO 29

30 Agência Turismo COEFICIENTES DE ATENDIMENTO TURÍSTICO POR ACT E TIPO DE MUNICÍPIO Região Norte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Capital 77, , , , , , , , , , , ,19512 fronteira 88, , , , , , , , , , , ,88889 Interior 81, , , , , , , , , , , ,35593 Total 79, , , , , , , , , , , ,44000 Alimentação Capital 12, , , , , , , , , , , ,61474 fronteira 80, , , , , , , , , , , ,00000 Interior 30, , , , , , , , , , , ,31377 Total 18, , , , , , , , , , , ,51967 Alojamento Aluguel Transportes Auxiliar Transportes Cultura e Lazer Transporte Total Capital 68, , , , , , , , , , , ,03125 fronteira 85, , , , , , , , , , , ,62500 Interior 71, , , , , , , , , , , ,83180 Total 70, , , , , , , , , , , ,01252 Capital 45, , , , , , , , , , , ,36047 fronteira 35, , , , , , , , , , , ,00000 Interior 38, , , , , , , , , , , ,56250 Total 43, , , , , , , , , , , ,77500 Capital 19, , , , , , , , , , , ,61468 fronteira 25, , , , , , , , , , , ,19231 Interior 4, , , , , , , , , , , ,78571 Total 15, , , , , , , , , , , ,02618 Capital 7, , , , , , , , , , , ,44094 fronteira 24, , , , , , , , , , , ,23077 Interior 8, , , , , , , , , , , ,34416 Total 8, , , , , , , , , , , ,65558 Capital 55, , , , , , , , , , , ,47742 fronteira 53, , , , , , , , , , , ,44444 Interior 77, , , , , , , , , , , ,90514 Total 64, , , , , , , , , , , ,40568 Capital 31, , , , , , , , , , , ,95882 fronteira 58, , , , , , , , , , , ,01504 Interior 48, , , , , , , , , , , ,80436 Total 38, , , , , , , , , , , ,

31 Agência Turismo COEFICIENTES DE ATENDIMENTO TURÍSTICO POR ACT E TIPO DE MUNICÍPIO Região Nordeste Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Capital 86, , , , , , , , , , , ,97022 fronteira 98, , , , , , , , , , , ,03738 Interior 77, , , , , , , , , , , ,78963 Total 84, , , , , , , , , , , ,26747 Alimentação Capital 15, , , , , , , , , , , ,40547 fronteira 25, , , , , , , , , , , ,33858 Interior 11, , , , , , , , , , , ,65495 Total 13, , , , , , , , , , , ,34575 Alojamento Aluguel Transportes Auxiliar Transportes Cultura e Lazer Transporte Total Capital 68, , , , , , , , , , , ,22786 fronteira 92, , , , , , , , , , , ,88360 Interior 73, , , , , , , , , , , ,02792 Total 73, , , , , , , , , , , ,87272 Capital 53, , , , , , , , , , , ,73684 fronteira 94, , , , , , , , , , , ,00000 Interior 39, , , , , , , , , , , ,98630 Total 48, , , , , , , , , , , ,25543 Capital 19, , , , , , , , , , , ,99177 fronteira 25, , , , , , , , , , , ,71429 Interior 50, , , , , , , , , , , ,00000 Total 29, , , , , , , , , , , ,82519 Capital 7, , , , , , , , , , , ,77542 fronteira 0, , , , , , , , , , , ,92308 Interior 6, , , , , , , , , , , ,38011 Total 6, , , , , , , , , , , ,18956 Capital 54, , , , , , , , , , , ,28105 fronteira 93, , , , , , , , , , , ,92265 Interior 42, , , , , , , , , , , ,55054 Total 51, , , , , , , , , , , ,43216 Capital 33, , , , , , , , , , , ,21644 fronteira 55, , , , , , , , , , , ,60757 Interior 33, , , , , , , , , , , ,93381 Total 35, , , , , , , , , , , ,

32 Agência Turismo COEFICIENTES DE ATENDIMENTO TURÍSTICO POR ACT E TIPO DE MUNICÍPIO Região Sudeste Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Capital 91, , , , , , , , , , , ,67887 fronteira 66, , , , , , , , , , , ,42857 Interior 86, , , , , , , , , , , ,35622 Total 89, , , , , , , , , , , ,42186 Alimentação Capital 3, , , , , , , , , , , ,00993 fronteira 15, , , , , , , , , , , ,48248 Interior 13, , , , , , , , , , , ,83692 Total 9, , , , , , , , , , , ,48768 Alojamento Aluguel Transportes Auxiliar Transportes Cultura e Lazer Transporte Total Capital 66, , , , , , , , , , , ,88449 fronteira 91, , , , , , , , , , , ,27273 Interior 78, , , , , , , , , , , ,34735 Total 77, , , , , , , , , , , ,86963 Capital 19, , , , , , , , , , , ,37231 fronteira 35, , , , , , , , , , , ,65217 Interior 21, , , , , , , , , , , ,15102 Total 20, , , , , , , , , , , ,61337 Capital 7, , , , , , , , , , , ,99239 fronteira 27, , , , , , , , , , , ,75000 Interior 37, , , , , , , , , , , ,14744 Total 18, , , , , , , , , , , ,60665 Capital 3, , , , , , , , , , , ,33964 fronteira 32, , , , , , , , , , , ,07386 Interior 8, , , , , , , , , , , ,94856 Total 7, , , , , , , , , , , ,53718 Capital 47, , , , , , , , , , , ,53265 fronteira 51, , , , , , , , , , , ,04670 Interior 54, , , , , , , , , , , ,38281 Total 52, , , , , , , , , , , ,10628 Capital 13, , , , , , , , , , , ,17988 fronteira 53, , , , , , , , , , , ,18347 Interior 24, , , , , , , , , , , ,94047 Total 21, , , , , , , , , , , ,

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