Solar Térmico É preciso criar um Observatório

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1 por RITA ASCENSO fotografia RICARDO GOMES Solar Térmico É preciso criar um Observatório Uma conversa com Farinha Mendes e Maria João Carvalho, dois investigadores do INETI e especialistas no solar térmico, sobre as novas tecnologias, os materiais, as Normas, a politica energética, o caminho do solar... Uma abordagem sobre o projecto Solair e o futuro do arrefecimento solar e a urgência na criação de um observatório que acompanhe e monitorize o crescimento deste mercado: O Observatório, para além da estatística, deveria ter funções mais alargadas como auditorias regulares a algumas instalações... e que inclusivamente pudesse gerir e dar resposta às reclamações que vão aparecendo. A última vez que falámos, com a saída dos novos regulamentos e a obrigatoriedade do solar, existia alguma expectativa. Neste momento temos o solar a avançar? FM: Está a avançar e as estatísticas confirmam. As últimas estatísticas de 2008 embora não sejam oficiais, apontam para uma área total instalada de m 2 de colectores solares enquanto que em 2007 foi de 50 a m 2. É uma diferença significativa e um aumento substancial em relação aos anos anteriores. A diferença resulta de vários factores: do regulamento mas também da conjuntura internacional: o aumento do preço do petróleo que levou a uma maior sensibilização das pessoas e uma maior consciência ambiental... As pessoas já estão mais sensibilizadas... FM: E começam a deixar de confundir os colectores solares térmicos com os painéis fotovoltaicos... Mas estes acontecimentos mais recentes sobre o polémico subsídio deram origem a alguns artigos na imprensa onde ainda se fazia essa confusão. FM: Mas em termos genéricos, o nível de informação que as pessoas têm já é muito diferente. Já vemos na televisão, na imprensa etc. vários anúncios sobre o solar onde se fala especificamente em colectores solares térmicos. Este é um fenómeno muito recente. Tudo isso ajuda as pessoas a familiarizarem-se com as tecnologias e vantagens do solar. Agora essa confusão entre o térmico e o fotovoltaico não vai desaparecer de repente. Ainda vai demorar algum tempo. E hoje temos melhor solar ao nível das tecnologias? MJC: Não existe uma grande diferença Nota-se uma mudança interessante junto dos nossos tradicionais fabricantes que fabricavam colectores não selectivos e que agora estão a fazer a passagem para o selectivo. Talvez porque o selectivo seja hoje bastante mais barato e possível de ser fabricado em série e em grandes quantidades nos últimos anos, se olharmos para a tecnologia em si. Embora não seja muito visível no mercado, eu noto aqui no Laboratório a entrada de outras tecnologias como a dos tubos de vácuo para futura certificação. Esperamos que este crescimento do mercado não nos traga outros problemas. Quando o crescimento é muito acelerado corremos o risco que entrem no mercado empresas e pessoas sem a formação suficiente embora hoje existam maiores cuidados ao nível da certificação dos instaladores etc... E em relação aos materiais utilizados? MJC: Nota-se uma mudança interessante junto dos nossos tradicionais fabricantes que fabricavam colectores não selectivos e que agora estão a fazer a passagem para o selectivo. Talvez porque o selectivo seja hoje bastante mais barato e possível de ser fabricado em série e em grandes quantidades. Existem outras razões? MJC: E porque também conseguem ter rendimentos mais interessantes. E o caminho vai ser esse? MJC: Sim. Veja-se que no mercado do norte da Europa não existem colectores não selectivos. E os materiais têm também evoluído? MJC:O único ensaio que pode dar problemas graves é o do ensaio de penetração de chuva, o que quer dizer que em termos da caixa do colector, há que ter um grande cuidado. Esta também tem sido uma oportunidade para o fabricante melhorar o seu processo de fabrico e às vezes são aspectos tão simples que interessa corrigir... Há caminho ainda a percorrer na produção em série por um lado mas a inclusão de outros materiais também é importante... FM: Nomeadamente com a utilização de materiais como é o caso do plástico para a diminuição dos custos. A indústria dos plásticos está a evoluir muito. MJC: Alguns deste produtos ainda não conseguem passar em alguns ensaios que se fazem como é o caso do ensaio de exposição. Nestes casos os fabricantes tentam encontrar outras estratégias para que o colector não entre em sobreaquecimento. Se pensarmos que é desejável que o colector mude de cor e fique mais opaco quando está com temperaturas mais altas, isso vai levar a que as Normas possam ter estes aspectos em conta. Portanto este ainda é outro desafio para que se caminhe no sentido de uma melhor tecnologia... As Normas também têm que evoluir? MJC: As Normas foram feitas para os colectores planos comuns. São já aplicadas aos tubos de vácuo havendo a necessidade de uma interpretação da norma em alguns aspectos para contemplar esta tecnologia. Para outros produtos, como é o caso da utilização dos materiais poliméricos, há inclusivamente quem considere a Norma um bloqueio à inovação. O que levanta o desafio de adaptar as Normas, garantindo que se estão a rea-lizar ensaios que vão demonstrar que aquele produto não vai ter problemas ao longo do seu ciclo de vida. Existe alguma definição normativa quanto ao ciclo de vida? MJC: Isso também tem sido uma preocupação. Neste momento está a ser preparado um programa de trabalhos, uma nova Task da International Energy Agency (IEA) com o nome de solar rating and certification procedures e um dos objectivos é o estudo de indicadores sobre os sistemas, sobre os equipamentos e um dos indicadores será a análise sobre o ciclo de vida. Por cá, apenas as marcas certificadas podem estar no mercado no âmbito do regulamento e agora do subsídio do Estado... MJC: Claro que esses aspectos ajudam a nivelar a qualidade e as pessoas já procuram os produtos certificados. O CAP para os instaladores é um aspecto importante mas era desejável, era necessário existir algum instrumento de acompanhamento do crescimento deste mercado. Era importante não pensarmos no observatório do solar térmico apenas em termos de estatísticas mas também no sentido de haver alguma possibilidade deste observatório fazer o acompanhamento mais de perto sobre o que se vai passando, inclusivamente detectar os casos em que seja feita uma má instalação por 20 Maio/Junho climatização climatização Maio/Junho 21

2 exemplo, ou outros problemas. FM: Aliás, já começam a existir reclamações e o INETI recebe constantemente queixas de pessoas que pretendem saber o que devem fazer. Os instaladores têm que ser certificados mas é necessário acompanhar este processo porque existirão uns que porventura serão mais facilitadores etc. Era importante que no país houvesse uma estrutura ou uma entidade que fizesse esse acompanhamento e monitorização. O Observatório, para além da estatística, deveria ter funções mais alargadas como auditorias regulares a algumas instalações... e que inclusivamente pudesse gerir e dar resposta às reclamações que vão aparecendo. Um particular que tem um problema numa instalação, não pode contratar o INETI para fazer uma auditoria porque isso seria extremamente dispendioso. Mas o Estado português ao promover o solar térmico, devia também promover este tipo de acompanhamento para dar confiança ao mercado. Não chega dizer que os colectores são certificados e que os instaladores têm o CAP. Falou nos tubos de vácuo. Consegue distinguir esta tecnologia da tecnologia dos colectores planos em termos de qualidade? MJC: Não tenho uma amostragem que me permita fazer essa comparação mas em relação aos tubos de vácuo, acho que há de tudo. Desde o muito bom ao menos bom. Fala-se muito deste tipo de produtos que vêm da China massivamente a preços muito baixos mas de facto existem também produtos que são bons. Mas essa é uma realidade? Já temos cá essa tecnologia com preços muito a baixo da média do mercado? MJC: Penso que estarão a tentar entrar. E já chegaram ao INETI no âmbito de um processo de certificação? MJC: Não, ainda não. Mas ao nível europeu, existem laboratórios que me têm relatado situações nesse sentido. O solar Keymark é já uma referência em rigor e nem sempre os produtos conseguem estar enquadrados nas normas europeias. O brilho da marca reflecte-se nos negócios. Estamos num patamar diferente daquele que estávamos nos anos 80. Já não corremos os mesmos riscos... FM: Mas continuam a fazerem-se más instalações. Os problemas continuam a existir embora num nível diferente. Propusemos à DGGE (Direcção Geral de Geologia e Energia) há 2 ou 3 anos a criação desta actividade de acompanhamento logo com a saída do RCCTE e voltámos a fazê-lo agora. Para nós é muito importante que seja criada esta actividade eventualmente através de uma acção conjunta na qual o INETI possa ser envolvido juntamente com outras entidades tais como a ADENE e até a APISOLAR. Talvez qualquer coisa semelhante à que foi criada com o Programa Água Quente Solar para Portugal e que desenvolvesse uma actividade regular e acompanhamento e monitorização, na qual o INETI pode ser activamente envolvido. Independentemente de este projecto avançar, também já propusemos que internamente se crie aqui no INETI uma pequena estrutura com essa ambição mas vai depender de financiamentos externos para a sua concretização e do próprio processo interno de transição para o LNEG. As pessoas não conseguem distinguir as vantagens e inconvenientes das diferentes tecnologias e por vezes o preço pode ser um facto muito importante na escolha... MJC: Mas por isso é importante que as pessoas se aconselhem e procurem produtos certificados. Existem outras mudanças em termos de qualidade por onde ainda se possa caminhar? FM: Os chineses vão evoluir em termos da qualidade dos seus produtos e vai haver uma maior oferta de tubos de vácuo competitivos e com preços interessantes. Anteriormente e para o nosso caso estes produtos eram caros e não faziam sentido. A partir de agora prevê-se que seja diferente e as pessoas poderão passar a pensar no que realmente interessa que é o preço do quilowatt-hora (kwh) de facto produzido. Aliado evidentemente aos aspectos da durabilidade e que no caso dos tubos de vácuo é um aspecto extremamente importante. Na verdade a manutenção do vácuo nos tubos de vidro tem de estar garantida durante duas décadas, pelo menos, para que a comparação com os colectores estacio- Não tenho uma amostragem que me permita fazer essa comparação mas em relação aos tubos de vácuo, acho que há de tudo. Desde o muito bom ao menos bom. Fala-se muito deste tipo de produtos que vêm da China massivamente a preços muito baixos mas de facto existem também produtos que são bons As soluções solares TÉrMICAs VulCAno já TÊM ProVAs DADAs no MerCADo, De norte A sul De PorTugAl. Optar pela marca Vulcano é uma escolha justificada. A Vulcano disponibiliza uma gama completa e versátil de equipamentos e acessórios, de fácil instalação, para cada caso específico. Providencia ainda formação, aconselhamento pré e pós-venda, com uma assistência técnica de reconhecida qualidade. Com a Vulcano, pode recomendar e instalar Soluções Solares com toda a confiança, garantindo sempre a satisfação dos seus clientes Maio/Junho climatização

3 nários, planos ou não e sem vazio, seja correcta. Fala-se bastante nos custos energéticos que existem no fabrico dos colectores solares. Estes gastos energéticos são os mesmos nos colectores de vácuo ou nos planos? FM: Não mas nós não conseguimos sabêlos em detalhe porque não temos essa informação quando são feitos os testes aos colectores. Embora se possa pensar que no futuro as auditorias de fabrico que acompanham o processo de certificação de um colector, possam vir a fornecer os elementos necessários. MJC: No Fórum para as Energias Renováveis fez-se um estudo que focava mais o caso dos colectores planos e esse tipo de análise mostra-nos que para um sistema do tipo kit com colector do tipo CPC ou colector solar plano normal, ao fim de 1 ano, está paga a energia que se consome no seu fabrico. Tudo depende também daquilo que se pressupõe em termos de reciclagem dos produtos no final de vida, dos cenários que se fazem para essa questão. De facto não temos dados para dizer que há uma diferença substancial em termos de conteúdo energético entre ter um colector plano ou um tubo de vácuo. Verifica-se no mercado que muitas empresas vendem o kit solar com resistência no depósito, publicitando que esta pode fazer o apoio convencional necessário MJC: A utilização das resistências nos depósitos é desaconselhada, mas esse é de facto um problema que ainda existe e que tem que acabar. Não se trata de não utilizar o kit. Trata-se de não utilizar a resistência, a não ser em casos de emergência. Aliás, quando o ensaio é feito aqui no laboratório, o ensaio é feito com a resistência desligada. O actual esquema de incentivos aos colectores solares começou por privilegiar os equipamentos com termossifão e alargou agora o seu âmbito para o sistema com circulação forçada, mas aplica-se apenas às habitações existentes. Quer comentar? FM: Inicialmente a decisão política previa aumentar e promover a utilização do solar térmico a nível doméstico. A nossa realidade aponta para uma maioria clara de pequenas moradias em termos de habitação. Aquilo que me foi comunicado é que, não havendo dinheiro para apoiar as várias soluções, foi decidido para este ano seleccionar este tipo de apoio a estas soluções. Mas não havia só essas... FM: E por isso é que nestes casos está fora de causa um grande condomínio. A ideia foi a de avançar para as pequenas moradias unifamiliares, o que não quer dizer que no próximo ano não se apoie outro tipo de situações. A expectativa é a de se aumentar enormemente a área de colectores instalados no país. Mas tudo indica que os objectivos não sejam cumpridos. O mercado está parado... FM: Exactamente. Vamos ver! Mas queria acrescentar que ainda em relação à questão das resistências nos depósitos dos kit s, os instaladores quando são formados e certificados sabem que elas não devem substituir o apoio convencional. Volto a falar na urgência de uma entidade que acompanhe este boom do solar térmico para que esses e outros problemas possam ser detectados e corrigidos. Mas não é só necessário monitorizar, é preciso muito mais informação. Voltando às tecnologias, o arrefecimento já é uma realidade ou ainda está em construção? FM: Está em construção porque as tecnologias estão a ser desenvolvidas. Está a começar a avançar-se para a produção em série de soluções adaptadas a vários tipos de aplicações. O que existe neste momento em grande desenvolvimento são sistemas ou máquinas de produção de frio com energia solar adaptadas a aplicações de baixa potência, ou seja a aplicações domésticas. De uma forma extremamente simples, o que é o arrefecimento solar? FM: Trata-se de uma tecnologia que faz o arrefecimento das casas no verão utilizando como fonte de energia o sol, ou seja, o aproveitamento térmico da energia solar. Nós utilizamos colectores solares térmicos para produzir água quente e essa água quente é utilizada numa máquina que faz frio e que tem O trabalho do Laboratório de Ensaios de Colectores Solares do INETI dirigido por Maria João Carvalho é uma fase determinante no processo de certificação de sistemas e equipamentos. Depois de devidamente testados, determina-se aqui se os equipamentos estão em conformidade com as normas europeias para poderem obter a chancela Solarkeymark ou Certif. 24 Maio/Junho climatização

4 como fonte de calor precisamente essa energia térmica. Por exemplo uma das tecnologias que está em grande desenvolvimento, também para pequenas aplicações são os chamados sistemas de absorção que já são conhecidos e utilizados à longa data. Inclusivamente os antigos frigoríficos a petróleo utilizavam exactamente a mesma tecnologia, só que nessa altura queimava-se petróleo para obter energia térmica que a máquina precisava para produzir frio. Neste caso em vez do petróleo, utilizamos colectores solares para produzir a água quente necessária, i.e.,a energia térmica necessária para ser utilizada na máquina. Aqui a grande diferença em relação ao que acontecia nessa altura é que estas máquinas, esta tecnologia de absorção é amplamente utilizada em máquinas de grande potencia e são usadas em imensas aplicações (centros comerciais etc...) e não existem no mercado e a preços acessíveis máquinas de baixa potencia adequadas a pequenas aplicações. As que existem são ainda extremamente caras. O mercado tem ainda que acompanhar esta tecnologia e investir nela? FM: Estas soluções de baixa potência estão a desenvolver-se tecnologicamente e várias empresas estão a investir bastante. E estão a apostar? Vêem uma oportunidade de mercado? FM: Sim e na sua maioria são empresas ligadas aos colectores solares porque é uma maneira de rentabilizar e aumentar a utilização de energia solar sobretudo no sul da Europa. A ideia é a de utilizar os colectores solares para aquecimento no inverno e para arrefecimento no verão. Desse sistema fazem parte as várias unidades terminais de ar condicionado... FM: Este sistema produz água arrefecida que depois é distribuída pelas unidades terminais que podem ser ventiloconvectores, tal como numa instalação com um chiller convencional. No caso das bombas de calor ár/ água que estão no mercado, qual a diferença em termos de custos para esta solução? FM: É quase de 10 vezes mais. Basta olhar para uma máquina austríaca que já está aí no mercado, que tem uma potência de 12kW e é vendida a cerca de euros. A Ao Sol está a desenvolver uma máquina de 8kW, de menos potência mas que ainda é um protótipo e provavelmente ainda será difícil colocá-la no mercado por menos de euros. Ainda há um grande caminho a percorrer. O sistema global em si (aquecimento e arrefecimento solar) em comparação com a tecnologia tradicional ainda não é uma solução economicamente interessante... Independentemente do lado da rentabilidade, esta solução poderá vingar? FM: Aquilo que nós dizemos às pessoas é que em primeiro lugar deve-se investir na eficiência energética, na redução dos consumos energéticos. Porque é o investimento imediatamente mais rentável. Mas depois existem muitas situações no parque construído e o nosso parque é praticamente todo construído, para as quais é necessário encontrar soluções. Esta é uma solução cujo único senão para já é ser cara mas que o mercado irá aceitar. Estas movimentações europeias onde se enquadra o projecto Solar, são um exemplo de que se pretende investir nesta tecnologia? FM: Há uma aposta grande ao nível europeu e existem muitas empresas neste momento interessadas em desenvolver o arrefecimento solar. Aliás esta não é apenas uma aposta europeia. Existem empresas em todo o mundo a caminhar para aí. Neste momento há um enfoque grande nas baixas potência porque é o que não existe no mercado, mas esta tecnologia será aplicada a outros sistemas de maior dimensão. O mercado existe e há neste momento que encontrar soluções economicamente viáveis. É um pouco aquilo que se passa com o fotovoltaico quando pensamos nele para alimentar um sistema tradicional de ar condicionado. Se o fizermos neste momento, é mais caro do que se utilizarmos o arrefecimento solar com máquinas em ciclo termico. Farinha Mendes, investigador principal e director da Unidade de Energia Solar e Térmica de edifícios do INETI, participa no projecto Solair ( um programa financiado pela União Europeia que visa promover e disseminar as tecnologias de arrefecimento solar, inclusivé como solução a integrar no aquecimentos das águas e ambiente interior. Com a nova Wilo-Smart substituir uma bomba é mais fácil do que nunca, porque adapta-se a 90% das instalações. Além disso faz desaparecer os ruidos na instalação e permite poupar até 50%* no consumo energético. Wilo-Smart. A capacidade de auto-regulação da nova Wilo-Smart permite-lhe adaptar-se a 90% das instalações, poupar até 50%* no consumo energético e eliminar os ruidos derivados da regulação termostática. Formidável? Isto é Pumpen Intelligenz. *Comparada com bombas de aquecimento sem regulação. 26 Maio/Junho climatização

5 O que é o projecto Solair? MJC: Este projecto tem como objectivo a dinamização de um mercado de sistemas solares para climatização nos sectores residencial e de serviços. A ideia é divulgar junto de diferentes públicos alvos. Para aqueles que podem estar mais próximos da instalação deste tipo de sistemas, o programa desenvolveu cursos dirigidos aos projectistas. O sector da construção é também muito importante, nomeadamente os promotores imobiliários podem ser parte muito interessada neste tipo de sistemas. No caso português o foco deve estar nas reabilitações. E junto da indústria vão ser feitas acções de sensibilização? MJC: As empresas serão abordadas na área da formação. Já fizemos 2 cursos piloto e outras acções, que superaram as participações prevista o que demonstra que quem está nesta área tem muito interesse sobre este tema. Até porque o público em geral quando pensa em energia solar, pensa logo em aquecer a casa e se souberem que também podem arrefecer, potencialmente estarão interessados. Como as empresas têm muitas solicitação, querem perceber o funcionamento dos sistemas. Quando termina o Projecto Solair? MJC: No final deste ano. Quais os países participantes? MJC: Não são todos os países europeus. Temos a Áustria, Alemanha, Portugal, Itália, Eslovénia, Espanha, França, Grécia... Este projecto é participado pelo Inteligent Energy Europe que também e em paralelo financia o projecto Solar Combi Plus que promove os sistemas combinados para o aquecimento de água e ambiente interior e agora com a integração do arrefecimento. A ideia é pensar e desenvolver soluções completas. FM: Para além da necessária sensibilização dos decisores locais que são as Câmaras Municipais etc., existe ainda um outro aspecto que passa pela informação sobre a real valia do aproveitamento térmico da energia solar, em comparação com o aproveitamento electrico, e se há tarifa para o eléctrico, porque razão não há tarifa para o térmico? A decisão politica de obrigar a incluir o térmico na 28 Maio/Junho climatização micro geração electrica é uma promoção para o térmico que deveria ser reforçada com uma futura implementação de uma tarifa térmica. Por essa via já seria possivel rentalibilizar o arrefecimento solar usando as tecnologias de que temos vindo a falar. As tarifas da electricidade continuam a ser subsidiadas por isso é uma concorrência desleal. FM: E injusta. Enquanto que o fotovoltaico tem uma tarifa bonificada e pode ser pago em 7 ou 8 anos, estes sistemas, que ainda são igualmente caros, não têm mecanismos equivalentes de incentivo à sua utilização. Sendo certo que estamos a falar de tecnologias com potencial de incorporação tecnológica nacional de 100%, com o consequente beneficio adicional em termos sociais (mais emprego) e económicos (micro e macro). Na última vez que falámos, há mais de 1 ano, foi peremptório ao afirmar que os nossos arquitectos estão muito longe destas questões e pouco preparados para lidar com o solar térmico. E agora? FM: E continuo a reforçar, embora comece a haver alguma evolução junto dos mais jovens porque há mais mestrados, e começa a haver outra preocupação a nivel individual. Isso tem sido patente nos cursos de RCCTE com grande afluência de arquitectos e onde tenho recolhido este tipo de informação. E a informação que tenho continua a ser a de que as escolas salvo raras e honrosas excepções - não estão a incluir estes temas nos curricula, com a profundidade necessária e que seria desejável. Ou seja, tanto quanto sei, não houve evolução significativa pelo que suponho estamos na mesma. Para além da obrigatoriedade, há como que uma moda de colocar soluções renováveis... FM: Eu diria que os arquitectos acabam por ser levados a colocar o solar térmico mas o foco continua a estar na forma e na estética. Noutros países como é o caso da Alemanha, os arquitectos são parte activa na disseminação e conhecimento da integração destas tecnologias, o que não se passa cá. n A utilização das resistências nos depósitos é desaconselhada, mas esse é de facto um problema que ainda existe e que tem que acabar. Não se trata de não utilizar o kit. Trata-se de não utilizar a resistência, a não ser em casos de emergência. Aliás, quando o ensaio é feito aqui no laboratório, o ensaio é feito com a resistência desligada VENTILADORES CENTRÍFUGOS DE ASPIRAÇÃO SIMPLES, PARA TRANSFEGAR GASES CORROSIVOS Acessórios de Montagem CMPT MFP-N Acuplamentos elásticos circulares CTP-N Chapéu anti-chuva ACP-N Acoplamento rectangulares circulares de descarga com obsturador manual para regulação de caudal CMP Cobre motores CARP-N Obsturadores manuais de regulação de caudal APR Bicos de pato rectangulares de descarga anti-pássaros com regulação de caudal APP-N Bicos de pato circuladores anti-pássaros SILP Silenciador circular Rua Manuel Pinto de Azevedo, 12/ Porto Tel: Fax: Web: geral@solerpalau.com Série CMPT (2) Ventiladores centrífugos de aspiração simples, para trasfegar gases corrosivos, fabricados com carcaça de polipropileno injectado resistente aos raios UV, turbina de alhetas inclinadas para a frente de polipropileno, junta anti-corrosiva e anti-fuga de gases, parafuso de aço inoxidável, motor IP55, Classe F, com bancada de nylon (modelos 14 a 25) ou polipropileno (modelos 30 a 35) ou chapa de aço galvanizado (modelo 42). Motores: De 2, 4 ou 6 pólos, conforme modelos. Trifásicos 230/400V 50Hz ou 400/690V 50Hz (a partir de 4kW) Monofásicos 230V 50Hz (até 1kW). Outros dados: Voluta com possibilidade de 8 diferentes orientações. Orientação Standart LG0. Sob pedido, modelos com: - Carcaça e turbina em PVC. - Voluta com drenagem de condensações. - Orientação RD (excepto para os modelos 14, 20A e 30A). - Motores de 2 velocidades A P L I C A Ç Õ E S Industria química Laboratórios Maquinaria electromedicina

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