Certificação de Produtos Artesanais

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1 Certificação de Produtos Artesanais Ricardo Lopes Ferro Julho 2010

2 Responsabilidade Social como Modelo de negócio Apresentação do Bureau Veritas Contexto Certificação de produtos Artesanais Etapas no processo de Certificação Benefícios da Certificação

3 Presença Mundial América França EMEA (excluindo França) Ásia-Pacífico 153 Escritórios, incluindo 31 Laboratórios 165 Escritórios, incluindo 388 Escritórios,incluindo 45 Laboratórios 205 Escritórios, incluindo 66 Laboratórios 11,300 Colaboradores 13,300 Colaboradores 77 Países 37 Países 8,000 Colaboradores 30 Países 14 Laboratórios 7,400 Colaboradores A A nossa nossa rede rede global global envolve envolve mais mais de de locais locais em em países países Mais Mais de de 40,000 40,000 Colaboradores Colaboradores 370, ,000 Clientes Clientes em em diversos diversos sectores sectores de de mercado mercado Receitas Receitas em em 2009: 2009: 2.65bn 2.65bn Nota: EMEA = Europa, Médio-Oriente e África 3

4 Presença Nacional Portugal 6 escritórios, incluíndo 3 laboratórios 280 colaboradores 4

5 Empresas do Grupo Grupo Bureau Veritas CERTIFICATION 5

6 Linhas de negócio do Grupo Bureau Veritas Marinha Classificação de Navios, certificação de equipamentos, assessoria técnica e serviços de outsourcing Indústria Inspecção e Verificação em Serviço (IVS) Saúde, Segurança e Ambiente (HSE) Construção Certificação Produtos de Consumo Verificação de conformidade mandatória a equipamentos e instalações industriais ou por especificação do cliente Revisão de projectos, inspecção na oficina (empreiteiro), inspecção da obra (estaleiro), gestão de activos, qualificação de pessoas, certificação de equipamentos industriais e ensaios (ex. ensaios não destrutivos) Inspecção periódica de equipamentos e instalações de acordo com regulamentos mandatórios ou especificações do Cliente Serviços aplicados a instalações eléctricas, sistemas de segurança contra incêndio, equipamentos sob pressão e de elevação e máquinas Inspecção, auditorias e medições nas áreas de ambiente, saúde e segurança Assistência técnica para apoiar as organizações a definirem estratégias para a gestão de HSE Verificação de conformidade em projectos de construção de acordo com regulamentação local e referenciais de construção, desde a fase de projecto até à finalização da obra Revisão de projecto, conformidade legal, controlo técnico da qualidade da obra, coordenação de segurança em obra, peritagens, gestão de activos e due diligence Certificação de sistemas de gestão, processos, produtos/serviços e pessoas nas áreas da qualidade, saúde e segurança, ambiente e responsabilidade social Auditorias de segunda parte baseadas em especificações de clientes ou referenciais desenvolvidos pelo Bureau Veritas Certification Ensaios, inspecção e certificação de bens de consumo incluindo têxtil, brinquedos, eléctrico e electrónico Verificação do processo de fabrico, auditorias de responsabilidade social e formação Comércio Internacional Serviços de Governo: Inspecções pré e pós-embarque, raio-x, verificação de conformidade de bens importados Comércio Internacional: Verificação da conformidade do produto em termos de construção e quantidade, inspecção e controlo de mercadorias para importação e exportação 8 Linhas de Negócio que potenciam um forte crescimento e oportunidades de cross-selling 6

7 Acreditações Portugal IPAC Espanha ENAC França COFRAC Reino Unido UKAS Bélgica BELCERT Itália SINCERT Alemanha TGA / DAR Áustria AZ Suécia SWEDAC Suiça SAS Holanda RvA Dinamarca DANAK República Checa CAI Polónia PCA Canadá SCC EUA RAB México EMA Venezuela SENCAMER Colômbia SIC Chile INN Brasil INMETRO Argentina - OAA Paquistão PNAC Índia NABCB Coreia KAB Japão JAB Tailândia CNAC Singapura SAC Austrália JAS Nova Zelândia ANZ Nova Zelândia ANZ 7

8 Responsabilidade Social como Modelo de negócio Apresentação do Bureau Veritas Contexto Certificação de produtos Artesanais Etapas no processo de Certificação Benefícios da Certificação

9 Contexto Depois do Estatuto do Artesão e da Unidade Produtiva Artesanal, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 41/2001, posteriormente alterado e complementado pelo Decreto-Lei n.º 110/2002, de 16 de Abril, a certificação dos produtos artesanais é, também, um elemento estruturante do sector. Por aí passa a sobrevivência de muitas das produções tradicionais que, muito a custo, têm subsistido, mas que se extinguirão caso não sejam tomadas medidas de protecção urgentes. Enquanto que, no primeiro caso, se trata de reconhecer os produtores, como artesãos, no segundo, o que é objecto de certificação são as próprias produções tradicionais. Este processo de certificação permitirá: promover a genuinidade e qualidade dos produtos artesanais, salvaguardando o artesanato português da contrafacção e da concorrência desigual de produtos similares; Simultaneamente, promove-se a investigação associada a essas produções e o estudo das condições de inovação mais adequadas (aliadas aos aspectos tradicionalmente observados) e imprescindíveis à sua viabilidade económica. A certificação aparece, assim, como garante de qualidade e autenticidade da produção, mas também (e não menos importante) como forma de diferenciar e singularizar um produto com características próprias no quadro de uma determinada cultura, de informar e promover a confiança do próprio consumidor através do respectivo título de reconhecimento para poderem beneficiar da certificação dos seus produtos. 9

10 Contexto Produtos artesanais (já) certificados: o bordado da Madeira, o bordado e as rendas dos Açores; os lenços de namorados do Minho; e a ourivesaria tradicional portuguesa. São estas as quatro realidades distintas que já foram alvo de processos de certificação, pois não existem produções artesanais certificadas, o que tem prejudicado indiscutivelmente a sua afirmação e desenvolvimento, incrementando uma oferta descaracterizada e, por vezes, até enganosa. 10

11 Contexto Os projectos-piloto: Rendas de Bilros (Promotor: Associação para Defesa do Artesanato e Património de Vila do Conde) Bordados de Viana, (Promotor: Câmara Municipal de Viana do Castelo) Certificação do Bordado da Terra de Sousa (Promotor: Casa do Risco de Felgueiras Associação para a Qualificação do Bordado) Bordado de Guimarães (Promotor: A Oficina Centro de Artes e Mesteres Tradicionais, CIPRL ) Certificação do Figurado de Barcelos (Promotor: Câmara Municipal de Barcelos) Certificação da Olaria de Barcelos (Promotor: Câmara Municipal de Barcelos) Valorização e Promoção da Olaria Negra de Bisalhães (Promotor: NERVIR Associação Empresarial) Certificação da Olaria Negra de Vilar de Nantes (Promotor: ADRAT Associação de Desenvolvimento da Região do Alto Tâmega) Actualmente estão em desenvolvimento projectos semelhantes na Região Centro, concretamente para o Bordado de Castelo Branco e a Cestaria em Vime de Gonçalo (Guarda). 11

12 Responsabilidade Social como Modelo de negócio Apresentação do Bureau Veritas Contexto Certificação de produtos Artesanais Etapas no processo de Certificação Benefícios da Certificação

13 Certificação de produtos Artesanais Estes projectos, têm uma estrutura comum, da qual se destacam: A realização de um estudo qualificado, envolvendo pesquisa bibliográfica e documental, levantamentos exaustivos e trabalho de campo, que permita identificar os referenciais histórico-geográficos da produção em causa, caracterizar a situação actual (número de oficinas e de artesãos, condições de trabalho, características técnicas da produção, estimativa da produção anual, principais mercados, meios de promoção, condições de inovação), constatar a importância socio-económica da actividade na região onde se insere; e elaborar o caderno de especificações do produto, para efeitos de certificação; O registo da Indicação Geográfica no INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial; A definição de uma entidade de controlo e certificação, a quem competirá a certificação dos e o posterior controlo da utilização da marca; O desenvolvimento de acções experimentais de concepção/produção/lançamento de novas linhas de produtos que, aliando tradição e inovação, respeitem a identidade do produto e se adeqúem aos padrões de consumo actuais; O desenvolvimento de acções complementares de promoção do produto. 13

14 Responsabilidade Social como Modelo de negócio Apresentação do Bureau Veritas Contexto Certificação de produtos Artesanais Etapas no processo de Certificação Benefícios da Certificação

15 Sistema de certificação de produto Referencial: Regulamentação + Norma Processo de certificação Implementaçã o de referencial Autocontrolo: Qualificação & Procedimento Verificação Externa Independente Administração Pública Reconhecimento de Organismo de Certificação 15

16 Etapas no processo de Certificação Solicitação de Proposta Entrega de Proposta Análise documental Auditoría inicial Não conformidades? Implementação de acções correctivas e verificação por OC Emissão de certificado Manutenção: seguimentos de controlo periódico 16

17 Etapas no processo de Certificação 1. ESTUDO DE VIABILIDADE E CONTRATO 2. ELABORAÇÃO DE DRAFT PROPOSTA (ASSOCIAÇÃO OC ) Introdução e Objecto Alcance da Certificação Vocabulário Normativa de Referência Diagrama de Fluxo Características implícitas Características explícitas certificáveis Características comunicativas certificáveis Condições de comunicação Sistema de controlo interno e externo Referenci al 3. APROVAÇÃO DA PROPOSTA DE CONDIÇÕES (ASSOCIAÇÃO OC ) 17

18 Etapas no processo de Certificação 4. REVISÃO DOCUMENTAL E AUDITORIA INICIAL Revisão Documental Elementos de Avaliação: Auditoría Inspecção processo produtivo Ensaio de amostras retiradas em produção e no mercado 5. EMISSÃO DE CERTIFICADO Resolução de Não Conformidades Comité de Certificação de Produto 6. MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Visitas de seguimento 18

19 Responsabilidade Social como Modelo de negócio Apresentação do Bureau Veritas Contexto Certificação de produtos Artesanais Etapas no processo de Certificação Benefícios da Certificação

20 Benefícios Defender o Artesanato qualificando-o e proteger o consumidor, informando-o: são estes os objectivos principais do processo de certificação do artesanato português em curso. Como resultado e a breve trecho, veremos as mais significativas produções artesanais tradicionais protegidas contra as inúmeras ameaças actualmente sentidas, cabendo ao consumidor a opção final: comprar um produto de qualidade certificada, manufacturado em unidade produtiva artesanal reconhecida, ligado a factores identitários e culturais e com forte componente tradicional; Ao definir, num plano material, as características técnicas a que determinados produtos artesanais tradicionais têm que obedecer e, num plano imaterial, ao dar a conhecer toda uma dimensão histórica, cultural, social e económica associada a determinada tipologia de artesanato, os processos de certificação contribuirão, de forma decisiva, para tornar o artesanato num produto diferenciado, competitivo e com futuro. 20

21 Impactos dos Serviços de Certificação Os impactos da certificação no desempenho das organizações pode ser evidenciado em diversas formas: Melhor controlo dos custos da não qualidade Melhor controlo dos riscos Cumprimento dos requisitos legais Acesso a mercados ou clientes com exigências de fornecedores certificados Pressão positiva em melhorar o desempenho e sustentabilidade da Organização As organizações focalizadas na qualidade são mais competitivas e rentáveis do que as restantes Melhoria dos processos internos Melhoria do desempenho operacional Melhoria dos resultados financeiros Melhoria da qualidade do produto / serviços Aumento da produtividade e satisfação dos clientes 21

22

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