OS DESAFIOS LOGÍSTICOS DO RIO GRANDE DO SUL

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1 OS DESAFIOS LOGÍSTICOS DO RIO GRANDE DO SUL 03 de Julho de 2009 FRANK WOODHEAD Coordenador da Comissão Permanente de Infraestrutura e Concessões

2 PARTICIPANTES DA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA E CONCESSÕES Entidades e membros participantes deste trabalho: FARSUL Sr. Fernando de Souza FCDL Sr. Leonardo Neira FECOMÉRCIO Srs. Arno Gleisner e Sergio Kirsch FEDERASUL Sr. Darci José Giovanella

3 PARTICIPANTES DA COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA E CONCESSÕES Entidades e membros participantes deste trabalho: FIERGS Sr. Sérgio Coelho da Silva FETRANSUL Frank Woodhead Coordenador e Vice-Presidente do SETCERGS José Carlos Silvano Presidente do SETCERGS Cloraldino Severo Ex Ministro dos Transportes & Consultor Técnico João Pierotto Assessor Técnico Luiz Carlos Borsa Gestor Executivo do SETCERGS

4 O desafio logístico é transformar distâncias físicas em distâncias econômicas! ( Ao menor Custo e Prazo - JIT)

5 O Problema?

6 ? Principais rotas mundiais de containers e comparativo ao RS e Brasil.

7 Numa recente pesquisa sobre o Índice de Competitividade(*) realizada pela FIESP, dos 43 países que representam 92% do PIB mundial, temos o seguinte quadro: (*) Fiesp/Decomtec de 01 Outubro 2008

8 Chile - 31 Argentina - 32 Venezuela - 36 México - 37 Brasil - 38 Colômbia - 40

9 Uma das variáveis importantes que contribuem para esta menor Competitividade é sem dúvida: Falta e inadequação de Infraestrutura.

10 As outras são: Governo Capital Tecnologia Produtividade Capital Humano Abertura de Mercado Economia Doméstica

11 As deficiências de infraestrutura, aliado a diversos outros assuntos correlatos (p.ex. falta de produtividade nas diversas atividades) ligados à portos, aeroportos e transportes faz com que tenhamos o seguinte quadro:

12 17,4% Custo Logístico em % do PIB 17,3% Atualizado para Maio de ,5% RS BR META Fonte: Centro de Consultoria e Pesquisa do Portal Intelog -

13 E quais as principais razões para este alto custo logístico? O baixo investimento em Infraestrutura, conforme veremos no quadro a seguir:

14 Média de 3% do PIB Valores Aproximados - Ano 2007 Fonte: site do Banco Mundial e outros 1,5% PIB ou R$ 35,2 bi 1,5% PIB ou R$ 2,7 bi 0,5% PIB ou R$ 11,7 bi 0,23% PIB ou R$ 400 mi Pólos Fed. Pólos Est. Países da Zona EUA Recomendado Brasil Efetivo Brasil Recomendado. RS Efetivo RS DNIT DAER

15 Algumas Soluções!

16 Norteadores: 1. Aumentar a competitividade dos produtos e serviços gaúchos, integrando-os aos mercados nacionais e internacionais; 2.Os benefícios gerados pelos investimentos devem significar ganhos econômicos,sociais e ambientais para todos os segmentos envolvidos da sociedade;

17 Norteadores: 3. As obras devem ser projetadas obedecendo os princípios e os fundamentos técnicos de segurança e trafegabilidade, de acordo com normas e padrões reconhecidos internacionalmente, com responsabilização adequada.

18 Para que possamos analisar melhor nossas deficiências, dividiremos este trabalho em 3 premissas básicas: 1. Infraestruturas; 2. Integração destas Infraestruturas; 3. Integração de Gestão e Processos.

19 1. Infraestrutura Investimentos necessários em: Rodovias,Hidrovias,Ferrovias,Portos, Aeroportos e Fronteiras Secas. 2. Integração destas Infraestruturas: Especialmente entre obras complementares e a necessária coordenação entre elas.

20 3. Integração de Gestão e Processos Especialmente entre entes públicos e privados,reduzindo drasticamente os tempos despendidos,burocracias desnecessárias,no uso intensivo da TI, assim como encontrar alternativas viáveis para lidar com as conseqüências nefastas das greves nas entidades públicas que lidam com o Comércio Exterior.

21 1. Infraestruturas 1.1-Setor Rodoviário (Federal e Estadual): Prioridades Necessidade urgente de construir, duplicar e adequar cerca de km,considerando-se os altos índices de tráfego,acidentes e tempos despendidos nas principais rodovias de interligação regional; Nacional e Internacional que cruzam o Estado;

22 PRIORIDADES FEDERAIS: BR ORIGEM X DESTINO OBRA KM DATA CONCLUSÃO MOTIVO 116 P. Alegre x Est. Velha V. Expressa 35, Aumento Capacidade 448 Sapucaia x P. Alegre Auto Estrada 22, Esgotamento BR Rio Grande x Pelotas Duplicação 84, Esgotamento da via 386 Entr. BR 116 x Tabaí Conclusão 53, Corrigir e concluir Dupl. 386 Tabai x Estrela Duplicação 33, Principal eixo NO/ Capital 116 Eldorado x Pelotas Duplicação 220, Principal Ligação ao Porto 290 Eldorado x P. Grande Duplicação 110, Aumento Capacidade

23 BR ORIGEM X DESTINO OBRA KM DATA CONCLUSÃO MOTIVO 158 BR386 x Entr.BR 290 Adequação 300, Principal eixo agrícola 285 P. Fundo x Entre Ijuis Adequação 158, Eixo do Mercosul vindo do SE 386 Estrela x Carazinho Adequação 174, Principal eixo NO/Capital 386 Carazinho x F. West Adequação 146, Principal eixo NO/Capital 392 BR 290 x Pelotas Adequação 202, Principal eixo agrícola TOTAL 1.541,5 investimento estimado R$ 5,1 bi

24 PRIORIDADES ESTADUAIS: BR ORIGEM X DESTINO OBRA KM DATA CONCLUSÃO MOTIVO 118 Sapucaia x Gravataí Duplicação 25, Duplicação em curso 122 S.Vendelino x Farroupilha Duplicação 19, ª estrada em acidentes 240 V. Scharlau x Cascalho V. Expressa 15, Mais alto VDM do RS 324 P. Fundo x Casca Duplicação 55, ª estrada em acidentes 124 BR 386 x BR 290 Construção 20, Nova ligação entre BR s

25 BR ORIGEM X DESTINO OBRA KM DATA CONCLUSÃO MOTIVO 287 BR 386 x BR 153 Duplicação 130, Principal eixo Estadual 153 P. Fundo x BR 386 Duplicação 35, Adequação de capacidade 471 Sinimbú x B. Cassal Construção 50, Nova Lig. BR 386 x RS C. Bom x Cachoeirinha Construção 70, Nova alternativa à BR BR 290 x RS 040(Viamão) Construção 16, Novo anel Rodo. Metro. 40 Viamão x BR 101 Duplicação 60, Alternativa pela BR 101 à Rig TOTAL 496,20 Investimento estimado em R$ 2,0 Bi

26 1. Infraestruturas 1.1 -Setor Rodoviário (Federal e Estadual): Fontes de financiamento: Obter do Governo Federal e Estadual um comprometimento na aplicação de impostos, multas, taxas e contribuições, para a implantação da infraestrutura necessária, complementando,se necessário, com capital privado.

27 1. Infraestruturas Setor Rodoviário (Federal e Estadual): Prioridades Cabe ao Governo Federal retomar as BR s delegadas ao Estado, pois são considerados de fundamental importância Nacional e Internacional, cabendo ao nosso Estado as RS s, interligando às BR s ou no atendimento de prioridades estaduais,com estreita colaboração entre DNIT e DAER.

28 1. Infraestruturas Setor Hidroviário (Federal e Estadual): Prioridades Regionalização - através da criação de uma Agência de Desenvolvimento Hidroviário, entidade que será responsável pelo Planejamento Estratégico da bacia hidrográfica, sua coordenação e implantação.

29 1. Infraestruturas Setor Hidroviário (Federal e Estadual): Delegação ao Estado do Rio Grande do Sul, pela União, da competência para autorizar a instalação de terminais portuários (Industriais ou logísticos) como instrumento de desenvolvimento regional e hidroviário.

30 1. Infraestruturas Setor Ferroviário Premissas Básicas A malha ferroviária no estado é operada por uma única concessionária (ALL) e mantém um bom desempenho Melhorias na via permanente (trilhos e pontes) devem ser realizados para aumentar a capacidade, segurança e a velocidade média hoje obtidas.

31 1. Infraestruturas Setor Portuário Prioridades Reformulação do modelo de Administração atual do Porto de Rio Grande (assim como nos demais portos brasileiros), dando-lhe mais autonomia administrativa, financeira e operacional com administradores profissionais com mandato e homologados pelo CAP.

32 1. Infraestruturas Setor Portuário Prioridades No novo modelo a ser implantado, deverá contemplar as seguintes área de responsabilidades: Planejamento Estratégico de toda área portuária, arrecadação de taxas e arrendamentos portuários,seus investimentos em Infraestrutura assim como a Coordenação entre as Autoridades Intervenientes e os stakeholders portuários.

33

34 1. Infraestruturas Setor Portuário Prioridades O Porto de Rio Grande deverá ter, como uma de suas principais METAS, ser o HUB PORT do sul do Brasil com os investimentos ora sendo realizados tanto na extensão dos molhes como no aprofundamento de seu calado para 16 metros.

35 1. Infraestruturas Setor Aeroportuário Prioridades Ampliação da pista em metros, conforme planos já existentes. Este problema se arrasta a mais de 10 anos Colocar em funcionamento o ILS nível Construção do TECA armazém de carga.

36 1. Infraestruturas Setor Fronteiras Secas Prioridades Integrar e desburocratizar as diversas Autoridades Intervenientes de fronteiras dos países envolvidos,com despachos aduaneiros prévios com minimização (máx. 30 minutos) para os de canais verdes.

37 2. Integração das Infraestruturas 2.1 Que as obras de infraestruturas ( federais e estaduais) sejam consideradas de Estado e não de Governo, sendo imprescindível sua continuidade, mesmo na troca de governos. 2.2 As obras interligadas, mesmo de responsabilidade de diversos órgãos, devem, obrigatoriamente ser consideradas em conjunto (Planejamento e Execução)

38 3. Integrar Processos e a Gestão Prioridades 3.1 Adotar os princípios e sugestões da OMA (Organização Mundial de Aduanas) com o credenciamento de OEA s (Organizações Econômicas Autorizadas) em todo o complexo de Comércio Exterior ( Portos,Aeroportos e Fronteiras Secas)

39 3. Integrar Processos e a Gestão Prioridades 3.2 Sob a coordenação da Autoridade Portuária e seus equivalentes para os Aeroportos & Fronteiras Secas, todas as Autoridades Intervenientes deverão convergir e integrar seus processos individuais para evitar re-trabalhos, melhorar os fluxos e acima de tudo, garantir padrões de excelência nas cargas movimentadas.

40 3. Integrar Processos e a Gestão Premissas Básicas 3.3 Garantir que as OEA s tenham tratamento diferenciado e eficaz no trânsito destas cargas,adequando a legislação pertinente, a um novo modelo de fiscalização que terá como base as análises de processos, sua segurança, auditável a qualquer momento.

41 Para que possamos demonstrar de uma forma simplificada os problemas apontados, citamos: A cadeia de suprimentos ( supply chain) é na verdade como uma corrente e, como toda corrente, ela invariavelmente se rompe no seu elo mais fraco...

42 Transporte Local Cliente Recebedor Cliente Embarcador Transporte Local Terminal o CD Como funciona hoje! Terminal o CD Autoridades Intervenientes Porto de Desembarque Transporte Marítimo/Aéreo Autoridades Intervenientes Porto de Embarque

43 Transporte Local Cliente Recebedor Cliente Embargador Transporte Local Terminal ou CD Como deveria funcionar! Terminal ou CD Autoridades Intervenientes Porto de Desembarque Transporte Marítimo/Aéreo Autoridades Intervenientes Porto de Embarque

44 3 Conselhos Div. 3 Agências Reguladoras 3 Órgãos de Controle Autoridades Intervenientes Cerca de 38 9 Ministérios 6 Serviços Públicos 3 Órgãos Ambientais 3 Secretarias Estaduais Prefeituras De 3 à 5 Sec.Mun 3 Ministérios Públicos

45 MD MS MF SEP MT MMA MDIC MAPA MJ Cap.Portos Anvisa Aduana Antaq Antt IBAMA CAMEX P.O.A. P.O.V. PF SEINFRA AGERGS Prefeitura SEMA FEPAM SMMA SEIC CEDIC CAP SMIC OGMO SUPERG Conselho Direção Armadores Terminais Transportadoras Outros Serviços CLIENTE Exportador e Importador

46 Os desafios Logísticos do Rio Grande do Sul Finalizando Nosso maior desafio começa efetivamente amanhã, que será a de cobrar e monitorar a implantação dos projetos e sugestões aqui apresentadas, junto com os demais membros da sociedade e integrados às Federações participantes.

47 Os Desafios Logísticos do Rio Grande do Sul Mapa do RGS,ou Regiões sul/sudeste com Inclusão do Mercosul

48 Os Desafios Logísticos do Rio Grande do Sul

49 Os desafios Logísticos do Rio Grande do Sul OBRIGADO!

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