Instrumento. OBSERVAÇÃO: Sugestões referentes ao Decreto /88
|
|
- Nathalia Brunelli Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Superintendência de Logística e Transporte Multimodal SUGESTÕES À MINUTA DE PORTARIA ELABORADA COM BASE NA 11ª EDIÇÃO DA ONU sugestões não pertinentes ao tema (Período Audiência Pública: 15/09/03 a 10/10/03) Texto 1 OBSERVAÇÃO: referentes ao Decreto /88 Equipamentos para situações de emergência/ Kit SETCERGS X A Portaria 204/97 deveria citar quais de Emergência Decreto Capítulo III são os equipamentos para situações Artigo 28 2º; Capítulo II seção V Artigo 20; de emergência, verificar qual a real Capítulo II Seção I Artigo 3º. necessidade de alguns equipamentos e citar o lugar mais adequado para colocar o Kit de emergência. Infrações e Penalidades Decreto Capítulo VI ABNT X Não há penalidades na legislação para os seguintes casos: Redespacho, Contratante de transporte (transporte FOB), Despachante aduaneiro e exigência de curso MOPP. Deve estar clara na Regulamentação uma penalidade, mesmo que pequena, para que tenha a sua responsabilidade designada, e com isto ter mais consciência no momento da escolha do veículo transportador ou mesmo da empresa de transporte. SENAT X Com relação às responsabilidades, as infrações decorrentes ao expedidor ou fabricante deveriam ser feitas com base na NF conforme CNPJ, pois observa-se que as infrações estão sendo enviadas somente ao proprietário do veículo transportador, sendo que o objetivo é responsabilizar todos os envolvidos. Já observei várias infrações onde a penalidade somente fica atrelada a placa de identificação do veículo transportador ao invés de cada qual ser Assunto tratado nas NBR s Sugestão pertinente à revisão do Decreto /88.
2 Tacógrafp Decreto Art. 5º Curso MOPP - Decreto Capítulo II seção V Artigo 15 2 penalizado. Transvida X Que as multas aplicadas por infrações de trânsito em geral sejam acrescidas de 50% no caso de os veículos transportarem produtos perigosos. Mj. Luiz Coelho Instrutor-Curso MOP X Haverá uma revisão nos valores das infrações e/ou multas, lembramos que os existentes devem ser transformados em Real? SETCERGS X Que a portaria cite a obrigação do uso de tacógrafo para todos os veículos que transportam carga perigosa. A. CUPELLO TRANSPORTE LTDA X Substituir o tacógrafo por Equipamento de Rastreamento ou Computador de Bordo. O tacógrafo gera uma margem de erro grande e está ultrapassado. Como opções temos o rastreamento e o computador de bordo, que geram informações mais rápidas, precisas e confiáveis, uma vez que não há interferência humana na leitura. Entretanto, esses equipamentos por legislação não substituem o obsoleto tacógrafo. Transvida X Que a autorização para ministrar o curso seja dada e controlada pelo CONTRAN/DENATRAN, e não mais pelos DETRAN s, por questionarmos o comprometimento de algumas empresas atualmente credenciadas, com relação à segurança e o risco de atividade representa Transvida X Que sejam credenciadas apenas entidades envolvidas com o setor de transporte para ministrar o curso.
3 Transvida X Que a renovação do certificado de conclusão do curso seja feita a cada dois anos. Transvida X Que a tabela especial estipulando a letra X apenas para produtos com a denominação perigosamente sema revista. Transvida X Incluir no curso preparatório para motoristas o módulo primeiros socorros, com carga horária de três horas. Transvida X Acrescentar ao conteúdo programático, aulas práticas para a adoção de providências e de sinalização de sinistros (duas horas). Transvida X Especificar as cores no rótulo de risco. Transvida X Exigir dos instrutores que ministram os cursos grau de escolaridade mínima de 2º grau completo e comprovação de experiência e de conhecimento na área de transporte. Mj. Luiz Coelho Instrutor-Curso MOP X Será revisado o programa dos curso de treinamento para condutores rodoviários de produtos perigosos, exemplo carga horária? Será incluído nesta legislação uma penalidade para os condutores que estão portando comprovantes do Curso MOPE, o qual foi realizado de forma fraudulenta, exemplo compra da "Carteira" e/ou "Certificado"? 3
4 Do Itinerário Decreto Capítulo II seção III Artigo 13 Condições de transporte Dos veículos e equipamentos: Dec /88, Capítulo Art.4º 1º e 2º. Ficha de Emergência Decreto Capítulo II Seção Vi Artigo 22 - III Portaria 349 item Transvida X Proibir que os veículos transportadores de produtos perigosos trafeguem no horário compreendido entre 18 e 5 horas, pois acidentes ocorridos à noite dificultam ações como isolamento de área, socorro de vítimas, alerta às comunidades e recuperação ambiental. CUPELLO TRANSPORTE LTDA X Aumento da capacidade de peso por eixo de 10 para 12 toneladas quando a distância entre eixo for de 2,42 metros. A mais e menos 15% quando a distância for inferior, A capacidade máxima por conjunto, cavalo mecânico e semi-reboque, poderia ser estabelecida em 54 toneladas. ABNT X Incluir informações sobre precauções que devem ser tomadas na realização de transbordo e as possíveis restrições ao manuseio do produto na Ficha de Emergência. As informações de manuseio do produto estão citadas na embalagem e na Ficha de Informações do Produto Químico, somente. O Dec e NBR s 7503/8285 também não contemplam. Citar, ainda que os telefones exigidos devem ser os estaduais, no item referente aos números de telefone estaduais de emergência do corpo de bombeiros, polícia, defesa civil, órgão do meio ambiente, quando for o caso, dos órgãos competentes para as Classes 1 e 7, ao longo do itinerário, de modo a evitar que algumas autoridades sobre a via estejam exigindo os telefones, inclusive dos municípios.
5 Fiscalização Decreto Capítulo V Artigo 41 Dos deveres, obrigações e responsabilidades Decreto Seção I Artigos X Da mesma maneira que existe para o transporte rodoviário de produtos perigosos no Mercosul, a Portaria MT nº 22 que aprova as Instruções para a fiscalização deste tipo de transporte, poderia existir na Portaria 204/97 os mesmos procedimentos citados na Portaria 22 com ênfase no transporte brasileiro. X Que haja um bloco de emissão de multas separado para o embarcador. Quando na fiscalização pela PRF, detecta-se irregularidades de responsabilidade do embarcador, são emitidas duas multas, uma para o embarcador e outra para o transportador. Mas, as duas são endereçadas ao transportador, pois na multa vem a placa do veículo e o chassi, assim sendo, a multa acaba sendo absorvida pelo transportador porque com esta situação de endereçamento das vias da multa, o embarcador paga se quiser, pois não é impedido de continuar a atividade dele. Já o transportador, se as duas vias não forem pagas sequer consegue passar pela vistoria, pois, a multa (duas vias) no Sistema consta como do Transportador. ANUT X A Portaria que regulamenta o TTPP não cita as responsabilidades do expedidor, do redespachante da carga, do transportador e do contratante do mesmo (seja CIF ou FOB). 5
6 Capacitação dos equipamentos referentes a QAV E Metanol 6 OBSERVAÇÃO: diversas ABTC X Capacitar as autoridades de trânsito para executar sua missão de orientação e apoio; Evitar a proliferação de taxas cobradas às empresas pelos órgãos estaduais de fiscalização, ao sabor de suas necessidades de realizar cash. A. CUPELLO Transportes ltda X Revisar a regulamentação com referência a determinados produtos como QAV e Metanol, no que concerne a capacitação dos equipamentos, ANUT X Em diversos itens aparece o termo produto e em outros o termo substância. A Portaria fala do regulamento de transporte terrestre de produtos perigosos. Ou seja, não se deveria falar em cargas perigosas e substâncias perigosas. O padrão deveria ser somente "produtos perigosos". ANUT X Como ficam os produtos fabricados e/ou distribuídos antes da entrada em vigor desta Portaria? Entendemos que seja importante destacar que os produtos já embalados ou carregados terão sua embalagem válida até o fim do prazo de validade dos produtos. Isto se aplica às empresas que tem produtos com prazo de validade e que poderiam estar em desacordo com a Portaria. IPEN-CNEN Fábio Suzuki X Sugiro que os órgãos reguladores participem mais ativamente da elaboração das normas técnicas da ABNT e que a legislação se limite a
7 invocar essas normas para regular o transporte de produtos perigosos. Fornecimento de Compêndio da Legislação SETCERGS X O Ministério dos Transportes poderia fornecer um compêndio com toda a legislação de transporte de produtos perigosos, inclusive as portarias, normas da ABNT e RTQs do Inmetro. Bitrens Ronald A. Cruz X Porque o Ministério dos Transportes ainda não proibiu essas combinações para o transporte de produtos perigosos? Sendo uma aberração, urge providências, considerando tratamento igualitário, nível de emprego e segurança nas rodovias. Citação de s de outros órgãos Licenças Especiais Mj. Luiz Coelho Instrutor-Curso MOP Laboratório Fleury X X Porque que nos textos que estão sendo revisados não são citados os números das Portarias do Inmetro, Conama, ANP, Anvisa, as Ministeriais, das NBR, Normas da ABNT e CNEN, até Leis/Decretos que são atinentes ao Transporte de Produtos Perigosos (Rodov/Ferrov)? Gostaríamos de verificar a viabilidade de termos umas Licenças Especiais de Trânsito de Produtos Perigosos, prevista no artigo 6º do Decreto nº 36957, de 10 de julho de 1997, a qual regulamenta que apenas os veículos que transportam produtos perigosos de consumo local podem circular na área interna formada e limitada pelo Mini anel Viário. Parceria com outros órgãos governamentais Mj. Luiz Coelho Instrutor-Curso MOP X A ABNT, na Norma 9735, de 31/03/2003, regula os equipamentos de emergência e de proteção individual. Em virtude da gravidade e/ou periculosidade dos produtos que são 7
8 transportados, é possível fazer parceria envolvendo o MTE, MT, MS, MMA, MA, MCT, MD, MEC, com o objetivo de incentivar, esclarecer, fiscalizar e até penalizar o não uso, das proteções? Novo Documento - Prazo ABNT/CB-16 X Mínimo de seis meses para a entrada em vigor da portaria quando for publicada, além dos prazos citados nas notas do inicio do documento anexo (anexo A), no que se refere a produtos já embalados, embalagens, IBC e tanques portáteis, pois existem pontos que demandarão algum tempo para as devidas implantações. Pedágio CUPELLO TRANSPORTE S LTDA X Unificar as concessionárias responsáveis pela cobrança de pedágio nas rodovias, a fim de atenuação nos preços dos pedágios cobrados. 8
PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 1) O que são produtos perigosos? São substâncias encontradas na natureza ou produzidas por qualquer processo que coloquem em risco a segurança
Leia maisMANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS
MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS
A REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas SUCAR Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT Porto Alegre, 29 de setembro de
Leia maisCAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS
CAPÍTULO IX DO TRANSPORTE DE PRODUTOS E/OU RESÍDUOS PERIGOSOS Art. 69 O transporte de produtos e/ou resíduos perigosos no Município obedecerá ao disposto na legislação federal, do e ao disposto neste Código.
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68)
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 3.763, DE 26 DE JANEIRO DE 2012 (DOU de 08/02/2012 Seção I Pág. 68) Altera o Anexo da Resolução nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, que aprova as
Leia maisGERENCIAMENTO DE VEÍCULOS
1. OBJETIVO Estabelecer o procedimento padrão a ser implementado na Irapuru Transportes Ltda quanto ao gerenciamento (solicitação e programação) de veículos (carretas e cavalos) da frota própria bem como
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisIII Seminário Transporte de Derivados de Petróleo
III Seminário Transporte de Derivados de Petróleo Principais Alterações Introduzidas na Regulamentação para o Transporte de Produtos Perigosos (Resoluções ANTT Nº 420 e 3.665) Paulo de Tarso Martins Gomes
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisConsiderando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE
Leia maisDEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo
Leia maisCONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes
CONAMA: GT Embalagens Usadas de Lubrificantes Apresentação: Química Industrial Supply Ltda. & Lubrificantes Fenix Ltda. Tema: Logística Reversa, Documentação Para Transporte e Dificuldades Brasília - 02
Leia maisA VALP CONSULTORIA E ENGENHARIA, inscrita no CNPJ. 10.809.814/0001-25, registrada no CREA/SP n 5062526345, tem a
São Paulo, 17 de Fevereiro de 2014. A VALP CONSULTORIA E ENGENHARIA, inscrita no CNPJ 10.809.814/0001-25, registrada no CREA/SP n 5062526345, tem a honra de apresentar proposta de prestação de serviços
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 104, DE 22 DE MARÇO DE 2013. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, E DO DESENVOLVIMENTO,
Leia maisBATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA
BATALHÃO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA 1) - Normas Gerais de Circulação e Conduta: a)- Trânsito é a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, conduzidos ou não, para fins de circulação,
Leia maisESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA
ESCLARECIMENTOS SOBRE A LEI DA BALANÇA XVII Encontro de Transporte Seguro dos Produtos de Cloro Álcalis e seus Derivados Expositor: Paulo de Tarso Martins Gomes Presidente da ABTLP Local: São Paulo SP
Leia maisCARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.
São Paulo, 24 de fevereiro de 2015. CARTA CONVITE Nº 003/2015 Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. O (INCI), Organização Social gestora do Museu da Imigração, de acordo com
Leia maisO presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.
Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 4.047/2012. Autor: Deputado Antônio Bulhões : Deputado Fernando Jordão I - RELATÓRIO O Projeto de Lei nº 4.047, de 2012, de autoria do Deputado Antônio Bulhões,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES
1 REGULAMENTO GERAL DE CREDENCIAMENTO E EXPLORAÇÃO DE PÁTIOS REGULADORES DE CAMINHÕES Art. 1º - Este Regulamento Geral de Credenciamento e Exploração de Pátios Reguladores de Caminhões tem por finalidade
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior
Leia maisH FISC ALIZ AÇ ÃO DE PORTA-CONTÊINERES
A P Ê N D I C E H FISC ALIZ AÇ ÃO DE PORTA-CONTÊINERES ETAPAS DA FISCALIZAÇÃO A fiscalização de Veículos Porta-es - VPC (também chamados containers ou contentores) está dividida nas etapas abaixo listadas,
Leia maisDOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES
DOCUMENTÁRIO ESPECÍFICO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES RODOVIÁRIO DE CARGAS: Qualquer transportador rodoviário de cargas ou passageiros que executar ou, melhor dizendo, que prestar serviços de transportes
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI
MINUTA DE RESOLUÇÃO ABILUMI O CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso de suas atribuições e competências que lhe foram concedidas pela Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentadas
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE
ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS
Leia mais10/02/2015 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Um Produto (único numero ONU) Único risco. ( única classe de Risco) ONU 1066 Nitrogênio, Comprimido Classe Risco 2.2 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Um Produto (único numero ONU)
Leia maisReferência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe
PARECER ÚNICO nº 149/2008 PROTOCOLO Nº 503221 / 2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 09368/2007/001/2007 LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) xxx xxx APEF Nº: (Não Aplicável)
Leia maisBICICLETAS DE USO INFANTIL
Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares
Leia maisPrefeitura Municipal de Santo Ângelo Departamento Municipal de Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO
Prefeitura Municipal de Santo Ângelo Departamento Municipal de Meio Ambiente MEMORIAL DESCRITIVO Objeto: Transbordo, transporte e destinação final de resíduos domiciliares e comerciais no perímetro urbano
Leia maisDUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém. ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente. ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral
DUCIOMAR GOMES DA COSTA Prefeito de Belém ALFREDO SARUBBY DO NASCIMENTO Diretor Superintendente ELTON DE BARROS BRAGA Diretor Geral SILAS EBENEZER DIAS RODRIGUES Diretor de Transportes EDVAN RUI PINTO
Leia maisREGULAMENTO DO XII BALNEÁRIO CAMBORIÚ DANÇA
REGULAMENTO DO XII BALNEÁRIO CAMBORIÚ DANÇA Art. 1º - Este XII Balneário Camboriú Dança é um festival promovido pela Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, vinculado à Fundação Cultural de Balneário
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio
Leia maisLEI Nº 9.611, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998
LEI Nº 9.611, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre o transporte multimodal de cargas e dá outras providências. CAPÍTULO IV DA RESPONSABILIDADE Art 11. Com a emissão do Conhecimento, o Operador de Transporte
Leia maisAnalise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.
Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar
Leia maisRESPOSTA TÉCNICA. Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus
RESPOSTA TÉCNICA Título Reboques Resumo Informações sobre reboques (carretas) e normas para fabricação. Palavras-chave Carreta; legislação; lei; reboque; semi-reboque Assunto Fabricação de cabines, carrocerias
Leia maisPARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº 265/2009 PROTOCOLO Nº 478389 /2009
PARECER ÚNICO CM Nº 265/2009 PROTOCOLO Nº 478389 /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 9223/2007/002/2009 LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) APEF Nº: (Não Aplicável) Reserva
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. 28 de Junho de 2013
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos 28 de Junho de 2013 M SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012 3) Conceitos 3) Sistema Nacional de Transporte de Produtos Perigosos
Leia maisMANUAL DO PROPRIETÁRIO
MANUAL DO PROPRIETÁRIO Mini Moto 49cc 2T Modelo DB710 MANUAL DO PROPRIETÁRIO (06 PÁGINAS) Para o bom funcionamento de seu produto siga corretamente as instruções deste manual. ATENÇÃO! É proibido o tráfego
Leia maisDecreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de
Decreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de 2009 que regulamenta o transporte de produtos perigosos
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
COORDENAÇÃO DE COMPRAS COSCOM (GESUS) 1 de 9 OBJETIVO: Este Termo de Referência tem por objetivo definir o escopo do processo licitatório de constituição de Registro de Preço para eventual contratação
Leia maisInclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33
SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora
Leia maisInstruções para Cotação Eletrônica 152/2014
Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 (Inciso II do Art. 24 da Lei nº 8.666/93 c/c Portaria nº 306, de 13 de dezembro de 2001). A União, por intermédio do Instituto Nacional de Câncer José Alencar
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PORTARIA N. 2, DE 08 DE MAIO DE 1984 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisPBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES
PBQP-H QUALIDADE HABITACIONAL OBRAS DE EDIFICAÇÕES PBQP-H O que é PBQP-H? O PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat), é um instrumento do governo federal que tem como meta organizar
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisFonte: Site NTC&Logística NTC divulga estudo sobre impactos da Lei 12.619 Seg, 10 de Setembro de 2012 12:32
Fonte: Site NTC&Logística NTC divulga estudo sobre impactos da Lei 12.619 Seg, 10 de Setembro de 2012 12:32 Estudo sobre os impactos das exigências da Lei que regulamenta a profissão de motorista sobre
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições
Leia maisLegislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda
Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008
Leia maisGESTÃO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO Manual de Procedimentos
GESTÃO DE TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO Manual de Procedimentos SUMÁRIO 1 Introdução... 03 2 Objetivos...03 3 Diretrizes...03 4 Processo...03 4.1 Treinamento de Integração...03 4.2 Treinamento Comportamental...04
Leia maisELABORAÇÃO DE ITENS PARA O BNI
ELABORAÇÃO DE ITENS PARA O BNI OBJETIVOS Elaborar itens para as avaliações do Sistema Educacional Brasileiro, em específico para o Exame Nacional do Ensino Médio ENEM, visando a prétestagem e posterior
Leia maisLicença Especial Ciclomotores. 14 15 anos
Licença Especial Ciclomotores 14 15 anos Licença Especial 50c.c. Destina-se a jovens com 14 ou 15 anos Destina-se a jovens com 14 ou 15 anos já feitos, com aptidão física e mental, com frequência mínima
Leia maisNORMA TÉCNICA 39/2014
ESTADO DE GOIÁS CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 39/2014 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS DE VENDA/REVENDA, MANUTENÇÃO E/OU RECARGA DE EXTINTORES DE INCÊNDIO, DE EMPRESAS DE FORMAÇÃO E/OU DE PRESTAÇÃO
Leia maisNORMA TÉCNICA N. O 004/2008
ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES
Leia maisREGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.
REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva
Leia maisPARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº. 221/2011 PROTOCOLO Nº. 0325288/2011 Indexado ao(s) Processo(s)
PARECER ÚNICO Nº. 221/2011 PROTOCOLO Nº. 0325288/2011 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº. 23811/2010/001/2011 Licença de DEFERIMENTO Outorga Nº. (Não Aplicável) - - AIA Nº. (Não Aplicável)
Leia maisDriver and Vehicle Safety
STANDARD LME-12:001902 Upt Rev B Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Gerenciamento da condução... 4 3.1 Gerenciar motoristas de risco alto... 4 3.2 Inspeções de cobertura de rádio baseados no
Leia maisATO (N) Nº 230/00 PGJ, de 03 de março 2000 (PT. 7.719/00)
ATO (N) Nº 230/00 PGJ, de 03 de março 2000 (PT. 7.719/00) Texto compilado até Ato (N) nº 710/2011 PGJ, de 16/09/2011 Regulamenta os procedimentos administrativos a serem adotados nos casos de arrolamento
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O I N S T I T U T O D E F Í S I C A ESCLARECIMENTOS
Empresa: NOVA São José ESCLARECIMENTOS 1) Conforme item 1 objeto do anexo I do Edital o objeto deste é a contratação de empresa especializada para a prestação de serviço de carga manual, transporte e destinação
Leia maisATA DE JULGAMENTO DE DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO TP 07/2013 CORINGA COM.E REPRES. DE EQUI.ELETR.DE SEGURANCA LTDA:
ATA DE JULGAMENTO DE DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO TP 07/2013 Esclarecimentos gerais: 1. Conforme SEÇÃO III do edital, item 7, poderão participar desta Tomada de Preços quaisquer licitantes que comprovarem
Leia mais2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisSegundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
13 14 Segundo FILHO, ARLINDO C. em 12 de fevereiro de 1998, o "Diário Oficial" da União regulamentou o artigo da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que trata da Educação à Distância. O decreto
Leia maisREGULAMENTO PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS RTPP Resolução nº 3665/11 ANTT Atualizada com as Resoluções ANTT nº 3762/12 e 3886/12
REGULAMENTO PARA O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERIGOSOS RTPP Resolução nº 3665/11 ANTT Atualizada com as Resoluções ANTT nº 3762/12 e 3886/12 CAPÍTULO 1 Disposições Preliminares - Art. 2º CAPÍTULO
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público;
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) Define normas para declaração de validade de documentos escolares emitidos por
Leia maisGUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE
GUIA PARA A FORMAÇÃO DE ENTIDADES A CREDENCIAR NO ÂMBITO DA SCIE 1/17 Índice 1. Introdução... 3 2. Formação... 4 2.1 Objectivos gerais do curso... 4 2.2. Conteúdos programáticos... 4 2.3. Equipa formativa...
Leia maisIntermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença?
Intermodalidade e Multimodalidade Existem diferenças entre Intermodalidade e Multimodalidade? As duas não são irmãs como muitos acreditam, sendo apenas primas, pois embora partam de uma mesma matriz, tomam
Leia maisGOVERNO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GETRI GERÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO
PARECER Nº 0154/2005/GETRI/CRE/SEFIN SÚMULA: OPERAÇÕES DE REMESSA PARA REPOSIÇÃO EM GARANTIA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 555 DO RICMS/RO. SISTEMÁTICA DIFERENCIADA E RESTRITA A EMPRESAS PRESTADORAS DE ASSISTÊNCIA
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 1.280, DE 02 SETEMBRO DE 2008 (D.O.M. 03.09.2008 N. 2037 Ano IX) DISPÕE sobre o serviço de transporte de pequenas cargas em conjunto com passageiros, denominado táxi-frete, e dá outras providências.
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisCertificado de Qualidade do Etanol
Manual do Usuário Qualidade Combustível INTRODUÇÃO. A proposta deste documento é orientar e esclarecer os agentes da cadeia Combustível na emissão do Certificado da Qualidade e no envio mensal de dados
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisBIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA
CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO Em virtude da intelectualidade manifesta dos serviços a serem licitados será adotado o tipo de licitação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 027/2016. O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e
RESOLUÇÃO Nº 027/2016 O Secretário Municipal de Transportes, no uso das suas atribuições legais, e CONSIDERANDO os dispositivos da Resolução nº 028/2016, de 21 de janeiro de 2016; CONSIDERANDO o Convênio
Leia maisDECRETO Nº 143/IX. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO Nº 143/IX AUTORIZA O GOVERNO A APROVAR O REGIME GERAL DE LICENCIAMENTO AERONÁUTICO CIVIL E DA CERTIFICAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DAS RESPECTIVAS ORGANIZAÇÕES DE FORMAÇÃO A Assembleia da República decreta,
Leia maisRESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.
RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE
Leia mais1 Objetivos. 2 Categorias de Certificação do SAQ. 3 - Taxa de registro para produtores. 4 Requisitos para Certificação Selo ABIS
1 Objetivos O presente documento estabelece as competências que um organismo de certificação da Gestão da Segurança de Alimentos, conforme a norma ABNT NBR ISO 22000:2006, deve atender para obter e manter
Leia maisADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN
ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro
Leia maisALFREDO CARLOS ORPHÃO LOBO Presidente do Inmetro em Exercício
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 31, de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE BÍBLICA DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS FABAD PINDAMONHANGABA, SP, 2012 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A BIBLIOTECA Função: Atender à comunidade acadêmica em suas necessidades bibliográficas
Leia maisPORTARIA DE Nº 254 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. DETRAN BA
PORTARIA DE Nº 254 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2014. DETRAN BA Estabelece normas e procedimentos para disciplinar a realização de cursos de primeira habilitação fora da Sede dos Centros de Formação de Condutores
Leia maisPROPOSTA ALTERNATIVA
PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS
Leia maisANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO
ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA I - Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A CCP terá 6
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:
NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E MBA EXECUTIVO
GUIA DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E MBA EXECUTIVO INÍCIO DO CURSO - Por se tratar de um modelo de ensino individualizado e exclusivo, não é necessário a formação de turmas, e o Aluno pode
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO LEGAL OBRIGATORIEDADE
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Os artigos 578 e 579 da CLT preveem que as contribuições devidas aos sindicatos, pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas
Leia maiswww.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011
INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia mais-------------------------------------------------------------------------------- RESOLUÇÃO CFM Nº 1772/2005
Normas para certificado de atualização profissional O Conselho Federal de Medicina aprovou, em sessão plenária encerrada no dia 12 de agosto, a Resolução 1772/2005, que institui o certificado de atualização
Leia mais