Lembremo-nos de Parmênides, na lição sobre o Ser, que é ao mesmo tempo Uno (Todo ou Universal) e Múltiplo (Partes ou Particulares).
|
|
- Maria Clara Santiago Fagundes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bem Comum: Unidade na Multiplicidade Palavras-chave: Bem social, Bonum commune, Salus publica, Salus populi, Interesse público (comum), Justiça, Segurança, Utilidade. Autores clássicos: Platão, Aristóteles, Cícero, Tomás de Aquino, Locke, Bentham, Stuart Mill. Carlos Aurélio Mota de Souza Sumário: 1. Introdução; 2. Bem comum; 3. A dialética do Bem comum; 4. O Bem comum e o Bem estar social; 5. Bem comum, Justiça e Segurança jurídica; 5.1. Medida histórica da Justiça; 5.2. Pacificação com justiça; 5.3. Ciência prudencial legislativa; 6. Conclusões; 7. Bibliografia. 1. INTRODUÇÃO Lembremo-nos de Parmênides, na lição sobre o Ser, que é ao mesmo tempo Uno (Todo ou Universal) e Múltiplo (Partes ou Particulares). Como se dá em todos os órgãos vivos, uma célula é um Todo em si mesma, mas contem partes menores, que a integram; um órgão vital é um Todo em si, mas parte de um ser maior, o corpo do homem, p. ex. Este homem, dotado de vida física, psíquica e espiritual, é um ser completo, uma unidade ou individualidade por si mesma, que não está só, mas à face de outros homens com os quais convive, e com eles forma outro corpo ou unidade, podendo consistir numa comunidade (singular) ou coletividade (a sociedade em geral). É um ser-para outros seres. Aqueles órgãos, células ou seres constituem Partes, inseridas num Todo mais amplo, um Universo, como as Sociedades de povos (o Universo social), o conjunto de planetas (o Universo planetário), ou, em expressão mais abrangente, o Universo galático; e assim ao infinito. É de se notar que entre o Todo e as Partes existe uma Tensão ou Relação de Complementaridade, uma Dialética de Vida, diríamos, pela qual as duas realidades convivem em estado natural, e não podem deixar de conviver, sob pena de perecimento do ser em que subsistem. Assim, o Todo tem deveres para com as Partes (como na Justiça distributiva), e as Partes em relação ao Todo (na Justiça Geral, Legal ou Social), bem como as Partes têm deveres entre si (como se opera na Justiça Comutativa), e ambas têm, reciprocamente, direitos entre si, segundo a perene teoria aristotélica sobre a Justiça (Ética a Nicômaco, L. V). Portanto, o Bem comum se identifica com o Bem supremo, Bem geral, Bem de todos, Interesse público, e expressões correlatas. Está contraposto aos Bens das Partes, Bens ou interesses particulares, sem os anular, pois um dos fins últimos do Bem comum é garantir a cada um sua perfeição para servir à comunidade. 2. Bem comum (do Todo) X Bens Particulares (das Partes)
2 A primeira consideração, pois, sobre o Bem comum, é que consiste no Bem supremo da comunidade, o fim mais elevado das ações do homem, e que constitui critério de elaboração das leis justas. A seguinte é que o Bem comum, geral ou público, se contrapõe aos Bens particulares, dos quais não é soma, nem a simples coleção dos bens privados, nem o bem próprio de um todo...que somente diz respeito a si próprio e sacrifica as partes em seu proveito.... o bem comum da cidade é sua comunhão no bem-viver; é pois comum ao todo e às partes... sobre as quais ele transborda e as quais devem tirar proveito dele. A terceira é que os governantes devem guardar dois olhares, um para cima, em direção ao interesse geral (Bem comum), outro abaixo, voltado aos interesses particulares. Platão advertiu que o Bem de todos (ou Interesse público ou Bem geral) conflita com os Bens particulares: enquanto estes separam os homens, aquele os aproxima; e que todos ganham quando o primeiro é assegurado (Leis, IX); o Bem comum é princípio de união se cada membro contribui a realizá-lo; já os Bens particulares (louvados pelos sofistas) desencadeiam desejos e paixões e fazem inimigos os homens. Esse interesse dos particulares não é, para Aristóteles, necessariamente mau, mas, por natureza, é menos belo e menos divino que o interesse comum (Ética, I). Na Política (III), o Estagirita identifica Interesse comum com Interesse mútuo, por estar fundado na reciprocidade dos serviços prestados. Na politeía, governo da maioria, os homens agem em prol do Interesse comum, e as leis da Cidade são justas quando assumem como finalidade este Bem comum. Cícero levantou o conceito de utilitas rei publicae como finalidade ética do político; a utilitas comuni é a justiça que aparece através da dignidade de cada um (De officiis ou Dos Deveres). Portanto, em Platão, Aristóteles e Cícero, que trataram do Bem comum na Era Clássica, este não é o conjunto dos bens ou interesses particulares, mas um equilíbrio destinado a penetrar de justiça a vida social. Para melhor distinguir bem comum de bem particular, Messner associa os conceitos de ser e valor, dizendo: "o bem comum é uma realidade social com categoria supraindividual de ser e valor, em virtude da pluralidade dos membros da sociedade que dela dependem no seu ser humanamente perfeito; o bem particular é uma realidade com categoria de ser e valor supra-social, própria da pessoa humana." E conclui que "o âmbito do bem comum é a cultura, e o do bem particular é a pessoa; e que as duas esferas de valores são ao mesmo tempo essencialmente diferentes e essencialmente dependentes uma da outra". 3. A dialética do Bem comum (bonum commune, salus publica)
3 Compreendemos o Coletivo ou Coletividade como um Todo (Ente), quer se apresente como uma Sociedade (ampla), quer seja uma simples Comunidade (restrita). Ambas têm uma Missão peculiar (Princípio formal, vocação): alcançar um Bem ou conjunto de Bens ou interesses (Bem comum) mediante atividades do Ente coletivo, e que gerem Benefícios tanto para o Ente (Todo), como para as Comunidades e seus membros (Partes). Como os bens particulares (múltiplos) se incluem no Todo (uno), a missão do Bem comum consiste também na preservação destes. Logo, é escopo do Bem comum garantir e zelar pelo acréscimo dos bens individuais, ou o seu bem-estar. Há, pois, uma inter relação mútua que busca o aperfeiçoamento: a) do Coletivo (Todo) em proveito dos Membros, e b) dos Membros para maior capacidade operativa do Todo. Nesta reciprocidade dinâmica, em que o Todo vê as Partes e as Partes vêem o Todo, há uma tensão dialética de operacionalidade essencial, como as doutrinas filosóficas sobre o Bem comum procuram explicar: I - Os Tomistas vêem a Parte em direção ao Todo: o Bem comum será o Bem global da natureza humana, através da perfeição dos seus membros. A Coletividade será a primeira a auxiliar neste aperfeiçoamento: a) o Bem comum da Família: fazer de cada parte um membro perfeito da comunidade familiar; b) o Bem comum do Estado (coletividade geral, natural e perfeita): levar os cidadãos à perfeição global da sua condição humana. II Os Solidaristas vêem o Todo em relação às Partes: o Bem comum é um estado ou condição da coletividade, um valor organizativo, que objetiva a realização cabal da comunidade, através de: a) uma estrutura ou organização no sentido estrito; b) uma dotação de meios para sua missão e para atuação sobre seus membros, conduzindoos a uma colaboração eficaz. 4. O Bem comum e o Bem-estar social Em razão da Revolução industrial, além da dimensão ética do Bem comum, foram acrescentadas considerações de ordem econômica.
4 Hobbes e Locke conceituaram o Bem comum como Bem geral e salus populi, inseparável de sua dimensão ética, mas enfatizando o Interesse geral. Adam Smith e Bentham aliaram o desejo de felicidade do homem ao desejo de lucro ou benefícios. As ideologias do século XIX tentaram esvaziar a acepção moral do conceito de Bem comum: para o liberalismo econômico, era a livre concorrência; para o socialismo, a planificação estatal. Ao se iniciar o Séc. XX, discutiu-se o Bem-estar social como forma de o Estado (Todo) atender aos Interesses particulares, restabelecendo-se o conflito discutido por Platão. O chamado Estado do Bem-Estar Social (como nas Constituições do México e de Weimar, nos anos 10, v.g.) prometeu mais benefícios do que podia dar, gerando crises (guerrilhas, insurreições) e guerras (nacional-socialismo). Não se deram conta de que os benefícios seriam pagos pela Sociedade e não pelo Estado Bem comum, Justiça e Segurança jurídica Justiça e Segurança se interagem diretamente com o Bem comum. Para Radbruch, o bem comum, a justiça e a segurança exercem um condomínio sobre o direito, não em uma perfeita harmonia, senão em uma antinomia vivente, e a preeminência de um destes valores frente a outros só pode ser determinada por uma decisão responsável em cada época. A sociedade que faz as leis é a mesma que as aplica. O poder político e o poder jurídico (potestas e auctoritas), embora antagônicos, são forças sociais convergentes à unidade no Bem comum. As leis contêm valores-fins destinados a assegurar a realização do Bem geral da sociedade e dos indivíduos em particular, e quanto mais firmes e justas forem, maior será a Segurança jurídica para os cidadãos. Le Fur aprecia este trinômio Bem comum-justiça-segurança - como associado aos direitos fundamentais, e Delos refere-se a uma dinâmica entre dois pólos: direito do indivíduo-dever da sociedade; direitos da sociedade-dever do indivíduo. O Bem comum pode ser compreendido como um aspecto do bem particular de cada indivíduo, não só almejado por todos os seres humanos em comum, mas também alcançável em comum por todos. A idéia em torno da qual se estrutura o Bem comum, e que nele não se encontra explícita, é a idéia dos fins humanos. O Bem comum vai encontrar o seu absoluto no fim Medida histórica da Justiça
5 Discorrendo sobre a atributividade do Direito, Real enfatiza ser próprio deste, "proporcionar os bens, econômicos ou não, em uma ordem de coexistência, se gundo um sentido de totalidade, ordem essa que é bem social ou bem comum, isto é, objetivação da Justiça nos limites das circunstâncias histórico-sociais: o bem comum é, por tal motivo, a medida histórica da Justiça, ou a Justiça em plena concreção histórico-social, assim como a eqüidade representa a Justiça em concreção particular, o que reflete, mais uma vez, a polaridade entre o coletivo e o individual... (itálicos nossos) Pacificação com justiça Helmut Coing associa o conceito de Bem comum ao de Paz Social, pois a decisão judicial resulta da tendência pacífica do direito. E sobre esse papel dos Julgadores, Cintra, Grinover, Dinamarco consignam que a pacificação é o escopo magno da jurisdição e, por conseqüência, de todo o sistema processual, pois o objetivo-síntese do Estado contemporâneo é o bem comum e, quando se passa ao estudo da jurisdição, é lícito dizer que a projeção particularizada do bem comum nessa área é a pacificação com justiça Ciência prudencial legislativa Ao criar leis deve o Legislador considerar a sociedade como comunidades de homens concretos, em todas suas dimensões, e que se haverão de reger pelos princípios de participação e de solidariedade, e este com o de subsidiariedade. Bem por isso, o texto de uma nova lei há de ser pensado prevendo a reação que provocará no corpo social, no momento de sua aplicação ao fato a que se refere, e às conseqüências que sua incidência produzirá; a pauta deste labor prudencial é a ordenação ao bem comum, matéria da Justiça social e objeto da prudência. Por que, então, a idéia do Bem comum continua a dominar todos os ramos do Direito, privado e público, interno e internacional? Porque é inseparável das exigências de Justiça, imanentes ao espírito humano. Eis porque nas concepções antigas, e nas mais modernas, a noção de Bem comum tem presença constante no pensamento ocidental 6. Conclusões: Ao Administrador cabe estabelecer metas humanísticas e programas sociais para desenvolvimento das comunidades e seus membros, e escolher prioridades para a evolução harmoniosa do Estado (desenvolvimento cultural, econômico, tecnológico) e das diversas comunidades sociais, equilibrando a ordem interna com os interesses do bem-estar dos cidadãos. Ao Legislador compete criar leis ordenadas ao Bem comum, inspiradas na Justiça social para cada momento histórico. Quem faz a lei deve atentar para o contínuo progresso na
6 realização do Bem comum, que constitui sua dinâmica. Deve apreender as exigências do progresso social e sua missão na reforma social. Ao Julgador e outros órgãos institucionais da Justiça está reservada a correção dos atos administrativos e a aplicação das leis segundo os ditames do Interesse público (a visão para o alto), sem perder de vista os interesses particulares, pois as leis, sendo ambígüas, permitem e exigem interpretação e aplicação aos casos concretos, individualizados. Portanto, Legislador, Administrador e Julgador devem coincidir no mesmo "olhar para cima", na procura e fixação do Direito justo, para a sociedade em geral e para os cidadãos em particular, o bem comum; este conceito mantém a coerência interna do sistema político, enquanto valor jurídico comum a ambos operadores do mesmo ordenamento, aquele que cria o Direito abstrato, o que executa os programas administrativos, e o que interpreta e aplica a norma ao caso singular. Logo após a Guerra, em 1945, dirigindo-se aos estudantes de Heidelberg, Radbruch reconheceu a necessidade de um Direito supra-legal (expressão menos polêmica que Direito natural, ideal ou racional); dentre outras considerações, afirmou que ao lado da Justiça, o Bem comum é um dos fins do Direito; e mesmo quando má, a lei conserva um valor, o de garantir a Segurança do Direito perante situações duvidosas; por isso, todo direito serve a três valores, que devem se harmonizar nas leis: o bem comum, a segurança e a justiça. 7. Bibliografia: Aristóteles. Ética a Nicômaco; Política. Brugger, W. Dicionário de Filosofia. S. Paulo, EPU, 1977, 3a.ed. Câmara, Maria Helena F. da. Bem comum. Rev. Forense, v. 327 (1994). Cícero. Dos Deveres. Cintra, Antônio C. de Araújo. Ada Pellegrini GRINOVER, Cândido R. DINAMARCO. Teoria Geral do Processo. S.Paulo, 10ª ed. Malheiros, Coing, Helmut. Fundamentos de Filosofía del Derecho, Barcelona, Ariel, Delos, J. Los fins del Derecho, Bien común, Justicia, Seguridad, México, UNAM, Gil, Antonio Hernandez. Conceptos jurídicos fundamentales. Obras completas, Tomo I. Madrid, Espasa-Calpe, Le Fur, Louis. Los fines del Derecho, Bien común, Justicia, Seguridad, México, UNAM, 1967.
7 Maritain, Jacques. Os Direitos do Homem e a Lei Natural. Rio de Janeiro, José Olympio, Martins, Ives Gandra da Silva. A Era das Contradições. Desafios para o novo milênio. S. Paulo, Futura, Messner, Johannes. Ética Social. São Paulo, Quadrante/EDUSP, s/d. Negro Pavón, Dalmacio. Natureza social do Poder Judiciário. Rev. Tribunais, v. 695 (set. 1993): (trad. do autor) Platão. Leis. Radbruch, Gustav. Filosofia do Direito. 4a. ed. Coimbra, Arménio Amado, 1961, v.ii. Reale, Miguel. Filosofia do Direito. São Paulo, 9ª ed. Saraiva, Santos, Mário Ferreira dos. O Um e o Múltiplo em Platão (com Parmênides, diálogo de Platão). S. Paulo, Edit. Livr. Logos, Souza, Carlos Aurélio Mota de. Segurança Jurídica e Jurisprudência, S. Paulo, LTr, Direitos Humanos, Urgente!, S. Paulo, Oliveira Mendes, Vallet de Goytisolo, Juan B. Metodologia de las Leyes, Madrid, Ed. Rev. Derecho Privado, El principio de la subsidiariedad. Madrid, Speiro, Cf. Mário Ferreira dos Santos. O Um e o Múltiplo em Platão (com Parmênides, diálogo de Platão). S. Paulo, Edit. Livr. Logos, W. Brugger. Dicionário de Filosofia. p. 69. Jacques Maritain. Os Direitos do Homem e a Lei Natural, p. 20. O notável jurista espanhol Antonio Hernandez Gil utilizou essa imagem para ilustrar a dimensão axiológica do Direito ("mirada hacia arriba") e a consideração da sociedade subjacente, seus problemas e transformações ("mirada hacia abajo"). Cf. Conceptos jurídicos fundamentales, p Johannes Messner,. Ética Social. pp. 196 /197. Cf. Ives Gandra da Silva Martins, A Era das Contradições. Desafios para o novo milênio, pp. 99ss. Cf. nosso Segurança Jurídica e Jurisprudência, pp. 77ss e 133ss.
8 Gustav Radbruch. Filosofia do Direito, v.ii, p Dalmacio Negro Pavón. Natureza social do Poder Judiciário. v. 695, pp De discutível identificação com o Bem comum são as normas editadas pelo Governo através de Medidas Provisórias. Sobre serem de duvidosa constitucionalidade, em sua grande maioria, pela forma e pelo conteúdo, e como são editadas, geram tumulto legislativo, tornando inseguros os operadores do Direito e incertas as relações jurídicas. Los fines del Derecho, Bien común, Justicia, Seguridad, p.15. Idem, p Pensamento do jusfilósofo gaúcho Armando Câmara. Cf. Maria Helena F. da CÂMARA. Bem comum.r.f. (327):298, 300. Miguel Reale. Filosofia do Direito. p Fundamentos de Filosofia del Derecho, p, 257. Cintra, Grinover, Dinamarco. Teoria Geral do Processo, p. 25. Juan B. Vallet de Goytisolo, Metodologia de las Leyes, p.701/703. Cf., do mesmo autor, El princípio de la subsidiariedad. Johannes Messner. Ética Social. pp. 182/ 183
Globalização e solidariedade Jean Louis Laville
CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre
Leia maisGUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA
DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização
Leia maisNoções Básicas de Direito para Servidores Públicos: Aspectos Práticos
Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria de Gestão e Controle 18.09.2012 Noções Básicas de Direito para Servidores Públicos: Aspectos Práticos Gustavo Justino de Oliveira Pós-Doutor em Direito Administrativo
Leia maisRoteiro 31. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas
Roteiro 31 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Objetivos Explicar a abrangência da Teoria dos valores e sua evolução histórica Analisar
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisPalestrante: José Nazareno Nogueira Lima Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA
A ÉTICA NA POLÍTICA Palestrante: Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA A origem da palavra ÉTICA Ética vem do grego ethos, que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisTHOMAS HOBBES LEVIATÃ MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL
THOMAS HOBBES LEVIATÃ ou MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL Thomas Hobbes é um contratualista teoria do contrato social; O homem natural / em estado de natureza para Hobbes não é
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia mais3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
3.4 DELINEAMENTO ÉTICO JURÍDICO DA NOVA ORGANIZAÇÃO SOCIAL Os fundamentos propostos para a nova organização social, a desconcentração e a cooperação, devem inspirar mecanismos e instrumentos que conduzam
Leia maisA SOCIEDADE PÓS-MODERNA, O CONFLITO E A ARBITRAGEM COMO MEIO EFICAZ DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS
A SOCIEDADE PÓS-MODERNA, O CONFLITO E A ARBITRAGEM COMO MEIO EFICAZ DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS Karen Myrna Castro Mendes Teixeira 1 Resumo: Com o desenvolvimento da sociedade, em especial, devido a seus
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisRoteiro: Locke: contexto histórico, metodologia, natureza humana e estado de natureza
Gustavo Noronha Silva José Nailton Silveira de Pinho Juliana Gusmão Veloso Kátia Geralda Pascoal Fonseca Walison Vasconcelos Pascoal Roteiro: Locke: contexto histórico, metodologia, natureza humana e estado
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO II
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO II David Ricardo Profa. Enimar No século XVIIII tem início a fase científica da Economia. As Escolas Fisiocrata e Clássica foram as primeiras Escolas do Pensamento Econômico
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1. Domingos Benedetti Rodrigues 2.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1 Domingos Benedetti Rodrigues 2. 1 O presente trabalho é resultado dos estudos relacionados à construção da minha Tese do Doutorado em Educação nas
Leia maisAGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)
AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisA Sociologia Compreensiva de Max Weber (1864-1920)
A Sociologia Compreensiva de Max Weber (1864-1920) Curso de Ciências Sociais IFISP/UFPel Disciplina: Fundamentos de Sociologia Professor: Francisco E. B. Vargas Pelotas, abril de 2015. I. Contexto histórico
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisGESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO RESUMO
Revista Eletrônica da Faculdade Metodista Granbery http://re.granbery.edu.br - ISSN 1981 0377 Curso de Pedagogia - N. 6, JAN/JUN 2009 GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA: UM INSTRUMENTO DA INCLUSÃO Beanilde Toledo
Leia maisCÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS
CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Código de Ética dos Arquivistas Objetivo: Fornecer à profissão arquivística
Leia maisProcesso Seletivo 2011-2 Filosofia
Filosofia 1) Gabarito Final sem distribuição de pontos - Questão 1 A) De acordo com o pensamento de Jean-Jacques Rousseau, o poder soberano é essencialmente do povo e o governo não é senão depositário
Leia maisLINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER
LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as
Leia maisAULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES
AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA
LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA C O N T E Ú D O : N O Ç Õ E S D E D I R E I T O : I N T R O D U Ç Ã O A O E S T U D O D O D I R E I T O A M B I E N T A L C A R A C T E R Í S T I C A S D A L E G I S L
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisCONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO
CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO CONCEITO DIREITO ECONÔMICO É O RAMO DO DIREITO QUE TEM POR OBJETO A JURIDICIZAÇÃO, OU SEJA, O TRATAMENTO
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisFUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL RESUMO
1 FUNDAMENTAÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL Lucas Hage Chahine Assumpção 1 RESUMO Esse trabalho foi elaborado a partir de uma problemática levantada no livro Curso de Direito Internacional Público, de autoria
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisA crítica à razão especulativa
O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br O Princípio da Legalidade na Administração Pública Heletícia Oliveira* 1. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objeto elucidar, resumidamente, a relação do Princípio da Legalidade
Leia maisJusnaturalismo ou Positivismo Jurídico:
1 Jusnaturalismo ou Positivismo Jurídico: Uma breve aproximação Clodoveo Ghidolin 1 Um tema de constante debate na história do direito é a caracterização e distinção entre jusnaturalismo e positivismo
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Capacitação professores Maio 2013 Módulo SUSTENTABILIDADE Definições de sustentabilidade sustentar - suster 1. Impedir que caia; suportar; apoiar; resistir a;
Leia maisAYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA
AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS - SEMA TERESINA 2013 AYLA SÂMYA SOUSA SOBRINHO O PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA NA SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2UNIVERSALIDADE DE COBERTURA
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisResolução de Exercícios Orientações aos alunos
2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio
Leia maisAPOSTILA DE FILOSOFIA E ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
APOSTILA DE FILOSOFIA E ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES 2º. Bimestre Capítulos: I Ética: noções e conceitos básicos II Processo de Decisão Ética III - Responsabilidade Social Apostila elaborada pela Profa. Ana
Leia maisWeber e o estudo da sociedade
Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisCódigo de Ética. SPL Consultoria e Informática Ltda.
Código de Ética SPL Consultoria e Informática Ltda. Introdução Segundo o dicionário Aurélio ética é o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana suscetível de qualificação do ponto
Leia maisContabilidade Pública. Aula 1. Apresentação. Aula 1. Conceitos e definições. Bases legais. Contabilidade Pública.
Contabilidade Pública Aula 1 Apresentação Prof. Adilson Lombardo Aula 1 Conceitos e definições Bases legais Contabilidade Pública Orçamento Público Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas 16 Normas
Leia maisMax Weber e o Direito (1864-1920)
82 Max Weber e o Direito (1864-1920) Fontes: BILLIER, Jean-Cassiere MARYIOLI, Aglaé. História da Filosofia do Direito. Barueri: Manole, 2005. DEFLEM, Mathiew. Sociology of Law. Cambridge: CUP, 2008. RODRIGUES
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisOS PARADIGMAS E METÁFORAS DA PSICOLOGIA SOCIAL
OS PARADIGMAS E METÁFORAS DA PSICOLOGIA SOCIAL A Natureza do Paradigma A noção de paradigma foi, introduzida por Kuhn (1970) em seu livro A Estrutura das Revoluções Científicas, para explicitar natureza
Leia maisVAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA
VAMOS CUIDAR DO BRASIL COM AS ESCOLAS FORMANDO COM-VIDA CONSTRUINDO AGENDA 21AMBIENTAL NA ESCOLA COM-VIDA Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola Criado a partir das deliberações da I Conferência
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisTítulo A terceirização sob a perspectiva do interesse público Veículo Congresso em Foco Data 23 dezembro 2014 Autores Claudio J. D.
Título A terceirização sob a perspectiva do interesse público Veículo Congresso em Foco Data 23 dezembro 2014 Autores Claudio J. D. Sales e Richard Lee Hochstetler Este ano o Supremo Tribunal Federal
Leia maisTEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL
TEORIA DO ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos uma breve análise sobre a teoria do estabelecimento empresarial, considerando o seu teorema e axiomas,
Leia maisFUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372
Leia maisBreve Histórico do Raciocínio Lógico
Breve Histórico do Raciocínio Lógico Enquanto muitas culturas tenham usado complicados sistemas de raciocínio, somente na China, Índia e Grécia os métodos de raciocínio tiveram um desenvolvimento sustentável.
Leia maisTeoria Geral das Obrigações. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Teoria Geral das Obrigações Objetivos A presente aula tem por objetivo apresentar a teoria geral das obrigações iniciando-se com um breve relato sobre o Direito das Obrigações, seguindo-se para os elementos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESARIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ATUAIS. Cácito Augusto Advogado
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica SOCIEDADES SIMPLES E EMPRESARIAS ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ATUAIS Cácito Augusto Advogado I INTRODUÇÃO Após quatro anos de vigência do Novo Código Civil brasileiro, que
Leia maisManual de Direito Previdenciário
Manual de Direito Previdenciário Manual de Direito Previdenciário Benefícios Fábio Alexandre Coelho Luciana Maria Assad Vinícius Alexandre Coelho 4ª edição Revista e atualizada até julho/2015 Rua Machado
Leia maisMax Weber. Sociologia Compreensiva
Max Weber Sociologia Compreensiva Índice Max Weber: Vida e obra Uma teia de sentidos 1. O conceito de ação social 1.1 Ação tradicional 1.2 Ação afetiva 1.3 Ação racional com relação a valores 1.4 Ação
Leia maisMárcio Ronaldo de Assis 1
1 A JUSTIÇA COMO COMPLETUDE DA VIRTUDE Márcio Ronaldo de Assis 1 Orientação: Prof. Dr. Juscelino Silva As virtudes éticas derivam em nós do hábito: pela natureza, somos potencialmente capazes de formá-los
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisPolíticas Públicas I. Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011
Políticas Públicas I Classificações de Welfare State e Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011 Temas Classificações de Welfare State (Titmuss e Esping-Andersen).
Leia mais05/DEZEMBRO É O DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTÁRIO!!!!! Solidariedade é o amor em movimento
OBJETIVOS: Desenvolver o espírito de cidadania e voluntariado em nossos alunos, através de ações comunitárias envolvendo a comunidade local; Desenvolver o espírito do empreendedor social em nossos alunos;
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisDIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES
DIREITO DE EMPRESA SOCIEDADES Prof. Cristiano Erse www.erse.com.br CONCEITO GERAL Sociedade, de acordo com CC em seu art. 981, é o contrato em que pessoas reciprocamente se obrigam a contribuir com bens
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisPRINCÍPIOS DE DIREITO AMBIENTAL
PRINCÍPIOS DE DIREITO AMBIENTAL PRINCÍPIOS INTEGRAM O DIREITO NÃO-ESCRITOS ESCRITOS ESTABELECEM PADRÕES DE CONDUTA VALORES FUNDAMENTAIS EXEMPLOS: PRINCÍPIO DA LEGALIDADE (art. 5º, II, CR) PRINCÍPIO DA
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisCARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO
CARTA DA 1ª CONFERÊNCIA INTERATIVA DE PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Em 03 de março de 2010, foi realizada no Rio de Janeiro a 1ª CONFERENCIA INTERATIVA DE PROTEÇAO DO CONSUMIDOR DE SEGURO Reunidos sob
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Meio ambiente equilibrado e sadio - Um Direito Fundamental Uélton Santos* Art. 225, CF. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
Leia maisA legitimidade da CNseg
18 A legitimidade da CNseg Para provocar o controle abstrato de constitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal FELIPE MONNERAT 19 A Constituição Federal de 1988 prevê mecanismos de controle da compatibilidade
Leia maisO relacionamento amoroso em «ARRET»
O relacionamento amoroso em «ARRET» ARRET - O Diário da Viagem (2009) de J. A. Dal Col J. A. Dal Col ganhou motivação e inspiração para escrever a sua visão utópica do mundo (ARRET nome do nosso planeta
Leia maisVisão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa
Visão & Valores Código de Sustentabilidade Corporativa 1 Somos dedicados a promover a sustentabilidade e a responsabilidade social Nós reconhecemos a necessidade de harmonizar entre si os objetivos econômicos,
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisO papel do Estado 20/3/2012
O papel do Estado Na passagem do século XIX para o século XX Função Principal do Direito e Segurança garantia da liberdade da propriedade Século XIX nenhuma interferência na ordem natural da economia O
Leia maisA dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade
Direitos humanos: considerações gerais Camila Bressanelli * A dignidade da pessoa humana e os valores da liberdade, da igualdade e da solidariedade Análise contextual: Para o estudo dos direitos humanos
Leia maisCONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural
CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS
CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice
Leia maisHEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisRESUMO EXPANDIDO O OBJETO E A DINÂMICA DAS INCIDÊNCIAS E NÃO INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS
RESUMO EXPANDIDO O OBJETO E A DINÂMICA DAS INCIDÊNCIAS E NÃO INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS Ronaldo Vieira Fragoso ronaldo-vf@sefaz.go.gov.br UNIFAN RESUMO Partindo da estrutura lógico-formal da norma de incidência
Leia maisRESENHA CADERNO PENSAR ESTADO DE MINAS 09/04/05. Universidade, Globalização e a Ecologia dos Saberes
RESENHA CADERNO PENSAR ESTADO DE MINAS 09/04/05 Universidade, Globalização e a Ecologia dos Saberes Leonardo Avritzer O Professor Boaventura de Sousa Santos é autor de uma obra que tem se tornado uma das
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais
Leia maisArtigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL
Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia mais