O papel do Estado 20/3/2012

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1 O papel do Estado Na passagem do século XIX para o século XX Função Principal do Direito e Segurança garantia da liberdade da propriedade Século XIX nenhuma interferência na ordem natural da economia O Mercado é como uma MÃO INVISÍVEL, que se ajusta à Lei da Oferta e da Procura naturalmente (ADAM SMITH) 1

2 Século XX neoconcorrencial intervencionista Estado Social Proteção Interesse Nacional Estados Nacionais Estado Intervenção (Gestão do Público) Na legitimação do poder Na do Direito e da segurança Na harmonização dos conflitos Na implementação de políticas públicas Na garantia do direito de propriedade Seu modo de atuar, na história, inicia com a constituição e preservação do modo de social capitalista e, hodiernamente, pela substituição e compensação do mercado. Diante dessa nova perspectiva, para se conservar o sistema, o Estado mantém atividades que podem ser categorizadas. Segundo Habermas* as categorias são estas: (EROS ROBERTO GRAU) *A crise de legitimação no capitalismo Tardio. RJ,

3 institui o sistema de direito civil primados garantia da propriedade liberdade de contratar protege o sistema de mercado contra efeitos secundários autodestrutíveis jornada especial de trabalho legislação antitruste estabilização do sistema monetário assegura a dentro da economia educação transportes comunicações 3

4 promove condições de competição da economia nacional política comercial política aduaneira preserva a integridade nacional no exterior meios militares no interior eliminação paramilitar dos inimigos do sistema 2a Para complementar o mercado sem conturbar a dinâmica do processo de acumulação novas formas de organização empresarial de concorrência de financiamento Exs. criação de novas instituições no direito bancário e empresarial e a manipulação do sistema fiscal 4

5 3a Para substituir o mercado cria nova situações econômicas para reagir a debilidade das forças motrizes da economia proporcionando ou melhorando possibilidades de inversão demanda estatal de bens de uso improdutivo 3a Para substituir o mercado criando novas formas de produzir mais-valia organização estatal no progresso técnico científico qualificação profissional dos trabalhadores obs. temos aqui, modelos diretos de intervenção afetação do princípio de auto-organização da sociedade (liberalismo neoliberalismo) 4a Para compensar disfunções no processo de acumulação estas disfunções que se manifestam em certas parcelas do capital, nas classes operárias ou nos grupos organizados, produzem reações que procuram se impor por vias políticas... 5

6 4a Para compensar disfunções no processo de acumulação de um lado, assumem efeitos externos de economia privada legislação ambiental rígida quanto a danos ecológicos implementação de políticas estruturais visando a capacidade de sobrevivência de setores ameaçados 4a Para compensar disfunções no processo de acumulação de outro lado, implementa regulações e intervenções reclamadas por sindicatos (3º setor) por partidos reformistas ou para melhoria da situação social os gastos sociais o consumo social As atividades substitutiva e compensatória são próprias do capitalismo organizado (Habermas, apud Grau, 2005, p. 20) 6

7 Insisto, neste ponto, em que a idéia de intervenção tem como pressuposta a cisão entre Estado e sociedade civil. Então, ao intervir, o Estado entraria em campo que não é seu, campo entranho a ele, o da sociedade civil isto é, o mercado (2005, p. 21). (EROS ROBERTO GRAU) Essa concepção é, porém, equivocada. Família, sociedade civil e Estado são manifestações que não se anulam entre si, manifestações de uma mesma realidade, a realidade do homem associando-se a outros homens (2005, p. 21). (EROS ROBERTO GRAU) Fim? Claro que não... 7

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