Sustentabilidade. Brasil, pequenas e médias empresas. E cai o mito...

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1 Sustentabilidade Brasil, pequenas e médias empresas E cai o mito...

2 AGENDA Alinhamento Revisão da definição de Sustentabilidade aplicada a negócios Abrangência do tema Onde estão as oportunidades Visão de mercado Os pequenos negócios e a sustentabilidade Alguns casos exemplares Como chegar lá Diálogo Vamos conversar a respeito?

3 Mito: sustentabilidade ésópara os grandes ALINHAMENTO

4 TRANSFORMAÇÕES

5 Pasta de dente se transformando em telhados

6 Garrafas plásticas em camisas

7 Cana de açucar em calcados, biocombustíveis

8 Energia do corpo movendo equipamentos elétricos

9 Pneus viram massa asfáltica

10 Ventos, ondas do mar = energia

11 Vidro se transforma em piso, revestimento

12 E os jogos que jogamos já não são mais os mesmos

13 Até os doces 1970 Hoje

14 Os desenhos já não são mais os mesmos

15 E a internet está chegando

16 Quer comprar um destes para a criança?

17 Que tal saber sua nota? 3,9 uma escala que vai a 10!

18 Sabe a razão? Ftalato: substância controversa

19 Não quer um destes?

20 Que tal esse, do mesmo fabricante?

21 Sim, está certo, o mesmo fabricante produz um com e outro sem ftalatos! Você decide o que sua criança colocará na boca!

22 This American site, the Good Guide ( has a database with more than 70,000 classified products. And you can access from your smartphone, iphone, mobile. Released in mid 2008, access to the site grows at a rate of 11% a quarter, is at position 14,000 of all sites visited and almost 70% of accesses are local (USA)

23 Quem:

24 E a internet está chegando de novo

25 Uma nova onda / era do controle social You no longer control your company s brand; your customers do. Steve McKee, Author When Growth Stalls

26 In Brazil, social media websites got 35,5 million visitors on July/2010, an increase of 47% compared to previous year. The country is the fifth biggest market for social networking in the world.

27 O QUE ESTÁ ACONTECENDO? QUAIS AS RAZÕES?

28 A razão é azul, esférica e finita.

29 Lucro e Controle Social LUCRO QUESTIONADO Externalidades negativas técnicas Investimentos que atendam a novas demandas de mercados (consumidor/regulador) e que melhorem a eficiência em patamares superiores (payback) nos mercados atuais Sustentável Externalidades negativas éticas Acionista EM RESPOSTA AOS AGENTES Novas tecnologias, processos Novas escolhas estratégicas (produtos e mercados) LUCRO ESPERADO (Compensação)

30 Alguns choram, outros vendem lenço Fonte: McKinsey Quarterly Reports How climate change could affect corporate valuations

31 Sustentabilidade Definições Uma definição clássica: Suprir as necessidades da geração presente sem afetar a habilidade das gerações futuras de suprir as suas Que traduzido para a linguagem econômica e, em especial aos negócios, deveria ser assim interpretada: Fazer negócios no presente sem comprometer as possibilidades futuras de continuar a fazê los Desequilíbrios econômicos Desequilíbrios sociais Desequilíbrios ambientais Impossibilitam investimentos e crescimento Aumentam o custo país e reduzem a base de consumo Aumentam o custo país, restringem o acesso e aumentam os preços pagos pelos a recursos naturais

32 Abrangência do tema ESCOPO 1 Há um conjunto de temas que são usualmente definidos em uma agenda de sustentabilidade e relativamente aplicados pelas empresas com baixo grau de complexidade Critérios Ambientais Água níveis de consumo, fontes de utilização, tratamento de resíduos líquidos, ações de racionalização e preservação Energia níveis de consumo, fontes de utilização, ações de racionalização Materiais Aquisição, consumo e descarte de materiais considerados críticos como: madeira, produtos químicos, eletroeletrônicos, dentre outros Gases de Efeito Estufa Criticidade deste tema em função da natureza operacional dos negócios avaliados Licenças ambientais quando aplicável (multas, termos de ajustamento de conduta, etc...) Critérios Sociais Programas sociais Programas de engajamento dos colaboradores em questões sociais e ambientais Condições de trabalho aderência legal das práticas de trabalho e programas além das bases legais de melhoria nas condições de trabalho. Códigos de Conduta disponibilização e divulgação de códigos de ética e conduta que norteiem as atividades operacionais da empresa Comunidades de entorno quando aplicável (em função da natureza operacional das atividades), avaliação do nível de relacionamento da empresa com seu entorno. Critérios Econômicos Recursos aplicados quantificação do volume de recursos financeiros aplicados em atividades ligadas aos critérios mencionados nos quadros ao lado Doações, patrocínios quantificação do volume de recursos destinados a causas ligadas aos temas da sustentabilidade e que não estejam necessariamente ligados ao orçamento operacional da empresa

33 Abrangência do tema ESCOPO 2 E há variações e complementações de maior complexidade para avaliação e implementação Critérios Ambientais Custo das externalidades cálculo do valor econômico negativo dos impactos ambientais Cadeia análise estendida da cadeia de fornecedores de materiais críticos Gases de Efeito Estufa Inventário do nível de emissões internas e na cadeia operacional Resíduos análise detalhada do volume e composição dos resíduos pós operacionais Critérios Sociais Diversidade análise de distribuições étnicas, de gênero, orientação sexual, seja em termos de massa salarial ou de distribuição hierárquica Remuneração análise de critérios de avaliação, reconhecimento e remuneração com base em objetivos e metas ligadas à sustentabilidade Relações com Partidos análise de práticas ligadas ao financiamento de campanhas e partidos políticos e do engajamento de funcionários no debate democrático Critérios Econômicos Produtos e serviços análise da sustentabilidade nos produtos e serviços da empresa, sua relação com a reputação e com o volume de geração de receitas e externalidades negativas. Consumidores e clientes análise das práticas de conscientização de clientes e consumidores dos produtos e serviços no âmbito da sustentabilidade Reputação análise reputacional da empresa e suas marcas Branding análise de como a sustentabilidade está presente ou possa vir a fazer parte dos atributos da marca

34 PEQUENOS NEGÓCIOS E SUSTENTABILIDADE

35 Os pequenos negócios e a sustentabilidade Mas quase sempre estes temas estão construídos imaginando se Grandes Empresas. Investimento & Complexidade I: elevado C: alta Grandes Elas têm recursos, capital de giro, podem esperar maiores períodos de maturação destes investimentos. O mesmo não ocorre com as pequenas e médias empresas. I: algum C: relativa I: pouco ou nenhum C: baixa Curto Prazo (R<6 meses) Médias, Grandes Pequenas, Médias, Grandes Médio Prazo (6>R <18 meses) Longo Prazo (R>18 meses) Retorno A EXPERIÊNCIA TEM MOSTRADO QUE A SUSTENTABILIDADE PARA MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS TEM UMA AGENDA PRÓPRIA, LIGADA ÀS SUAS DISPONIBILIDADES E NECESSIDADES.

36 Oportunidades para as micro e pequenas empresas Ponto de partida e chegada: EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ECONÔMICA EFICIÊNCIA SOCIAL EFICIÊNCIA AMBIENTAL GESTÃO Planejamento Financeiro Inclusão Bancária com educação financeira Oportunidade de trabalho, renda, qualificação, proximidade da família e tudo mais que decorre destes fatores Gestão de recursos naturais (água, energia e resíduos) com foco na redução de gastos e ampliação de receitas TECNOLOGIAS Sistemas de informação e programas de inclusão digital Virtualização para determinadas áreas de prestação de serviços impactando em mobilidade e tempo disponível (especialmente para mães) Máquinas, equipamentos e dispositivos a custo acessíveis e com retorno atrativo MERCADOS Tornar se um fornecedor certificado pode abrir novos mercados junto a empresas que estão definindo cotas para aquisições Mercados ligados à saúde, gênero, coleta seletiva de resíduos, nutrição, educação Mercados ligados a produtos naturais, serviços ambientais, alimentação orgânica, dentre outros

37 Oportunidades para as micro e pequenas empresas Ponto de partida e chegada: EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ECONÔMICA EFICIÊNCIA SOCIAL EFICIÊNCIA AMBIENTAL Caso: Apagão de energia elétrica ocorrido em 2001 e 2002 Fato: demonstra como as pequenas empresas tiveram dificuldades em lidar com a situação. Situação atual: ainda presente

38 Oportunidades para as micro e pequenas empresas Ponto de partida e chegada: EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ECONÔMICA EFICIÊNCIA SOCIAL EFICIÊNCIA AMBIENTAL Segundo dados do PURA (Programa de uso racional da água), da SABESP, reduzir desperdício otimiza entre 10% e 30% o consumo de água industrial/comercial Segundo dados da Agência Nacional de Águas, o consumo médio em empresas éde 5m 3 /funcionário/dia Com base nestes dados, uma empresa que consuma m 3 de água por ano conseguiria compensar se integralmente com outras 200 organizações em sua cadeia que aplicassem o método PURA e obtivessem os percentuais mínimos evidenciados de redução de seu consumo

39 Oportunidades para as micro e pequenas empresas Ponto de partida e chegada: EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ECONÔMICA Help Express: Motoboy EFICIÊNCIA SOCIAL EFICIÊNCIA AMBIENTAL

40 Oportunidades para as micro e pequenas empresas Ponto de partida e chegada: EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ECONÔMICA EFICIÊNCIA SOCIAL EFICIÊNCIA AMBIENTAL Drywash: Cuidados e limpeza de carros sem uso de água (300 litros de água economizada por carro lavado)

41 Oportunidades para as micro e pequenas empresas Ponto de partida e chegada: EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ECONÔMICA EFICIÊNCIA SOCIAL EFICIÊNCIA AMBIENTAL Pouco dinheiro, muitos resultados: Lembrancinhas na baixada Fluminense Microcrédito Produtivo

42 CAMINHOS, DESAFIOS E OPORTUNIDADES

43 Primeiro passo: COMPREENDER Dois eixos não excludentes entre si para estruturar as ações de Sustentabilidade em qualquer negócio, de qualquer porte NO ÂMBITO DA GESTÃO DA EMPRESA NO ÂMBITO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS TODA EMPRESA, EMPREGA, ARRECADA, GASTA, CONSOME ENERGIA, GERA RESÍDUOS, ETC... AS AÇÕES DESTE CAMPO REFEREM SE PORTANTO AO MODELO DE GESTÃO INTERNA DA ORGANIZAÇÃO E PODEM COMPOR UMA AGENDA ESPECÍFICA DE ENGAJAMENTO DOS SEUS COLABORADORES, FORNECEDORES, PARCEIROS JÁNO ÂMBITO DE SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS, PROCURE ENTENDER AS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM FUNÇÃO DE SEUS MERCADOS NEM SEMPRE SEU CLIENTE PEDE POR SUSTENTABILIDADE, MAS POR VEZES A SOLICITA DE OUTRA FORMA, COM OUTRAS PALAVRAS. QUEM NÃO QUER O MELHOR PARA SI PARA A SOCIEDADE?

44 Segundo passo: POSICIONAR O Posicionamento da empresa lhe confere condições únicas no campo da Sustentabilidade. Isto porque: POSICIONAMENTO DEIXE CLARO O SEU POSICIONAMENTO, PARA TODOS OS SEUS PÚBLICOS SEJA COERENTE COM ELE, SEM MAQUIAGEM PROCURE POR CLIENTES QUE TENHAM POSICIONAMENTOS SEMELHANTES MOSTRE PARA SEUS CLIENTES A PARTIR DA PRÁTICA E NÃO DO DISCURSO APENAS OPORTUNIDADES LEMBRE SE: NINGUÉM LHE PAGARÁ NEM UM CENTAVO A MAIS POR SER SUSTENTÁVEL. SÃO MUITO RAROS ESSES CASOS SUSTENTABILIDADE = EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA = QUALIDADE QUALIDADE + EFICIÊNCIA = VANTAGEM VANTAGEM = MAIS MERCADOS MAIS MERCADOS = MAIS RESULTADOS MAIS RESULTADOS = MAIS LUCRO

45 Terceiro passo: ORGANIZAR AÇÕES COMBINADAS QUE RESULTAM EM SUCESSO GOVERNANÇA DA SUSTENTABILIDADE FOCO ESTRATÉGICO CLARO GESTÃO DO PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE Estrutura de governança transversal (comitês, grupos de trabalhos, etc..) ligados ao mais alto grau de liderança da empresa Objetivos e metas incorporados ao sistema de reconhecimento da organização Foco estratégico de sustentabilidade presente no posicionamento externo Investimentos atrelados a resultados econômicos, sociais e ambientais Poucos focos, mas efetivos Poucos = aquilo que a empresa tenha capacidade de gerenciar e entregar com qualidade Focar onde fará realmente diferença para as questões ambientais, sociais e econômicas críticas para o desenvolvimento do país Foco estratégico deve ser entregue. Para tanto, educar internamente para não criar lacunas entre discurso e prática Sustentabilidade deve ser gerenciada sob a lógica de Programas, projetos, ações Estruturar um escritório de gestão do programa, onde as informações possam ser consolidadas e analisadas como um todo Evitar ações isoladas, com base apenas na boa vontade, mas desconectadas dos focos estratégicos definidos

46 Terceiro passo: AGIR DEFINIÇÃO DE FOCO APRENDIZADO INTERNO AMPLIAÇÃO E EXTERNALIZAÇÃO FORMAÇÃO DE COMITÊ COM REPRESENTANTES DAS PRINCIPAIS FUNCIONAIS Alinhamento conceitual Definição de parâmetros de avaliação Avaliação das práticas atuais e lacunas Definição de focos prioritários Definição de objetivos e metas Os parâmetros de avaliação costumam ser as mesmas referências utilizadas caso a empresa desejar emitir relatório de sustentabilidade (Indicadores Ethos, GRI, parâmetros específicos de setores econômicos de atuação) AÇÕES INTERNAS ESCOPO 1 (GESTÃO INTERNA) Definição de envolvidos Alinhamento conceitual geral Alinhamento técnico específico Especificação das ações Posta em marcha AÇÕES INTERNAS ESCOPO 2 (GESTÃO INTERNA) Definição de envolvidos Alinhamento conceitual geral Alinhamento técnico específico Especificação das ações Posta em marcha AÇÕES EXTERNAS (PRODUTOS E SERVIÇOS) Definição de envolvidos Alinhamento conceitual geral Alinhamento técnico específico Envolvimento de clientes e parceiros Especificação de produtos e serviços Realização de pilotos Mensuração de resultados Formação e desenvolvimento de multiplicadores Implantação em escala ~ 6 meses ~ 6 meses ~ 12 meses

47 VAMOS DIALOGAR?

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