PPGE/UNES. Eixo 5 Pesquisa em Pós-Graduação em Educação, Linguagem e Mídias. Categoria - Comunicação. Introdução
|
|
- Octavio Gameiro Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC, DO PROINFO INTEGRADO/SEED/MEC: ANÁLISE DO MATERIAL DIDÁTICO DESENVOLVIDO PARA O CURSO E ALGUMAS REPERCUSSÕES EM ESCOLAS Maria Aparecida Coelho Naves Mestranda Vicente Willians do Nascimento Nunes - Mestrando Alberto José da Costa Tornaghi - Orientador PPGE/UNES Eixo 5 Pesquisa em Pós-Graduação em Educação, Linguagem e Mídias Categoria - Comunicação Introdução O curso em questão faz parte do Programa Nacional de Tecnologia Educacional PROINFO, desenvolvido pela Secretaria de Educação à Distância (SEED), por meio do Departamento de Informática na Educação à Distância (DEIED), em parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais de Educação. É um programa de formação voltado para o uso didáticopedagógico das TIC no cotidiano escolar, articulado à distribuição dos equipamentos tecnológicos nas escolas e à disponibilidade de conteúdos e recursos multimídia e digitais oferecidos pelo Portal do Professor, pela TV Escola e DVD Escola, pelo Domínio Público e pelo Banco Internacional de Objetos Educacionais. Os cursos oferecidos no programa são: Introdução à Educação Digital (40h), Elaboração de Projetos (40h) e Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC (100h), foco do estudo. A duração do curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC, é de aproximadamente quatro meses, com carga horária total de 100h. São desenvolvidas quatro unidades de estudo e prática. Em cada uma, intercalam-se dois encontros presenciais e 16 horas de trabalho dos professores a serem realizadas em situações mistas: algumas de estudo individuais e outras a serem realizadas em pareceria com alguns colegas, preferencialmente, nas escolas em que atuam. Os encontros presenciais que ocorrem entre a conclusão de uma unidade e o início de outra envolvem dois momentos: a conclusão da unidade anterior com apresentação dos trabalhos realizados e sistematização do que foi estudado (cerca de três horas) e a apresentação da seguinte (cerca de uma hora). O curso, disponibilizado no ambiente colaborativo de aprendizagem e- proinfo, utiliza-se de um guia do formador e um guia do cursista, nesse momento, principal foco deste artigo.
2 O estudo teve como base de análise a organização didático-pedagógica relacionada à: - coerência entre os objetivos e os conteúdos de cada unidade, - a relação entre a metodologia proposta nas bases e pressupostos colocados no Projeto Político Pedagógico e a empregada no desenvolvimento de cada unidade e - a proposta do desenvolvimento do processo de autoria com o uso das Novas Tecnologias na escola. A proposta curricular do curso também foi analisada a fim de verificar as correlações com as teorias educacionais que fundamentaram o curso. Objetivos O objetivo geral é investigar como as práticas de autoria propostas no material didático do curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC, implicam em produção e publicação de propostas de ação pedagógica por parte dos professores cursistas, além dos objetivos específicos: - Analisar os materiais didáticos desenvolvidos para o curso com vistas a verificar como sua organização e as atividades propostas fomentam práticas de autoria por parte dos professores cursistas. - Determinar os fundamentos pedagógicos que orientam a elaboração dos materiais didáticos do curso: guia do formador, guia do cursista e material em meio digital, relacionando-os a prática de autoria. - Verificar como esses fundamentos se expressam nas atividades propostas no material didático do curso. Metodologia A pesquisa é de natureza qualitativa, semi-estruturada e paticipativa, realizada através de análise documental. A coleta de dados é realizada através dos materiais didáticos utilizados nos encontros presenciais, bem como os oferecidos em meio digital durante o curso. Entre os objetos analisados neste estudo estão: - Os documentos em meios impresso e digital. - A metodologia proposta para o curso. - As atividades propostas. - Os materiais de leitura e afins (vídeos, etc) e de pesquisa disponíveis para os cursistas. Além da análise documental é utilizado o método de observação participante, já que esse pesquisador é inscrito no referido curso como tutora, a fim de participar da dinâmica de aplicação
3 dos materiais no Ambiente Virtual e-proinfo. Desenvolvimento O guia do Formador 1 apresenta, inicialmente, a forma de organização do documento que está dividido em três partes: - O Projeto Político Pedagógico, - Comentários aos textos sugeridos para leitura e das atividades propostas nas unidades e as Estratégias dinamizadoras para os encontros presenciais. Na introdução, os organizadores fazem um breve histórico do Proinfo e apresentam o contexto do surgimento do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional ProInfo Integrado, que congrega um conjunto de processos formativos, dentre eles o curso Introdução à Educação Digital (40h) 2, o curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC (100h) e a complementação local: projetos educacionais (40h) 3. São apresentados os principais atores envolvidos no processo de capacitação, as formas de implantação do Projeto e os objetivos do curso Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC que são oferecer subsídios teórico-metodológicos e práticos para que os professores e gestores escolares possam: - compreender o potencial pedagógico de recursos das TIC no ensino e na aprendizagem em suas escolas; - planejar estratégias de ensino e de aprendizagem integrando recursos tecnológicos disponíveis, criando situações de aprendizagem que levem os alunos à construção de conhecimento, à criatividade, ao trabalho colaborativo e resultem efetivamente na construção dos conhecimentos e habilidades esperados em cada série; - utilizar as TIC na prática pedagógica promovendo situações de ensino que aprimorem a aprendizagem dos alunos. 1 portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/ pdf 2 O objetivo deste curso é possibilitar aos professores e gestores escolares a utilização de recursos tecnológicos, tais como: processadores de texto, apresentações multimídia, recursos da Web para produções de trabalhos escritos/multimídia, pesquisa e análise de informações na Web, comunicação e interação ( , lista de discussão, bate-papo, blogs). 3 visa capacitar os professores e gestores escolares para que eles possam desenvolver projetos a serem utilizados na sala de aula junto aos alunos, integrando as tecnologias de educação existentes na escola. Material Didático disponíveis no endereço:
4 Do Projeto Político Pedagógico do Curso Ao apresentar as bases e pressupostos do Projeto Político Pedagógico (PPP) é inicialmente exposta a organização didática do curso que se divide em níveis organizacional e operativo. São descritas as formas de organização das turmas e o nível pedagógico/formativo, onde são apresentados os princípios pedagógicos e teóricos que embasam a proposta do curso. Ele é descrito no documento como uma organização curricular que estimula o pensamento, a reflexão e a produção coletivos, em rede, em espaços de colaboração e de participação presenciais e virtuais planejados especialmente para esse fim. O referencial teórico do Projeto aponta para uma visão contemporânea de Educação, fazendo referências ao relatório Delors 4 e às mudanças necessárias para a aprendizagem em rede que envolvem: acesso a diferentes meios de informação e comunicação; atividade do aluno na produção do conhecimento; interatividade; cooperação; autoconhecimento. O texto ressalta também diferentes tipos de integração que se impõem estabelecendo relações entre: teoria e prática; conhecimento prévio e novo conhecimento; pessoal e profissional e indivíduo e grupo social. As discussões apontam sempre para um necessário repensar na e da ação docente. Também são esboçados breves conceitos sobre educação à distância (EAD), familiarizando o formador com as propostas tanto de atividades dos encontros presenciais como nas atividades a serem realizadas fora dos encontros presenciais e a importância de cada uma delas, evidenciando a importância de se orientar o cursista quanto a forma de estudo e acompanhamento do curso, apresentando, ao formador, a necessidade de se inteirar das contribuições recentes do campo da Psicologia da Aprendizagem. A proposta curricular do curso apresenta, como base, as noções de subjetividade, isto é, o protagonismo do aluno e do professor na ação pedagógica, e de epistemologia da prática. É claramente colocada uma perspectiva construtivista de Educação, considerando as vivências e os conhecimentos prévios de quem aprende, num processo de simetria invertida que marca a proposta da formação de professores, para que esses sejam capazes de aplicar em sua prática pedagógica o que foi aprendido. Isto é, entende-se que aprendizagem consistente decorre de vivência concreta em processos similiares ao que é proposto. A matriz curricular do curso é organizada em quatro unidades com os seguintes temas: 4 Foi autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, intitulado: Educação, um Tesouro a descobrir (1996), em que se exploram os Quatro Pilares da Educação.
5 Unidade 1 Tecnologia na sociedade, na vida e na escola A primeira unidade tem como objetivo inicial, apresentar e discutir a proposta do curso, contextualizar a temática Tecnologia na sociedade, na vida e na escola, buscando propiciar reflexões sobre a identidade do professor, sua prática, a escola e o uso das tecnologias disponíveis e possibilidades de uso no trabalho por projetos. Unidade 2: Internet, hipertexto e hipermídia. Esta unidade tem como objetivos apresentar a Internet como espaço de colaboração e de publicação (passível de ser espaço tanto para pesquisa como para publicação do que se faz na escola). Também, os espaços de pesquisa e de colaboração na Internet, os hipertextos como modalidade típica de registro além de convidar os cursistas a navegar por alguns. Como objetivo final, pretende provocar o exercício de criação de alguns hipertextos simples, utilizando o editor de textos do BrOffice, o BrOffice Writer, distribuído junto com o Linux Educacional. Unidade 3 - Prática pedagógica e mídias digitais Os objetivos da terceira unidade são os de apresentar algumas possibilidades de exploração de mídias digitais, e as novas possibilidades pedagógicas que trazem estas mídias, além dos repositórios de mídia da Internet, em particular, os do MEC. Também, apresentar o Portal do Professor 5 como ambiente em que se podem encontrar sugestões de uso de mídias, debater formas de uso, bem como colocar disponíveis para terceiros as experiências que os cursistas vierem a desenvolver, buscando estimular o uso de recursos de autoria em mídias digitais (programas, equipamentos e linguagens). Unidade 4 - Currículo, projetos e tecnologia A última unidade do curso pretende inicialmente, contextualizar o tema de que trata a Unidade: Currículo, projetos e tecnologias, a partir das contribuições das tecnologias em especial das tecnologias digitais, no desenvolvimento de projetos em educação. Buscando refletir sobre as concepções de currículo e sua ressignificação diante das possibilidades de integração da escola com diferentes espaços de produção de conhecimento, além de levar o cursista a identificar as características do currículo construído por meio do desenvolvimento de projetos de trabalho, com o uso de tecnologias. 5 O Portal do Professor, lançado em 2008 em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, tem como bjetivo apoiar os processos de formação dos professores brasileiros e enriquecer a sua prática pedagógica. Este é um espaço público e pode ser acessado por todos os interessados:
6 Sistema de Acompanhamento O registro, acompanhamento e monitoramento do curso são realizados pelo formador através do SIPI - Sistema de Informações do Proinfo Integrado, um sistema de gerenciamento que permite acompanhar, monitorar e avaliar o desempenho de cursistas, formadores, técnicos e entidades vinculadas ao Programa. Dos Comentários dos textos e das atividades propostas nas unidades Unidade 1 As atividades propostas na primeira Unidade são voltadas para uma espécie de Memorial do cursista. As propostas iniciais são um relato sobre Quem sou como professor e aprendiz, usando o editor de textos, uma reflexão sobre a identidade do professor e sua própria identidade. Esta atividade deve resultar em um texto construído em dupla com seu colega de computador, sendo também proposta a postagem na biblioteca do eproinfo, uma oportunidade de compartilhamento dos diversos relatos, sendo utilizado com referencial teórico texto do professor Antônio Nóvoa 6 para provocar e contextualizar o tema. Na terceira atividade da unidade, os cursistas são desafiados a refletir sobre o papel da escola e da educação diante do panorama desenhado pelas novas tecnologias, buscando subsídios para isso na entrevista de DOWBOR, L. Educação e Tecnologia 7 em vídeo. Para dar um fecho às reflexões e, ao mesmo tempo, orientar os cursistas para a prática em suas escolas, a quarta atividade propõe que eles relacionem as tecnologias nelas existentes e os modos como são utilizadas, registrando as informações e salvando o documento na Biblioteca do e-proinfo. Na quinta atividade, pede-se que o cursista analise uma experiência didática na qual o uso de recursos tecnológicos envolva conteúdos curriculares. Com base nessa análise, deverá produzir um fichamento a ser salvo na Biblioteca do e-proinfo, em Material do Aluno. A sexta atividade propõe um registro crítico no Diário de Bordo sobre o uso das TIC na prática pedagógica. Na sétima atividade propõe-se uma pesquisa sobre experiências desenvolvidas por meio do trabalho por projetos, realizada no contexto da escola. Na última proposta de atividade da unidade, convida-se o cursista a organizar a divulgação do resultado e a análise dessa pesquisa a ser apresentada no terceiro encontro presencial. É possível perceber a coerência entre os objetivos dessa unidade, os conteúdos de ensino
7 e as atividades propostas, os cursistas são levados a refletirem sobre sua prática, através de registros, reavaliar e elaborar propostas de ensino por projetos, socializando e trocando experiências com seus pares. Unidade 2 A proposta de atividade inicial dessa unidade é a navegação em hipertexto e discussão sobre a experiência de navegar livremente. Os cursistas são convidados a construir e publicar um texto, em duplas, sobre a experiência de navegação com hipertextos. A atividade proposta é uma navegação pela página da Wikipédia que trata de hipertexto provocando os cursistas a aprender sobre hipertexto por meio de um hipertexto. Ao terminar, devem escrever e publicar um pequeno texto relatando suas impressões. Como proposta seguinte, o cursista é levado a construir um hipertexto, também publicando e compartilhando com comentários de seus colegas. Na quinta atividade, o cursista é orientado a construir seu próprio portfólio, no qual poderá registrar toda a sua produção ao longo do curso e assim, propõe-se que, organizados em grupos de trabalho formados por colegas da mesma escola, planejem uma atividade para ser desenvolvida com os respectivos alunos. A terceira semana de unidade focaliza Internet como espaço de autoria, partindo da divulgação da experiência de execução e publicação da atividade planejada para explorar os blogs e fotoblogs. Na quarta semana, o cursista continua a estudar a Internet como espaço de autoria e de vida em comunidade virtual, ampliando seu conhecimento sobre formas possíveis de registro de atividades um documento digital e um pôster, focalizando especificamente a atividade desenvolvida com os alunos. O enunciado da próxima atividade orienta os cursistas a conectarem (criar links nos hipertextos que criaram) o relato da atividade planejada com as produções de seus respectivos alunos, para mostrar os resultados do trabalho. As atividades seguintes são voltadas para a construção e apresentação de um poster sobre o trabalho realizado. Pode-se perceber que os objetivos e conteúdos dessa unidade também estão relacionados, principalmente no que se refere à Internet como espaço de colaboração e de publicação.
8 Unidade 3 As atividades propostas nessa unidade estão voltadas para a utilização da Internet na prática pedagógica, para ampliarem seu conhecimento de repositórios de material digital, especialmente o Portal do Professor. Uma das atividades iniciais é o compartilhamento das descobertas, propondo que alguns colegas se reúnam para apresentarem uns aos outros os objetos que descobriram, classificando-os segundo os critérios do Portal do Professor. Sugere que façam um documento único, reunindo as observações de todos. Em seguida, desafia os cursistas a criarem o esboço inicial de uma atividade com seus próprios alunos, envolvendo uso de objetos em mídias digitais. É proposta as criação de produtos utilizando o editor de apresentações BrOffice Impress e explorar uma apresentação animada, assim como a criação de hipermídias utilizando este utilitário. A atividade seguinte consiste na criação de um documento descrevendo a atividade que foi planejada para execução com os alunos. Todos esses trabalhos deverão ser apresentados e postados no ambiente de compartilhamento para serem analisados e criticados por todos. Nessa unidade, é possível perceber de forma clara que a proposta de ação coletiva está presente o tempo todo, valorizando as construções dos cursistas e socializando-as buscando gerar espaços de colaboração entre os professores, contemplando os objetivos colocados para a unidade. Unidade 4 A última unidade do curso provoca os cursistas a pensarem sobre as possíveis mudanças em seu trabalho pedagógico, propondo o registro de alguma característica das TIC que, no seu entender, pode trazer significativas contribuições ao integrá-las à sua prática pedagógica. A atividade seguinte se inicia com uma reflexão sobre uma vivência ou experiência de trabalho com projetos em sala de aula envolvendo o uso de tecnologias. Em seguida, solicita-se ao cursista que elabore um texto descritivo, destacando aspectos relacionados aos conteúdos curriculares e aos recursos tecnológicos trabalhados, de acordo com roteiro apresentando no próprio material. Nessa atividade serão construídos relatos para socialização de experiências de uso de tecnologias no currículo. As atividades supõem debates sobre as experiências de seus membros relacionadas ao uso de tecnologias no currículo. A atividade seguinte trata de projetos de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo. Nessa atividade está prevista a elaboração de plano de aula para que os
9 cursistas possam desenvolver projetos de trabalho com o uso de tecnologias. Na atividade, sugere-se o registro, no Fórum, tema: Relato de projetos de trabalho, das atividades desenvolvidas pelos alunos relacionando as estratégias desenvolvidas, os conhecimentos tratados, atitudes e habilidades mobilizados ou aprendidos e tecnologias e mídias empregadas. Isto possibilitará a análise e a postagem de comentários sobre os relatos pelos colegas. A última atividade sugerida pretende promover o compartilhamento das experiências adquiridas com colegas de outras turmas e com outros profissionais que utilizam diferentes estratégias para incorporar tecnologias ao currículo. Os cursistas são estimulados a criar comunidades de aprendizagem e de prática por meio do Portal do Professor. Os objetivos da unidade 4 são contemplados no estudo sobre currículo e nas propostas das atividades apresentadas aqui. Percebe-se, também, a ocorrência de simetria invertida: os cursistas vivenciam, na elaboração e aplicação dos projetos de trabalho com o uso das TIC, situações e vivências similares às que se espera que venham a propor a seus alunos se e quando vierem a lançar mão das TIC em sua prática profissional. Das estratégias dinamizadoras Nessa parte final do documento, são enfocadas algumas técnicas didáticas que visam auxiliar o formador na condução do curso destinado a cursistas que são gestores e professores e irão atuar em suas escolas de origem com o objetivo de trabalhar a incorporação das TIC ao currículo escolar. Também nessa parte do documento é possível perceber que as propostas de construção coletiva se fazem presentes, através das atividades de Trabalho em Grupos (TG), ressaltando as Pedagogias Ativas de cunho contrutivista. Toda produção dos cursistas é socializado com seus pares fazendo com que a construção de conhecimento se dê, também, através da interação e da participação coletiva. São apresentadas várias formas de trabalhos em grupos, com diferentes estratégias atendendo a objetivos distintos como: a produção de sínteses, a construção de propostas e planos, a mobilização dos conhecimentos prévios, como no caso do Brainstorming, as que favorecem o conhecimento mútuo dos membros dos grupos, e o trabalho e a criação coletivas. As propostas de atividades sinalizam para a construção da autonomia intelectual e oportunizam ao cursista um espaço de autoria, já que promove a troca de ideias e informações
10 através dos textos coletivos, mantendo coerência com a proposta pedagógica do curso. Alguns reflexos em escolas Através de uma etnografia digital 8 analisamos atividades de cursistas do Mato Grosso. A quantidade de profissionais matriculados no curso TIC 100 horas apresentou-se como um diferencial do estado em relação aos demais: de acordo com os dados obtidos no site do Proinfo 9, do total de profissionais matriculados no curso, são do estado de Mato Grosso, aproximadamente 18% de todos os profissionais matriculados no país. Uma das fontes dessa pesquisa foi a análise de blogs de escolas e professores. Entendemos que os blogs são interfaces úteis à proposta de educação voltada para a autoria, tanto coletiva como individual, já que tem como características: etc.); - Facilidade para a postagem de material em diversos formatos (texto, imagens, vídeos - Possibilidade de compartilhamento, debate e troca de informações; - Acessibilidade ampla. O curso fomenta a discussão sobre o uso do blog na educação. É proposto aos participantes a criação de blogs para que mantenham contato com seus alunos além do horário e do espaço físico da sala de aula. Sugere-se que esses profissionais incentivem seus alunos a criarem blogs. A intenção é que tanto professores quanto alunos possam exercitar a autoria coletiva. No Mato Grosso, a dinamização do curso levou a que a maioria dos profissionais criassem blogs para a divulgação dos seus projetos. Embora esses fossem muito bem desenvolvidos, com recursos diversos e com um bom lay-out, não encontramos comentários de terceiros entre as postagens. Esses blogs, ainda que revelem atividades incipientes de autoria individual, não revelavam construção coletiva do conhecimento através da colaboração e troca de informações. Analisamos a produção, via Internet, de 108 escolas de um total de 713. Dessas, 61 têm blog, no entanto, verificou-se que, na maioria das vezes, esse recurso é utilizado apenas como meio de emissão e não de troca, não encontramos comentários relativos às postagens. Possivelmente isso revela um aspecto cultural: professores são formados para apresentar 8 Metodologia de pesquisa que usa conceitos da etnografia tradicional no ambiente virtual. É utilizada para a observação dos espaços digitais 9 Informação disponível no site acessado em 10 de março de 2011.
11 informações e o conhecimento historicamente produzido, não para discuti-los e debatê-los. A título de exemplo, podemos citar o blog publicado em onde se apresenta uma visão lúdica sobre o ensino da matemática. O blog traz diversos recursos digitais, como o slideshare. Ao conversar com um dos formadores sobre isso, ele relatou que professores ao lerem as postagens no blog, quando tinham alguma dúvida sobre o assunto faziam contato por telefone em lugar de fazer um comentário no próprio blog. Conclusões No que se refere à proposta pedagógica do curso, ficam claros, nos materiais didáticos, os pressupostos que a embasam, sendo coerentes com as atividades propostas nas várias unidades e com os textos de apoio, com autores contemporâneos, fundamentados pela teoria da construção do conhecimento e da aprendizagem colaborativa. Em todas as unidades do curso, especialmente na unidade 2, é possível se perceber as propostas de produção e de autoria: nelas os cursistas são convidados a produzir textos e a socializar suas produções, através dos textos coletivos, da troca de ideias e do compartilhamento de resultados. Ficou claro que a participação no curso, nas escolas pesquisadas, resultou em mais do que uma formação meramente técnica, pois os cursistas desenvolveram visão crítica sobre o uso das TIC e, hoje, apresentam projetos que envolvem alunos no exercício de práticas de autoria em seu processo de aprendizagem. Verificou-se que alunos de professores que participaram do curso revelam envolvimento e entusiasmo com os trabalhos escolares quando esses são realizados pela rede. Um exemplo ocorreu com uma professora do Estado do Rio de Janeiro: ela relatou que quando solicita aos alunos que façam os exercícios usando o Google docs, todos respondem algo que não acontece quando são requisitados no caderno ou em meio impresso. Fica claro que, ao contrário do que verificamos com grande número de professores, os alunos se sentem mais estimulados a trabalhar em um ambiente digital e em rede. O curso TIC 100 horas é um curso denso e requer o comprometimento dos participantes. Chegamos à conclusão que o material disponibilizado e as atividades propostas no curso possibilitam formação técnica e teórica que capacitam aos profissionais a utilizar as TIC de forma diferenciada no ambiente escolar. Entendemos também que existe a necessidade de uma mudança cultural que faça com que professores e alunos deixem de ser apenas reprodutores e possam
12 exercitar a autoria nos processos de ensino e de aprendizagem. Referências ALMEIDA, M. E. B.; PRADO, M. E. B. B. Design da formação do professor em Cursos a Distância: o currículo em ação. IV Colóquio Luso-Brasileiro sobre Questões Curriculares. Florianópolis, SC, BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação a Distância. Programa Nacional de Informática na Educação. Brasília, Disponível em BRASIL, MEC/CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Resolução CNE/CP 1/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002b. Seção 1, p. 31. Disponível em: CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. In: MORAES, Denis. Por uma Outra Comunicação. Mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, FREINET, Célestin, Pedagogia do Bom Senso. São Paulo: Martins Fontes,1996. LATOUR, Bruno. Jamais Fomos Modernos. Rio de Janeiro, Ed. 34, PAPERT, S. Logo: computadores e educação. Brasília: Brasiliense, PIAGET, J. A epistemologia genética. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, Fazer e Compreender. São Paulo: Melhoramentos: Ed. da Universidade de São Paulo, SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. Rio de Janeiro: QUARTET, 2006, 4ªed. SILVA, Marco (Org.). Educação on-line: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, TARDIF. M. Saberes docentes e formação profissional, Petrópolis, RJ: Vozes, TORNAGHI, A. J. da C. Escola Faz Tecnologia, Tecnologia Faz Escola f. Tese (Doutorado em Ciências em Engenharia de Sistemas e Computação) - Universidade Federal do Rio de Janeiro VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, Pensamento e Linguagem. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1987.
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ
1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisContribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem
Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisEducação, Tecnologias e Formação de Professores
Educação, Tecnologias e Formação de Professores Luís Paulo Leopoldo Mercado Universidade Federal de Alagoas Coordenadoria Institucional de Educação a Distância Universidade Aberta do Brasil Aula Inaugural
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisLICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA FORMAÇÃO DOCENTE RESUMO Bergson Pereira Utta * Universidade Federal do Maranhão Este trabalho de pesquisa tem por objetivo analisar em
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia
Leia maisREFLEXÕES PEDAGÓGICAS
REFLEXÕES PEDAGÓGICAS A forma como trabalhamos, colaboramos e nos comunicamos está evoluindo à medida que as fronteiras entre os povos se tornam mais diluídas e a globalização aumenta. Essa tendência está
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisProjeto Inovaeduc Perguntas Frequentes
Projeto Inovaeduc Perguntas Frequentes 1) O que é o projeto Inovaeduc? O projeto Inovaeduc é um projeto pedagógico / educacional que contempla um conjunto de soluções tecnológicas educacionais que objetivam
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisA VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A VIVÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Autor (1) Sergio Morais Cavalcante Filho Universidade Estadual da Paraíba (UEPB CCEA Patos) email: sergio.smcf@gmail.com RESUMO O presente artigo expõe uma experiência
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisQUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR
QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisTutorial 7 Fóruns no Moodle
Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisWEBQUEST: UM RECURSO TECNOLÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÃTICA
WEBQUEST: UM RECURSO TECNOLÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÃTICA Patrícia Sândalo Pereira UNIOESTE Foz do Iguaçu patriciasandalop@uol.com.br Cleonice Salateski Colégio Estadual Alberto Santos Dumont maucleo@seed.pr.gov.br
Leia maisprofunda. São questões que nortearam a pesquisa: Como o aluno se percebe no processo de interatividade do curso? Como se dá o acesso ao conhecimento?
EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA: A CULTURA (DE) ORGANIZADORA DO REAL THOMAZ, Sueli Barbosa UNIRIO BITTENCOURT, Cristiane UNIRIO GT-11: Política de Educação Superior I Introdução Este texto é parte integrante
Leia maisPROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL. Proposta de operacionalização. Formação dos professores na escola
Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância Projeto Um Computador por Aluno PROJETO UCA: FORMAÇÃO BRASIL Proposta de operacionalização Formação dos professores na escola Outubro, 2009 FORMAÇÃO
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisUMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisTECENDO REDE: UM OLHAR PARA O TRABALHO DO DESIGNER INSTRUCIONAL. Fortaleza 15/05
TECENDO REDE: UM OLHAR PARA O TRABALHO DO DESIGNER INSTRUCIONAL Fortaleza 15/05 Isabel Magda Said Pierre Carneiro, Ms. IFET/isabelmsaid@yahoo.com.br Maria José Costa dos Santos, Ms. UFC/mazeautomatic@gmail.com
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisUso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância
1 Uso da Telefonia Móvel: Uma Ferramenta de Interação para a Aprendizagem a Distância 05/2008 Maria de Fátima Rodrigues de Lemos Núcleo de Educação a Distância - NEAD / Unidade Estratégica de Desenvolvimento
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisO currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem
O currículo do século XXI: a integração das TIC ao currículo - inovação, conhecimento científico e aprendizagem Estudo de Caso Escola Municipal Governador André Franco Montoro, Campo Limpo Paulista. Um
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS
PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)
Leia maisPVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA
11 PVANET: PRINCIPAIS FERRAMENTAS E UTILIZAÇÃO DIDÁTICA O PVANet é o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) de uso exclusivo da UFV. Os AVAs apresentam diferenças de layout, forma de acesso, funcionamento,
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisOS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: A IMPLANTAÇÃO E A GESTÃO NA MODALIDADE A DISTÃNCIA. Araras, maio de 2011.
1 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: A IMPLANTAÇÃO E A GESTÃO NA MODALIDADE A DISTÃNCIA Araras, maio de 2011. Fernando da Silva Pereira Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS SP fernandosilper@uniararas.br
Leia maisCurso de Especialização em Docência para Educação Profissional. A EAD na Educação Profissional
Curso de Especialização em Docência para Educação Profissional A EAD na Educação Profissional Globalização O Cenário Internacional Mudanças socioeconômicas: intensificação dos processos de integração e
Leia maisManual de Atividades dos Bolsistas da DEaD/IFPR
Manual de Atividades dos Bolsistas da DEaD/IFPR Diretoria de Educação a Distância - IFPR Descrição das atividades desenvolvidas pelos bolsistas vinculados à Diretoria de Educação a Distância do Instituto
Leia maisArquivos de Áudio (Podcasts) para divulgação de Ciência no Ensino Médio
RESUMO Arquivos de Áudio (Podcasts) para divulgação de Ciência no Ensino Médio Adriana Oliveira Bernardes Mestranda em Ciências Físicas LCFIS (Laboratório de Ciências Físicas) Uenf (Universidade Estadual
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - PROFORBAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E EAD PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - PROFORBAS JUNHO DE 2014
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisA TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD
Ednei Nunes de Oliveira A TUTORIA A DISTÂNCIA NA EaD DA UFGD UFGD/Faculdade de Educação a Distância Dourados MS, E-mail: edneioliveira@ufgd.edu.br Professor da FACED, Bolsista PIBID/EaD/UFGD. RESUMO Esta
Leia maisANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: Universidade
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisO USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan
Leia maisTCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO
TCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO 1. INTRODUÇÃO 1.1. CONTEXTO EM QUE O PROJETO SERÁ REALIZADO: Dados Gerais sobre a instituição
Leia maisI SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015
I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisAdriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia maisPlanejamento e Gestão das disciplinas na modalidade a distância em Cursos de Graduação Presencial: Conteúdo, Aprendizagem e Construção do Conhecimento
Planejamento e Gestão das disciplinas na modalidade a distância em Cursos de Graduação Presencial: Conteúdo, Aprendizagem e Construção do Conhecimento Maio/2010 AMARAL, Rita de Cássia Borges de Magalhães
Leia maisRESULTADOS ALCANÇADOS
Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS
Leia maisUNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção
UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisIMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA
IMERSÃO TECNOLÓGICA DE PROFESSORES: POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA MEDIADA POR AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM A DISTÂNCIA QUARESMA, Cíndia Rosa Toniazzo 1 Palavras-chave: Formação de Professores,
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisO USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS
O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS Mário Sérgio de Andrade Mendonça, mariomendonc@gmail.com Eduardo Machado Real, eduardomreal@uems.br UEMS Universidade Estadual
Leia maisCurso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2
1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisEstatística à Distância: uma experiência
Estatística à Distância: uma experiência Luciana Neves Nunes 1 Departamento de Estatística UFRGS Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática Introdução A disciplina de Estatística Básica oferecida
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira
Leia maisREFLETINDO A PRODUÇÃO CIENTIFICA SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL E O ENSINO DE MATEMÁTICA NA BASE DE DADOS DA CAPES
REFLETINDO A PRODUÇÃO CIENTIFICA SOBRE ROBÓTICA EDUCACIONAL E O ENSINO DE MATEMÁTICA NA BASE DE DADOS DA CAPES Edvanilson Santos de Oliveira Universidade Estadual da Paraíba - UEPB edvanilsom@gmail.com
Leia maisMANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL
MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através
Leia maisREDU: UM AMBIENTE VIRTUAL COLABORATIVO PARA ENSINO DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO. Porto Nacional TO Maio 2012
REDU: UM AMBIENTE VIRTUAL COLABORATIVO PARA ENSINO DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO Porto Nacional TO Maio 2012 Categoria: Métodos e Tecnologia Setor Educacional: 3 Classificação das Áreas de Pesquisa
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisO USO DO BLOG NA EDUCAÇÃO. Prof.ª Andréa Bruzaca
O USO DO BLOG NA EDUCAÇÃO Prof.ª Andréa Bruzaca O QUE É UM BLOG? Contração das palavras inglesas web (rede) e log (diário de bordo); Página web de atualização rápida, organizada de forma cronológica, tendo
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisTECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES
TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UFRPE
1 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NA MODALIDADE A DISTÂNCIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UFRPE Recife, maio/2010 Ana Paula Teixeira Bruno Silva Universidade Federal
Leia maisTUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia mais