Rizicultura no Vietname AFD, Nils Devernois AGRICULTURA FAMILIAR. Agence Française de Développement. Traduction manquante

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1 Rizicultura no Vietname AFD, Nils Devernois Agence Française de Développement AGRICULTURA FAMILIAR Traduction manquante

2 As agriculturas familiares: um modelo universal As agriculturas familiares formam a base da maior parte dos países em desenvolvimento e representam a principal forma de organização da agricultura no mundo, contribuindo para o aprovisionamento dos mercados domésticos, e também internacionais. As explorações agrícolas familiares (EAF) asseguram assim cerca de 80% da produção agrícola alimentar mundial, 98% da produção de géneros alimentícios na África subsariana, e quase a totalidade da produção de algodão, de cacau e de café. Representando cerca de 40% dos activos do planeta, essas explorações agrícolas representam o primeiro sector de emprego no mundo. Constituem também, paradoxalmente, a grande massa dos agricultores em situação de pobreza e de insegurança alimentar. As EAF caracterizam-se pela sua diversidade em termos de superfícies, de equipamentos e de produções. Elas estão presentes em todos os ecossistemas, desde as zonas pastorais áridas até às grandes planícies agrícolas freteis e densamente povoadas, passando pelas zonas periurbanas. para responder aos desafios do planeta Em 2050, a terra terá 9 biliões de habitantes. O crescimento da população será essencialmente observado nos países em desenvolvimento e nas cidades, que serão, portanto, necessário alimentar. A rarefacção dos recursos energéticos e as mudanças climáticas irão impor novos modelos de agricultura sustentável. As agriculturas familiares são capazes de enfrentar estes desafios: elas deram sempre provas das suas capacidades de inovação e de adaptação. No entanto, elas deverão ser reforçadas, nomeadamente nos países do Sul, através de políticas e de dispositivos ad hoc (ex: formação profissional, segurança da terra). Uma melhoria rápida dos desempenhos das agriculturas familiares é possível, nomeadamente na África subsariana: a produtividade continua a ser em média inferior aos níveis observados em outras partes do mundo, em condições pedo-climáticas, apesar de tudo, equivalentes; as superfícies podem ser alargadas e as culturas intensificadas, preservando ao mesmo tempo os recursos naturais e a biodiversidade. Estes novos modos de produção desenvolver-se-ão graças a investimentos públicos e privados. A agricultura familiar designa uma forma de organização da produção agrícola caracterizada por ligações orgânicas entre a família e a unidade de produção: a família toma as decisões e fornece o essencial dos factores de produção, nomeadamente o trabalho. Um compromisso histórico e em crescimento O apoio à agricultura familiar está no centro das missões da AFD há várias décadas. Mais de 300 projectos foram financiados entre 2008 e 2012, dizendo a maior parte deles respeito à zona subsariana. As suas competências técnicas e a sua rede de agências conferem à AFD uma forte perícia de terreno. A fim de acompanhar a evolução das EAF em direcção a modelos inclusivos e sustentáveis, a AFD tem como objectivo, na África subsariana e relativamente ao período de , de aumentar os seus compromissos para a segurança alimentar e para o desenvolvimento rural em 15% dos seus compromissos totais, ou seja, cerca de 400 biliões de euros para cerca de trinta novos concursos anualmente. Hidráulica pastoral, ordenha, Chade Antoine Eberschweiler

3 Três eixos de intervenção 1. Melhorar os desempenhos e a sustentabilidade das explorações familiares Para responder aos desafios da alimentação, do emprego e do ambiente, as EAF deverão envolver-se em novas trajectórias de desenvolvimento. Em África, perante a dinâmica demográfica, a formação dos jovens rurais é um desafio considerável. A profissionalização dos exploradores agrícolas é necessária para fazer crescer as suas capacidades e as suas tomadas de responsabilidade a nível local, nacional e internacional. Nos Camarões, no quadro do contracto de desendividamento e de desenvolvimento (C2D), a AFD acompanha vários projectos comple mentares para aumentar a competitividade do sector agrícola ( explorações estão abrangidas): o projecto AFOP (apoio à formação profissional), por exemplo, permite rever os currículos e reforçar as capacidades dos formadores, a fim de alargar o campo possíveis dos futuros técnicos e produtores. No Benim vários milhares de agricultores beneficiam de aconselhamento de gestão com impactos espectaculares: redução dos difíceis períodos de transição alimentar entre duas colheitas sucessivas, melhoria dos rendimentos e das receitas, bem como criação de uma dinâmica de projectos, em particular nas mulheres (criação de actividades comerciais e de transformação). No plano técnico, a agro-ecologia, promovida há cerca de 15 anos pela AFD em parceria com o CIRAD (Centro de Cooperação Internacional de Pesquisa Agronómica para o Desenvolvimento) em Madagáscar, nos Camarões e no Laos nomeadamente, surge hoje como uma necessidade de se conciliar o aumento da produção e da protecção do ambiente. Tendo em conta o número e a sua fraca capacidade a título individual, as EAF agrupam-se dentro de organizações profissionais agrícolas (OPA) para assumirem funções económicas (ex: comercialização) ou de representação. Por exemplo, a União Nacional de Produtores de Algodão do Burkina Faso 1.º produtor de algodão em África beneficiou de um apoio de longo prazo da AFD: tornaram-se accionistas das sociedades algodoeiras e participam activamente, dentro da interprofissão, no funcionamento da área do algodão. É também graças às suas organizações que os produtores de algodão, do Benim, Mali, Chade e Burkina Fase (países do C4), conseguiram fazer ouvir a sua voz na OMC (Organização Munidal do Comércio). A agricultura familiar é: 2,6 biliões de pessoas no mundo, o 1.º empregador do planeta com 40% da população activa mundial, 500 milhões de exploradores agrícolas das 95% cultivam menos de 5 ha. Os países em desenvolvimento concentram 95% dos rurais e 96% doe empregos são neles criados pela agricultura familiar. Jovem rapariga no arrozal Ankaratra Ambatolampy, Madagáscar AFD, Nicolas Hertkorn

4 2. Promover a elaboração e a implementação de políticas públicas concertadas A agricultura familiar é um modelo económico com bom desempenho, com elevado valor acrescentado social e ambiental, na condição de a mesma beneficiar de políticas públicas adequadas. A este título, a AFD apoia o reforço das capacidades dos actores públicos como organizações profissionais. Em Madagáscar, a AFD acompanhou o reforço dos sistemas locais de informação (observatórios rurais e observatório do arroz): as notas e os documentos produzidos são instrumentos preciosos de ajuda à tomada de decisões para os profissionais e as administrações. Os investimentos na agricultura requerem um ambiente favorável e financiamentos adaptados. A AFD apoia as políticas públicas, que articulam infra-estruturas e gestão dos riscos, sanitários ou relacionados com a volatilidade dos preços. Reduzir os riscos é, com efeito, uma condição sine qua non do investimento e da inovação no sector agrícola. É o objectivo do apoio à política agrícola comum da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e a plataforma de gestão dos riscos agrícolas (PARM) desenvolvida em parceria com o Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, a União Europeia e o CAAADP*. A AFD melhora o acesso ao financiamento dos actores económicos das áreas agrícolas a todos os níveis, reforçando as capacidades das instituições de microfinanças rurais, os bancos de apoio às PME e às explorações agrícolas e aos bancos sub-regionais, tais como o BOAD (Banco Oeste Africano de Desenvolvimento). *CAADP: Comprehensive Africa Agriculture Development Programme, programa do NEPAD (Nova parceria para o desenvolvimento de África). DE 2008 A 2012 A AFD apoiou mais de 320 projectos a favor da agricultura familiar, ou seja, um compromisso de um pouco mais de 2 biliões de euros. EN explorações agrícolas familiares beneficiaram directamente do apoio financeiro da AFD, na África subsariana e em Madagáscar principalmente, mas igualmente no Mediterrâneo, no sudeste asiático e no Haiti. Valorizar a produção de café dos bolovenos no Laos No Laos, a AFD financia um programa de reforço das capacidades comerciais da área do café para aumentar os rendimentos dos produtores e monitorar a área de maneira interprofissional. A AFD apoia a AGPC (Associação dos Grupos de Produtores de Café) no planalto dos Bolovenos: os produtores podem assim controlar a transformação e a comercialização e aumentar o seu valor acrescentado. Graças ao desenvolvimento de uma área equitativa, a AGPC permite às 1600 explorações abrangidas beneficiar de uma abertura para os mercados internacionais. Acondicionamento do leite numa cooperativa de produtores, Madagáscar AFD, Anne Legile

5 3. Reforçar a governação local dos territórios rurais A agricultura familiar é geradora de valor acrescentado que distribui localmente. A melhoria das capacidades de execução do trabalho das colectividades rurais favorece o desenvolvimento dos territórios roais e das EAF. A AFD apoia a formulação e a implementação de planos locais de desenvolvimento relativos ao uso dos solos, à protecção dos recursos naturais e à realização de infra-estruturas colectivas (ex: estradas rurais), bem como a gestão local dos direitos da terra. A AFD intervém igualmente a favor da melhoria do acesso aos serviços básicos nas zonas rurais (saúde, água, educação, energia). É o caso do Camarões, com o programa nacional de desenvolvimento participativo, co-financiado pelo Banco Mundial que ajuda os municípios a exercer as suas competências e a melhorar os serviços dos quais beneficiam as populações. Rizicultura no Camboja AFD, Éric Beugnot Evolução prevista dos compromissos da AFD por tipo de intervenção 2,7 BILIÕES DE EUROS, ENTRE 2008 E 2016 Financiamento DAS EAF etpe de transformação Culturas alimentares pluviais e criação de gado Culturas alimentares com gestão de água e piscicultura Culturas das indústrias não alimentares e de exportação Políticas agrícolas, nutricionais, gestão dos riscos e OPA Governação e equipamentos dos territórios rurais Gestão sustentável dos recursos naturais 0 B 100 B 200 B 300 B 400 B Realizado no período de (1 B de ) Estimado a título indicativo para o período de (1,7 B de ) A AFD financia 44 iniciativas de ongs em favor da agricultura familiar num montante de 34,7 milhões de euros Agrónomos e veterinários sem fronteiras (AVSF) trabalha para reforçar as organizações de camponses e as organizações de apoio aos agricultores nos países do Sul. Inter Aide acompanha a estruturação de serviços nas zonas rurais desfavorecidas na África Subsaariana. CCFD Terre Solidaire apoia o surgimento de um diálogo político concertado sobre a segurança alimentar na África Ocidental.

6 AGENCE FRANÇAISE DE DÉVELOPPEMENT Instituição financeira pública, a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) trabalha desde há mais de setenta anos para combater a pobreza e para favorecer o desenvolvimento sustentável nos países do Sul e o Ultramar. Ela implementa a política definida pelo governo francês. Presente em quatro continentes nos quais dispõe de uma rede de 71 agências e escritórios de representação, dos quais 9 no Ultramar e um em Bruxelas, a AFD financia e acompanha projectos que melhoram as condições de vida das populações, apoiam o crescimento económico e que protegem o planeta. Em 2013, a AFD consagrou 7,8 biliões de euros para o financiamento de projectos nos países em desenvolvimento e em favor do Ultramar. Estes projectos contribuem nomeadamente para a escolarização de crianças, para a melhoria da saúde materna, para a promoção da igualdade entre as mulheres e os homens, para o apoio aos agricultores e às pequenas empresas, ao reforço do acesso à água, à energia e aos transportes. Os novos projectos financiados contribuirão igualmente para a luta contra a desregulação climática, permitindo nomeadamente economizar 3,3 milhões de toneladas de equivalente a CO 2 por ano. FFEM Cultura do algodão, Afeganistão, 2012 AFD, Oriane Zerah A impressão dessa publicação, com tintas vegetais e sobre papel PEFC (manejo sustentável das florestas), respeitou o meio ambiente. Filial da AFD, a Proparco tem por missão favorecer os investimentos privados a favor do crescimento, do desenvolvimento sustentável, e o alcance dos objectivos do milénio, nos países emergentes e em desenvolvimento. Esta agência propõe financiamentos que permitem responder às necessidades específicas dos investidores no sector produtivo, os sistemas financeiros, as infra-estruturas e o capital-investimento. O Fundo Francês para o Ambiente Mundial (FFEM) é um instrumento financeiro da política francesa de cooperação e desenvolvimento, dedicado à protecção do ambiente. Desde há 20 anos que o seu mandato é co-financiar projectos com uma forte componente ambiental nos países em desenvolvimento. Intervém em seis domínios do ambiente mundial: a biodiversidade, as mudanças climáticas, as águas internacionais, a degradação das terras, os poluentes orgânicos persistentes, e a camada estratosférica de ozono. O seu monitoramento é assegurado por cinco ministérios (economia e finanças, negócios estrangeiros, desenvolvimento sustentável, pesquisa, agricultura) e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). O seu secretariado e a sua gestão financeira estão confiados à AFD. Desde projectos foram financiados num montante de 299 milhões de euros, dos quais 68% estão situados em África e no Mediterrâneo. Execução: Planet 7 Janeiro de 2015 Agence Française de Développement Agence Française de Développement AGENCE FRANÇAISE DE DÉVELOPPEMENT 5 rue Roland Barthes Paris Cedex 12 France Tél Fax DEPARTAMENTO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (DDD) Agricultura, desenvolvimento rural e biodiversidade (ARB)

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