Clinicando. Violence, perversion and helplessness are some of the issues discussed in this

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1 Clinicando 27 Pulsional Revista de Psicanálise, ano XIV, n o 147, Vamos brincar de legal?. O jogo incestuoso entre pai e filha* Claudia Figaro-Garcia Questões como violência, perversão, desamparo estão presentes no relato clínico de um caso de incesto entre pai e filha. Para além da história incestuosa, tais questões também interferem no setting analítico, principalmente quando ocorre uma passagem do atendimento institucional para o particular. Palavras-chave: incesto, abuso sexual, setting analítico, transferência, contratransferência Violence, perversion and helplessness are some of the issues discussed in this clinical example of an incestuous father-daughter relationship. These topics also affect the analytic setting, especially when there is a transition from institutional to private treatment. Key-words: Incest, sexual abuse, setting, transference, counter-transference INTRODUÇÃO Neste texto pretendo abordar o atendimento que venho realizando, há dois anos, com um paciente que praticou atos libidinosos com sua filha. Delinearei alguns momentos deste percurso apontando as evoluções e as dificuldades clínicas que acredito existirem neste processo terapêutico. Ater-me-ei ao interdito do incesto enquanto interdito do desejo. Luis Alfredo Garcia-Roza (1995) faz uma distinção entre a proibição do incesto, enquanto interdito social, referindo-se a * Trabalho apresentado na III Jornada do Cearas sobre Abuso Sexual, São Paulo, SP, 27 de maio de 2000.

2 Lévi-Strauss, e a proibição do incesto, enquanto interdito do desejo, referindose à formulação freudiana do complexo de Édipo. Diz o autor: A interdição do incesto é uma regra referente às alianças e às trocas no interior do grupo social, enquanto o complexo de Édipo diz respeito ao desejo. Uma coisa é a mulher como objeto de troca, outra é a mulher como objeto de desejo. (p. 25) Sendo assim, na visão social do interdito do incesto, a partir do momento em que um homem se vê proibido de ter acesso a uma mulher, esta torna-se disponível a outro homem. Por sua vez, em algum lugar, outro homem também irá renunciar a posse de uma mulher tornando-a disponível para aquele primeiro. Todavia, sabemos que isto não ocorre no complexo de Édipo, pois o filho não disputa a mãe como objeto de troca matrimonial com o pai, mas luta pela exclusividade da mãe enquanto objeto de amor. Apesar dos dois tipos de interdito do incesto possuírem suas diferenças, não podemos pensar em um sem levar em conta o outro. Eles estão intimamente ligados. Para Lacan, o complexo de Édipo possui um quarto elemento fundamental o falo. Propõe, desta forma, um novo dimensionamento da relação entre os personagens pai, mãe e filho. Lacan distingue três tempos do Édipo nos quais o falo circula entre estes personagens, sendo que, nestes tempos, eles são ou possuem o falo. Resumidamente, no primeiro tempo a criança é o falo da mãe, conseqüentemente a mãe tem o falo. A criança deseja ser tudo para a mãe, deseja corresponder aos anseios maternos. É a dependência do amor materno que possibilita este lugar, pois a mãe não somente supre as necessidades do filho por meio dos cuidados básicos, como também as constrói através da linguagem. A mãe percebe-se como castrada e sente que lhe falta algo. É o filho, neste momento, que a completa. Neste sentido, a mãe dita a lei, ou seja, o que ocorrer de forma positiva com ela é positivo para o filho, e o que ocorrer de ruim com ela será ruim para o filho. Portanto, no primeiro tempo do Édipo, mãe e filho formam uma unidade narcísica, experimentando uma ilusão de completude e perfeição. No segundo tempo, entra em cena uma terceira figura o pai que surge como aquele que vai privar a mãe do seu objeto fálico a criança e vai privar o desejo da criança em relação à mãe, deixando de ser seu objeto fálico. Esta intervenção paterna é sentida pela criança como uma interdição e como uma frustração. Neste tempo do Édipo, o pai é percebido pela criança como o falo onipotente. Todavia, o pai só irá aparecer como interditor a partir do momento que é mediado através do discurso da mãe. Surge então a castração simbólica, ou seja, o menino deixa de se identificar como falo da mãe e a mãe deixa de ter o falo. A castração simbólica se exerce através do surgimento do Pai simbólico. A Lei não está mais na mãe e sim no

3 Clinicando 29 pai. A partir do momento que a mãe reconhece o pai como detentor da Lei, tal fato contribui para fornecer um estatuto simbólico a esta função paterna: o Nome-do-Pai. A palavra do pai é reconhecida pela mãe como a única capaz de mobilizar seu desejo possibilitando um lugar simbólico do pai para a criança. Nas palavras de Joel Dor (1991): De fato, a instância do pai simbólico é antes de mais nada a referência à Lei da proibição do incesto, a qual é, portanto, prevalente sobre todas as regras concretas que legalizam as relações e trocas entre os sujeitos de uma mesma comunidade. (p. 16) O terceiro tempo é o do declínio do complexo de Édipo, quando, ao privar o desejo do filho pela mãe, o pai possibilita que ele, mais tarde, tenha acesso a outras mulheres. Realizando a castração simbólica, o pai outorga ao filho o direito à sexualidade e à sua identidade sexual. O pai, agora, é percebido pela criança como aquele que tem o falo e não como aquele que é o falo. Segundo Hugo Bleichmar (1984)... o falo passa a ser algo que poderá se ter ou carecer de, mas que não se é; a lei passa a ser uma instância em cuja representação um personagem possa agir, mas não o será. Logo, no terceiro tempo do Édipo ficam instaurados a lei e o falo como instâncias que estão acima de qualquer personagem. (p. 57) A função paterna é, portanto, estruturante do psiquismo da criança que, desde cedo, vai se deparando com as imposições e os limites que a realidade lhe traz. A mãe é do pai e não da criança. Meninos e meninas terão destinos diferentes para a solução da conflitiva edípica. A fantasia de ser castrado, ou de já ter sido castrado um dia, é o que permite que a criança se depare com o limite. Portanto, ela descobre que não pode tudo. Quando o incesto é de fato atuado, este limite é violentamente rompido e o desejo realizado, provocando conseqüências graves em todo o funcionamento familiar. CASO CLÍNICO Comecei atender Luís no Cearas Centro de Estudos e Atendimento Relativos ao Abuso Sexual gratuitamente, uma vez por semana, sendo que o paciente permaneceu durante o prazo máximo estipulado pela instituição, ou seja, um ano e meio. Depois disto, pediu-me se poderia atendê-lo em meu consultório pois sentia que ainda precisava de ajuda. Luís está em análise particular há seis meses, comparecendo duas vezes por semana e pagando suas sessões. Sua freqüência é constante nos atendimentos e seu discurso se caracteriza por associações livres, sonhos e muitos conteúdos diferentes. O paciente tem 37 anos, é casado pela segunda vez e possui um casal de filhos: a menina Sofia de 11 anos e o menino Pedro de nove. Já foi casado anteriormente e também possui um casal de filhos adolescentes. Luís confessou na justiça ter praticado atos

4 libidinosos com Sofia, quando esta tinha oito anos. Em nosso primeiro encontro, o paciente relatou que teve um sonho com sua filha quando esta tinha dois anos. Neste sonho, ele se via deitado na cama com ela sentada sobre ele cavalgando em seu pênis, sorrindo e parecendo gostar. O paciente diz que acordou muito angustiado e contou o sonho para a esposa, que a princípio não pareceu dar muita importância à sua angústia. Este sonho ocorreu em um momento marcado pelo reconhecimento de sua paternidade em relação à filha, pois até os dois anos de idade da criança o paciente não se sentia como pai da mesma. Tal fato se deve à grande ameaça que a gravidez da mulher lhe provocou, uma vez que ele a queria só para si. Há alguns aspectos da relação conjugal deste paciente com sua segunda esposa que merecem atenção. Quando o paciente ainda era casado com sua primeira esposa, conheceu a atual quando esta contava aproximadamente 16 anos. Foram amantes durante três anos e, durante este período, o paciente relata que esta relação era uma loucura, pois ambos não conseguiam ficar sem manter relações sexuais um com o outro. Às vezes, o paciente saía de casa na madrugada e ia para a casa da atual mulher somente para ter relações sexuais. Ao se recordar daquela época, refere-se à sua mulher da seguinte maneira:... era um pedaço de carne quente que eu comia (sic). Portanto, a gravidez chegou para atrapalhar esta relação, que também foi permeada por infidelidades de ambos os lados. A ameaça da gravidez me faz pensar em uma relação fusionada com a mulher, em um desejo muito grande de não dividi-la com o bebê que parece ter sido sentido pelo paciente como um forte adversário. A entrada de um terceiro pode ter sido vivida como uma ameaça terrorífica de não sentir-se amado, de sentir-se abandonado, em segundo plano. Talvez o nascimento da filha tenha revivido no paciente situações semelhantes de abandono e rejeição em relação à sua mãe e seu próprio complexo de Édipo, com a entrada de seu pai enquanto terceiro. No decorrer do processo terapêutico foi ficando nítido o terror e a sensação de abandono e desamparo que o paciente sentia em relação à figura feminina, principalmente com relação à sua mãe. No início, esta era descrita como uma pessoa maravilhosa e sem defeitos, mas através de suas lembranças infantis ganhou outro colorido e passou a ser percebida como negligente e ausente. Mais adiante voltarei a esta questão do desamparo e negligência maternos, quando descreverei o incesto nas famílias nucleares de Luís e de sua esposa. No momento, gostaria de retornar ao histórico do abuso ocorrido entre Luís e Sofia. O paciente relatou que um dia, quando sua filha tinha entre sete e oito anos, contou-lhe que havia feito bobagem com um primo da mesma idade, que consistia em algum tipo de jogo sexual. O pa-

5 Clinicando 31 ciente pediu-lhe, então, que mostrasse o que ela e o primo tinham feito. Quando a criança mostrou-lhe, tal cena deixou-o extremamente excitado a ponto dele se masturbar na frente de Sofia. A partir deste dia, pai e filha, começaram um jogo masturbatório extremamente excitante, sendo que os atos libidinosos resumiamse a presenciar a filha se masturbando e masturbar-se na presença dela. Segundo o paciente, ele nunca tocou no corpo da filha e nunca lhe mostrou seu pênis. Um aspecto interessante da atividade masturbatória de Luís era que este imitava a masturbação da filha, ou seja, colocava as mãos fechadas entre as pernas e esfregava seu pênis, mas nunca o expunha. O que se pode pensar sobre isso? Talvez, esta tenha sido uma de minhas primeiras perguntas frente a uma relação incestuosa que se configurava de forma tão peculiar, ou seja, não era um estupro, ou uma violência anal ou carícias e beijos no corpo da filha atos comuns dos pacientes que atendo no Cearas ele não a tocava, excitava-se copiando a masturbação da menina, ou melhor, se masturbava como menina. Este jogo entre pai e filha, do ponto de vista do paciente, era divertido, excitante e não imposto. Era provocado por uma criança que, nas palavras do pai, sabia exatamente o que ele queria e sabia como fazer isto. O paciente diz que a filha o provocava perguntando-lhe se queria fazer legal, nome que ela dava para a atividade masturbatória de ambos. Esta provocação ocorria quando a filha propunha alguma atividade em conjunto com o pai como, por exemplo, brincar com alguma coisa ou com algum jogo. Se o pai se recusava, ou se estava cansado, a filha ia propondo outras brincadeiras até chegar no jogo do legal. O paciente relata que estas tentativas da filha tornavam-se cada vez mais excitantes e quando a palavra legal era pronunciada, já sentia seu pênis ereto. A brincadeira do legal que a criança propõe ao pai me fez lembrar, guardadas as devidas proporções e diferenças, do filme americano Felicidade do diretor Todd Solondz. No filme, o filho de 11 está angustiado porque não sabe como atingir o orgasmo, coisa que todos os amiguinhos já sabiam. Então recorre ao pai e lhe pergunta como isto acontece. O pai lhe fornece algumas dicas e pergunta se o filho gostaria que ele lhe mostrasse como fazer. O filho diz que não era preciso, que não queria, e assim parece colocar um limite no desejo do pai. Todavia, o desejo paterno parecia estar sendo despertado pela curiosidade do filho. No filme, o pai é pedófilo e abusa de dois amigos do filho. Quando ele é descoberto pela polícia, o filho pergunta como o pai abusou de seus amigos e se faria o mesmo com ele. O pai conta como fazia e diz que com o filho não faria aquilo. Este recorte do filme já aponta o discurso perverso. O pai, de alguma forma, tentou provocar de forma sedutora o filho para satisfazer sua curiosidade sobre como se goza. Mas,

6 talvez, ele também quisesse gozar, ser espectador da sexualidade do filho de uma forma mais explícita. Porém, o filho não faz confusão sobre o que ele quer. Ele quer saber como gozar, mas não quer ver o pai gozar e nem quer que o pai o veja gozando. O gozo nos remete à noção de limite. Segundo Serge Leclaire (1992), o incesto significa gozar sexualmente com a mãe, algo válido tanto para meninos quanto para meninas. Se isto ocorre é porque a função paterna está enfraquecida ou não está funcionando direito. Tão importante quanto a função paterna é a função materna que, segundo Leclaire... nada mais é que um corpo (nem continente, nem esférico) ao mesmo tempo orgânico e erógeno. É ela quem assegura concretamente esta justaposição de funções contraditórias: é preciso que seja plenamente esta superfície em que consiste o corpo. Em outras palavras, é preciso, em suma, que a Mãe seja muito mais a Terra que suporta sem desfalecer, que o Mar que engloba e absorve (espaço marinho). (p. 69) Esta função deve ser concebida como um limite. Assim, quando ocorre a relação incestuosa, anula-se esta função limite a partir do momento em que a mãe é tomada como objeto. Portanto, o gozo seria a abolição do limite e, por isso mesmo, deve ser concebido como algo inacessível. Há uma diferença fundamental entre gozo e prazer. Serge Leclaire (1992) aponta que... o prazer significa justamente o exercício da erogenidade sexual, o acionamento da diferença a partir das zonas erógenas que podemos identificar tomando por base sua projeção, sua ancoragem na superfície do corpo. É o acionamento ou a reativação desta diferença, enquanto tal, em torno de um objeto. Quanto ao gozo, só pode ser identificado no momento em que o limite se esboroa, no momento em que o limite é confundido com o objeto... O gozo pode ser identificado no próprio momento da abolição do limite que instaura o prazer, ou seja, a erogenidade. (p. 141) Portanto, segundo o autor, o prazer representaria um tipo de defesa contra o gozo, pois se o gozo se concretiza, não há erogenidade possível, o prazer deixa de existir. Quando o incesto se concretiza, o limite é destruído, tornando difícil a possibilidade de uma organização erógena que possibilitaria o aparecimento do desejo e do prazer. No caso de Luís, este se excita com a excitação da filha. Excita-se com a possibilidade desta filha/criança/mulher poder lhe mostrar sua sexualidade, mostrar como ela goza. Mas ele se confunde. Confunde o seu desejo com o desejo da filha. Um desejo que não foi interditado. Quando pensamos em uma relação abusiva, imediatamente nos reportamos a uma relação de poder de uma pessoa sobre a outra sem o consentimento desta. Algumas destas relações são consideradas um delito que é passível de punição judicial como, por exemplo, o estupro e o atentado violento ao pudor. Nestas circunstâncias, perante a lei, a

7 Clinicando 33 pessoa considerada vítima passou por uma situação em que foi obrigada, constrangida, a manter algum tipo de contato íntimo, seja vaginal, anal, oral ou qualquer tipo de manipulação de caráter sexual com outra pessoa, não sendo capaz de se defender. Se imaginarmos um estupro praticado por um estranho, talvez fique mais fácil pensarmos na questão do não consentido, na relação de poder, no pavor despertado e na raiva que ocorre na mulher em conseqüência deste ato. As pessoas ao redor podem ficar mais sensibilizadas e, com maior freqüência, culpam este homem, desejando vê-lo na cadeia ou sendo punido de alguma forma. Mas e quanto ao incesto? Há semelhanças? Na relação entre pais e filhos, já está instaurada uma relação de poder que é estruturante para a criança. Todavia, se um pai ou uma mãe mantém relações sexuais com seus filhos, esta relação de poder se reveste de violência, de imposição, de abuso, perdendo sua função estruturante. Este poder violento parece ficar mais claro quando o relacionamento incestuoso é permeado de ódio e medo, e aquele que pratica o abuso ameaça, em muitos casos com a morte, seja a criança ou a alguém da família. Mas também há violência quando o relacionamento incestuoso não é ameaçador, mas sim extremamente prazeroso, excitante, sedutor, secreto, isento de medo. E é por isso mesmo que se estabelece a confusão. Por exemplo, a criança confia e ama este pai, mas sabe que existe algo inadequado na relação entre ambos, uma vez que o pacto de segredo é o que sustenta tal relação. Ela acaba ficando em uma difícil situação em que se depara com duas saídas: trair o pai ou ser sua cúmplice. Na dinâmica incestuosa, todavia, pode haver um consentimento que não ocorra sob ameaça e que se manifeste de maneira inconsciente, ou até de maneira consciente, por exemplo, o relacionamento incestuoso e apaixonado entre irmãos adolescentes. Parece difícil imaginarmos que as crianças ou adolescentes consintam que seus pais, irmãos, tios, avós ou primos mantenham relações sexuais ou as toquem de maneira sexual. Quando me refiro a consentimento inconsciente, penso nos desejos edipianos que todos possuímos em relação às figuras parentais. O complexo de Édipo é o complexo nuclear das neuroses como apontou Sigmund Freud (1905) afirmando a existência de uma sexualidade na criança que se manifestaria de acordo com o que poderíamos chamar de disposição perverso polifórmica, uma vez que, emanando de zonas erógenas distintas, as pulsões parciais buscariam a obtenção de prazer através de objetos parciais. Alguns anos mais tarde, Sigmund Freud (1923) postula uma organização genital infantil que se desenvolve para atingir a sexualidade genital adulta. Parece que são estes desejos, esta sexualidade, que estão em formação, que o agente da ação incestuosa consegue captar acreditando que, concretamente, a

8 criança ou adolescente desejam realizar suas fantasias edípicas. Não podemos fugir de nossas fantasias, mas entre o fantasiar e o realizar há uma distância considerável. Quando esta distância não é respeitada nos deparamos com a perversão. Christopher Bollas (1992) descreve um conceito interessante chamado reversão topográfica, que nos auxilia na compreensão da fantasia incestuosa que se torna um ato incestuoso. Segundo este autor, o pai, enquanto objeto de investimento libidinal da criança, ao atuar concretamente o incesto, reverte o sentimento do desejo sexual da criança. A vida pulsional da criança possui uma topografia que segue a direção do soma para a mente; por exemplo, ao sonhar a menina pode representar seu pai como o objeto de seus impulsos, mas este se apresenta de forma distorcida, deslocada, condensada, disfarçada. Porém, nas palavras do autor... se o pai invade a cama da criança, ele se torna um objeto que busca o corpo desta (e a resposta somática) para seus propósitos. A criança está sob domínio de uma reversão topográfica, uma vez que o objeto do desejo destrói a valência da representação topográfica; o que deveria ter sido o término aliviador da excitação, torna-se um contramovimento de excitamento descontrolado que se dirige para trás o reverso a partir da representação simbólica para a apresentação mental, para o soma. (p. 194) Talvez esta distinção, do que é fantasia e do que é desejo realizado, não seja feita no psiquismo daquele que comete o incesto e nem no imaginário da família. Nas famílias incestuosas a fantasia é atuada. O processo do recalcamento parece ter encontrado dificuldades para ser instaurado. Podem até existir outras leis familiares mas a do interdito, a da proibição do incesto não existe. Estas outras leis a que me refiro fazem parte de uma família onde há uma grande rigidez, por mais paradoxal que pareça, dos costumes e da ordem. Isto é, famílias nas quais a sexualidade não pode se manifestar abertamente, as saias curtas são proibidas, os namoros não são aceitos e a criança ou o adolescente deve se restringir somente ao núcleo familiar. Também há famílias mais caóticas, nas quais o limite está completamente ausente, o que define um tipo de organização familiar psiquicamente muito comprometida. Nestas famílias parece que não há qualquer tipo de ordem ou de cuidado com o bem-estar dos familiares; o desamparo entre eles é claro. É interessante notar que em todos os exemplos de famílias incestuosas, observamos a falta de proteção que seus membros acabam tendo das figuras parentais. Não é raro escutarmos que, até a descoberta do abuso, nunca ninguém havia visto ou presenciado nada. Testemunhas mudas que não querem assumir um comprometimento familiar uma vez que reconhecer a ocorrência das relações abusivas na família significa defrontar-se com a

9 Clinicando 35 vivência real, consciente e não recalcada dos desejos incestuosos de cada um. Retornando ao caso de meu paciente, este relatou que não forçou a criança, não a manipulou, não a ameaçou. Disse que os abusos cessaram no dia em que a filha entrou no chuveiro, enquanto ele tomava banho, e o manipulou. A partir deste evento do banheiro, o paciente resolveu não mais corresponder aos pedidos ou provocações da filha, temendo que estas brincadeiras pudessem se transformar em algo mais complexo. Houve, sem dúvida, entre eles um relacionamento incestuoso onde ambos se excitavam, se provocavam, se consentiam. Ao todo, foram seis episódios incestuosos durante seis meses. O paciente temia que a filha contasse à mãe, então passou a fazer-lhe todas as vontades negligenciando sua atenção e cuidados ao filho caçula. Tal atitude, parece ter acentuado, ainda mais, o narcisismo e onipotência de sua filha que parecia ter noção de seu lugar privilegiado na família. O paciente diz que se sentia nas mãos da filha e que a mesma passou a ter controle e domínio sobre o pai. Luís disse que na sua casa a família não costumava trancar as portas do banheiro ou dos quartos e que nunca tiveram constrangimento em se trocar na frente dos filhos. Isto me faz pensar na ausência de um espaço de intimidade nesta família. Masturbação confessada e compartilhada, portas sem trancas. Não há reservas, tudo é explícito. Quando chegou ao Cearas, Luís relatou que, há um ano, já não abusava da filha pois reconheceu que aquilo não era certo. Neste período, a filha começou a ter alternâncias de humor, ou seja, ora estava triste e ora alegre, além de acordar à noite com pesadelos. Cada vez que presenciava estes comportamentos da filha, a culpa de Luís aumentava, pois sabia que aquilo estava acontecendo por causa dos abusos. O paciente entrou em depressão, não queria mais trabalhar, estava apático. Após a denúncia, Luís passou a morar com seus pais e a esposa continuou morando com os filhos. O paciente visitava os filhos com regularidade toda semana em horários fixos. Assumir o abuso representa a possibilidade do reconhecimento de que aquilo não poderia ter acontecido e que acarretou sérias conseqüências sejam elas legais, psicológicas, sociais ou biológicas. Assumir o abuso, talvez, seja a possibilidade do reconhecimento de que existe uma lei, uma proibição, que foi quebrada. Talvez esta lei até tenha sido introjetada, mas de uma forma frágil, pouco consistente. O fato de Luís reconhecer que seu ato, ou melhor, que a sua falha no estabelecimento de um limite entre a sua sexualidade e a da filha gerou danos para ele e para a criança, é um dos principais fatores que colaboraram para seu desenvolvimento no processo terapêutico. Na minha experiência no Cearas, percebo que a grande maioria dos pacientes que nega o abuso parece temer a justiça.

10 Mas há alguns que não consideram abusivo o ato que praticaram, demonstrando uma séria dificuldade em perceber o outro como ser autônomo e que seu desejo não é um prolongamento do desejo do outro. Podemos pensar que estes indivíduos não tenham sido bem-sucedidos no seu processo de recalcamento, o que por sua vez pode ter impossibilitado a introjeção da lei e a estruturação de um superego eficaz. Assim, podemos lançar a hipótese de que a relação incestuosa configura-se como um tipo de relação narcísica de objeto, onde quem sofre o incesto é percebido de maneira distorcida, fusionada, idealizada por quem o pratica. Sigmund Freud (1914) aponta que há quatro possibilidades de escolha narcísica na relação amorosa com o outro: podemos amar alguém que reflete o que nós mesmos somos; podemos amar alguém que representa o que já fomos um dia; podemos amar alguém que gostaríamos de ser e, por último, podemos amar alguém que já foi parte de nós mesmos. Luís relatou que sempre percebeu sua filha como mulher e nunca como uma criança e que o mesmo não ocorria em relação à sua filha do primeiro casamento. Disse ainda que nunca sonhou ou teve atração por crianças. Pelo menos, no manifesto, parece que o paciente consegue ter uma percepção diferenciada de seu desejo. Sabe por quem se atrai, consegue descrever o que sente e sabe que o que aconteceu provocou conseqüências danosas para ele, para a filha e para a família. A confusão filha/mulher que o paciente fez é um aspecto característico do abuso sexual intrafamilial. Neste tipo de relação, o que predomina é a confusão de papéis na família. As funções não são cumpridas, pais agem como filhos, se colocam como irmãos disputando com os filhos, filhos são vistos como figuras parentais, como amantes, como responsáveis e como adultos. Nos primeiros meses de terapia no Cearas, o paciente procurou, espontaneamente, um grupo de auto-ajuda com uma filosofia parecida com a dos Alcoólicos Anônimos, no qual os padrões de dependência envolvem questões de dependências sexuais e amorosas. O paciente conseguia perceber as diferenças entre a terapia e este grupo que parecia servir como um suporte no controle dos ditos padrões de dependência como, por exemplo, a masturbação, o sexo e a dependência afetiva da mulher. Seus comportamentos compulsivos eram mais acentuados nos primeiros meses de terapia, quando o paciente relatava que se masturbava todas as noites a fim de dormir, mas que, primordialmente, precisava sentir seu pênis ficar ereto. O grande fantasma que parecia assombrar o paciente era a impotência, não só a sexual, mas sensação de impotência em outras situações de sua vida. A palavra e a sensação de impotência foram constantes nos meses iniciais do atendimento, sendo que o terror da impotência também aparecia na masturba-

11 Clinicando 37 ção compulsiva já mencionada, no terror de não ver seu pênis ereto. A masturbação possui um caráter simbólico no psiquismo deste paciente, ela vai se alternando entre padrão compulsivo a ato libidinoso. Uma masturbação para garantir a potência a si mesmo e outra para garantir um lugar de homem desejado, querido pela filha, ou melhor, potente para a filha. Sexo excessivo, terapias excessivas. Parece que nada conseguia satisfazer desejo tão voraz, tão excessivo. No início, Luís parecia sentir uma enorme necessidade de me contar suas histórias de performance sexual, relações extraconjugais e quantas vezes obtinha orgasmo em uma relação. Mostrava-se sempre muito sedutor e educado, trazendo regularmente um tema a ser discutido. Ressaltava o quanto a terapia lhe trazia benefícios e o quanto a terapeuta lhe mostrava outras formas de pensar. O paciente dizia que o fato da terapeuta não passar a mão em sua cabeça representava um aspecto positivo no sentido de mostrar-lhe alguns limites e como é importante ter limites. As questões transferenciais apontavam o quanto ele parecia buscar em mim uma mãe boa e orgulhosa das conquistas e seduções de um filho que fica muito frustrado e bravo quando não consegue atingir seu objetivo. Após os seis primeiros meses começou a arrumar nossa sala, o mesmo local que uma hora antes participava da terapia familiar. Arrumar a sala era uma atividade que eu fazia, mas que naquele período, repentinamente, o paciente passou a fazer. Com que intuito? Cativar minha afeição, não querer perder tempo da sessão com a minha arrumação? Quando tentei investigar este movimento, o paciente dizia que sempre procurou ser cortês com as pessoas, esperando receber a mesma coisa, mas achava que no fundo tinha medo de ser rejeitado. Novamente aparece aqui seu temor de abandono, de rejeição, que não se refere só às pessoas em geral, mas a mim, especificamente com quem ele vive uma intensa relação transferencial. No início de 2000, na última sessão antes de minhas férias, o paciente relata que havia descoberto uma traição da mulher, ocorrida na época em que estavam separados. A mulher havia tido um caso com o irmão do paciente. Pela angústia e desespero do paciente, a impressão que eu tinha é que ele havia descoberto este fato naquela semana. Qual não foi a minha surpresa, quando o paciente me disse que sabia disso há mais de um mês. Ou seja, ele esperou para me contar na última sessão. Apontei-lhe o quanto parecia estar se sentindo abandonado por mim uma vez que só iríamos nos ver após três semanas, e o quanto parecia haver um desejo do paciente de que eu o conservasse comigo, o mantivesse muito presente em minha mente. Esta traição é mais um exemplo de que as relações incestuosas não são um fato isolado nesta família. O incesto é transgeracional. A mulher de Luís foi abusa-

12 da por um tio quando criança e o pai do paciente abusou das quatro irmãs de Luís, sem nunca ter sido denunciado. O paciente dizia que sempre sentiu muita raiva do pai, pois sempre soube dos abusos e nunca conseguiu enfrentá-lo. Deixou de falar com ele durante anos e só voltou a conversar com o pai após ele próprio ter sido denunciado. Apontei-lhe que talvez o abuso de sua própria filha tenha sido a única possibilidade de se reencontrar com o pai odiado. O paciente diz que o pai o considera muito corajoso por ter assumido a responsabilidade legalmente. Contratransferencialmente, foi extremamente difícil para mim ouvir o relato sobre os abusos de seu pai, que surgiu, talvez, na segunda ou terceira sessão. Foi difícil não só pela descrição dos atos, mas pelo fato de todos na família saberem de tudo e nada ser feito. Esta intensidade, não só de sexualidade abusiva mas de relações perversas entre os membros da família, pareceu ter me invadido de tal forma que ao sair da sala senti uma intensa vontade de vomitar. Sentiame presa em uma história familiar carregada de perversão e violência. A raiva, a indignação, o nojo, a pena, são sentimentos que o terapeuta não pode negar que sente quando atende casos de abuso sexual, mas os mesmos não podem ser obstáculos para o trabalho, afinal de contas estamos juntos, participando de um encontro que possui um objetivo, ajudar o paciente a melhorar sua qualidade de vida psíquica. Deve-se, portanto, estar atento para os momentos em que tais sensações aparecem e o que podemos depreender delas. Luís teve uma recordação de também ter sido abusado por sua babá e que tinha muito medo dos meninos da rua, pois os mesmos o violentaram. O interessante é que parece não surgir angústia no paciente quando ele relata estas lembranças. Sua angústia mostra-se mais explícita quando o paciente fala do abuso praticado contra a filha e de sua relação conjugal. O abuso está por todos os lados na vida deste paciente que não possui nenhum tipo de constrangimento em me relatar sua sexualidade, a sexualidade da mulher, do pai, da filha. Abuso e sexualidade transbordando nas sessões. Acredito que estes elementos só puderam ser relatados e trazidos pelo paciente por causa de um bom vínculo terapêutico, por sua capacidade de livre associação, pela transferência que tem sido trabalhada e, principalmente, pelo desejo do paciente de se curar. Tal paciente destaca-se dos demais que já atendi no Cearas, pois nem sempre eles possuem estas capacidades ou se aprofundam em questões mais complexas no âmbito de um trabalho institucional realizado uma vez por semana. A mudança, do Cearas para meu consultório, significou uma mudança na relação analítica em vários aspectos: setting, pagamento, duas sessões por semana e, principalmente, o fator de que a Justiça não mais intermediava a

13 Clinicando 39 demanda de atendimento. Era ele que queria continuar. Seu processo aliás foi arquivado, ele já não mais corria o risco de ser preso. Luís, logo de início, se incomodou com o divã e tentou de todas as maneiras me seduzir a deixá-lo sentar-se no sofá para que pudesse me ver de frente, como fazia no Cearas. Mesmo falando-lhe sobre a importância do divã e interpretando seu desejo de conseguir o que queria pervertendo o limite por mim estabelecido, sua polidez foi se transformando em raiva, seus comportamentos de bom paciente, como por exemplo, chegar no horário, raramente faltar, estar atento à sessão, mostrar-se empenhado em sua análise, verbalizar seu desejo de cura etc., foram se modificando. Tem falado mais diretamente sobre seu incômodo quando não lhe respondo o que quer, sobre meu silêncio, compara-me a figuras femininas que não cuidam dele, que não o carregam no colo. Digo-lhe que o limite não é falta de cuidado e sim o inverso, é demonstração de cuidado com ele e comigo. Alterar o setting, as regras, o que foi previamente estabelecido na relação analítica pode ser extremamente arriscado e perigoso no atendimento a pacientes perversos. A princípio, talvez, não houvesse problema deixarmos um paciente sentar no sofá se o incômodo com o divã fosse insustentável. Com Luís, a coisa muda de figura, pois percebo que não posso descuidar do setting nenhum minuto, uma vez que ele tenta invadir, perverter, seduzir a ordem das coisas. Luís voltou a morar com sua família há alguns meses e, desde então, tem se questionado sobre seu casamento, seu desejo em se separar da mulher e sua incapacidade em fazê-lo. Sua compulsividade sexual tem sido fator de muitos conflitos e brigas entre o casal. A mulher se queixa de que o sexo entre ambos não possui sentimento e que se sente usada sexualmente por Luís. O paciente queixa-se de que a esposa, quando faz sexo com ele, possui duas fantasias: ser a garotinha abusada ou transar com outros homens e ver Luís sendo penetrado por um deles. Outra queixa de Luís, e que também percebo como algo importante, é o fato de que nesta família não há espaço para o incesto ser esquecido. Ele precisa ser o tempo todo lembrado, falado, fantasiado ou ser responsável pelas dificuldades pessoais de cada um. Se Sofia se interessa por um menino ou se expressa sua sexualidade, os pais já acham que ela pode ter ficado com seqüelas do abuso e que seu futuro pode estar ameaçado. Qualquer conflito entre Luís e Sofia ou entre Luís e a mulher acaba sendo remetido ao abuso. Parece que nesta família existe tanto prazer em falar, pensar, fantasiar, repetir o tema incestuoso que poderíamos chamá-la de família masturbatória, onde a brincadeira do legal não se restringiu apenas ao pai e filha. Pedro, o filho que durante muitos anos foi negligenciado pelo pai, parece ser o mais preservado, mas que também pode ser

14 visto como aquele que ficou de fora do jogo familiar. Luís, recentemente, se aproximou mais do filho e parece invejar o fato do garoto não se misturar, não se deixar invadir pelo outro. Luís mostra-se muito auto-referente, acredita que todos pensam, fantasiam, agem e terão o mesmo destino que ele. Estas distorções narcísicas aliadas à intensidade com que o incesto marca presença em sua mente, parecem aprisionálo não permitindo que seus pensamentos percorram outras paragens. O paciente sofre de terríveis enxaquecas, a ponto de ir a hospitais e tomar injeções de morfina. Apontei o quanto parece que ele não consegue ficar com a mente vaga, precisa preencher sua cabeça com toda esta excitação que seus pensamentos lhe provocam e o resultado é que em alguns momentos sua cabeça, literalmente, parece explodir. Não há espaço para o vazio, pois parece que este é sentido como morte, como finitude de sua potência. Interpreto o quanto a quantidade de informações e temas que ele traz para a sessão (muitas vezes entupindo a minha cabeça) sem nenhuma elaboração, também serve para preencher a hora analítica, não havendo espaço para o silêncio. O temor da morte, seja ela física ou psíquica, parece provocar uma sensação de desamparo tão grande que o paciente demonstra não estar, ainda, pronto para enfrentar. Todavia, a relação analítica tem proporcionado ao paciente a possibilidade de experimentar uma relação com o outro onde não há confusão, onde há espaço para o limite, onde as funções são bem estabelecidas, onde os sentimentos e fantasias podem ser expressos, discutidos, elaborados de uma forma não abusiva, não incestuosa. A história de Luís mostra o quanto o incesto é um fenômeno muito grave e deve ser tratado com muita seriedade. Para isso, não basta apenas uma intervenção legal ou um trabalho psicoterapêutico. Acredito que a boa evolução deste atendimento se deve ao fato de que houve uma participação fundamental da Justiça, através da atuação de psicólogos e assistentes sociais judiciários, que sensibilizaram Luís e sua família para o fato de que eles precisavam de ajuda e que somente a prisão de Luís não adiantaria para que a dinâmica incestuosa familiar terminasse. Além disso, a justiça contribuiu, fundamentalmente, enquanto instância interventora na medida em que, sendo a lei, representa a possibilidade real de uma punição, quando a mesma é transgredida. Para finalizar este relato clínico, gostaria de registrar uma fala do paciente que indica a percepção de um princípio de mudança no seu processo de subjetivação. Ele disse: Antes, eu tentava mostrar para você o quanto eu era bom, e que eu não ia repetir o abuso. Fazia isso porque tinha medo que você fizesse uma avaliação minha para o fórum... Hoje eu não tenho medo de dizer que desejo minha filha, mas sei que não quero mais abusála (sic).

15 Clinicando 41 Este caso, para além das inquietações que desperta, aponta para uma questão contemporânea e desafiadora para a psicanálise: seu imbricamento com a justiça e suas novas possibilidades de atuação institucional ou privada. Mas, certamente, este é um tema para ser desenvolvido em outra ocasião. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BLEICHMAR, H. Introdução ao estudo das perversões. Porto Alegre: Artes Médicas, BOLLAS, C. Forças do destino. Rio de Janeiro: Imago, DOR, J. O pai e sua função em psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, FREUD, S. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. E.S.B. Rio de Janeiro: Imago, (1914). Sobre o narcisismo: uma introdução. Op. cit.. (1923). Organização genital infantil: uma interpolação na teoria da sexualidade. Op. cit. GARCIA-ROZA, L.A. Introdução à metapsicologia freudiana 3. Rio de Janeiro: Zahar, LECLAIRE, S. O corpo erógeno. São Paulo: Escuta, Artigo recebido em abril de 2001 Revisão final recebida em junho de 2001 Conheça as seções de Psiquiatria e Filosofia da Livraria Pulsional Sempre novidades! 14 anos não é brincadeira! Pulsional Revista de Psicanálise circula no Brasil e no exterior, todo mês. Faça agora sua assinatura. Livraria Pulsional Centro de Psicanálise Rua Dr. Homem de Mello, São Paulo, SP Fonefax: (11) / / pulsionarevistas@uol.com.br

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