DETERMINAÇÃO DO NUMERO CROMOSSOMICO DO HÍBRIDO CATASETUM SACCATUM LIND XCATASETUM PILEATUM AMARELO*
|
|
- Luca Corte-Real Mirandela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETERMINAÇÃO DO NUMERO CROMOSSOMICO DO HÍBRIDO CATASETUM SACCATUM LIND XCATASETUM PILEATUM AMARELO* NAYARA MAGNANIN BORGES, NADIA BOTINI, RODRIGO BRITO DE FARIA, JAQUELINE SOARES, ISANE VERA KARSBURG Resumo: a família Orchidaceae possui cerca de distribuídos em 800 gêneros, apresentando milhares de híbridos distribuídos em todo mundo. A proposta objetivou caracterizar a morfometria cromossômica do híbrido advindo do cruzamento do Catasetum saccatum Lind x Catasetum pileatum amarelo, através da análise citogenética. Observou-se um número de 2n = 54 cromossomos no híbrido, as células estavam em estágio de prófase. Palavras-chave: Orchidaceae. Morfometria cromossômica. Prófase. A família Orchidaceae é reconhecida por ser uma família que possui um dos maiores números de espécies, cerca de distribuídos em 800 gêneros (KOCH; SILVA, 2012). No Brasil são encontradas 235 gêneros, 2419 espécies (1.620 endêmicas), 8 subespécies (6 endêmicas), 20 variedades (16 endêmicas), (BARROS et al., 2014). A riqueza de espécies de Orchidaceae no Brasil se concentra na Mata Atlântica (>50%) sendo considerado o terceiro país mais diversificado. A diversidade e a riqueza de espécies da família Orchidaceae são fortemente influenciadas pela geografia (relevo) e pelas condições climáticas, sendo clara uma redução no número de espécies em regiões ao Sul do paralelo 30º (WAECHTER, 1996). A família Orchidaceae possui milhares de híbridos, estando distribuídas em todo mundo. A sua maioria tem potencial ornamental, sendo que apre- 113
2 114 senta plantas com flores de grande tamanho, dotadas das mais diversas combinações de cores ate plantas com flores minúsculas, dispostas em grandes inflorescências coloridas conforme (ARAÚJO, 2007). O gênero Catasetum Rich ex Hunth em sua grande maioria é constituído de plantas epífitas, ocasionalmente terrestres, é compreendida por centenas de espécies, são encontradas na América- tropical. Suas flores são grandes e vistosas, algumas com bela aparência, outras são grotescas. Algumas são decíduas e outras conservam as folhas até que os botões surjam (KRAMER, 1989). Os Catasetum fazem parte, subfamília Epidendroideae, subtribo Catasetiinae sendo um gênero neotropical incluindo 160 espécies, sendo 100 espécies listadas no estudo de Barros et al. (2014), para o Centro Oeste são citadas 23 espécies com registro dos herbários estudados. Podendo ser encontrada como epífitas, terrestres ou litofitíca, dependendo de sua forma de vida, sua inflorescência pode ser ereta ou pendente sua folhas se apresentam com varias nervuras proeminentes e variação na coloração das flores (KOCH; SILVA, 2012). Este gênero de orquídeas oferece fascinantes flores de cera que muitas vezes têm o hábito peculiar de descarregar as suas massas de pólen (polínias) para polinizadores. Quase sempre decídua, as plantas têm pseudobulbos períodos estritos crescimento e descanso. O que determina o sexo das flores é a quantidade de luz solar que a planta ira receber, as plantas expostas ao sol constante produzirá flores femininas e as que crescerem em locais com mais sombra, produzirá flores masculinas (SINGER, 2004). Catasetum saccatum Lind é uma epífita cresce sobre galhos em mata ciliar nos ambientes de savana e floresta úmida, as folhas possuem nervuras salientes são largas e medem ate 50 cm. Sua distribuição não é endêmica do Brasil, porém, dados sobre sua distribuição em outros países não foram encontrados. No Brasil é encontrada apenas nos Estados de Rondônia, Pará, Amazonas e Mato Grosso no Estado de Mato Grosso, foi coletada em área de transição de Cerrado e Floresta Amazônica e floresceu sob cultivo entre os meses de março e junho (LUZ, 2012). A espécie Catasetum saccatum Lind apresenta pseudobulbos fusiformes; folhas plicadas, inflorescência recurvada ou pendente com ate 27 flores, pedicelos com 5 cm; flores com segmentos levemente arqueados para frente; sépalas elíptico-lanceoladas, acuminadas, côncavas a sépala dorsal; pétalas semelhantes, um tanto mais acuminadas; labelo ínfero, suborbicular, trilobado, carnoso, de coloração variável, com manchas e pontilhados castanhos, lobos laterais reflexos, fimbriados e lacinados ou denticulados, lobo apical reflexos, cobrindo porção saquiforme cônica protuberante para o lado posterior, cuja abertura é reniforme e de margens elevadas, com diâmetro maior transversal, com calo carnoso distal e dois calos acuminados na borda proximal a coluna, coluna robusta claviforme, ereta, curvada para frente, trigona, ápice rostrado e antenas, as flores grandes e vistosas com variação na coloração (MIRANDA; PETINI-BENELLI, 2012). O Catasetum pileatum amarelo possui flores verde maçã com o interior do labelo amarelo ouro. O labelo é arroxeado e as sépalas e pétalas são amarelas esverdeadas. É nativo do Equador, Venezuela, Colômbia e Brasil na região norte, é o Catasetum que possui a maior flor, com mais ou menos 15 cm.
3 Existem estudos citogenéticos na família, mas o número básico de cromossomos ainda é incerto dificultando tanto a estimativa do nível de ploidia, quanto aos estudos de evolução cariotípica (FÉLIX; GUERRA, 2000). Estudos já realizados revelam variações cromossômicas, tais como: n = 27, 28, 54, e 81, a determinação do número de cromossomos é uma ferramenta importante para realizar os estudos de melhoramento nesta família (TANAKA; KAMEMOTO, 1984). O estudo da caracterização dos cromossomos tem sido de grande importância para o entendimento da evolução e da genética, é importante verificar se existem alterações no número de cromossomos, uma vez que estes constituem o próprio material genético (GUERRA, 1988). Dentro deste contexto, o presente trabalho teve por objetivo à caracterização da morfometria dos cromossomos do híbrido advindo do cruzamento do Catasetum saccatum Lind x Catasetum pileatum amarelo, através da análise citogenética. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado no Laboratório de Citogenética e Cultura de Tecidos Vegetais da Universidade do Estado do Mato Grosso Campus de Alta Floresta. Para a determinação do número de cromossomos, foram utilizados ápices radiculares do híbrido advindo do cruzamento do Catasetum saccatum Lind x Catasetum pileatum amarelo, as eram plantas adultas e cultivadas em casa de vegetação, as mesmas foram lavadas em água corrente e retirados os ápices radiculares com tamanho de 1,0 a 1,5 cm de comprimento, as raízes foram submetidas a procedimentos de bloqueio. O tratamento de bloqueio dos processos de divisão celular foi realizado através da permanência dos meristemas em uma solução de APM na concentração de 3 μm por 16 horas a 4 C. Logo após, os meristemas foram lavados em água destilada e fixados em solução de metanol-ácido acético (PA) na proporção de 3:1 a 4 C por um período de 24 horas. Posteriormente as radículas foram retiradas da solução fixadora e submetidas à lavagem com água destilada. Em seguida foram transferidas para tubos Eppendorf TM contendo 3 μm de enzima Pectinase SIGMA permanecendo por 3 horas a 36ºC em banho-maria. Após a digestão enzimática, o material foi lavado novamente e fixado em solução metanol-ácido acético (3:1) por 24 horas a 4 C. As lâminas foram confeccionadas seguindo a metodologia de Carvalho e Saraiva (1993), onde, os meristemas radiculares foram submetidos à dissociação celular, secagem ao ar e secagem em placa aquecedora a 50ºC. Posteriormente foram coradas com Giemsa a 5% por 3 minutos e lavadas em água destilada, secadas ao ar e em placa aquecedora. As metáfases de interesse foram fotodocumentadas em um microscópio Fotômico Binocular (Leica ICC 50) acoplado a um computador com software LAZ EZ V RESULTADOS E DISCUSSÃO Observou-se um número de 2n = 54 cromossomos no híbrido advindo do cruzamento do Catasetum saccatum Lind x Catasetum pileatum amarelo (Fig. 1), foram analisadas células em estágio de prófase. 115
4 Figura 1: Prófase do cruzamento do Catasetum saccatum Lind x Catasetum pileatum amarelo com 2n = 54 cromossomos. 116 A determinação do número de cromossomos do híbrido advindo do cruzamento do Catasetum saccatum Lind x Catasetum pileatum amarelo é de grande importância, uma vez que, não se encontram registros na literatura sobre a citogenética dos híbridos, a determinação acaba fornecendo maiores esclarecimentos que possam auxiliar a taxonomia, programas de melhoramento genético e aspectos evolutivos. Apesar da existência de estudos citogenéticos da família Orchidaceae, o número básico de cromossomos ainda é incerto, dificultando estudos de evolução cariótipa quanto à estimativa do nível de ploidia (FÉLIX; GUERRA, 2000; MONDIN; NETO, 2006), principalmente das espécies do gênero Catasetum. Tais estudos podem trazer informações importantes sobre as afinidades de uma espécie com outras, auxiliando também no entendimento de variações genéticas envolvidas na evolução do grupo (AULER et al., 2006). Segundo Karsburg et al. (2011), a espécie C. tigrinum Lind apresenta 2n=40 cromossomos. Esses dados cromossômicos apoiam relações filogenéticas através das
5 análises anteriores, além de inferir possíveis evoluções cromossômicas nesses grupos de plantas. Penha et al., 2011, realizou um trabalho com a família Orchidaceae, e demonstrou que a contagem dos números cromossômicos pode ser empregada, como caráter citotaxonômico. No trabalho eles utilizaram a contagem para diferenciar as espécies Alatiglossum fuscopetalum 2n = 52, Neoruschia cogniauxiana 2n = 48 e Carenidium gracile 2n = 54, enquanto todas as outras espécies analisadas apresentaram 2n = 56. O gênero Catasetum, assim como a maioria da família Orchidaceae, apresenta variações cromossômicas, tais como: n = 27, 28, 54, e 81 (TANAKA; KAMEMOTO, 1984). As mudanças no número de cromossomos ocorrem e resultam em um aumento no grau de ploidia. O aumento da ploidia em orquídeas é muitas vezes acompanhado por um aumento no tamanho das partes da planta; plantas são mais robustos e flores têm, geralmente, uma melhor forma, e poderia tornam-se gigantescas (CARNIER, 1996). CONCLUSÃO Das células que foram analisadas em estágio de prófase do híbrido advindo do cruzamento do Catasetum saccatum Lind x Catasetum pileatum amarelo, foi encontrado um número de 2n = 54 cromossomos. Necessita-se de mais estudos para se conhecer melhor evolutivamente a espécie, pois, não encontramos em literaturas trabalhos relacionados com esse híbrido. DETERMINATION OF THE HYBRID CHROMOSOME NUMBER CATASETUM SACATUM LIND. X CATASETUM PILEATUM YELLOW Abstract: the orchid family has about 25,000 distributed in 800 genera, with thousands of hybrid distributed worldwide. The proposal aimed to characterize the morphology of the hybrid chromosome coming from the intersection of the x Catasetum Catasetum saccatum Lind pileatum yellow by cytogenetic analysis. Observed a number of 2n = 54 chromosomes in the hybrid cells were in prophase stage. Keywords: Orchidaceae. Chromosome morphometry. Prophase. Referências ARAUJO, A. G. Micropropagação de Cattleya loddigesii Tipo : fontes de nitrogênio, qualidade de luz, sacarose e ácido giberélico. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras-MG, AULER, N. M. F.; BATTISTIN, A.; REIS, M. S. Número de cromossomos, microsporogênese e viabilidade do pólen em populações de carqueja [Baccharis trimera (Less.) DC.] do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 8, n. 2, p , BARROS, F. DE et al. Orchidaceae in: lista de espécies da flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 22 jul
6 CARNIER, A. Variação no número de cromossomos nas Orquídeas. Jornal da ABRACC: Associação Brasileira de Cultivadores de Catasetíneas, Ano 2, n. 6, jul./1996. CARVALHO, C. R.; SARAIVA, L. S. An air drying technique for maize chromosomes without enzymatic maceration. Biotechnic & Histochemistry, v. 68, p , FÉLIX, L. P.; GUERRA, M. Cytogenetics and cytotaxonomy of some Brazilian species of Cymbidioid orchids. Genetics and Molecular Biology, v. 23, n. 4, p , GUERRA, M. S. Reviewing the chromosome nomenclature of Levan et al. Revista Brasileira de Genética, Ribeirão Preto, v. 9, n. 4, p , KARSBURG, I. V.; BILCE, T. M.; GALLO, R. Identificação da NOR ativa emcromossomos de Catasetum tigrinum Lind. Reunião Brasileira de Citogenética, São Paulo, v. 2, p. 34, ago./2011. KOCH, A. K; SILVA, C. A. Orquídeas Nativas de Mato Grosso. 1º ed. Cuiabá: Carlini & Caniato Editorial, 2012, p KRAMER, J. Orquídeas. Salamandra, 1989, p LUZ et al. Orquídeas de Roraima. 1º edição - Brasília, DF: Embrapa, 2012, p MONDIN. M.; NETO, A. D. Citogenética de Vegetal enfatizando a Família Orchidaceae. Orchidstudium, v. 4, p , ago./2006. PENHA, T. L. L.; CORRÊA, A. M.; CATHARINO, E. L. M. Números cromossômicos em Kleberiella V. P. Castro & Cath. (Orchidaceae, Oncidiinae) e gêneros afins. Acta Botanica Brasilica, v. 25, p , PETINI-BENELLI, A. Orquídeas de Mato Grosso: genus Catasetum L.C. Rich ex Kunth. 1º ed. Rio de Janeiro: PoD, 2012, p SINGER, R. B. Orchid pollination: recent developments from Brazil. Lankesteriana, v. 7, p , TANAKA, R.; KAMEMOTO, H. Chromosomes in the orchids: counting and numbers. In: ARDITTI, J. Orchid Biology: Reviews and Perpectives, III. Ithaca, New York: Cornell University Press, p , WAECHTER, J. L. Epiphytic orchids in eastern subtropical South America. In: 15th World Orchid Conference, 1998, Rio de Janeiro. Proceedings. Turriers: Naturalia. p ,
7 * Recebido em: Aprovado em: NAYARA MAGNANIN BORGES Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas nayaramb_26@hotmail.com NADIA BOTINI Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas RODRIGO BRITO DE FARIA Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas JAQUELINE SOARES Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas ISANE VERA KARSBURG Professora adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). isane9@yahoo.com.br 119
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisPesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese
2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisO SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS
O SERVIÇO DE POLINIZADORES E A EFICÁCIA REPRODUTIVA DAS PLANTAS EM FRAGMENTOS VEGETAIS DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS, GOIÁS Giselle Lopes Moreira 1,2, Juliana Cristina de Sousa 1,3 e Mirley Luciene
Leia maisANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB
ANÁLISE DA DEGRADAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NAS IMEDIAÇÕES DA CIDADE DE SANTA CECÍLIA PB Roseana Barbosa da Silva Graduada em Geografia, Universidade Estadual do Vale do Acaraú UVA/UNAVIDA E-mail: roseanabsilva@gmail.com.br
Leia maisNORMAS DO III CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI
NORMAS DO III CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI TRABALHOS Os interessados em enviar artigos científicos deverão consultar as normas abaixo: Informações Gerais O período para o envio do resumo expandido
Leia maisModificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar
Modificações nas características estomáticas de plantas de genótipos de milho (Zea mays L. spp mays) em função da morfologia foliar Geovana Cremonini Entringer 1 ; Samara Arcanjo e Silva; Fabrício José
Leia maisFORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01
MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) 1 SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade
Leia maisESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária
Leia mais(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente
TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
Leia maisMinistério do Meio Ambiente Carlos Minc. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Roberto Messias Franco
Guia Ilustrado Ministério do Meio Ambiente Carlos Minc Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Roberto Messias Franco Diretoria de Uso Sustentável da Biodiversidade e Florestas
Leia maisEnsino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº. Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh
. Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh. 1- Em um experimento, preparou-se um conjunto de plantas por técnica de clonagem
Leia maisBARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO.
BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO. Resumo NETTO, Marcos Augusto SANTOS, Paulo Ricardo Junges dos MENDES, Rafael Müller BICHOFF, Regina
Leia maisQue ambiente é esse?
A U A UL LA Que ambiente é esse? Atenção Leia o texto abaixo: (...) Florestas bem verdes, cortadas por rios, lagos e corixos. Planícies extensas, que se unem ao horizonte amplo, cenário para revoadas de
Leia mais¹Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; 2 Instituto Federal Goiano Câmpus Rio Verde; e-mail do autor: jhonatanfigueiredo1@gmail.
UTILIZAÇÃO DA ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA COMO MÉTODO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MORFOLOGIA DE FLORES BARROS, Jhonatan Figueirêdo De (Estudante)¹; FERREIRA, Marcus Vinícius Sousa (Estudante) 1 ; SOARES, Vanessa
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisPOLINIZACÃO DE ACIANTHERA APHTOSA (LINDL.) PRIDGEON & M. W. CHASE (ORCHIDACEAE) POR OTITIDAE (DIPTERA)
POLINIZACÃO DE ACIANTHERA APHTOSA (LINDL.) PRIDGEON & M. W. CHASE (ORCHIDACEAE) POR OTITIDAE (DIPTERA) POLLINATION OF ACIANTHERA APHTOSA (LINDL.) PRIDGEON & M. W. CHASE (ORCHIDACEAE) BY OTITIDAE (DIPTERA)
Leia maisGERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE Catasetum schmidtianum MIRANDA & LACERDA EM DIFERENTES GELEIFICANTES ALTERNATIVOS
GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE Catasetum schmidtianum MIRANDA & LACERDA EM DIFERENTES GELEIFICANTES ALTERNATIVOS Rosangela Roque Leles Gaudêncio 1 ; Daniel Pereira Miranda 2 ; Isane Vera Karsburg 3
Leia maisIBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS
Leia maisGEOGRAFIA LISTA DE RECUPERAÇÃO - 7º ANO RECUPERAÇÃO FINAL 2015 1. Objetivas:
GEOGRAFIA Objetivas: 01 No último século, o Brasil deixou de ser um país essencialmente rural e se tornou um país urbano-industrial. Nesse processo, foram muitas as mudanças em seu espaço geográfico, especialmente
Leia maisA MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL
A MULHER TRABALHADORA NO SETOR DA HOTELARIA E GASTRONOMIA EM SÃO PAULO E NO BRASIL Um estudo de perfil sócio-econômico para subsidiar ações estratégicas na categoria MARÇO DE 2010 ALOISIO LEÃO DA COSTA
Leia maisE-learning para servidores públicos de nível médio
554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar
Leia maisOrigem dos dados... 3. Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4. Variáveis de conteúdo... 4
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Doenças Crônicas artrite/reumatismo, problema crônico de coluna, distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho (DORT), depressão e outros problemas mentais Notas
Leia maisDormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).
Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisNOTA TÉCNICA DE PESQUISA
Desenvolvimento de espécies nativas em gradiente ambiental em Área de Preservação Permanente de rio na Caatinga (CAA15) / Avaliação de técnicas de restauração florestal na caatinga em área de mata ciliar
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: LBE BIOTECNOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO ENGENHARIA QUÍMICA E ALIMENTOS EQA 5611: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PROFESSOR ORIENTADOR: JOSÉ CARLOS CUNHA
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisBioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na
1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado
Leia maisVEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba
VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante
Leia maisAnalise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão
11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisO estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos
O estado de tempo e o clima Elementos e fatores climáticos Escola Estadual Desembargador Floriano Cavalcanti PIBID-UFRN Geografia 6º ano O ESTADO DE TEMPO O ESTADO DE TEMPO VARIA: 11H 30M AO LONGO DO DIA
Leia maisBIG 048 -Ecologia Geral Engenharia Ambiental. Prof. Ricardo Motta Pinto-Coelho Departamento de Biologia Geral ICB - UFMG
BIG 048 -Ecologia Geral Engenharia Ambiental Aula - 5 Ambiente Energético (Parte II) Prof. Ricardo Motta Pinto-Coelho Departamento de Biologia Geral ICB - UFMG Curso Ciências Biológicas Ecologia Energética
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES
IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,
Leia maisA AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Leia maisEfeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisBiologia - Grupos A e B - Gabarito revisto
revisto 1 a QUESTÃO: (2, pontos) Avaliador Revisor Em estudos com um vegetal terrestre foram utilizadas plantas jovens com genótipo mutante (M), que não apresentam a formação de uma estrutura presente
Leia maisATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4
ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,
Leia maisAlguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo.
Prova de Biologia 1 a Questão: (1,0 ponto) Alguns componentes da membrana plasmática estão representados na figura abaixo. Identifique a estrutura que está indicada pela seta e cite três atividades celulares
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO
1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário
Leia maisSistema de Recuperação
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA NA ANÁLISE DE SISTEMAS DE CRIAÇÃO DE FRANGO DE CORTE RESUMO
Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia mais4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:
4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções
Leia maisNº 07 / 13 TEMA: As Crianças em Goiás
TEMA: As Crianças em Goiás O dia das crianças foi instituído em 1924 pelo então presidente Arthur Bernardes, mas a data passou várias anos desprezada e apenas ganhou notoriedade na década de 1960. Infelizmente
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, de 2015.
PROJETO DE LEI Nº, de 2015. (Do Sr. Goulart) Estabelece condições e requisitos para a classificação de Estâncias Turísticas e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: estâncias. Art. 1º Esta
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde Módulo de Estilo de Vida Atividade física e hábito de assistir televisão Notas Técnicas
Pesquisa Nacional de Saúde Módulo de Estilo de Vida Atividade física e hábito de assistir televisão Notas Técnicas Sumário Origem dos dados... 3 Descrição das variáveis disponíveis para tabulação... 4
Leia maisANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.
ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos
Leia maisVendas crescem 29,26% em dezembro e imóvel usado fecha 2010 com valorização de até 269,09%
Balanço 2010 - CRECISP Aluguel/Venda residencial Imóveis usados Cidade de São Paulo Aluguel residencial aumenta até 146,43% Vendas crescem 29,26% em dezembro e imóvel usado fecha 2010 com valorização de
Leia maisMENDELISMO. Primeira Lei de Mendel ou Princípio da Segregação ou Lei da pureza dos gametas:
Genética Animal - Mendelismo 1 MENDELISMO Primeira Lei de Mendel ou Princípio da Segregação ou Lei da pureza dos gametas: Mendel concluiu que os padrões hereditários são determinados por fatores (genes)
Leia maisBIOLOGIA COMENTÁRIO DA PROVA
COMENTÁRIO DA PROVA A prova de Biologia da segunda fase do processo seletivo da UFPR/2014 foi elaborada com o claro objetivo de avaliar o candidato num cenário composto por diferentes graus de exigência
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008/1 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A3 DATA 15/10/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Analise as afirmações
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisA Terra inquieta. www.interaulaclube.com.br
A UU L AL A A Terra inquieta Vesúvio Durante a famosa erupção do vulcão italiano Vesúvio, no ano 79 d.c., a cidade de Pompéia foi coberta por cinzas vulcânicas e a cidade de Herculano foi sepultada por
Leia maisPrincípios de Bioenergética
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Princípios de Bioenergética 1. Conceitos Básicos 1.1. Conceito de
Leia maisAvaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local
Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de
Leia maisIII-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente
Leia maisData: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.
-* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas
Leia maisCLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA QUADRO CLIMATOBOTÂNICO
CLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA Parte do estudo da ciência geográfica que combina elementos da botânica e geografia; Analisa características da vegetação partindo das características climáticas,
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisNORMAS PARA PUBLICAÇÃO. a) Instruções aos Autores
NORMAS PARA PUBLICAÇÃO a) Instruções aos Autores Está habilitada a publicação de trabalhos de pesquisadores nacionais e internacionais. Os trabalhos originais devem ser inéditos e escritos em Língua Portuguesa
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS.
CARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS. Regiane Aparecida Ferreira (USF-UNICENTRO), Lúcio de Paula Amaral (Fundação Araucária/Mestrado
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisCiências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos. Prof. Claudimar Fontinele
Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 1º Ano Fatores climáticos Prof. Claudimar Fontinele Latitude É a medida em graus de localização em relação à linha do Equador de um ponto dado
Leia maisDESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL
DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL Antonio José Migliorini * 1. INTRODUÇÃO Todas as industrias que utilizam a madeira como matéria-prima, têm ao final do processamento uma grande quantidade de resíduos,
Leia maisANEXO I REGRAS PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO, PRESERVAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS PARA ANÁLISE BIOLÓGICA.
Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa do Cidadão Instituto Geral de Perícias Instituto de Análises Laboratoriais Laboratório de Genética Forense ANEXO I REGRAS PARA
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisA importância de um banco de dados para os estudos de Economia Mineral
A importância de um banco de dados para os estudos de Economia Mineral Leandro Antonio Calixto Junior Bolsista de Iniciação Científica, Geografia, UFRJ Maria Helena Rocha Lima Orientadora, Economia Mineral,
Leia maisCOLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação
COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE PORTUGUÊS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 28/05/2011 Nota: Professora: Paula Valor da Prova: 30 pontos Assinatura do responsável: Orientações
Leia maisJOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA
ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,
Leia mais15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto
15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida
Leia maisSUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Crotalaria retusa L.
SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Crotalaria retusa L. Lima, V.C.S. (1) ; Monteiro, C.C. (1) ; Sousa L.A. (1) ; Guimarães L.L. (1) ; Rodrigues, J.V.F. (1) ; Bonilla, O.H. (1) valerialimanovetres@gmail.com.
Leia maisMATEMÁTICA ENEM 2009 PROF. MARCELO CÓSER
MATEMÁTICA ENEM 09 PROF. MARCELO CÓSER Funções Lineares: problemas com variação constante. f(x) = ax + b VARIAÇÃO CONSTANTE VALOR INICIAL a > 0 a < 0 a y x 0) (UFRJ) Uma operadora de celular oferece dois
Leia maisSUPORTE TÉCNICO DE COMPUTADORES
SUPORTE TÉCNICO DE COMPUTADORES PROF. FABRICIO ALESSI STEINMACHER MONTAGEM E DESMONTAGEM DE SEU COMPUTADOR Primeiramente devemos saber que um computador possui diversos componentes que exige cuidado, como
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisUNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR
UNIDADE 6 - PROGRAMAÇÃO MODULAR Até o momento as estruturas de controle (seqüência, seleção e repetição) de um algoritmo definia-o como um bloco lógico (início e fim). À medida que os problemas a serem
Leia maisMANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS
MANEJO DE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS Prof a Dra. Regina Márcia Longo Ementa Biomas: principais biomas brasileiros Manejo de Fauna Indicadores de degradação Ecologia florestal Restauração de processos ecológicos
Leia maisHábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015
Hábitos de Consumo Dia dos Namorados 2015 3 de junho de 2015 2014 Copyright Boa Vista Serviços 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem ter por objetivo identificar os hábitos de compras
Leia maisDiagnose do estado nutricional de plantas de Milho
UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos Diagnose do estado nutricional de plantas de Milho Prof. Fernanda Basso Métodos de diagnóstico Diagnose Visual Diagnose Foliar Diagnose visual Consiste em se
Leia maisUnidade Portugal. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã. AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DE CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE. Jardim Botânico de SP: santuário natural
Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 3 o ano (2ª série) Manhã AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA DE CONTEÚDO DO GRUPO X 4 o BIMESTRE Eixo temático - Natureza amiga Disciplina/Valor Português 3,0 Matemática
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA*
DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* J. C. ALCARDE** C. O. PONCHIO*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos efetuados sobre alguns aspectos
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º
Leia maisTamanho do pênis mitos e verdades Ter, 28 de Fevereiro de 2012 02:32
O tamanho do pênis é alvo de grande interesse para muitas pessoas. Alguns consideram um pênis grande ser um sinal de masculinidade. Esse tipo, que se tornou com o passar dos tempos uma forma de insegurança
Leia maisTEMAS E CONTEÚDOS ABORDADOS POR PROFESSORES INDÍGENAS EM OFICINAS DE PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA TERENA
TEMAS E CONTEÚDOS ABORDADOS POR PROFESSORES INDÍGENAS EM OFICINAS DE PRODUÇÃO DE TEXTO EM LÍNGUA TERENA Ingrid Joyce de Lima Patrocínio 1 ; Sandra Cristina de Souza 2 1 Estudante do Curso de Letras da
Leia mais