Ata Reunião Ordinária do CMS do dia 24 de Abril de 2013

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1 Ata da reunião Ordinária do Conselho Municipal de Saúde de Juiz de Fora-MG realizada em 24 de Abril de 2013 (quarta-feira) em primeira convocação ás 18h30min, segunda convocação ás 18h45min, em terceira e ultima convocação 19h00min na sede do Conselho Municipal de saúde, sito à Rua Batista de Oliveira,239 sala 402- Centro, Juiz Fora. Tendo como pauta os seguintes assuntos: 4.1 Adesão ou não do Município de Juiz de Fora ao Consorcio Intermunicipal de Saúde para gerenciamento de Rede de Urgência e Emergência da Macro Sudeste nas Microrregiões: Além Paraíba, Carangola, Juiz de Fora/Lima Duarte/Bom Jardim, Leopoldina /Carangola, Muriaé, Santos Dumont, São João Nepomuceno/Bicas e Ubá. (CISDESTE): Propositor: Pleno do CMS em 20/03/2013; Expositor: Secretaria de Estado da Saúde SESMG, Superintendência Regional de Saúde/JF: Drº Claudio Moisés Lacerda Reis Consórcio CISDESTE Drº João Paulo Damasceno Secretário Executivo, Secretaria de Saúde de Juiz de Fora Drº José Laerte da Silva Barbosa; Convidados: Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Drº Antônio Aguiar, Secretário de Administração e Recursos Humanos da PJF Drº Alexandre Jabur, 20ª Promotoria de Justiça do Estado de Minas Gerais Drª Carolina A. Borges de Mattos, Coordenador das Promotorias de Saúde Drº Rodrigo Ferreira Barros; 4.2 Construção do Hospital Regional (OBRAS) conforme Lei Orgânica do Município 3º do Art Of. N 0119 de 28/02/13-PJF?SS?Gab. Propositor: Secretaria de Saúde Drº José Laerte S. Barbosa; Expositor: Secretaria de Saúde Drº José Laerte S. Barbosa; Deliberação: 1) Aprovado atas 20/03/13 e 27/03/13; 2) Aprovado Inclusão de pauta: 2.1 Rediscussão sobre a realização da 7ª Conferencia Municipal de Saúde, 2.2 Alteração da resolução 160/2006, 2.3 Alteração da resolução 377/12, 2.4 Deliberar sobre a moção de repúdio à PEC 37 tira do Ministério Publico a competência de investigação... 3) Ponto de pauta 4.1 Adesão ou não do Município de Juiz de Fora ao Consorcio Intermunicipal de Saúde para Gerenciamento da Rede de URG/EME RES 383/2013; 4) Alterada a resolução 160/2006 com nova redação incluindo a obrigatoriedade de apresentação de certidões negativas Federal, INSS, Estadual, FGTS e Trabalhista) RES 384/2013; 5) Revogado o caput do artigo 9º da resolução 377/12. Dando nova redação A Comissão Eleitoral em conjunto com o Presidente do Conselho Local de Saúde e se necessário com o Presidente do Conselho Regional de Saúde, farão a divulgação do Processo Eleitoral para eleições do Biênio 2013/2015. Nos impedimentos do Presidente, o mesmo poderá indicar representante da Mesa Diretora ou do Conselho. Não o fazendo em tempo hábil a divulgação ficará totalmente a cargo da Comissão Eleitoral. RES 382/2013; 6) Revogada a Resolução 381/13 7ª Conferencia Municipal de Saúde deliberado por realizar plenária com os Conselheiros Municipal, Presidentes dos Conselhos Locais e Regionais. RES 385/2013; 7) Indicada a Conselheira Marilia de Lourdes Dias Teixeira RS 2 segmento usuário, para compor o Grupo Consultivo do Plano de Saneamento Básico; 8) Aprovada Moção de Repúdio contra a PEC 37 que retira do Ministério Publico e de outras instâncias o poder investigativo, deixando tal competência para as Policias Judiciarias. Moção encaminhar para Senado/Câmara/MP Federal e outros. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Boa noite a todos, vamos iniciar os trabalhos, já temos QUORUM agora vamos passar para a aprovação das Atas do dia 20 de Março, todos estão de acordo? Todos leram a ata? Se manifeste levante seus crachás, contrários, abstenções, aprovado, nós vamos ter agora uma fala regimental que foi concedida pelo nosso Secretario Executivo á Berenice Celeste Alves representando Comitê Local destinado a fazer campanha pela redução da tarifa de energia em Minas Gerais, venho solicitar um espaço para falar sobre o assunto na Reunião do Conselho no dia 24 de Abril as 19 horas, está concedido à Dona Berenice 10 minutos. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Foi colocado em votação as duas atas que consta na convocação e não houve voto ou manifestação contraria aprovada por unanimidade. Com palavra Srª Berenice Celeste Alves (Representante do Comitê Local de Redução de Tarifa de Energia): Essa organização está em toda Minas Gerais aqui apenas uma Célula dessa organização não permanente, é um comitê para esse ano, pois bem nós já fizemos uma reunião da Zona da Mata em Juiz de Fora e formamos o Comitê aqui e durante esse ano ate Outubro nós queremos dialogar com a Sociedade e começando aqui da Sociedade organizada da redução da conta de Luz em Minas Gerais, porque disso? Foi reduzido a conta de luz em outros estados e Minas Gerais ainda não reduziu a conta de Luz e estão usando alguns artifícios para essa redução com certeza porque os acionistas tem que ser bem pagos segundo os mesmos que dominam ai a energia em Minas Gerais, a CEMIG é economia mista e o Governo de Minas Gerais não tem a maioria, alias a maioria dos acionistas são empresários estrangeiros também, então ate mesmo por soberania nós precisamos de entrar nessa campanha pela redução de energia e essa campanha será bem aceita pela sociedade porque isso vai refletir no bolso de todo mundo e ate na Saúde, aqui é Conselheiro de Saúde o pessoal aqui todos Conselheiros de Saúde, então, menos estresse na hora de pagar a conta de luz então também significa saúde, a economia também é reflexo na Saúde, a primeira fase é de preparação para isso, o que que é isso? Principalmente a preparação tem que colocar, no dia 4 e 5 de Maio em Belo Horizonte terá um curso para Minas Gerais inteira e os comitês locais vão mandar ônibus para fazer esse curso, aqui na nossa Região nós queremos mandar 3 ônibus mas quem está financiando isso são os movimentos sociais e os movimentos sindicais no final eu vou deixar uma carta aqui e quem vai somos nós, nós ainda estamos vendo o pessoal para ir então eu peço que entrem nessa campanha os Conselheiros que puderem, façam um esforço para poder nos dias 4 e 5 estarem em Belo Horizonte para nós fazermos esse curso para podermos conversar com a Sociedade porque é bem técnico, qual a ideia mais ou menos do que vai ser colocado por exemplo os artifícios que Página1

2 estão utilizando primeira a hora mais cara da energia é a partir de 6, 10, 11 da noite justamente nessa hora que os trabalhadores chegam para o lazer, para o banho, para o descanso, onde mais acende luz porque que nessa hora a hora mais gasta luz é que a conta de Luz vai ser mais cara? Então nós temos que ir contra esse tipo de artificio, outra coisa a redução para residências 18% é Lei Federal, 18% então não podem aumentar 25% por exemplo, para depois reduzir, assim está fazendo mal a economia dos trabalhadores de qualquer forma e tudo que nós temos que os trabalhadores têm é a mobilização porque se nós não fizermos ninguém vai fazer por nós, não vão ser os acionistas que vai fazer, eles querem ganhar dinheiro, nós queremos qualidade de vida, nós queremos energia, e nós precisamos dela, a classe trabalhadora precisa, as indústrias precisam, as indústrias vão ser reduzidas 40% o setor produtivo vai ser reduzido e os residenciais além de ser só 18% ainda vão pagar mais, ninguém hora de luz mais barata ninguém acende luz, quem é que vai acender luz de meia noite a 6 da manha? Então não são só residenciais, eu vou deixar aqui com o Presidente do Conselho para nos dar uma força ai porque nós estamos angariando fundos para os ônibus e vou deixar também uma lista para ver quem quer ir nos dias 4 e 5 para nos ajudar a convencer a Sociedade a exigir os direitos de Lei a redução da tarifa em Minas Gerais também tem que cumprir essa Lei, é tudo que eu queria dizer, muito obrigada, eu espero ser atendida aqui, espero o apoio dos Conselheiros para isso, aqui é lista de ônibus, nós estamos organizando ainda, nós vamos organizar em Minas todo no dia 4 e 5 de Maio, Sábado e Domingo, o que que nós vamos fazer para dialogar com a Sociedade para ficar unificado estadual, abaixo assinado aqui no Comitê Local só não adianta não, então nós vamos organizar mais amplamente no estado todo, é isso, muito obrigada gente. Com a palavra Srª Sandra Aparecida Batista (SE Vice Presidente do Conselho): Gostaríamos de registrar e agradecer a presença de Vitor Monteiro Rodrigues que nessa ocasião está representando o Drº Alexandre Jabor Secretário da Secretaria de Administração e Recursos Humanos. Muito obrigada. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Então nós vamos passar para o primeiro ponto gente que é a Adesão ou não do Município de Juiz de Fora. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Nós temos encaminhamento de inclusão de pauta em caráter excepcional na quarta-feira se esse plenário concordar, não são discussões polêmicas, nós temos uma discussão que é a realização da 7ª Conferencia, o Secretario de Saúde Drº José Laerte fez uma ponderação com relação a realização da Conferencia, tem um documento dele, nós vamos fazer a rediscussão no Conselho para ter a exposição de motivos para que esse plenário avalie ou não realização da Conferência e sim uma Plenária de Conselhos considerando que não teremos desdobramentos, não haverá desdobramento de Conferencia Estadual e nem Nacional, Juiz de Fora fez uma Conferencia há 1 ano e 8 meses que ainda nem se apropriou daquilo que ela propôs, daquilo que a população quis, então nós estamos encaminhando ao Plenário para que seja feita hoje a discussão para que o Secretario possa complementar, a Comissão de Normas tem 2 propostas, uma de inclusão na resolução 160 nós tivemos experiências não muito agradáveis com Prestadores de Serviço, então incluindo na resolução 160 que terá um novo numero e algumas exigências com relação de Apresentação de documentos, certidões negativas que hoje são exigidas quando você contrata o serviço junto ao poder público e a outra é a alteração do caput do artigo 9º da resolução 377/13, que fala do processo de divulgação na base local e na base Regional, são duas opções que eu gostaria de colocar para apreciação do Plenário que o senhor colocasse se pudesse ainda hoje fazer ao final a discussão do ponto em questão dessas inclusões, então seria a rediscussão da proposta de realização da 7ª Conferencia, a alteração da 160 com inclusão de exigência de nova documentação e alteração do artigo 9º da 377 que trata da divulgação, gostaria que colocasse e também eu gostaria de pedir esse plenário que a gente pudesse está votando no final aproveitando a presença do Drº Rodrigo e da Drª Carolina, existe no Congresso Nacional Srº Presidente, Srs. Conselheiros uma proposta de emenda de constituição que tira o caráter investigativo do Ministério Público deixando somente para pericia judiciaria em caráter investigativo, nós sabemos as vezes que esse domínio de exceção acaba ficando a mão de 2 ou 3, o Ministério Publico vai portar na presença, principalmente a gente tem experiência de varias ações que foram bem sucedidas então eu acredito que esse Conselho pudesse analisar a luz da coerência, da racionalidade um documento formal uma Moção de Repudio a PEC 37 que tira do Ministério Publico o caráter investigativo, se no final da discussão o Drº Rodrigo e a Drª Carolina pudesse explicar uma pouco mais. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Então vamos fazer o seguinte se todos estiverem de acordo vamos fazer uma votação em bloco das duas colocações que o Jorge fez da inclusão de pauta, se todos estiverem de acordo se manifestem levante seus crachás, contrários, abstenções, aprovado, agora podemos seguir Srº Secretario? Então nós vamos passar agora que é Adesão ou não do Município de Juiz de Fora ao Consorcio Intermunicipal para Gerenciamento da Rede de Urgência e Emergência da Macro Sudeste nas Microrregiões de Minas Gerais, (Além Paraíba, Carangola, Juiz de Fora, Lima Duarte, Cataguases, Bom jardim, Leopoldina) e tantas outras cidades que estão aqui, vamos ganhar tempo nessa leitura, Expositor Secretaria de Estado de Saúde SES-MG, Superintendência Regional de Saúde Drº Claudio Moises Lacerda Reis, Consorcio CISDESTE Drº João Paulo Damasceno- Secretário Executivo, Secretaria de Saúde de Juiz de Fora Drº José Laerte da Silva Barbosa, com a palavra Drº Claudio Moisés, então vamos aos convidados Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Drº Antônio Aguiar, está ausente, justificou a ausência tudo bem, Secretário de Administração em Recursos Humanos da Prefeitura de Juiz de Fora Drº Alexandre Jabour aqui representado pelo Vitor, Promotoria do Estado de Minas Gerais Drª Carolina Borges, Coordenador das Promotorias de Saúde Drº Rodrigo Ferreira Barros, estão todos já apresentados, Drº Claudio então por favor o Página2

3 senhor está com a palavra. Com a palavra Srº Claudio Moises Lacerda (Superintendência Regional de Saúde): A gente vai falar a mesma coisa né Ivan? Então por isso que eu queria ate passar para o Ivan que a gente acertou na parte da tarde hoje do Ivan fazer uma apresentação, primeiro eu queria cumprimentar os meus amigos e colegas aqui, falar que a camisa do Guido está muito bonita cadê ele? Srº Pedro o que que você está fazendo ai atrás porque que você não senta aqui na frente? O Ivan vai falar primeiro. Com a palavra Srº Ivan Chebli (Sindicato dos Odontologistas): Boa noite a todos, eu fui convidado a apresentar esse tema não porque eu ocupo cargo na Secretaria de Saúde porque eu não ocupo, sou Servidor Publico lotado no setor de Planejamento e tenho assessorado o Secretario e meu amigo Drº Mauro Conde, eu acredito no tem Consorcio Publico, de Direito publico e acredito que a adesão do Município de Juiz de Fora esse consorcio publico só resultará em beneficio para a nossa cidade, para nossa região, então não tenho nenhum incomodo está apresentando e defendendo como representante Sindicato dos Odontólogos a adesão do Município a esse Consórcio haja vista que as experiências anteriores de Minas Gerais no consorciamento publico na gestão de um componente da rede de urgência e emergência, de toda rede de urgência e emergência igual foi colocado aqui, nós estamos falando do SAMU e da Central de Regulamento apenas, então é disso que nós vamos tratar aqui, é um assunto relevante, existe legislação que ampare a decisão desse Conselho de Saúde e é sobre isso que eu vou falar logo após eu vou passar a palavra para os Representantes, o João Paulo Representante do Consorcio, Drº Claudio que veio falar mais especificamente sobres os objetivos, as atribuições desse consórcio que já nasceu independente da adesão de Juiz de Fora, o consorcio já existe já tem uma diretoria mas é claro que o participação de Juiz de Fora qualifica o consorcio e viabiliza financeiramente o Consorcio embora tenhamos que reconhecer que o Estado entrará com uma contrapartida muito maior da que hoje destina. Bem porque discuti o consorcio regional? Recentemente o Sistema Único de Saúde sofreu uma grande inflexão no seu direito organizativo da regionalização que foi a retomada da ideia como ideia força, ideia motriz da reforma do SUS e da construção do novo modelo de assistência a Saúde, trata-se da lógica que a universalidade e a integralidade só existem no interior das redes assistenciais, isso torna muito saudável para ideia da responsabilidade solidaria de união, estados e municípios com a garantia da universalidade principalmente da integralidade, evitar alguns a meu ver absurdos do gestor de municípios de 2 mil habitantes se responsabilizar por procedimento de atenção quaternária que só pode ser resolvido em polo macrorregional de saúde financiando todo o sistema municipal de saúde, essa lógica da regionalização ela resgata aquela diretriz organizativa do SUS a regionalização, em que a rede de Atenção a Saúde é definida como a rede organizativa de ações de serviços e saúde diferente densidades tecnológicas que é integrado por meio de assistência apoio técnico logístico e de gestão buscando garantir a integralidade do cuidado O objetivo da RAS é promover a integração sistêmica, de ações e serviços de saúde com provisão de atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada, bem como incrementar o desempenho do Sistema, em termos de acesso, equidade, eficácia clínica e sanitária; e eficiência econômica, claro que todas essas redes inclusive redes prioritárias como a RUI a Rede de Urgência e Emergência definida pelo Ministério da Saúde e pela SES-MG, tem que ter como garantir ter um bom funcionamento a correta organização da Atenção Básica, não existe rede sem organização da Atenção Básica, esse é pressuposto para funcionamento de qualquer das redes definidas como prioritárias pelo Ministério da Saúde inclusive a rede de urgência e emergência, a organização, o Ministério da saúde no bojo da priorização da urgência e emergência como politica, como rede reformulou as politicas Nacional de Urgência e Emergência, condição da publicação da portaria 1600 de 2011 que reformulou a politica Nacional de Urgência e Emergência e definiu que A organização da Rede de Atenção às Urgências tem a finalidade de articular e integrar todos os equipamentos de saúde, objetivando ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de urgência e emergência nos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna. Essa nova concepção de rede em direção da urgência e emergência desmistifica um mito que existia e propagava no Sistema Único de Saúde que a Atenção Básica não fazia Atenção de Urgência e Emergência, Atenção Básica é a principal porta da Urgência e Emergência, e as ações de Atenção Básica de promoção a saúde pode descongestionar a Urgência e Emergência, é claro que a Atenção Básica qualificada tem que ter recursos humanos motivado o suficiente, apto, responsável e compromissado para que essas e outras redes funcione, e a rede de urgência e emergência tem um componente dentre os quais o que é objeto de discussão hoje componente próximo da alarmosa também chamado de SAMU, mas a rede de Urgência e Emergência tem outros componentes tão ou mais importante do que o SAMU que tem que ser objeto de discussão desse Conselho de Saúde por exemplo componente de Promoção, Prevenção e Vigilância à Saúde que tem como objetivo central reduzir a epidemia de mortes Violentas das causas externas, acidentes de transito, Violência física que tem entupido os prontos Atendimento do nosso pais, essa é uma politica intersentorial que não pode ser construída ou concebida só com o SUS mas que tem aplicação profunda da rede de urência e emergência, a outra Atenção Básica à Saúde não tem nem o que falar né gente? Falar nesse Conselho a importância da Atenção Básica é bobeira, perder tempo, sabemos do enorme desafio que o Drº José Laerte e a Secretaria de saúde Juiz de Fora tem nesse município com sua população para garantir a Universalidade da Atenção Primaria a Saúde, infelizmente ainda está bem distante isso, o terceiro componente que é o foco central da discussão aqui hoje que é o serviço móvel de Urgência e sua central de regulação, o quarto Sala de Estabilização que é uma UPA mais simplificada, o quinto a Força Nacional de Saúde do SUS que está sendo conformada com os recurso Federais, Estaduais para serem mobilizadas em catástrofes de grandes proporções como teve em Petrópolis e Teresópolis, as Unidades de Pronto Atendimento Página3

4 (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas que esse Conselho conhece bem nós aqui em Juiz de Fora 3 UPAS de porte 3 habilitadas e qualificadas pelo Ministério de Saúde, amanha o Drº José Laerte vai estará em Belo Horizonte com o Secretario de Estado tentando sensibilizar o Estado para conseguir garantir a contra partida da UPA Norte que ainda não tem né Drº José Laerte? E mais do que isso, conseguir um aumento da contra partida do Estado porque com a qualificação das UPAS o Governo Federal aumentar a contra partida dele, então o 25% do estado tem que aumentar também, viu Claudio? O componente hospitalar que ainda não foi discutido aqui no bojo da discussão no Plano de Ação Renal de Urgência e Emergência macro sudeste que é fundamental haja vista que tem recurso novo para melhorar as diárias de UTI, investimento em novos equipamentos de UTI, investimento na porta de entrada de Urgência e Emergência, da qualificação dos leitos clínicos de retaguarda para os leitos de UTI e para os Hospitais de Crônicos, é muito dinheiro Federal que nós temos que captar para fortalecer a rede publica, e finalmente Atenção Domiciliar, nós tivemos uma reunião na Superintendência Regional de Saúde recentemente onde veio uma técnica do Ministério da Saúde Sensibilizar a Macro Região da importância da Atenção Domiciliar no contesto da própria regulamentação da Urgência e Emergência, ela disse que na Europa está havendo um movimento que nós não sabíamos de fechamento de Hospitais e de imigração desse tipo de demanda hospital excêntrica pelo domicilio através do RONECLER que tem sido cada vez mais, que tem aumentado geometricamente a extensão do serviço junto a população e inclusive tem hoje uma participação importante nos gastos na Saúde cada vez maior ou seja é tendência futura do cuidado semi-intensivo, e no nosso plano de Ação Regional que nós estamos negociando com o Estado a implantação de 3 equipes Multidisciplinares de Atenção Domiciliar do Município de Juiz de Fora, vinculado ao HPS para dar conta dos pacientes que estão entre aspas cadastrados no DIHT o Departamento de Internação Hospitalar com cuidados ainda digamos precários, e claro que tem recurso federal para todos esse componentes inclusive para Atenção Domiciliar, as equipes mês. E a portaria 1010 no bojo dessa reformulação da Politica Nacional de Atenção de Urgência e Emergência veio Redefini as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) não te mais SAMU Municipal, a gente falar que quer o SAMU Municipal não recebe mais nada do Governo Federal, hoje o Governo Federal só investe nas redes assistenciais e no fortalecimento e qualificação da região de saúde, se nós temos necessidade de 10 viaturas e hoje nós 5 custeado pelo Governo Federal, com o Projeto regionalizado nos termos dessa portaria nós podemos dimensionar o numero de viaturas de acordo com o chamado tempo resposta que é o tempo da chamada do socorro a chegada do deslocamento para o Hospital, nós estamos falando da Macro Região Sudeste uma das Macro Regiões de Minas Gerais constituída por 94 municípios, 8 microrregiões, cujo o polo macrorregional é a nossa cidade Juiz de Fora e onde será sediada se esse Conselho aprovar a sede dessa central de regulação macrorregional pré hospitalar e hospitalar, lembrando também que recentemente o Ministério da Saúde no sentido de está qualificando esses importantes instrumentos de regulação que são as centrais com recurso financeiros que tem que ser feito entre o município e a Secretaria de Estado da Saúde haja vista uma discussão sobre a cogestão desse complexo regulador do Município de Juiz de Fora, quem fica com dinheiro e quem fica com a despesa né? Todo mundo vai querer ficar com dinheiro e ninguém com a despesa isso tem que ser objeto de discussão, esse é um desenho digamos preliminar porque ele pode sobre modificações no futuro próximo essa ate a meta do Secretario de Estado da Saúde, com a distribuição das unidades de suporte básico e suporte avançado nas microrregiões de saúde observando minimamente o parâmetro de tempo resposta de no máximo uma hora entre o pedido de atendimento e a chegada no local de atendimento, as bases legais para que o Conselho possa tomar uma decisão é adequada tanto no plano normativo quanto no Plano Técnico, a Constituição Federal artigo 23 União e os Estados, Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento poderão se cooperar, Três inovações legislativas acabaram produzindo um regime jurídico para os consórcios públicos: A Emenda Constitucional nº. 19, de , no que alterou a redação do artigo 241 da Constituição Federal, A Lei nº , de 6 de abril de 2005 Lei de Consórcios Públicos e da Gestão Associada de Serviços Públicos, e o decreto que regulamenta a Lei que é o 6017 de 2007, Com esse novo regime jurídico, temos a situação de consórcios constituídos antes da Lei nº /05 e de consórcios constituídos sob a égide da Lei nº /05, Os consórcios constituídos antes da Lei /05, ou que, mesmo depois, foram constituídos em desacordo com esta nova Lei, são os consórcios administrativos, continua podendo existir porem não pode receber recursos Estadual ou Federais, Os consórcios constituídos na conformidade do previsto pela Lei /05 são os consórcios públicos, é modalidade consorcial que está sendo discutida aqui hoje, o artigo 2ª desse decreto considera-se consorcio publico pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei nº , de 2005, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos, a nossa natureza é direito publico é a primeira possibilidade, Os consórcios constituídos em desacordo com a Lei nº , de 2005, poderão ser transformados em consórcios públicos de direito público ou de direito privado, desde que atendidos os requisitos de celebração de protocolo de intenções e de sua ratificação por lei de cada ente da Federação consorciado, nós tínhamos centenas de consorcio administrativos vinculados a saúde, eles poderão ser transformado em consorcio publico, no nosso casso já estamos nascendo em consorcio publico, A partir de 1º de janeiro de 2008 a União somente celebrará convênios com consórcios públicos constituídos sob a forma de associação pública ou que para essa forma tenham se convertido Página4

5 ou seja não poderíamos está recebendo recursos federais da manutenção de um consorcio administrativo, um consorcio privado por exemplo, o consorcio publico fará jus a todas as prorrogativas que o fundo municipal tem hoje do Bloco MAC para custeio, para investimento desse componente da rede de urgência e emergência, antes mesmo dessa emenda constitucional que alterou o artigo 241 a Lei Orgânica da Saúde já tinha dispositivo prevendo a participação dos municípios em Consórcios Públicos para a organização de determinados serviços, a Lei 8080 de 1990, e a 8142 também disciplina que a união poderá repassar recursos das parcelas municipais para os consórcios públicos, a base legal a base normativa está dada, nós não temos seu tenor de está apoiando a constituição, a conformação desse consorcio publico haja vista a importância estratégica que vai ter com a rede de urgência e emergência sendo pragmático, eu estou sendo bem pragmático, é a forma de a gente captar mais recurso Estaduais, acho que o Estado tem uma participação muito tímida no financiamento da rede de Urgência e Emergência se essa é a alternativa que nós temos e é uma alternativa legal eu acho viável que nós traçamos o Estado, o seu papel de formulador, de fomentador de indutor das redes inclusive as de urgência e emergência e ajudar nesse financiamento porque nós sabemos das enormes dificuldades financeiras que o município de Juiz de Fora tem fruto de problemas não tão distantes, bem recentes mais que repercute o dia a dia do SUS e principalmente dificulta a vida dos nossos usuários, eu acho que o SUS tem que racionalizar a otimização de recursos, a gente conseguiu no bojo dessa discussão e negociação que a Secretaria de Estado da Saúde o Drº Antônio Jorge fizesse um compromisso publico no primeiro Seminário de Urgência e Emergência que os trabalhadores nossos do SAMU seria absolvido no consorcio sem prejuízo nenhum porque eles serão vinculados as carreiras de origem, é algo que nós já tínhamos discutido com os representantes da categoria então nós só vemos vantagens inclusive financeiras haja vista que o SAMU Municipal é altamente deficitado hoje, as planilhas que a Lilia que é a Coordenadora do SAMU nos passou, posso passar para o Gilson depois, pro Promotor, ela demonstra um desequilíbrio de mais de 50% entre o que nós recebemos do Governo Federal e Estadual e o gasto efetivo que o município tem com o SAMU imagina com a ampliação do SAMU agora, é necessário a ampliação ao meu ver ainda tímida de 4 para 6 viaturas mas é ampliação de 50% ai nós teríamos mais um impacto financeiro, então eu tenho tranquilidade para está encerrando a minha apresentação, estou passando a palavra para o João Paulo, Drº Claudio, enquanto Conselheiro de Saúde, enquanto Representante dos Sindicatos dos Odontólogos, enquanto técnico do Setor de Planejamento está defendendo a ideia da adesão do Município ao consorcio que vai gerir, ser Gestor, a gestão é única Saúde Governo, está na constituição Federal, o Gestor é o José Laerte aqui em Juiz de Fora, então o que tiver que ser sediado em Juiz de Fora, subordinar a Gestão Única, o que vai existir, se existir é uma cogestão, a participação do Estado e do Município do nosso entorno ou fiscalizado pelos órgãos que constitucionalmente tem o poder, a capacidade de avisar o poder publico, Ministério Publico, Tribunais de Contas, Conselho Municipal de Saúde que eu acho que não há perda só vantagem. Com a palavra Drº Claudio Moises Lacerda Reis (SRS): Gente boa noite, prazer retornar aqui e ver nossos velhos amigos, é seguinte a gente tem trabalhado nesse projeto da Urgência e Emergência desde 2009, tem um envolvimento igual o você percebeu ali que o Ivan já mostrou são 94 Municípios, uma População de 1milhão e 600mil Habitantes e o que a gente tem percebido é a dificuldade de acesso da população a Urgência e Emergência, principalmente na Urgência e Emergência, mas o Projeto de Urgência e Emergência a partir do momento que ele foi implantando com certeza não vai ajudar no processo de Gestão da Rede, nós vamos mostrar algumas coisas para vocês aqui que vocês vão entender, mais ou menos o que está sendo planejado, o Estado de Minas hoje tem 20 milhões de Habitantes e foi dividido em 13 Macro Região, cada Macro Região é de ate aproximadamente 1500 a mais ou menos 8000 dependo da extensão Geografia tem menos habitantes, e dessas 13 Macro Região nós somos a Macro Região Sudeste tem 94 municípios como a gente já colocou aqui para vocês, objetivo disso primeiro Juiz de Fora hoje é o que tem maior capacidade instalada para atender a Urgência e Emergência só que a gente tem tentado também construir dix para que coisas digamos assim não seja necessário chegar em Juiz de Fora, sobrecarregar o Serviço de Juiz de Fora e de certa forma você otimizar o serviço que Juiz de Fora tem para prestar e que tem essa capacidade aqui para fazer, então a gente tem trabalhado com os Secretários e Prefeitos dessa região desde Carangola ate Andrelândia, a gente tem adesão dos 94 Municípios ao Plano de Urgência e Emergência, ao Plano tá? Não ao Consorcio, o Plano é uma coisa e o Consórcio é outra, então os 94 Municípios os Prefeitos já aderiram, os documentos já estão indo para o Ministério da Saúde, o Consorcio já foi criado, foi criado inicialmente com 15 Municípios, o Prefeito de Leopoldina é o Presidente, o Prefeito de Rio Pombo é o Vice-Presidente e tem outros Prefeitos, hoje nós estamos com 48 Municípios que aderiram ao Consorcio, os demais nós não estamos tendo resistência alguma com os Prefeitos de estarem aderindo ao consorcio, o Custo desse serviço da Região o Estado está entrando com aproximadamente com R$1,60 o Ministério com R$1,15 e o Município está entrando com R$0,25 para o custeio R$3,00 que dar por habitante este é custeio todo desse projeto vocês vão está observando ai, R$3,00 per capito mês, então esse é recurso o Município entra com R$0,25 o Estado com R$1,60 e o Ministério com R$1,15 então R$3,00 o que a gente tem feito a proposta é a gente vai ter Copa do Mundo ano que vem nós precisamos ter um plano de Urgência e Emergência para essa região que precisa de Juiz de Fora, Matias Barbosa deve ser sede da Copa do Mundo então precisa de aprimorar isso ai, sede da copa da como que chama? Pra Seleção que está para sediar aqui eu acho que é a Austrália, hospedagem em Matias Barbosa em parceria com Juiz de Fora, eu não sei qual que é ainda não, me falaram que era a Austrália que estava aparecendo ai querendo, então tudo isso tem haver com a questão da Página5

6 Urgência e Emergência, conseguiu não? Está difícil ai? Estou tentando enrolar vocês aqui para vocês enxergar que fica mais fácil, então gente nós estamos trabalhando nessa região, então essa região nossa ela é dividida na Micro Região de Carangola, Micro Região de Além Paraíba, Micro Região de São João/Bicas, Micro Região de Santos Dumont, Micro Região de Lima Duarte, Micro Região de Ubá, cada uma dessas regiões no slide que o Ivan mostrou está trabalhando e a gente tem nessa região a gente tem a Superintendência que fica aqui no Palácio Saúde e além das Superintendência a gente ainda tem 3 Gerencias Regionais, uma em Leopoldina, uma em Ubá, nós estamos trabalhando com o Estado nessa região como um todo, então nós começado um trabalho, está difícil ai? Quando você vê você fixa com mais facilidade, então tem duas fases tem a parte fixa da Urgência e Emergência e tem a parte móvel, primeiro a gente está discutindo a parte móvel que é a parte do SAMU, já teve um Seminário aqui com só 94 Prefeitos, 94 Secretários no dia 15 de Março, já ficou definido onde vai ser alocado as Ambulâncias a USA e a USB, já foram definidos os locais, quais cidades vão ser alocados essas ambulâncias com o tempo resposta que o Ivan colocou ou seja no máximo 20min a ambulância do SAMU está chegando no local a partir do momento que ela é acionada porque Geograficamente elas vão está localizada e além disso nós estamos construindo um complexo regulador, o que é um complexo regulador, não sei se alguém tem curiosidade mas Barbacena já trabalha com complexo regulador naquela região, nós temos a Central do SAMU no mesmo Prédio da Central de Regulação ou seja o que for acionado na hora o SAMU busca a Central de Regulação e de Leitos já aciona os Leitos hospitalares para já está garantindo assistência para o paciente, isso foi um avanço muito grande trabalhar as duas Centrais no mesmo local, além dessas duas centrais no trabalhamos em parceria com a defesa civil, com Corpo de Bombeiros, Policia Militar, todo mundo em parceria para a gente trabalhar essas questões por exemplo acidentes se eu chego lá na Central é acionado, acidente de moto, a gente vai começar a fazer pesquisa disso onde está tendo mais acidente de moto onde está tendo mais acidente de moto, onde está tendo mais acidente de carro, isso tudo foi estudado ao longo as BRs que a gente tem 267 que passa por, 116, tudo isso foi estudado ao longo desses 2 anos então para a gente tentar dar essa resposta no menor tempo possível, esse ai gente já funciona lá em Barbacena isso já é a fusão das duas centrais, vocês estão vendo o pessoal do SAMU de um lado, e o pessoal da Central de Leito do outro lado trabalhando em conjunto para a gente garantir as assistências desses usuários, as bases decentralizadas, o que base decentralizadas por exemplo Juiz de Fora vai ter no projeto 6 ambulâncias, 4 simples e 2 UTI, vai ficar dentro de Juiz de Fora, agora o Município por exemplo de Cataguases vai ter uma Ambulância tipo UTI então ele vai ter uma base decentralizada que é por conta do Prefeito de Leopoldina vai ter lá mais ou menos nos molde daquilo ali, então as ambulâncias estão Geograficamente distribuídas para a gente ter esse tempo de resposta mais rápido possível então assim ou seja a parte móvel do SAMU já discutida, já está definida e no dia 12 e 13 agora de Maio nós vamos está discutindo a parte fixa do SAMU, o que é a parte fixa do SAMU, do SAMU não, da Rede de Urgência e Emergência, o que é essa parte fixa? Quais são os Hospitais da nossa região desde Carangola ate Andrelândia que vai está ofertando só serviços da Rede de Urgência e Emergência, qual que é a capacidade instalada desse Hospital, qual que é a condição que esse Hospital tem, isso é para a gente não deixar vazio assistencial lá, por exemplo, um paciente lá em Pirapitinga sofreu um traumatismo craniano, Pirapitinga é perto de Além Paraíba, nós vamos ver na nossa Macro Região desses 94 Municípios quais os nossos Serviços nós temos credenciados numero de cirurgia para atender os Pacientes e qual o menor tempo possível, então Pirapitinga está perto de Além Paraíba o Hospital que a gente está trabalhando naquela Micro Região de Além Paraíba é o Hospital de Além Paraíba, esse ai gente são as Macro Regiões onde já estão funcionando esse Plano Diretor, essa nossa aqui vai ser a quarta, é onde está roxinho aqui embaixo, onde está os 94 municípios, esse ai são as 13 Macro Regiões, essas ai é as 75 Micro Regiões, essa ai é a Macro Região Sudeste, as Ambulâncias gente é a tal da avenida ali verdinho, onde vai ter USB e onde vai ter USA, o amarelinho é onde as ambulâncias USB vão ficar, os verdinhos é onde as USA vão ficar então vocês podem ver que está muito bem distribuído na Região a localização dessas Ambulâncias, então essa parte já está praticamente definida com os Prefeitos e Secretários, já foi discutido, já foi redefinido, já rediscutido novamente e agora definido de vez, e agora vamos discutir no dia 2 e 3 quais Hospitais vai ofertar o exemplo que eu estava dando para vocês de Pirapitinga de Traumatismo Craniano, qual lugar hoje na nossa Macro Região que tem credenciamento serviço de Alta complexidade e Neurocirurgia, Juiz de Fora na Santa Casa e o Hospital São Paulo de Muriaé, onde fica mais próximo o Hospital São Paulo de Muriaé, tem vaga? Não no momento não tem, então vamos levar para Juiz de Fora? Vamos, tem vaga em Juiz de Fora? Vai ter que ter porque nós estamos trabalhando estatisticamente e cima da Portaria 1101 para nós credenciarmos os Serviços de acordo os parâmetros internacionais, por exemplo, se eu tenho uma população de 1milhão e 600mil habitantes eu tenho que ter disponível x leitos de CTI, x Recursos Humanos para atender estatisticamente, eu acho que é 0,3% que a portaria aponta de Neurocirurgia então multiplicando 0,3 por 1milhão e 600mil não estou lembrando de cabeça aqui não, então calculado ai vamos dizer que você tem que ter em media 200 atendimentos de Neurocirurgia na nossa Macro Região para atender 1milhao e 600mil, ai eu vou chegar na Santa Casa o que que você tem de capacidade instalada, qual a capacidade que você tem de fazer esse serviço de Neurocirurgia para a Rede de Urgência e Emergência por dia, Santa vai falar eu tenho capacidade de 5, no COMPID descredencia, ai que está a o promotor a gente só critica mas ninguém faz nada, então tem fazer, estou te falando de uma vez, então gente o problema é o seguinte Santa casa está lá com condição de 5 mas eu preciso de 20, chego lá no Hospital São Paulo qual a capacidade que você tem? Eu tenho de 5 também, então tem 10, está faltando ainda mais 10, então eu tenho Página6

7 que credenciar mais 10 por dia para mim atender o meu parâmetro que eu tenho da portaria 1101, então eu vou procurar um serviço que tenha aprovação da Vigilância Sanitária que tem uma aprovação digamos assim geograficamente localizada que vai atender os nossos parâmetros, então esse é o primeiro estudo que nós vamos fazer, então por exemplo credenciamos um outro Hospital na nossa região hoje que está mais habilitado no momento é o Hospital Santa Terezinha, no ultimo relatório da Vigilância Sanitária próxima é de Carangola, então podemos credenciar leitos lá para poder atender a população nesses moldes que a gente vai trabalhar na rede de urgência e emergência, se não atender a gente vai ter 94 Prefeitos, 94 Secretários que vai está chegando ao Prestador falando meu amigo eu não quero pagar duas vezes porque as vezes eu estou lá com meu paciente traumatismo craniano eu pactuei isso com o Município de Muriaé, eu pactuei isso com o Município de Juiz de Fora mas eles não estão me atendendo ai depois o Drº Rodrigo vem com um mandado judicial ai além de eu está pagando eu tenho pagar o mandado Judicial, então nós vamos ter que ter isso muito bem definido porque hoje os gestores estão pagando o serviço duas vezes, então a proposta é essa, isso que eu estou usando de exemplo na Neurocirurgia, pode acontecer na Ortopedia, pode acontecer na Cirurgia Vascular, pode acontecer em todas as outras redes que compõem a rede de urgência e Emergência, ter capacidade instalada na Região de acordo com a demanda, depois que nós passarmos dessas fase ai que nós vamos cair na segunda fase trabalhar a promoção e prevenção é diminuir o custo por exemplo se eu estou atendendo muito acidente de Moto eu vou procurar saber onde essas motos estão sofrendo acidentes, que região, quem essa população que está sofrendo acidente, é jovem, é mulher, é homem para a gente começar a fazer um trabalho educativo para diminuir o custo dessas internações dos Hospitais ou seja além de você está implantado uma rede com garantia de assistência do serviço, você está ajudando no processo de Gestão na região como um todo ou seja essa é a proposta Macro do Plano Diretor de urgência e emergência é garantir o transporte Sanitário com o custeio de todos os municípios e garantir assistência através da rede que a gente já tem conformado nessa Região, temos um grande problema o financiamento disso tudo a gente sabe o Ivan falou que o Estado Precisa colocar mais dinheiro mas a União precisa mais porque o hoje os municípios, o José Laerte vai está colocando 305 não é isso? Os municípios hoje gente estão colocando 30% do orçamento do município, isso não é só Juiz de Fora não, é todos os 94, no mínimo 22 no máximo 30, o Estado coloca 12, a União está colocando 4.7, existe um projeto de Lei que está tramitando na Assembleia Legislativa que se tiver um milhão e meio de assinaturas será levado ao Plenário tanto do Congresso quanto do Senado para que o Ministério da Saúde coloque 10% do PIB que já era para está sendo colocado na Saúde, para a gente montar a tabela media complexidade que ela é horrorosa mesmo do Prestador então trabalhar com sinceridade, precisamos melhorar esses valores mas a cada um real arrecado no pais hoje 65 vai para o Governo Federal, 25 vai para o Estado e o restante vai para o município então tem que fazer também uma reforma tributaria no pais, quem leva hoje o maior prejuízo são os Municípios, a população paga o Município, a população na verdade não está no Estado, não está na União mas o município que tem que arrecadar um pouco mais inclusive na área de saúde para prestar uma maior assistência a população deles, desses municípios, então nós precisamos aqui no Conselho eu acho que fazer ate uma campanha para que o Ministério da Saúde coloque os 10% PIB e olhe o comprometimento desde 2004 quando foi lançado a Emenda Constitucional 29, foi de uma certa bolada para que não coloque os 10% lá do Ministério da Saúde, então a gente precisa trabalhar isso através dessa emenda constitucional e atreves de Projeto de Lei de Renda Popular, não sei se eu fiz vocês entenderem o Projeto de Urgência e Emergência, parte fixa, parte móvel e consorcio de Saúde que a gente também gostaria que o Município de Juiz de Fora participe desse consorcio, para vocês terem ideia R$0,25 para Juiz de fora vai corresponde a R$135,000,00 por mês, eu acredito que hoje Juiz de Fora gaste o levantamento prévio que a gente fez em torno de R$350,000,00 a R$400,000,00/mês com o SAMU, então você além de economia para o Município financeiro uma participação maior na região porque Juiz de Fora é o grande polo, e uma força maior ate para o próprio Secretario e para o próprio Prefeito para ajudar a gente a cobrar os prestadores nossos da região e ser parceiros dos Prestadores também. Então a gente está a disposição aqui gente para fazer pergunta, outra coisa que o Jorge falou a gente dar dinheiro para o prestador mas eles não faz, se não fizer é muito simples a gente tem um representante no Estado, temos representante do Município, representante do Conselho, tem representante do Ministério Publico, vão criar uma Comissão para monitorar, avaliar, se não estiver funcionando vamos pegar o dinheiro que é do SUS e vamos levar para aquele que vai fazer funcionar, é muito simples só que ninguém tem coragem para poder fazer, então eu me proponho eu acho que eu tenho coragem de ir lá e fazer, como eu acho que o José Laerte também tem, como o Jorge também tem, o Drº Rodrigo está lá mais que, é só sentar e resolver falar olha aqui eu estou monitorando você tem 6 meses, olha só você pactuou comigo 5 cirurgia por dia, isso daria 150 por mês, você tem justificativa de ter só 80? Ah não tenho não, então tudo bem eu vou procurar uma outra pessoa, outro prestador que vai fazer esse serviço para mim que vai cumprir os nosso 150 que foi pactuado, é simples, é fácil, não é difícil não, basta ter coragem. Com a palavra Srº José Laerte (Secretário de Saúde): Boa noite a todos, eu vou falar só um pouquinho mais em alguns aspectos que me pareceram não estão muito claros, primeiro é a questão do recurso propriamente, hoje nós gastamos eu tenho dado aqui de 2012, nós gastamos com o SAMU 3 milhões 680 mil/ano mais de recursos Humanos, isso aqui só de insumos aqui não está a folha de pagamento não, CEMIG, Telefone, Chaveiro, Gás, Remocenter, Terceiriza, Insumos, R$ ,00 esse é o nosso gasto hoje quer dizer nós saímos de um gasto de R$ ,00 para um gasto em torno de R$ ,00 que seja é reduzir o nosso custo pela metade, esse é o primeiro aspecto Página7

8 econômico segundo aspecto acho nessa questão do consorcio, todo município polo ele é importante e ele deve ser o agente organizador da Saúde no seu entorno porque se ele é município polo é porque os outros municípios tem uma capacidade muito menor de assistência, de recurso, a população é muito menor, é por isso que eles recorrem ao município que tem maior densidade de serviço para oferecer, esse é o nosso caso, caso de Muriaé, caso de Ubá que são municípios polo de Micro, no nosso caso polo ate de Macro, então Juiz de Fora com essa tarefa eu acho que a grande oportunidade agora de a gente está no fórum que vai ajudar organizar a assistência terciaria é a gente está junto com nessa mesma discussão nessa mesma, com responsabilidades iguais de todos, e a ultima questão que eu queria pontuar que ainda não foi dita é que na verdade ao constituímos e participarmos dessa rede de urgência e Emergência da forma que ela está sendo desenhada vai ajudar a organizar os nossos próprios serviços porque dia 2 inclusive de Maio, nós vamos fazer 2 e 3 um grande Seminário para discutir com os Prestadores a vocação de cada um para cada tipo de emergência que a gente vai ter, por exemplo as emergências de trauma, nós vamos discutir quais os prestadores de Juiz de Fora vão atender trauma ai nós vamos vocacionar esse Prestador para atendimento de trauma, não adianta João Felício por exemplo querer atender traumatizado se ele não é um Hospital vocacionado para isso, da mesma forma nós vamos vocacionar os Hospitais que vão atender as urgências e emergências cardiovasculares, os infartados, os AVC ai não adianta por exemplo a Santa Casa querer atender um cardiovascular se ela não for vocacionado para isso porque o Ivan falou, o Claudio tornou a repetir na Urgência e Emergência o tempo resposta ele é fundamental ai se o Hospital não tiver vocacionado o tempo resposta ele é muito mais, vocês imagina hoje com toda nossa deficiência e dificuldade o nosso Pronto Socorro ele é muito mais efetivo e eficiente em tempo resposta para um quadro de Urgência e Emergência do que os outros Hospitais da Cidade, eu posso garantir isso, o Gilson trabalha lá sabe disso, não tem duvida porque ele é um Hospital vocacionado para isso, então a equipe que está lá quando chega um baleado, quando chega um traumatizado ela já sabe o que fazer, é o que nós precisamos na rede de urgência, e na outra questão que eu acho que ajuda a organizar o nosso Sistema e diminui custo que nós vamos ter que eleger um Hospital para ser um Hospital de retaguarda desses pacientes da urgência e emergência, porque? Imagina um paciente polo traumatizado a gente socorre, preserva a vida dele, estabiliza o quadro, ele passa pelo tratamento que tem que passar, mas é um paciente que demora a recuperar e muitas vezes a recuperação dele não pode ser em casa numa internação domiciliar, por exemplo, então ele precisa sair daquele leito de urgência para um outro leito que não é mais de urgência mas que necessita ser dentro de um Hospital para ele desocupar aquele leito para ter um paciente de urgência porque se não o sistema fica congestionado, então assim o que faltava eu no que foi dito são essas informações. Eu conversei com o Prefeito o Prefeito, tem que passar aqui pelo Conselho, passar pela Câmara, mas a intenção do executivo por isso a gente pede aprovação do projeto para que a gente possa fazer essa adesão e quanto antes ate porque como foi anunciado já tem quase 50 municípios que já aderiram ate para a gente não pegar o consorcio já andando e perder muito das instruções, isso é com relação, por exemplo, a organização do serviço, e outras que com certeza vão na montagem desse Consorcio para a gente poder está lá presente defendendo inclusive os nossos interesses, o Consorcio me parece que esse, todo consorcio esse não parece ser diferente ele tem uma estrutura decisória que são os Prefeitos que decidem, tem uma estrutura técnica que são os Secretários que decidem e tem uma estrutura operacional que é o Secretário Executivo aqui parece que vai o Drº João Paulo Damasceno que vai ser o operacional do consorcio, então o João Paulo só vai fazer tudo que o Secretários e os Prefeitos decidirem, os Secretários do ponto de vista técnico e os Prefeitos no ponto de vista politico fazendo um acerto politico entre eles, e os trabalhadores todos que o Consorcio tiver que contratar são através de Concurso Publico porque ele é um Consorcio de direito publico, então são essas as informações gente não vou ficar prolongando, eu imagino que tem outras pessoas querendo falar, ser tiver alguma duvida ainda que eu possa responder, se eu não souber os outros amigos e colegas que estão aqui com certeza saberão. Com a palavra Srº Rodrigo (Promotor de Saúde): Vou tomar a liberdade de falar daqui mesmo sentado rapidamente só para poder posicionar um pouco a situação que nós estamos vivenciando de maneira bastante apartidária, isenta que é a visão do Ministério Publico nessa questão e informar vocês que a maioria do Sistema de Urgência ele passa pro diversos fatores, nós estamos discutindo aqui a implantação do Plano Diretor de Regionalização que um dos mecanismos vai ser justamente a implantação de um consorcio para gerir os Sistema de Atendimento de Urgência e Emergência o SAMU que é o que está se discutindo hoje e relativamente a isso eu gostaria de destacar que não somente para Juiz de Fora que obviamente vai ter um elo direto com o SAMU dessa nova pactuação regionalizada do SAMU mas eu vejo que as melhorias ainda vai ser muito maior do que essa, o que nós vemos é uma possibilidade de passarmos a regular e realmente controlar o fluxo de pacientes que vem para Juiz de Fora outros Municípios, municípios que não realiza qualquer tipo de procedimento, de qualquer tipo de regulação de paciente simplesmente coloca os pacientes dentro da ambulância, a proposta é que com o SAMU Regional a Única forma de acesso desse paciente é que, é claro não que se chegar uma ambulância na porta de um Hospital o profissional vai atender nunca vai negar o socorro, mas esse vai ser casos isolados esperamos nós e que vão ser passível de avaliação e identificação, com o SAMU Regional qualquer dos 94 Municípios que necessitarem atendimento de Urgência dai aquelas divisões de Unidades ate as duas denominações, a Básica e a de Suporte Avançado elas tem como objetivo justamente ter essas cobertura geográfica com objetivo de cobrir de dar esse respaldo necessário a esse atendimento de qualidade, a ideia não se trazer o paciente para qualquer Hospital, é levar o paciente diretamente para o Hospital que vai dar a resolutividade para o Página8

9 caso que ele necessita então não se quer pegar e levar para um Pronto Socorro primeiro que o que apareceu, o primeiro Hospital por menor que seja num Município pequeno em virtude da área geográfica, não, a ideia é criar uma rede de Hospitais devidamente adequados fisicamente, Profissionalmente e essa rede Hospitais vai dar resposta para esses atendimentos do SAMU Regional, então em nosso entender eu acho que existe outras questões que precisa ser vista, nós estamos trabalhando conjuntamente com a Secretária de Saúde, Conselho Municipal Superintendência Regional, Subsecretaria de Urgência, o Drº Mauro está ali atrás, para melhorar essas questões como a situação da regulação mas o fato é que nós precisamos identificar essas questões e um dos gargalhos que nós verificarmos e que efetivamente prejudicava sensivelmente mal atendimento a essas questões de Urgência não só essas questões de urgência mais também da Macro era um sistema falho de transporte que não dava o respaldo adequado ao paciente na Macro como um todo assim como os pacientes de Juiz de Fora que muita das vezes que tudo isso ai já tiveram conhecimento, de uma deficiência do SAMU em está dando a resposta em tempo adequado para aquele pacientes, então a nossa proposta a nossa manifestação do Ministério Publico é de apoio a inserção do Município de Juiz de Fora no Consorcio porque a gente só conseguiu vislumbrar vantagens nesse processo de melhoria e esse mais um passo que se deve dar nesse caminho de busca por um atendimento nas áreas de Urgência e Emergência. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Vamos abrir inscrições, olha a proposta é a seguinte a gente sempre propõem é de 7 inscrições no primeiro momento se houver necessidade a gente abre mais inscrições, as inscrições está aberta quem vai se inscrever? Já temos 7 inscrições, mais alguém para um segundo momento? Com a palavra Srº Gilson Salomão (Sindicato dos Médicos): Queria encaminha as duvidas que ainda pairam com relação a adesão ao consorcio principalmente não questão de Recursos Humanos o que você falou ali vai tranquilizar, é consorcio publico, de direito publico em que as admissões tem que acontecer através de Concurso Público porque a nossa preocupação era exatamente que começasse com absorção dos Profissionais do SAMU garantindo seus direitos enquanto Funcionário Públicos Municipais mas que em casos de que poderia acontecer de algum Déficit pessoal e etc e tal, que esse consorcio pudesse vim a suprir essas faltas através de contratações, através de outras coisas que nós não poderíamos saber como que funcionaria, a partir do momento que se define, e a outra coisa que o vocês podem me explicar, as USAs em cidades pequenas USA implica em termo medico especializado para trazer esses pacientes de Alta complexidade, eu fico pensando por exemplo Lima Duarte com todo respeito, lá vai ter que trazer quem tem contrato com esse Profissional especializado para trabalhar para fazer esse tipo de transporte no caso de Lima Duarte e Juiz de Fora um paciente de altíssima complexidade demausa que ate onde eu sei esses Municípios não tem esse tipo de mão de obra. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Eu acho naquele momento nós, assim Juiz de Fora tem um problema com a sua população própria, 626 mil habitantes não são 60, nos tranquiliza a segurança que o Secretário de Estado deu e isso está gravado e registrado que havendo necessidade esse suporte de Unidades Moveis pode ser ampliado, própria decisão do consorcio, uma pergunta que eu deixo é que nós não temos condição somente com o SAMU fazer atendimento da nossa população, eu estou tratando Juiz de Fora, a nossa população ainda requer um suporte de transporte Intra Hospitalar, o SAMU não dar conta de fazer essa remoção, nós temos depoimentos, isso inclusive é pauta no Conselho Local de Saúde por uma provocação da Região Sanitária 3 do Atendimento do SAMU, da negativa do SAMMU, da falta, a manutenção me parece que fica por conta do Consorcio mas ai Drº José Laerte tenha certeza que o Conselho Municipal de Saúde de Juiz de Fora o Colegiado Micro Regional de Controle Social da qual esse Conselho faz parte e o Ministério Publico a gente vai está olhando o funcionamento né, mas eu queria fazer uma pergunta, o que nós vamos fazer com só recursos que vão aliviar, hoje Juiz de Fora gasta, você falou na primeira planilha ali 3 milhões e 600 mil, números redondos, sem contar os outros gastos indireto, se o município de Juiz de Fora vai colocar 626 mil vezes 0,25 que é a cota parte dele no processo da regionalização do SAMU salvo melhor juízo nós traremos um recurso que vai flutuar nessa proposta da Urgência e Emergência é isso que eu gostaria de deixar como uma proposta de discussão com esse Conselho do que nós vamos fazer com esse recurso que provavelmente possa vir, não vou falar sobrar porque na Saúde nada sobra, mas que possa ter essa folga de caixa para que a gente possa fazer, João me corrige mas a urgência está no teto MAC de Alta Complexidade então nós podemos fazer essa movimentação interna de recursos, perfeito Drº Ivan? Queria ate que depois você pudesse confirmar, tá Drº José Laerte, é só prever o futuro, eu não sou mãe Diná não. Com a palavra Srª Edna Rodrigues (Ouvidora / RS 09): Boa noite a todos, do ponto de vista da assistência o Consorcio é muito atraente não tenha duvida, a gente vai dobrar a nossa capacidade, mas dobrando essa capacidade eu acho que a gente ainda fica aquém da nossa necessidade, considerando ai conversando com alguns Conselheiros que nossa população hoje além dela ter que considerar a nossa população local a gente tem que pensar também a nível micro e macro e uma população flutuante também circulante dentro da nossa cidade, talvez a gente poderia pensar na necessidade de 10 Ambulâncias de Suporte Básico e mais 2 avançadas, sem duvida nenhuma também é interessante a gente pensar é vocacional os Hospitais é importante porque o acesso dos nossos usuários porque quem faz esses acessos e o tempo resposta e espera são também os nossos prestadores de serviço que são os nossos Hospitais e a gente sabe hoje da dificuldade que é de conseguir esse acesso rápido dentro do Serviço que nós temos dentro do Município, gostaria de deixar uma pergunta também se o Consórcio vai absorver o transporte intra Hospitalar também porque isso não ficou claro para nós, a gente sabe que também é um serviço de relevância e se esse consorcio também absorve esse serviço, mais uma questão Página9

10 também eu acho que vai aumentar também com o consórcio a nossa capacidade de financeiro, vai reduzir gastos pelo que a gente percebeu, a redução de gasto mas por outro lado também vai nos exigir uma maior fiscalização tanto do Conselho quanto do Ministério Publico e do Gestor porque quando a gente amplia o serviço a gente amplia também as responsabilidades e nós vamos ter que está muito mais atentos a nossa fiscalização para que esse serviço se o Conselho Municipal aqui hoje for favorável a adesão possa funcionar e possa de fato melhorar a Assistência no tempo resposta do nosso serviço de Urgência, a gente está focando muito no SAMU mas não quer dizer só SAMU, a gente tem que ver que é um Plano hoje de Assistência na Urgência e Emergência que precisa realmente de ter um enfrentamento e ter uma discussão e essa discussão passa pelo Consorcio. Com a palavra Srº Ivan Chebli (Sindicato dos Odontólogos): Eu queria complementar a minha apresentação, o Jorge fez uma provocação muito instigante, se vai sobrar dinheiro o que fazer com o Dinheiro? Olha espero que esse Conselho saiba a necessidade de a gente fortalecer e implementar a Atenção Primaria nesse Município que é a causadora de todos os males com esse modelo pervertido que nós temos em Juiz de Fora então infelizmente fortalecendo a medida que você complexissifica a Atenção Urgência e Emergência, se você amplia a Atenção Especializada e não organiza a Atenção Básica você vai criar um posso se fundo com baixa resolutividade então qualquer sobra de recursos esperamos que seja redimensionada para a Atenção Primaria à Saúde, se o município for economizar com Recursos Humanos direciona para contratar Profissionais da PS, que implante o NASF, com relação ao Controle Social desse processo todo além dos órgãos de Fiscalização externa na Administração Publica, Ministério Publico, Tribunal de Contas, SGU o Município tem que institucionalizar o chamado Comitê Gestor da Atenção das Urgências e Emergências que é um Comitê Intesentorial, Multidisciplinar constituída por nossa Ouvidoria de Saúde, usuários, o Controle Social Organizado os Conselhos de Transito, de Saúde Policia Rodoviária Federal, Policia Rodoviária Estadual, Corpo de Bombeiros, esse Comitê vai contribuir com o aprimoramento não só do SAMU mas como da Rede Urgência como um todo, aonde está sendo implantado o SAMU Regional é uma exigência do Ministério de Saúde a implantação e funcionamento efetivo desse Comitê. Com a palavra Srª Samanta Bochear (RS 10): Boa noite a todos. Eu gostaria de fazer algumas colocações e para ambos gestores responderem dentro da possibilidade que é a questão de como anda o Plano de Urgência e Emergência, se existe um Cronograma de implantação e ação em todos os componentes que foram exibidos pelo Ivan porque eu acho importante ver relação de todos os componentes porque na minha leiga opinião não seria o SAMU o componente mais importante todo mundo sabe disso, nós temos hoje uma urgência e emergência toda defasada, precária sem medico ortopedista especialista em todas as áreas para atender o povo da nossa cidade e guisar fazer o Consocio onde você vai pressupor um atendimento Macro Regional de alcance enorme e você não vai ter essa capacidade instalada em Juiz de Fora essa é uma preocupação que eu tenho como usuária do SUS, então queria saber se seria o SAMU o primeiro serviço, o primeiro componente a ser privilegiado de todos aqueles que foi exibido ali no inicio, eu queria saber qual é a previsão do inicio do Projeto também, qual o critério de números de ambulâncias que vai atender essas centrais se 6 Básicas, 2 USA e a Motolancia não tem falado também eu acho que está incluído a questão da Motolancia, gostaria que fosse esclarecido e também se não seria necessário primeiro a inauguração do Hospital Regional já que ele é um componente importante nessa rede de Urgência e Emergência, nós ainda não temos uma definição concreta sobre quando eles terão inaugurado, aberto, terminado suas obras e ele é um componente importante nessa rede porque ele vai conformar ali vários serviços pelo menos é o Plano que se tem, e se haverá junção da Central de Regulação porque hoje nós sabemos que tem duas centrais cada uma atuando num espaço, gostaria de saber se tem previsão disso e desde dos 46 Município que não aderirem ao Consorcio eles serão comtemplados pelo Consórcio? Porque o senhor disse que ate hoje 48 fizeram adesão isso nos leva a crer que os outros 46 que não fizeram como que fica essa definição, são essas as minhas colocações, e para finalizar também eu gostaria de saber como fica ai é com o Drº José Laerte mesmo a questão dos contratos com ambulâncias privadas nós sabemos que há muita precariedade no atendimento da Remocenter, da Help e outros, eu gostaria de saber isso, obrigado e boa noite. Com a palavra Srª Maria Alice (RS 07): Boa noite a todos, a minha colocação é em relação ao pessoa, como que fica, como que a Secretaria de Recursos Humanos está se preparando para esses Concursos porque ate hoje nós temos muita dificuldade faltando medico nas Unidades então esse serviço novo eu gostaria de está assim esclarecendo como que vai ser feito isso, se já estamos preparando para está fazendo isso. Com a palavra Srª Regina Celia (RS 12): Boa noite a todos, eu fiquei ali prestando muita Atenção porque eu quando recebi essa convocação eu quase dei um ataque porque me veio lá Urgência e Emergência ai eu pensei comigo assim ué gente nós não discutimos isso o que nós discutimos foi o SAMU aqui está falando de rede de Urgência e Emergência eu fiquei um pouco assustada inclusive está aqui grifado esse susto que eu levei quase que eu precisei de uma Hospital de Urgência e Emergência então ai o que eu gostaria de está colocando aqui que não foi citado a questão da Motolancia né Jorge que é um serviço que a gente conseguiu foi colocado, gente eu não sou do contra e nem sou a favor, eu sou daquele que eu sempre defendi que e o publico para o publico, em todas as Conferencias que nós fomos ate hoje, que atuamos, todo debate que nós fizemos a gente sempre foi contra esse tipo de movimento não é hoje que vou dizer assim é maravilhoso porque parece que eu estou mudando a minha ideia, estou sendo uma outra pessoa mas do jeito que foi colocado, do jeito que foi explanado, eu aqui quando falou que o Ivan ia apresentar eu falei não acredito que o Ivan vai defender um negocio desse porque eu li foi isso aqui, eu falei não acredito que meu camarada vai defender isso, mas graças a Deus ele chegou aqui e disse SAMU então ficou Página10

11 claro para mim que era discussão do mês passado, SAMU, então a discussão hoje, a votação para adesão do SAMU ao Consorcio, então é isso, o que eu quero está colocando, o que eu quero colocar é que assim se vai ser bom, eu acho que a gente vai fazer uma tentativa concorda comigo Drº José Laerte? Nós vamos fazer uma tentativa depois se ficar ruim a gente pode sair? É isso que eu quero saber porque se chegar depois a coisa não funciona igual o Jorge falou ali baixinho que faz contrato mas não cumpre se a gente pode chegar perto e falar isso não está bom não queremos mais para Juiz de Fora, eu acho que isso é uma coisa que a gente tem que pensar e que isso esteja, por isso que eu gosto que as coisas estejam na ata porque assim a gente não se perde depois, e isso é uma das coisas que eu queria colocar que ficasse vai se fazer uma resolução né Jorge? Que isso ficasse na resolução se não der certo a gente sair desse Consorcio e se vai ter repasse financeiro quanto que vai ser o custeio desse repasse, obrigada. Com a palavra Srº José Laerte (Secretário de Saúde): Vou tentar ser breve porque as vezes o Claudio, o Ivan querem complementar, o Drº Gilson falou a respeito da questão de pessoal ai aproveito e já respondo a Maria Alice, Alice não é a SARH que vai fazer Concurso não é o próprio consorcio que vai fazer Concurso, a SARH vai continuar fazendo todos os concursos que a Secretaria de Saúde demandar para seu quadro próprio mas para o consorcio é o próprio consorcio que vai fazer o edital, vai fazer todo o processo seletivo, e o Drº Gilson falava também da questão de quem vai acompanhar os pacientes nas USA, eu não sei como que está essa discussão o Claudio talvez pode falar sore isso, o Jorge falou da questão do Transporte Intra Hospitalar, eu confesso que no primeiro momento eu tinha feito uma confusão sobre isso e no Seminário que houve lá no Hotel quem estava lá se lembra eu inclusive cheguei a falar com o Antônio Jorge e disse que eu achava que o numero de Unidade de Ambulâncias para o Município de Juiz de Fora estava subdimensionado mas depois eu entendi que não está porque na verdade se nós só formo pensar na urgência e emergência nós vamos ter um aumento de 50% da nossa capacidade hoje, isso não é pouco isso é muito e ainda assim se a qualquer momento nós julgarmos que há necessidade de aumente\r nós podemos, qual a diferença, a de que nós teremos um custeio maior para o Município de Juiz de Fora, então naquele dia eu fiquei convencido que o mínimo proposto pelo o Estado ele nos atende por isso que nem coloquei a proposta novamente, mas o transporte Intra Hospitalar Jorge continua sendo a nossa obrigação, eu concordo plenamente com a questão do recursos que vai sobrar o Ivan colocou muito bem o nosso foco é a Atenção Primaria porque se a gente inclusive não mudar a Atenção Primaria a gente vai continuar tendo esse problema na Urgência e Emergência, a Edna falou a questão de aumentar o numero de ambulâncias, a dificuldade de conseguir acesso Edna eu acho que ela, eu também concordo plenamente hoje nós temos um tremenda dificuldade em conseguir acesso mas porque nós últimos anos a Secretaria deixou de regular o Sistema então quem regula o Sistema é o Prestador, são só Hospitais por isso que a gente tem essa dificuldade de acesso ai eles impedem porque da mais lucro para o Hospital sem qualquer juiz de valor, eu me dou bem com todos não é querer dizer que esse ou aquele é diferente não, todos ai a nossa regulação que tem esse papel de regular o Sistema, e se o consorcio vai absorver também o transporte Intra Hospitalar eu já disse não vai, a Samanta falou sobre a questão das prioridades qual componente do Sistema de Urgência e Emergência a gente, eu acho Samanta o seguinte depois que eu me tornei Gestor eu já fui no Estado mas quando a gente é Gestor no Estado como o é Claudio a gente está numa outros posição porque a decisão primeiro não compete a gente a decisão é do Secretário e do Governo e a gente executa, e no meu caso a agora o Prefeito e eu que tem que executar, eu nesse pouco tempo que fiquei na Secretaria eu já aprendi o seguinte nós temos que fazer onde está mais fácil de ele chega primeiro, porque essa é uma opção é claro porque se eu falar assim eu não vou implantar o SAMU agora porque eu preciso do Hospital de Urgência primeiro ficar pronto e eu sei que o Hospital de Urgência só vai ficar daqui a um ano, um ano e meio talvez, então assim eu acho que tem que tem facilidade aqui vamos nós organiza o SAMU enquanto a gente vai organizando os outros pontos, quais e quantas ambulâncias, são 6 né Claudio de Suporte Básico e duas de suporte avançado e a Motolancia na minha opinião elas não deixarão de existir embora eles não sejam comtemplados no plano de mas elas hoje tem um papel fundamental por causa de transito e dificuldade de acesso, se não seria primeiro necessário fazer o Hospital? Não porque com esse Seminário que nós vamos fazer no dia 2 e 3 nós já definimos os Hospitais que são referencia hora que o SAMU fizer o primeiro Atendimento a gente já sabe para onde ele vai encaminhar ai eu respondo alguém que falou sobre a central de regulação, foi a Samanta, já existe uma decisão nossa, do Estado do promotor também nós vamos fazer as duas centrais funcionarem juntas não tem sentido, nós estamos no processo de discussão disso, os outros municípios que ainda não aderiram ao consorcio vão aderir, muito municípios desses 40 e poucos eles não aderiram porque estão esperando a nossa decisão então nossa decisão vai ser um fator motivador para eles porque eles estão com receio deles só colocarem dinheiro e Juiz de Fora não entrar ai fica muito pesado para cada um fica além do R$0,25 que está ate agora pactuado, Maria Alice já respondi, a Motolancia já respondi, ai Regina eu queria dizer que pode votar com muita tranquilidade porque nós não estamos votando em nada privado, nós estamos vota publico só quer há outro jeito do Sistema Publico funcionar que não é aquele só da Prefeitura contratar, da Prefeitura fazer entendeu? Mas é um ente publico que está sujeito a toda normatização e Controle de Serviço Publico entendeu? E quanto a sua outra pergunta eu já respondi enquanto você falava a gente pode sair se não tiver satisfeito sem nenhuma problema, quanto ao contrato de ambulâncias terceirizadas, as ambulâncias terceirizadas nós vamos ter que ver qual vai ser a nossa politica porque ela hoje é usada para transporte Intra Hospitalar e como o transporte Intra Hospitalar vai ficar com conosco essa é uma discussão que a gente vai ter que fazer depois mas de todo jeito só para tranquiliza-los eu já pedi para Página11

12 refazer tudo quanto é contrato de ambulância porque tem preço de todo jeito, se eu contrato ambulância vermelha por 10 a outra ambulância vermelha não pode custar 15, se ambulância com medico custa 15 a outra cm medico não pode custar 20, então já mandei a gente vai rever todo esse contratos ate porque eles impactam muito no nossos custos hoje. Com a palavra Drº Claudio Moises Lacerda Reis (SRS): Só esclarecer o Gilson, a questão do Concurso igual você falou Lima Duarte não tem profissionais, o objetivo nosso é o seguinte a gente vai ter dentro desse complexo regular um negocio que chama NEP que é o Núcleo de Educação Permanente então todos esses profissionais que passaram pelo SAMU automaticamente quinzenalmente eles vão ter curso vão ser avaliados aquilo que eles atender vai ter um grupo de pessoas, a gente está seguindo o Norte de Minas Janaúba, Montes Claros e agora mais recente que foi aqui em Barbacena, quem fez a seleção foi a Universidade Federal de São João e vai ser regionalizada, vai criar-se vagas regionalizadas, vaga para Ubá vaga para Carangola, vaga para Lima Duarte então vai ser nesses moldes, possivelmente a parceria com pessoal da Universidade de São João ou Juiz de Fora, Edna você está querendo gastar hein você não era assim não, você não era gastadora você era ate econômica, o objetivo nosso gente futuramente se tudo acontecer possivelmente Juiz de Fora nem 6 ambulâncias vai precisar porque a Gestão vai ser tão bem estruturada e o transporte Intra Hospitalar a partir do momento eu você define para onde que aquele paciente vai não vai para qualquer Hospital, foi o que Drº Rodrigo estava lembrando aqui, que vai resolver o problema dele, então se ele vai para Hospital que vai resolver o problema dele esse transporte Intra Hospitalar já vai diminuir, então já vai para o lugar certo no momento certo, então o Intra Hospitalar já vai diminuir, e segundo a partir do momento que nós começamos a fazer estatista daquilo que mais demanda a Urgência e Emergência nós vamos trabalhar isso, é acidente moto na Rio Branco, exemplo de Juiz de Fora, acidente de Carro na BR267, acidente de Carro no Km tal na BR116, a gente vai começar botar lá ou trabalhar com a BR, Com a Polícia Militar vamos diminuir isso ai, então possivelmente nós vamos diminuir custos para melhorar esse processo de Gestão, essa fiscalização que a Edna falou que já colocou que vai ter que acontecer mesmo, nós estamos com atraso no Cronograma Samanta de 2 meses, a gente deveria ter criado o Consorcio mais ou menos final de Janeiro, nós criamos ate final de Janeiro com 15 municípios inicialmente, só que nós tivemos alguns atrasos porque teve mudança de prefeito em algumas cidades ai nós estamos com dificuldades de entendimentos ai nós tivemos que fazer então a gente teve que fazer uma pregação eu estava igual Pastor só Pregando mesmo nas Câmaras, nos Conselhos, então essa adesão hoje que é de 48 Municípios que ate a Regina perguntou como que vai ser os outros nós estamos estipulando ate o momento o que está sendo discutido, vai ter uma Luva para cada Município, coma já são R$0,25 esse dinheiro de cada município é para bancar o custeio do Consorcio, então esse custeio Consorcio, nós estamos estipulando em torno de 30 a 40 pessoas na Administração do Consórcio, é telefonista, pessoas que vão, Administrativo do Consorcio, então para custear isso, custear energia, custear telefone, custear internet, isso é o valor de custeio das pessoas Administrativas e o dinheiro do Estado e da União é para custear as pessoas que é o grosso é mais de R$12,75 é para custear as pessoas, então a gente tem esses municípios, a previsão é que o SAMU comece a rodar na nossa região ate Novembro, nós estamos dentro desse cronograma de o SAMU começar a rodar a te Novembro e o Hospital Regional a gente não tem necessidade da abertura dele nesse primeiro momento porque nós vamos fazer esse seminário dia 2 e 3 justamente para provocar o Prestador para saber porque amanha o Prestador pode chegar nós vamos fechar e vocacionalizar esse Hospital esse Hospital Regional para aquilo que é um grande déficit na nossa região porque ele não é um Hospital de Juiz de Fora ele é um Hospital Regional para atender os 94 municípios, então você tem déficit na neurocirurgia ele vai ser o Hospital que vai está colocando a Neurocirurgia, então ele vai ser esse grande Hospital mas nós vamos está provocando nesse primeiro momento os prestadores de Juiz de Fora para ver o que eles tem de capacidade instalada o que eles podem ofertar, para poder dar oportunidade para todos eles possa está botando na mesa o cardápio que eles tem para ofertar nesse momento na Urgência e Emergência, então esse municípios estariam pagando uma luva inicialmente, a gente está estipulando a gente não está certo ainda porque vai ter que ter uma assembleia com os Prefeitos para definição disso, então a Luva de R$0,08 duas parcelas de R$0,08 para começar isso dar em torno de quase R$ ,00 para você está alugando um Espaço físico, nós estamos vendo se a gente consegue cessão desse espaço físico mas essa luva para começar extratar o processo fazer um convenio com o Estado para a gente já começar a comprar os equipamentos, nós estamos com um problema com OI ate falei isso com o José Laerte hoje, porque dentro dessa macro região nós temos municípios que tem 033 e tem município que é 035, a OI teve que mudar a estrutura dela de antena para atender o 192 tudo em Juiz de Fora então está bastante complicado, a OI pediu 3 meses para o João Paulo para tentar readequar, Carangola por exemplo é 033 atender 192 de Juiz de Fora, porque o 192 de Carangola atende em Belo Horizonte, interessante eu não sabia disso não eu aprendi, a junção das centrais o José Laerte já falou amanha inclusive nós temos uma reunião para sair isso ai, a questão aqui eu acho que o José Laerte já respondeu a Regina, o custeio é R$3,00 per capita tá Regina para custear isso ai sendo R$0,25 pelo município e o Estado e a União entraria com R$2,75 nesse momento e mais o custeio que a gente está colocando por exemplo Hospital de Leopoldina para adequar o atendimento de Urgência e Emergência vai receber 2 milhões de cara para está adequando ai, o Hospital de Cataguases também a proposta é de 2 milhões para adequar a porta para atender a Urgência e Emergência, então vai um investimento de em torno de 100 milhões de reais nessa Macro Região nos próximos dois anos essa é a previsão. Com a palavra Srº Rodrigo (Promotor de Saúde): Só fazendo uma ponderação nós estamos discutindo aqui que um dos principais Página12

13 componentes da rede de Urgência e Emergência é a Atenção Primaria e nós enquanto Promotoria nós estamos já desde 2009 nós vimos trabalhando nessa questão do fortalecimento da Atenção Primaria, uma das propostas que foi apresentada na gestão anterior de melhoria estrutural das Unidades de Saúde, melhorias sanitárias, melhorias, em todos sentidos, acessibilidade, isso ai houve, eu acredito que tenha sido, não sei se chegou a assar pelo Conselho essa discussão mas houve inclusive uma vendo de terrenos públicos por parte do município de Juiz de Fora para custeio justamente dessa questão dessas melhorias da Atenção Primaria mas nós estamos ai conversando com a Drª Carolina para a gente está montando uma pauta, Drº José Laerte para saber efetivamente se esses recursos já foram investidos na totalidade algo em torno de 8, 10 milhões de reais algo assim, alguma coisa por ai, e a gente gostaria de saber como está agora nós entendemos principalmente em função da proposta de regionalização quer está sendo tratada e da importância da Atenção Primaria de qualidade que seria muito interessante se nós já tivéssemos um posicionamento do Conselho Municipal de Saúde ai tecnicamente os membros do Conselho aqui poderão fazer um encaminhamento de que essa aprovação, essa proposta de aprovação dessa adesão, ela tivesse como anexo ai uma proposta que os recursos eventualmente não gasto a titulo de Urgência e Emergência no custeio da remoção, do SAMU dessa remoção de pacientes fosse investido obrigatoriamente na Atenção Primaria porque infelizmente se nós não tivermos Atenção Primaria sendo feita com qualidade a gente vai ter sempre esse circulo vicioso que é o numero de pacientes da urgência sempre aumentando, os leitos não dão conta e abre-se novos leitos a os leitos já não dão conta por que a Atenção continua falha os pacientes já não confia mais na Atenção Primaria já vão direto as portas de entrada da Urgência e Emergência, aquelas portas fica superlotadas então eu acho que é uma condicionante, é uma bom encaminhamento inclusive para fins de se pautar um futuro projeto de Lei uma mensagem para o Executivo não para ser discutido no Legislativo então eu acho que a proposta nos serve por trás porque eu acredito que uma Atenção Primaria de qualidade vai ser um divisor de aguas efetivo na melhoria desse sistema. Com a palavra Srª Sandra Aparecida Batista (SE / Vice Presidente do CMS): Para mim ainda não ficou claro, eu queria saber como fica a situação dos trabalhadores da Intra Hospitalar, eles vão ser absorvidos pela Prefeitura ate abertura de concurso publico? E as ambulâncias vão continuar terceirizadas? Com a palavra Srº Guido Pereira (RS 10): Mesa esse projeto é muito bom, muito bonito, mas se não tiver pulso firme na operacionalidade desse projeto ele vai dar prejuízo, ele tem que ter um comando único operacional e não pode ter um comando fracionado porque nós temos manutenção de ambulâncias, nós temos fornecimento de peças, nós temos a questão da marca do veiculo, então tem uma serie de coisas que precisa ser apurada e colocar, tudo em alinhamento se não nós vamos ter prejuízo, e os municípios que fazem parte do consorcio eles não podem deixar de investir na Atenção Primaria porque se ano vai virar um circulo vicioso, eu gostaria que vocês anotassem muito bem isso porque a situação nossa, a saúde é aquele vai e vem e nunca as do lugar, é um problema muito serio, esses Prefeitos que aderiram o movimento precisa falar com eles, fazer lavagem cerebral com eles para que eles atentem na Atenção Primaria porque é muito fácil pega ambulância passou mal e empurra para Juiz de Fora, estão me entendo? Isso nós estamos acostumados com isso não é de hoje não é de muito tempo e outra coisa eu tenho que falar isso, isso parece mais um Plano Eleitoreiro, me parece mais um Plano Eleitoreiro porque eu estou vendo muita coisa solta, tem muita coisa solta nesse Plano ai, então precisamos apertar mais o cinto é decidir a questão da operacionalidade desse Plano porque tem que ter comando único, se for comando fracionado vai entra no prejuízo e a Atenção Primaria vai continuar sendo sucateada essa que é minha preocupação mas o Plano em si é muito bom mas se não tiver pulso firme na operacionalidade ele vai levantar voo e depois vão cair. Com a palavra Srº William (RS 05): Boa noite a todos, eu já fui comtemplado na fala de um monte de gente, agora eu só queria saber se existe uma data mínima para essa adesão porque nós estamos casado de processo milagroso aqui, vem um vem outro e sempre vai levando ferro se passando por bobos, então eu gostaria, se existe dentro desse processo, dessa adesão uma data mínima, um ano para avaliação porque nós estamos cansado gente, Deus permita que der certo mas nós estamos 8 anos brigando, brigando, brigando e as coisas não dão certo, vamos rezar gente e tomara que der certo, por favor me responda essa questão da data. Com a palavra Srº José Laerte (Secretário de Saúde): Vou tentar responder rapidinho aqui, a Sandra voltou com a questão dos trabalhadores do transporte intra hospitalar não tem relação com a questão que nós estamos discutindo, transporte intra Hospitalar continua sendo a nossa responsabilidade e nós vamos ter que continuar a fazer esse transporte, isso não muda, agora o Guido falou um negocio super interessante Guido exatamente isso que vai corrigir, o Drº Rodrigo já tinha falado e eu vou levantar um outro problema aqui que o Drº Rodrigo falou muito bem quando ele disse que na verdade vai acabar com isso que você falou de põe na ambulância e vem, porque ele não vai conseguir por na ambulância e vim porque a ambulância vai ter lá dentro medico regulador, agora que não põe na ambulância e vem, é ao contrario o paciente que vim é porque está grave mesmo e esse a gente tem que atender, então eu acho que na precisa preocupar com isso não porque vai melhorar muito nesse aspecto, ai nós vamos criar um problema de iniquidade com os municípios da Fronteira do Rio de Janeiro, eu aposto que todos vão querer entrar para o Consórcio depois porque vai melhorar muito o nosso sistema ele vão ver tão todos na fronteira vão querer igual os alguns já fazem parte hoje da ACISPES, ai o William levantou uma questão o seguinte de ter um tempo para a gente permanecer no consorcio, não tem não, nós vamos fazer essa avaliação constantemente porque como eu disse tem uma instancia técnica de Secretários, os secretários vão está discutindo isso sempre e levando para os Prefeitos decidirem na Assembleia de Prefeitos, agora o temo de permaneça nós que vamos decidir, se chegou daqui há um Página13

14 mês, um ano de funcionamento está muito ruim, a gente sai, não existe regra para você ter que ficar, a regra que existe é para você ter que entrar porque tem que passar pelo Conselho. Passar pela Câmara, tem que ter um Projeto de Lei entendeu? Para sair não é só a gente falar tchau fica por ai que eu vou cuidar da vida. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Uma proposta de pelo que foi discutido e pelas falas, aprovar o adesão do município de Juiz de Fora ao consorcio CIDESTE, os recursos do Tesouro Municipal que forem objeto de sobra na aplicação no SAMU serão obrigatoriamente canalizados para a Atenção Primaria, o Conselho Municipal de Saúde após o inicio da operacionalização fará avaliação permanente para apontar ao Executivo Municipal a necessidade de correção da não conformidade da operacionalização, concluso for que a prestação de serviço do Consórcio no que tange o SAMU não atendeu fim que se propôs o Conselho Municipal de saúde encaminhará ao Chefe do Executivo e do Legislativo a retirada do Município no Consórcio, é um resumo de uma proposta de resolução depois a agente faz isso considerado com base nas resoluções SES, nas Portarias mas e suma seria isso que estamos propondo como encaminhamento, está aberto para a gente colocar em discussão tira põe, pois não Doutor? Fala no microfone aqui a gente grava tudo. Com a palavra Srº Ivan Chebli (Sindicato dos Odontólogos): Que seja incluído que os trabalhadores do SAMU Municipal de Juiz de Fora sejam cedidos ao Consórcio sem prejuízo de qualquer espécie para seus direito previdências, trabalhista e etc. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Em regime de votação, todo mundo já sabe. Com a palavra Srº William (RS 05): Ivan e os equipamentos hoje já existentes do SAMU? Será servido em colonato. Com a palavra Srº Ângelo Vacarini (RS 04): Eu gostaria de saber se todo esse aglomerado que está fazendo parte do consorcio e que virão as outras 46 se cada cidade dessa tem um Micro Hospital que isso que é importante a gente saber para evitar a pergunta do William que seja todos remetido para Juiz de Fora. Com a palavra Srª Edna Rodrigues (Ouvidora/ RS 09): Ivan eu só queria saber como que fica a participação de Juiz de Fora se for aprovado aqui dentro dessa diretoria já consolidada aqui. Com a palavra Srº Claudio Moises (Superintendência Regional de Saúde): Ele fez uma pergunta para a gente se cada um desses 94 municípios tem um micro Hospital para deixar o paciente lá, o nosso objetivo Srº Ângelo é o contrario é pegar esses Hospitais de pequeno porte que não tem resolutividade nenhuma que acaba gastando dinheiro do SUS e acaba não tendo resolutividade então o objetivo nosso de certa forma é trabalhar com Hospitais que sejam resolutivos esse é o grande objetivo, vou dar um exemplo para o senhor, tem um estado Americano que me fugiu o nome tem a população mais ou menos parecido com a nossa 20 milhões de mineiros, eles tem aproximadamente 23 milhões, a gente tem mais de 800 municípios, eles tem mais de 300, eu ano sei se é Massachusetts não, não é Massachusetts, nós temos 583 Hospitais no Estado de Minas Gerais, eles tem 98 Hospitais no Estado deles e resolve o problema, o problema é o seguinte eu tenho que ter a capacidade instalada para resolver e esse que é o objetivo, nós estamos trabalhando a região de Lima de Duarte, Santos Dumont justamente para poder construir esses Dix do Hospital, investir recurso em Lima Duarte, investir recurso, abrir uma UTI, temos 6 leitos de UTI em Santos Dumont que não tinha recursos que o Estado está colocando lá vão tentar abrir 10 leitos ampliar Lima Duarte justamente, outro dia eu passei em Juiz de Fora eu estava transfurtando para Santos Dumont, o objetivo é criar esses Dix, criar um Dix em Lima Duarte, Santos Dumont, Bicas, Leopoldina, Cataguases fazendo que esses Hospitais cumpra o papel deles, por exemplo o Hospital de Liberdade, não desfazendo do Município de Liberdade mas o Hospital de lá tem um resolutividade dele é praticamente quase nenhuma, nós vamos convencer eles, por geograficamente não atende, por pessoal não atende, então a logica é fazer o Hospital ser resolutivo e resolver o problema. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Não preciso repetir aprovar adesão, é só o que ficou a duvida, os trabalhadores efetivos do SAMU Juiz de Fora que foram cedidos ao consorcio de acordo com seus interesses nos termos da legislação sem prejuízo dos seus direitos trabalhistas, previdências, sociais e outras, isso trabalho o português depois põe pra cá, põe ali, tá? Então ficou essa propostas de encaminhamento que a gente está colocando aqui que nada mais é um resumo do que foi discutido aqui, eu gostaria Vitor você representante do Drº Alexandre enquanto administração gostaria de se manifestar com relação a essa proposta? Porque quer queira, quer não, eu ate queria justificar porque quando nós chamamos aqui a representação do Secretário de Administração é porque nós teremos uma discussão posterior com a Administração, então agradeço sua presença, quer falar aqui Vitor? Com a palavra Srº Vitor (Representante SARH): Boa noite a todos, primeiro agradecer, dizer que o Secretário gostaria de está aqui presente hoje mas devido um problema particular dele a cerca de uma semana houve um desiquilíbrio na Agenda dele e ele não pode está aqui hoje mas eu acredito que o Drº José Laerte tenha respondido as questões inerente a pessoal que foram demandadas, então é só isso o a gente está a disposição, o Secretário se colocou a disposição, e é isso, eu gostaria de agradecer. Com a palavra Srº José Laerte (Secretário de Saúde): Para não restar duvida gente nesse item particular agradeço o Vitor pela deferência mas eu serei um advogado junto a Secretaria de Administração e Recursos Humano s e houver alguma dificuldade, eu acho que não haverá nenhuma mas se houver eu vou advogar a favor dessa causa por eu quero e disse isso desde do inicio. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): O problema é o seguinte, Santana eu fiz uma leitura ai a gente abriu para encaminhamento ai eu fiz uma Leitura que é o seguinte os trabalhadores efetivos do SAMU que serão cedidos ao Consorcio de acordo com seus interesses no termo da legislação sem prejuízo dos seus direitos trabalhistas, previdenciários, sociais e outros, tá certo? Então Drº Ivan, descomtempla. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Santana contemplado? Podemos colocar em regime de votação? Página14

15 Não precisa repetir né? Em regime de votação todos estão de acordo com o que foi colocado pelo Secretário levante seus crachás, contrários, abstenções, aprovado, gente muito obrigado pelas colocações, Drº José Laerte, Drº Rodrigo, Drº Claudio, agora nós vamos passar para o próximo ponto, você faz a leitura Jorge? Só um minutinho gente ainda não terminou nós temos mais um ponto. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Presidente bota ordem na casa porque a reunião não terminou ainda não, eu tenho demandas aqui que é necessário apresentação ao plenário para depois nós vamos agir de oficio ai ninguém questiona depois, nós temos problema dentro do pacote ai, Drº José Laerte nós solicitamos ao senhor o encaminhamento de projetos, de alguma cosa que subsidiasse essa discussão e nós não recebemos, como também a gente está numa fase, do Hospital Regional, tudo bem, nós temos uma Comissão aqui já criada nesse Conselho que acompanha isso ai então chegando o Material nós encaminha para Comissão para reunir com o senhor, com a Urgência e Emergência, com que foi determinado, em função disso eu peço Srº Presidente coloque em votação a supressão de pauta para que tão logo a gente possa retornar essa discussão, como pauta especifica porque não é uma matéria simples de se vencer nesse Plenário é a construção do Hospital que demanda gestão, demanda modelo assistencial, eu queria que já fosse deliberado a supressão de pauta, por isso mesmo porque o Hospital está sendo construído, aqui acabou de ser questionado alguns problemas nas gestão, como que fica o servidor, como que fica isso ai, não queria entrar nessa discussão para justificar a supressão, é um Hospital Regional? Se e Regional não é do Município é Hospital do Estado, será que o consórcio hoje curado não pode fazer gestão dele sendo ele publico, então assim eu ano quero entra nessa discussão peço a supressão e tão logo chega aqui a documentação a gente encaminha para Comissão, tem que chegar a documentação a gente garante pauta especifica sem ter o segundo ponto. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Todos estão de acordo com a supressão e para pauta específica para o próximo mês, por favor se manifestem, contrários, tá bom gente na é para o próximo mês, logo que o documento fique pronto então será pautado, todos estão de acordo? Sim né? Tem alguma abstenção? Contrários? Aprovado a supressão, bom nós temos ainda relatos de Comissões, Comissão de Recurso. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Eu quero encaminhar contrario para agente poder ate porque são dois assuntos que são importantes, são três, primeiro é a proposição do Secretario Drº José Laerte quanto a não realização da 7ª Conferencia, segundo é a resolução 160 e terceiro alteração do artigo 9º da resolução 377, eu queria que esses pontos fosse discutido antes do relatório das Comissões porque pode haver esvaziamento do Plenário, é uma resolução que vai comandar o processo eleitoral se não amanha a gente vai lá na Drª Carolina, Drº Rodrigo com arguições Judiciais e tudo mais, então gostaria que esse plenário já estivesse entrando nessa discussão, primeiro vamos fazer a conferencia ou não? Drº José Laerte gostaria que o senhor colocasse essa justificativa que já chegou aqui. Com a palavra Srº José Laerte (Secretário de Saúde): Olha só eu tive uma conversa com o Jorge eu acho, nós terminamos uma Conferencia como ele disse no inicio pouco mais de um ano e oito meses, essa Conferencia deliberou sobre uma serie de temas, não vou entrar no mérito o município ate hoje deu pouco andamento nas deliberações da Conferencia, uma conferencia ela é muita custosa pra gente, não é custosa só do ponto de vista financeiro não, é porque ela demanda muita energia, mobilização de equipe, de organização, de procurar o local e essa cosa toda, e como nós temos um Conferencia recente e não temos e nem vislumbramos nenhuma Conferencia Nacional e Estadual eu acho um desgaste desnecessário nós fazermos agora uma Conferencia Municipal ate porque como não existe um Cenário Novo nas Politicas Publicas de Saúde a gente ia repetir talvez as propostas que estava colocada na ultima mas eu vejo necessidade ai que eu queria compreensão de repente nós fazermos uma Plenária num dia inteiro, não precisa ser aberto para toda a sociedade, ele pode ser uma discussão mais fechada embora representativa por que poderia ter lá todo os Conselhos, é um discussão de um dia inteiro pontuado os principais assuntos da Saúde e incluindo, se não estiverem na tese da ultima Conferencia, incluindo alguma proposta do Plano de Governo do Prefeito que isso eu acho importante ate para a gente poder construir o nosso orçamento, construir o nosso PPA e tudo mais, uma planaria eu acho que resolve tudo isso, por isso que eu fiz uma proposta de invés de uma Conferencia nós termos uma Plenária, gostaria que o Conselho entendesse. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Essa Plenária envolveria os Conselheiros Municipais efetivos e suplentes, Presidente de Conselho Local e Conselho Regional ai os atores de participação que a gente poderia chamar a participação do Ministério Publico, então assim Drº José Laerte a única ponderação que eu faço é que um dia só eu vou ser muito sincero eu acho muito pouco para a gente resgatar a nossa Conferencia, Carla a Comunicação já deu resultado final do Relatório? Já mandou para a gráfica, não são poucas propostas, não são poucas propostas que esse Conselho terá que se apropriar ate para subsidiar o Plano Municipal de Saúde ou da Sociedade, então eu gostaria que a gente pudesse está acordando entre um dia, um dia e meio se bobear dois porque eu acho pouco um dia, eu acho como Secretário Executivo pela experiência, pelos Conselhos que temos eu acho que um dia é pouco, a minha proposta é nós façamos isso num numero menor, a sua sugestão de 300 pessoas, a gente nem chega a esse numero porque somos 108 Conselheiros, hoje nós não temos 108 somado a Presidente de Conselho Local e Regional a gente nem chega aos 300. Com a palavra Srº José Laerte (Secretário de Saúde): Não tem divergência nenhuma, a questão é da organização, então se vai gastar um dia ou dois nós vamos discutir dependendo da organização, o que eu não gostaria é fazer uma Conferencia de Saúde outra vez então nós vamos fazer uma Plenária, agora Plenária é plenária, não é um, dois dias de discussão gente pelo Amor de Deus porque se não nós vamos fazer Conferencia, Página15

16 na Plenária me pressupõe que as pessoas já leram por exemplo as ultimas deliberações da Conferencia que conheça o Plano de Governo que foi votado pela População de Juiz de Fora ai para isso eu não preciso o que vai dar discussão no meu entendimento não vai ser questões maiores da Politica de Saúde. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Então vamos fazer um acordo eu preciso que a cartilha esteja nas nossas mãos para que eu possa distribuir para os Conselheiros e tempo hábil nós nem fechamos data aqui porque a Conferencia estava prevista, eu preciso que o senhor faça Gestão lá com a Assessoria de Comunicação para que acelere a Cartilha tão logo chegando dentro da sua logica de agente encaminhar tempo para que o Conselheiros possa tomar ciência se apropriar da informação não vejo dificuldade, o que eu não gostaria de acontecer é acontecer o que aconteceu na Conferencia ai quando chegou no final do Relatório Drº Rodrigo foi assim de enxurrada, então as pessoas começam a votar sem consciência, não estou dizendo que isso vai acontecer, a minha preocupação é que a gente não consiga vencer todas as matérias que ai estão, são da ordem mais ou menos de 300 a 400 proposta que estão colocadas no relatório final só para ter uma ideia e dentro de 7 linhas de financiamento essa é a Conferencia realizada mas tudo bem veio ser parceiro mas quero só o seu compromisso que essa cartilha esteja em mãos para que a gente possa encaminhar a tempo, retiro a proposta de dois dias, faço um acordo de um dia mas a cartilha precisa está na nossa mão para a gente mandar brasa. Com a palavra Srº Rodrigo (Promotor de Saúde): O Jorge apresentou ai no inicio uma proposta de moção de repudio a emenda constitucional que está em tramitação no Congresso na Câmara dos Deputados que visa especificamente retirar de todos os órgãos a exceção da Policia Judiciais, Policia Civil e Federal a capacidade de investigação Criminal, então visa conferir com exclusividade as Policias e retirar de todos outros órgãos Ministério Publico, COAPE, Receita Federal, todos órgãos que faz investigação Criminal, e que possibilitam a penalização, um exemplo Clássico foi o caso do Mensalão que grande parte das investigações foram capitaneadas pelo Ministério Publico Federal, pela Procuradoria Federal da Republica e que na verdade existe um órgão por determinados Políticos que não querem que isso continue a acontecer, ao nosso ver é um dos prestígios para a sociedade, para o Cidadão somente 4 países no mundo que impedem essa investigação por parte do Ministério Publico que concentra na Policia a exclusividade das investigações, então nós gostaríamos de contar com a aprovação dos presentes uma moção de repudio encaminhada aos Presidente da Câmara, do Senado, e ao Procurador do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais para que possa levar isso ao posicionamento de mais uma representatividade que é o Conselho Municipal de Saúde. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Todos de acordo com o dia se manifestem, contrários, abstenções, aprovado a realização apenas de um dia, agora, pois é essa primeira votação a Conferencia, agora o encaminhamento do Drº Rodrigo que ele fez da moção de repudio, todos estão de acordo? Contrários, abstenções, aprovado, agora temos os relatos de Comissões, Comissão de Recursos. Nós votamos no inicio, tão está bom encaminhamentos, encaminha. Com a palavra Seª Samanta Bochear (RS 10): Boa noite sou Presidente da Comissão Eleitoral e membro da Comissão de Normas do Conselho e nós identificamos que está ultrapassado a redação bem como as exigências de documentos legais na resolução 160 de 2006, logico pela própria edição da resolução a gente ver que ela está ultrapassada, então nós identificamos isso e pedidos ao senhores e senhoras sem prejuízo nenhum do processo eleitoral da resolução eleitoral que foi aprovada no ano passado ou seja ela está seguindo o principio da anuidade nós apenas queremos adequar as legislações para que na haja equívocos e nem contra partidas negativas contra a gente mesmo, então nós sugerimos que você incluído alguns itens como a exigência da certidão negativa, logico de entidades que é peculiar esse tipo de documento ai nós identificamos isso né Regina ai gostaríamos então que os senhores e senhoras aprovassem essa inclusão bem como uma nova resolução que vai ser editada ele vai ter uma nova numeração porque vai ter que ser editada uma nova resolução atualizada desse ano para que a gente possa acolher essa demanda, é só isso. Pegando carona matar dois coelho de uma vez só porque todo mundo quer ir embora, a gente identificou a necessidade e fazer uma processo mais transparente possível e a divulgação é um passo importante do processo eleitoral e como nós temos, não é constante mas alguns casos pontuais de pessoas Presidentes de Conselhos ou Conselhos que já estão inoperantes, desativados e não fazem a divulgação devida do processo eleitoral junto a sua Comunidade então percebendo esse fato nós apresentamos uma proposta que eu acho que vai agradar todo mundo e vai acabar com essa questão de que um divulga e outro não, nós enquanto Comissão eleitoral nos propusemos a ir em cada local que vai haver eleição 15 dias antes do processo eleitoral e fazer a divulgação naquela área, além de contar com a figura do Presidente que não vai ser isolado, ele vai ajudar a gente de qualquer forma isso irá assegurar que naquele local onde o Presidente ou a Presidente não fizer a devida divulgação nós iremos fazer de forma transparente e imparcial e legal, eu gostaria então encaminhar essas duas propostas. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Complementando aqui o que nós queremos com a 160 Srº Presidente, Srs. Conselheiros é uma exigência Drº José Laerte de incluir na 160 que terá outro nome a certidão negativa de debito federal, INSS, FGTS, Estadual, Trabalhista, não pode prestar assistência ao SUS e nem ter assento nesse Conselho e nem fazer parte das nossas discussões aquele que fere a questão da legalidade com relação a documentação, então seria essa colocação com relação a 160 que terá um novo numero, a gente não pode mudar o artigo da 160 e continuar com o mesmo numero vai falar que nós estamos armando, a relação que a Samanta propõe no capte do 9º da 377 e ela vai passar chamar coincidentemente ate para a gente ter resgate 382, é seguinte a gente está com uma proposta de redação que eu gostaria que a Página16

17 Comissão estivesse analisando, a Comissão Eleitoral em conjunto com os Presidentes do Conselhos Locais e Regionais farão divulgação do processo eleitoral nos impedimentos dos Presidentes de Conselho Local e Regional o mesmo indicarão representante, não o fazendo a divulgação ficará totalmente a cargo da Comissão Eleitoral esse seria a redação que a gente vai na 377 fazendo outro numero. Algum esclarecimento, alguma coisa Srº Presidente? Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Não, em regime de votação todos estão de acordo? Contrários, abstenções, então está aprovado a redação, nós temos ainda os relatos das Comissões, Regina você vai fazer o relato? Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): não isso tudo não, é justificar a ausência da Camila do Instituto Bruno Viana, mais uma vez a licença do Carlos Alberto Santana, a ausência da Francinele do CRES, hoje nós tivemos a posse da Conselheira Alice e da Conselheira Regina no COMPID parabéns é muito trabalho, já comece o COMPID com visto de formatação, você não pode ter no segmento Governamental aquele que não do segmento Governamental, não cabe no COMPID legislador, legislador é para fazer Lei então a Vereadora Ana do Padre Frederico com todo respeito está lá representando a Secretaria de Educação, a Secretaria de Educação no momento do COMPID é um órgão Governamental e assim tem tantos outros atores que a gente, eu já conversei com o Maicon já falei com ele para conversar com o Figueroa mas meus parabéns a você, nós acusamos o recebimento do LOA 2012 que a Glenia nos mandou aqui o Conselho precisa discutir, o Srº José Manoel será homenageado no dia 27 de Maio com mérito comendador Henrique Guilherme Halfed, a resolução que eu falava do Hospital da Zona Norte a 234 de 2007 e os senhores para não haver questionamentos devem ter visto a inauguração CRIB do Cento de Referencia Imuno Biológico não é isso? Isso foi inaugurado é um serviço do Hospital Universitário perfeito? Recuperando a memoria do Conselho esse Centro já foi aprovado pelo Conselho pela resolução 257 de 2008, 27 de agosto de 2008 todo mundo tem ela em casa, o Secretário Drº José Laerte pede para esse Conselho indicar dois representante para recomposição do Comitê que é responsável pelo acompanhamento da implementação da Politica Saúde da População Negra, já faço encaminhamento Srº Presidente e senhores Conselheiros de que seja membro da Comissão de Saúde da população Negra, eu gostaria que saísse da Comissão da Saúde da Populaça Negra, esse é meu encaminhamento, já gostaria que o senhor pudesse colocar em votação para que eu pudesse prosseguir. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): está aprovada? Aprovada pode continuar. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Pois é Marilia cadê ela? Aqui está o ofício do Secretario José Laerte 245 de 22 de Abril, vou ser rápido, ele fala aqui do questionamentos que nós fizemos cm relação as obras, nós fazemos varias discussões e nada acontece, então componente de construção Cidade do Sol obra concluída, Granjas Betânia obra concluída, Barreira do Triunfo em Construção tem problemas estruturais tem que ser refeito, Caiçaras problema de contenção do solo aguarda conclusão de pendencia de obras anteriores para serem retomadas isto está gravado tá gente? UAPS de Young, terreno já definido inicio da obra em definição, Drº José Laerte, eu queria Srº Presidente, ah não desculpa perdão, eu já faço ate um encaminhamento para pauta de maio tão logo o senhor me permita que é para a gente garantir porque a localização do Young não é a melhor localização segundo a Comunidade, esse jargão do Young foi uma coisa que se utilizou mas ela vai ficar lá no Young e ela não vai cobrir a população que se faz necessária então é preciso ver ai me preocupou terreno já definido então gostaria que em Maio a gente estivesse discutindo isso, Jardim da Lua terreno definido, projeto concluído, solicitado recurso do componente de construção de UBS do programa Saúde em Casa, desapropriação do terreno em fase de finalização, ah não desculpa perdão, Jóquei Clube 1, Marilia sua parte é só o seguinte Jardim da Lua terreno definido é o antigo da Unidade, projeto concluso, solicitação do recurso do componente UBS do programa Saúde em Casa ou seja a Secretária vai buscar junto a Saúde em Casa assim como foi Filgueras, assim como foi São Sebastião/ Santa Cândida, vai buscar recurso ao Estado e tem dinheiro, tem recurso é real não tem mentira está para poder fazer a obra, então conclui-se que você na tem recurso hoje garantido então é isso que a gente precisa se apropriar, cadê aqueles recurso da venda do terreno? Foi para pagar conta, Jóquei Clube 1 desapropriação do terreno em fase de finalização, Olavo Costa aguardando definição para inicio das obras pela Secretaria de Obra, você vão ser contemplado no projeto travessia deram sorte porque houve uma mudança no Projeto travessia não mais comtempla Unidade de Saúde, Dom Bosco imóvel alugado para abrigar a Unidade aguardando o Hospital Monte Sinai para assinatura do termo de compromisso, Guido como coordenador da Comissão dia 10 de Maio as 9 horas da manhã faremos uma reunião com eles aqui, Santa Efigênia processo de desapropriação interrompido na Administração anterior aguardando retomada de processo ai quer dizer a gente tem que começar avaliar umas condições, componente de reforma de UAPS, estou sendo rápido está gente mas vai sair, Jóquei Clube 2, Linhares, São Judas Tadeu, Jardim Natal, Retiro, Furtado de Menezes, Santa Cecilia, Monte Castelo, Santa Cruz, Santo Antônio, Nova Era, Alto Grajau, Parque Guarani, Marumbi, Jardim Esperança, recebendo visita da equipe técnica do Núcleo de Suporte Estrutural e Territorialização, as obras tem previsão de iniciar ate 4 de Setembro de 2013, componentes de ampliação São Benedito retirada do componente de ampliação e passada a componente construção de UBS no programa Saúde em Casa devido a precariedade atual do imóvel, então Amanda aquele preocupação sua de fazer uma meia agua, fazer uma meia sola caiu por terra, está aqui escrito e vou remeter isso, Grama, Igrejinha, Esplanada, Humaitá, Caeté, Penido, Paula Lima e Santa Luzia, recebendo visita da equipe teólogo Núcleo suporte estrutural e territorialização as ordens de serviço, perdão eu fiz uma confusão aqui, São Benedito retirado componente ampliação e passado componente construção de UBS Página17

18 Programa Saúde em casa devido a precariedade do imóvel, para Grama, Igrejinha, Esplanada, Humaitá, Caeté, Penido, Paula Lima e Santa Luzia recebendo visita da equipe técnica do núcleo de suporte estrutural e territorialização as ordens de serviço tem previsão ate 4 de Setembro de 2013 esse é o documento que eu tinha falado Marilia que o Drº José Laerte, só uma satisfação a Drª Carolina nos remeteu aqui com relação a resolução 372 lembra que esse conselho homologou com relação ao atendimento na Atenção Primaria quantas consultas e nós revigoramos 12 mais 4 e tal, ela está fazendo uma recomendação ao Secretário Drº José Laerte para que faça uma rediscussão o Conselho isso foi na gestão anterior então a gente gostaria, isso vai chegar lá, é lamentável Drº José Laerte que a gente ainda tenha que noticiar óbitos, a Dona Luzia foi nossa Ouvidoria, Conselheira e teve falecimento do seu netinho porque não foram capaz de diagnosticar o problema do menino com anemia falciforme, então quando a gente está insistindo nessa questão de discutir a Saúde da População Negra talvez o foco mais emergente na questão da anemia falciforme Drº José Laerte é porque não há preparo não só dentro do sistema mas também dentro do Hospital porque a morte dele não se deu no Sistema Publico, se deu no Sistema Privado, eu não quero aqui me reservar para dizer o nome do Hospital mas. Dengue Srº Presidente esse Conselho precisa parar e discutir a dengue, nós estamos com um problema serio nós temos que chamar os Conselhos, nós temos que chamar as nossas bases, eu já Drº José Laerte vou mais uma vez aqui reforçar que a gente tenha essa força tarefa, eles precisam ser motivados eu falei Glenia toma esse pessoal todo para você vamos fazer isso, então a gente está só aguardando porque não está fácil, já estou terminando, a questão do Evento do Trabalhador você já vão falar não é isso? Regina nós combinamos o projeto travessia podemos deixar posterior, com relação a sua Unidade, isso discuti projeto travessia Vila Olavo Costa para a implantação de especialidade na Vila Ideal, queria te fazer um pedido está avançado a gente pode, a proposta Drº José Laerte e tentar fazer da Unidade de Vila Ideal um projeto de regionalização, esse Conselho ate já apontou para isso em outras ocasiões, em conferencias e tal, o laboratório já está inclusive aprovado por esse Conselho, eu já estou terminando senhores só um pouquinho eu quer aqui parabenizar Drº José Laerte leva ao Marcelo e o Custodio o trabalho que eles encaminharam ainda não tive tempo de ler mas está aqui o check list em todas as Unidades, houve um processo de interrupção em função do levantamento dos terceirizados, onde estão terceirizados, a eles fizeram um bom trabalho está aqui é muita coisa, nós precisamos Srº Presidente que esse Conselho indique hoje por favor um representante para compor o Grupo construtivo do Plano de Saneamento Básico, eu vou ser muito sincero Drº José Laerte eu fico muito resistente mas vou me ater aqui a questão da solicitação, quando saiu o planejamento do Projeto de Saneamento básico eu fiz uma provocação a Secretaria de planejamento dizendo que estaria os Conselhos discutindo o que é saneamento, e lamentavelmente o que ocorreu por quem comandava o processo foi a nossa exclusão, quando os nosso Presidentes, quando os nossos Conselheiros foram ate a base, todo mundo está balançando a cabeça ali, tiveram simplesmente o direito de participação negado, nada contra a União, nada contra a Associação dos Moradores Madalena mas foi um processo de exclusão pois não entenderam que saúde não se faz somente com problema, saúde faz com promoção, ai sabe como é que o Conselheiro podia participar? Através da associação do Bairro, a visão deles é pequena, é miúda nessa questão ai eu fiz um documento realmente o regimento me permite ai mandei para a Beth Juncar ai estou agora recebendo aqui do Everton Srº Presidente que nós precisamos indicar um membro desse Conselho que faça parte do Grupo Consultivo do Plano de Saneamento Básico, eu precisava disso Sandra que você anotasse que nós precisamos de um Conselheiro, não fala o segmento, não fala nada, nós tivemos um problema serio na Unidade de Monte Castelo, o Tiago já respondeu quero aqui também dizer que está havendo uma preocupação por parte da Secretaria em responder mais agiu, está aqui a demanda do Monte Castelo, tá Marilia deixa eu só falar, ai senhores gostaria Srº Presidente Srs. Conselheiros eu não vou ler mas isso tudo aqui são documentos que o SIGA me mandou, mandou para a Edna, senhores é o abandono da população ai se o tempo foi, se o tempo não foi de não aparecer no exames de apoio e diagnostico, ano é pouca coisa, é muita coisa, então assim exames de endoscopia e colonoscopia dos pacientes que não comparecem, eu tenho mais aqui, vou manda para a Comissão de Vigilância em Saúde, mais aqui exames perdidos, ultrassom transvaginal, abdômen superior, ultrassom, pélvica, mama, articulação, exame fevereiro, janeiro, então assim, agora ele mandou isso tudo aqui, exames ultrassonografia pélvica ginecológica,, não compareceu, não traz o nome da pessoa, então gente olha aqui eu não sei nós precisamos, quero encerrar aqui fazendo o registro de parabenizar a região 6 através do Conselho, da Meire, da Regina, o pessoal faz um trabalho magnifico com relação a das unidades de saúde que comportam aquela região, é um trabalho a ser seguido por nós todos enquanto Conselheiros, é fantástico, parabéns mesmo pode levar, Parque Guarani Região Sanitária 6, Guarani, Granjas Betânia, Filgueras e Grama, ai acusar aqui Drº Jose Laerte nós recebemos na data do dia 23 de Abril o relatório anual de Gestão de 2012, vamos entrar no sistema sou conselheiro vou acusar recebimento mas não dar para falar se está conforme ou não assim como o SARGSUS nós estamos devolvendo porque o SIOPS ainda não estava aberto mas estou acusando porque tem que se registrar em ata, perdão, abrigado pela compreensão. Saneamento Srº Presidente o senhor pudesse já tirar, por favor. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Dona Marilia quer ir? Sonia quer, Alice. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Edna muito bem, mas nós estamos excluído, nós fomos excluído enquanto Conselheiro quando nos apresentamos para o Plano de Projeto Básico de Saneamento nas pré-conferencias e nós Conselheiros não tivemos nosso reconhecido, você foi pela sua região mas você não foi como conselheira foi como convidada, eu gostaria que tirasse um conselheiro só isso. Com a palavra Página18

19 Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): É um ou dois? Um. Com a palavra Srª Sonia (RS 03): Jorge Eu só queria que você esclarecesse sobre a questão dos exames ai que não foram feitos, nesse papel fala de onde eles são? Bairro, alguma coisa? Na minha opinião que eles fossem encaminhados para dentro dos Conselhos porque tem que ser feito alguma coisa. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Olha só, provoquei você mesmo, o que nós estamos pedindo gente é só Profissional de saúde que faz sala de espera? A nossa ficha tem que cair se temos o Conselho Local esse Conselho Local tem que fazer sala de espera esse Conselho em que ir lá e dizer, Drª me corrige se eu estiver errado nós estamos tendo um abandono muito grande, agora não pode ficar quando a gente vai lá reunir com Conselho e fala para 3, 4, 5, 10 pessoas, então o papel do Conselho uma das nossas atribuições ir lá fazer essa sala de espera falar que nós existimos e que chegou essa demanda agora como que a gente pode Drº José Laerte ser parceiro na busca disso, não tem a formula pronta, eu acho que não temos nesse momento, é tentar sentar com a Comissão de Vigilância e tentar construir um Projeto que é o que a gente tem feito inserir o Conselho, mas como, o Agente Comunitário de Saúde ele pode ser esse veiculo? Pode como deve porque está ali dentro das suas atribuições promoção não é assim? Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Dona Marilia vai Jorge pode colocar o nome dela ai. Com a palavra Srª Regina Celia (RS 12): Eu gostaria de fazer uma colocação aqui, aqui o que eu gostaria de está colocando aqui é complicado essa questão de Sala de Espera, é uma coisa que a gente sabe que é pratico, o Conselho entende que é pratico, que é saudável, só que hoje existe um resistência muito grande dos profissionais fazer sala de espera, não, não é só por parte do Conselheiro, não, não, não é papel, o Conselheiro ele faz parte mas não é só que ele que tem que fazer, não Jorge não é para você que eu estou falando, exatamente, pois é, então o que eu estou falando a Sala de Espera ela tem que ser feita ela não pode ficar do jeito que está sendo, aquelas Unidades, aqueles profissionais que quer fazer faz, aqueles que não quer fazer não faz, aquela equipe que quiser fazer faz, aquela equipe que não quiser fazer não faz, é aquilo que falei outro dia cada uma fazendo o que quer. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Uma hora Nós vamos ter que repensar, José Laerte o Tiago eu fiz uma solicitação de informação quanto a que tange a Atenção Primaria e Plano Diretor de Investimento, o Tiago me respondeu que já está o processo e dentro do Plano Diretor da Atenção Primaria que as Unidades vão ter o mesmo processo de trabalho observado a sua limitação, você não quere fazer uma no Retiro e outra coisa na Unidade de Linhares, então o Plano Diretor é o norte então isso já está a Secretária inclusive mandou vai ter que pautar nesse Conselho já mandou o documento hoje, mas então Regina o Plano vem talvez colocar ordem na casa, Srº Presidente eu queria depois dos encaminhamento já tem pauta para o mês de Maio. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Bom veja bem, olha só gente nós precisamos terminar se não nós não vamos sair daqui, meu ônibus agora só tem amanha de tarde já acabou não tem mais, vamos ouvir a leitura do expediente da Ouvidoria gente, ainda, Edna por favor faça seu relato de expediente ai. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Alice a minha proposta que foi colocado e foi acolhida é que esses dois membros que o Drº José Laerte solicitou para compor o Comitê saia da Comissão de Saúde da População Negra, não é para tirar hoje, vocês vai tirar dento da Comissão é dali que vai sair os 2. Com a palavra Srª Edna Rodrigues (Ouvidora / RS 09): Eu vou ser breve porque todo mundo já está casando e a gente realmente precisa ver isso porque está prejudicado o relato das Comissões, está prejudicado o relato da Ouvidoria, da Secretaria Executiva também mas talvez seja porque o Jorge fala primeiro, a gente está sentido que fica muito esvaziado também e é preciso essas informações é preciso circular para todos Conselheiros, então talvez repensar em um outro momento e inverter esses relatos porque quando era no inicio a gente pegava o plenário lotado, essa questão da perdas de exame que o Jorge colocou ela é real ela está sendo uma perda muito grande a gente precisa pensar como que a gente vai fazer isso a nível de Conselho sim, de educação permanente alertando o usuário para que não perca o seu exame porque esse exame está com uma dificuldade muito grande de ser marcado, eu tenho relatos de pessoas falando Edna eu esqueci demorou tanto que eu esqueci mas o problema está lá pertinente então é preciso que o usuário também individualmente seja cobrado a sua responsabilidade de ir lá no dia certo da sua consulta e de seu exame porque quando a gente precisa cobrar do gestor a gente cobra, quando a gente precisa cobrar do usuário a gente também tem que cobrar porque além dessa perda a gente também tem uma outra dificuldade que é o exame sem prestador, a ouvidoria está fazendo um levantamento que eu vou encaminhar para o senhor tá Drº Jose Laerte, o grande número de exame sem prestador de serviços e que está gerando uma grande demanda para a Judicialização, então será que esses exames estão sendo judicializados diante da prescrição do medico, será que eles estão sendo realizados será que não tem uma perda também? A gente sabe que isso está impactando então tudo que a gente puder fazer para reduzir ai as nossas despesas para cobrar ai investimento na Atenção Primaria eu vou fazer, eu sou uma fiscalizadora e acho que todo mundo tem que ser também, a gora a nível de Ouvidoria também, reativamos a rede intermunicipais de ouvidorias, estiveram presente 19 ouvidoras e assistentes sociais de diversos Hospitais também da rede de Urgência e Emergência reunida aqui no Conselho Municipal, foi na ultima sexta-feira ficou acordado entre nós que uma vez por mês nós vamos nos encontrar no sentido de fortalecer a parceria, de encaminhar as demandas e de aumentar o índice de resolução, essa questão também do Seminário que vai ter entre os Hospitais que cada um vai ver sua vocação, isso para a gente vai ser muito importante, a gente vai ganhar tempo e vai agilizar o processo porque quando a gente procurar o Hospital hoje a gente tem que pedi quase pelo Página19

20 Amor de Deus, então a gente vai sabendo que tem contrato, que tem vocação que foi acordado e discutido então isso é muito bom para a gente, a Ouvidoria também vai entrar no site oficial da Secretaria de Saúde com o link da Ouviria onde o usuário vai poder acessar, fazer a sua reclamação, fazer a sua queixa dar sugestão ou ate elogia ou fazer uma proposição, e mais o material gráfico cartaz folder, banner que quando eu cheguei eu aproveitei todo que estava lá que é um material bem feito de qualidade mas esse material se esgotou então agora vai fazer a segunda fase do material vai ter algumas mudanças ele vai ser repaginado e vai ser lançado dentro do aniversario da Cidade, a Telma lá da Assessoria de Comunicação e de Marketing já me falou eu vai ser dentro dos lançamentos das novidades da Secretaria de Saúde que vai ser lançado no aniversario da Cidade e vai ser lançado também uma Ouvidoria repaginada e talvez mais perto do cidadão que eu acho que esse é o nosso compromisso, muito obrigado a todos e espero ter sido breve. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Algum relato de Comissão gente? Quantas pessoas gostaria de fazer relato de Comissão? Santana, alguma comissão mais? Santana então faz favor se não a gente não vai sair daqui hoje, o Jorge quer ver o jogo da seleção, eu não quero não. Com a palavra Srº Arruda (SINSERPU): Boa noite a todos, Dia Mundial em Memoria das Vitimas de Acidente do Trabalho, dia 26 sexta feira na sede da OAB na Avenida dos Andradas 696 Morro da Gloria, Mesa redonda desenvolvimento, sustentabilidade e saúde do trabalhador, o papel do Ministério Publico, do Ministério do Trabalho com o Ministério do Emprego, a realidade local e regional, sexta-feira dia 26 as 19horas. Com a palavra Srª Regina Celia (RS 12): Somos da Comissão de Saúde Mental ontem nós estivemos aqui, a Saúde Mental nós estivemos aqui ontem de 15hras as 18horas né Jorge? E o Jorge teve que passar sem almoço, e um dos foco nosso foi a questão do Hospital Esperança e das Comunidades Terapêuticas que hoje deixaram de fazer atendimento devido ter findando os recursos que o Estado passava para as Comunidades, então todas pessoas que estavam aqui ontem a gente está aqui pedindo o ponto de pauta com urgência para está discutindo essa questão para agente, para todos né, porque quando a gente fala aqui de saúde mental a gente está falando de dependência química também, isso que eu gostaria de está falando que as Comunidades Terapêuticas está tendo dependências química muito serio esse problema então assim tem meia dúzia de pessoa tudo bem mas não deixa de ser seria as nossas pessoas, um pessoa que a gente recupera faz uma grande diferença. Com a palavra Srº Jorge Ramos (Secretário Executivo do CMS APAFTF): Regimentalmente e pela Lei Complementar 141 o Secretário tem que agora na próxima reunião do Conselho apresentar o relatório quadrimestral do ano do mês de Janeiro, Fevereiro, Março e Abril, quero deixar registrado que ate agora nós não recebemos a documentação completar em relação ao terceiro quadrimestre de 2012 conforme foi acordado, eu pedi urgência ao processo, já encaminhei a Secretária Adjunta e nós não recebemos nenhum, vamos ter que dizer isso ao Srº Prefeito, Chefe do Executivo isso que está na Lei então queria propor pauta porque é uma pauta especifica não dar mais para vim aqui e apresentar somente os dados financeiros, não é isso que diz a Lei Complementar 141 tem que dizer inclusive quantos terceirizados tem, tem que dizer quantos servidores tem, tem que dizer quantas auditorias, como que a gestão se comportou, não é simplesmente chegar aqui e colocar números, é muito fácil você pegar o relatório colocar como sub função um valor de 10 milhões mas dentro da sub função você tem aplicação na Odontologia, aplicação nas especialidades, aplicação no apoio e diagnostico, ai você coloca um valor e vamos embora para casa, então esse relatório tem que ser detalhado, e o segundo ponto para o dia 23 com a pauta especifica Srº Presidente, Srs. Conselheiros e o funcionamento das Unidades de Atenção Primaria que esse conselho precisa tomar um posicionamento, recursos humanos, reformas, ampliações, insumos, medicamentos porque realmente a gente está ficando sem por mais que você queira nós não temos mais o que dizer, não me pergunte mais que dia que os médicos vão chegar, se já fizeram exames, que dia que vão, que dia que não vão, cadê a Marilia? A homologação já saiu né Doutora? Vocês já foram chamados para fazer apresentação já saiu já estão indo lá, só que esse Conselho precisa se debruçara que de 53, quantos são da rede Drª Adriana? 25, 30? Não, que são da rede hoje e passaram no Concurso dos 53 do concurso são 25, quer dizer, já estão na rede, então na realidade o que vai chegar são 25 que não é suficiente, então nós termos que decidir pela realização de um processo seletivo simplificado e já extratar um processo de concurso porque nós vamos daqui a 3, 2 anos nem sei vamos está aqui, para fazer uma nova dicção então estou propondo como pauta especifica no dia 23 funcionamentos da Unidades de Atenção Primaria, se pude ser isso. Com a palavra Sr. Waldir de Souza Gonçalves (Presidente do CMS RS 07): Em votação todos estão de acordo? Abstenções, contrários, aprovado próximo ponto de pauta. Diante disso nós estamos encerrado os trabalhos que foram bastante cansativos e desgaste agradeço a presença de todos e uma boa noite para todos. Transcrição: Marcelo Vilela Secretaria Executiva do Conselho Municipal de Saúde / Juiz de Fora. Página20

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