FÍSICA Prof.: Clinton Lista: 01 Aluno(a): Turma: Data: 20/02/2015

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1 FÍSICA Prof.: Clinton Lista: 01 Aluno(a): Turma: Data: 20/02/ Considere um cristal. Examinando o cristal constatamos que: 1) o índice de refração do cristal, em cada ponto, varia conforme a direção examinada. 2) as propriedades físicas do cristal, nos diversos pontos examinados, são iguais entre si. Podemos afirmar que: 1 ( ) o cristal é um meio anisótropo 2 ( ) no interior do cristal a luz não se propaga em linha reta 3 ( ) o cristal é um meio homogêneo 4 ( ) o cristal é um meio ordinário 02. Considerando as proposições seguintes: I. no vácuo a luz propaga-se em linha reta; II. em quaisquer circunstâncias, a luz propaga-se em linha reta; III. nos meios transparentes e homogêneos a luz propaga-se em linha reta; IV. para que a luz se propague em linha reta é suficiente que o meio seja transparente. Responda mediante o código: a) se somente I for correta b) se somente I e III forem corretas c) se somente II e III forem corretas d) se todas forem corretas e) se todas forem erradas 03. (Fuvest) No mês de agosto de 1988, o planeta Marte teve a máxima aproximação da Terra. Nesse dia, as pessoas, ao observarem o planeta, estavam vendo a luz emitida pelo Sol algum tempo antes. Aproximadamente quanto tempo antes? Considere as órbitas da Terra e de Marte circulares e coplanares, com raios de km e km, respectivamente. a. 81 anos-luz b. 2,0h c. 30s d. 8,0min e. 17min 04. Mediante câmara escura de orifício, obtém-se uma imagem do Sol, conforme o esquema abaixo. a) no cone da sombra vê um eclipse parcial; b) na região da penumbra vê um eclipse total; c) na região plenamente iluminada vê a Lua eclipsada; d) na região de sombra própria da Terra, vê somente a Lua; e) na região plenamente iluminada, não vê o eclipse solar. 07. (UFG-GO) Um feixe luminoso, partindo de uma fonte puntiforme, incide sobre um disco opaco de 10 cm de diâmetro. Sabendo-se que a distância da fonte ao disco corresponde a um terço da distância deste ao anteparo e que os planos da fonte, do disco e do anteparo são paralelos, pode-se afirmar que o raio da sombra do disco, projetada sobre o anteparo, é de: a) 15 cm. b) 20 cm. c) 25 cm. d) 35 cm. e) 40 cm. 08. Um objeto luminoso e linear é colocado a 20 cm do orifício de uma câmara escura, obtendo-se, em sua parede de fundo, uma figura projetada de 8,0 cm de comprimento. O objeto é, então, afastado da câmara, sendo colocado a 80 cm do orifício da mesma. Calcule o comprimento da nova figura, projetada na parede do fundo da câmara. 09. Um estudante que contemple um arco-íris através de um filtro óptico (lâmina de acrílico) amarelo: a) verá o arco-íris completo, com todas as suas cores. b) não verá nada do arco-íris. c) verá apenas a faixa amarela do arco-íris. d) verá todas as faixas do arco-íris, exceto a amarela. e) verá apenas as faixas alaranjada, amarela e verde do arco-íris. Responda aos testes de 10 a 15 com base nas informações seguintes: Imagem orifício Sol Considere as convenções e a associação de sistemas ópticos a seguir: POR = ponto objeto real, POV = ponto objeto virtual POI = ponto objeto impróprio, PIR = ponto imagem real PIV = ponto imagem virtual, PII = ponto imagem impróprio L 1 = lente convergente, L 2 = lente divergente E = espelho plano são dados: distância do Sol à Terra a = 1, m; distância do orifício ao anteparo b = 1,0 m; diâmetro da imagem d = 9,0 mm. Determine o diâmetro D do Sol. 05. Classifique as seguintes fontes de luz: a) Lâmpada de filamento:... b) Planetas do Sistema Solar:... c) Estrelas:... d) Estrela d'alva:... e) Lâmpada de luz "fria" (acesa):... f) Mostrador de um relógio analógico que brilha no escuro: (Fund. Carlos Chagas) Durante um eclipse solar, um observador: 10. A luz incidente recebida por L1 provém de um: a) POR b) POV c) POI d) PIR e) PII 11. Em relação a L1, o ponto P1 é: a) POR b) POV c) POI d) PIR e) PII 1

2 12. Em relação a L2, o ponto P1 é: a) POR b) POV c) POI d) PIR e) PII 13. Em relação a L2, o ponto P2 é: a) POR b) POV c) POI d) PIV e) PII 14. Em relação a E, o ponto P2 comporta-se como: a) POR b) POV c) POI d) PIR e) PII 15. Em relação a E, o ponto P3 é: a) POR b) POV c) POI d) PIV e) PII 16. (Unitau/SP) Um observador A, olhando num espelho, vê um outro observador B. Se B olhar no mesmo espelho, ele verá o observador A. Esse fato é explicado pelo: a) Princípio da Propagação Retilínea da Luz. b) Princípio da Independência dos Raios Luminosos. c) Princípio da Reversibilidade dos Raios Luminosos. d) Princípio da Reflexão. e) Princípio da Refração. I. Um meio perfeitamente homogêneo e transparente é invisível para um observador no seu interior. II. Um observador cujo globo ocular não intercepta um estreito pincel de luz que se propaga no vácuo não vê o pincel. III. A água do mar, considerada em grandes quantidades, é um meio homogêneo e transparente. Responda mediante o código: a) Se todas forem corretas. b) Se todas forem erradas. c) Se somente I for correta. d) Se somente I e II forem corretas. e) Se somente III for correta. 20. (UFPR) Um menino olha a imagem de uma estrela refletida numa poça de água. Com base no diagrama abaixo, onde os segmentos de reta AB e BC representam o trajeto de um raio luminoso, determine a altura (em centímetros) em que se encontram os olhos do menino em relação ao nível da água. Considere cos 53º = 0,6 e sen 53º = 0, Na situação esquematizada a seguir, um homem de altura h, em movimento para a direita, passa pelo ponto A, da vertical baixada de uma lâmpada fixa num poste a uma altura H em relação ao solo, e dirige-se para o ponto B. 21. (Fuvest) A figura representa um objeto A, colocado a uma distância de 2,0 m de um espelho plano S, e uma lâmpada L, colocada à distância de 6,0 m do espelho: Sabendo que, enquanto o homem se desloca de A até B com velocidade média de intensidade V, a sombra de sua cabeça projetada sobre o solo horizontal se desloca de A até C com velocidade média de intensidade V, calcule V em função de h, H e V. 18. Com seu telescópio, um astrônomo visa a Lua para observar a decolagem de um módulo lunar. Ao mesmo tempo, seu assistente observa o fenômeno pela televisão, que faz uma transmissão via satélite. No instante da decolagem, o satélite S e o observatório O (onde estão o astrônomo e seu assistente) achando-se sobre uma mesma circunferência, que tem centro na Lua, conforme mostra o esquema a seguir. A distância OS vale 6, km. Calcule a distância percorrida por esse raio. 22. (Fuvest/SP) Um feixe de luz entra no interior de uma caixa retangular de altura L, espelhada internamente, através de uma abertura A. O feixe, após sofrer 5 reflexões, sai da caixa por um orifício B depois de decorrido 10-8 segundo. Os ângulos formados pela direção do feixe e o segmento AB estão indicados na figura. (c = 3, km/s) O astrônomo e seu assistente cronometram o instante em que aparecem as chamas do foguete do módulo lunar. Adotando-se para as ondas eletromagnéticas a velocidade 3, m/s (no vácuo e na atmosfera terrestre), pode-se afirmar que o assistente vê o fenômeno: a) no mesmo instante que o astrônomo b) 0,20 s antes do astrônomo c) 0,20 s após o astrônomo d) 2,0 s antes do astrônomo e) 2,0 s após o astrônomo 19. Considere as proposições: a) Calcule o comprimento do segmento AB. b) O que acontece com o número de reflexões e com o tempo entre a entrada e a saída do feixe, se diminuirmos a altura da caixa L pela metade? 23. Dois espelhos planos formam entre si um ângulo de 60º. Um raio de luz monocromática incide no espelho E 1, reflete-se, incide no espelho E 2, reflete-se e emerge do sistema conforme ilustra a figura. 2

3 b) ligado no espelho? c) ligado ao observador? 29. O esquema representa um pêndulo, onde, na extremidade do fio, está preso um espelho plano. Incrustada no anteparo acha-se uma fonte luminosa pontual F. O pêndulo é posto a oscilar, fazendo com que o espelho passe pelas posições E 1 e E 2 e varra, de uma para a outra, um ângulo = 30º no plano da figura: Qual o valor do ângulo? O valor de depende do ângulo de incidência da luz em E 1? 24. Uma pessoa diante de um espelho plano E, desejando verificar se seu cabelo está bem penteado na parte posterior de sua cabeça, coloca atrás dela, a 10 cm do cabelo, um espelho plano E', paralelo a E. Sabe-se que a distâncias entre E e E' é de 50 cm. Considere o diâmetro aproximado da cabeça igual a 15 cm. A que distância, em centímetros, a pessoa verá a imagem posterior da sua cabeça no espalho E? 25. Um homem com 1,80 m de altura deseja mirar-se dos pés à cabeça em um espelho plano, quadrado, disposto verticalmente e com sua base paralela no solo. Sendo a altura de seus olhos ao solo de 1,70 m, calcule: a) a menor medida admissível para o lado do espelho, a fim de que o homem consiga se observar; b) a distância da borda inferior do espelho ao solo, durante a observação do homem. 26. Considere um relógio, cujo mostrador é constituído por pontos ao invés de números. O horário correto indicado pelo relógio é de 4 h e 5 min, conforme mostra o esquema. Este relógio está diante de um sistema constituído por dois espelhos planos que formam entre si um ângulo diedro de 30º. A respeito das imagens do relógio, podemos afirmar: a) o número total de imagens é 12; b) todas as imagens indicarão o mesmo horário; c) o número máximo de reflexões sucessivas que um raio incidente no sistema dos dois espelhos pode sofrer é 5; d) seis imagens indicarão o horário de 7 h 55 min. 27. (Fuvest) Desejando fotografar a imagem, refletida por um espelho plano vertical, de uma bola, colocada no ponto P, uma pequena máquina fotográfica é posicionada em O, como indicado na figura, registrando uma foto. Para obter outra foto, em que a imagem refletida da bola apareça com diâmetro duas vezes menor, dentre as posições indicadas, a máquina poderá ser posicionada somente em: A figura, vista de cima, esquematiza a situação, estando os pontos representados no plano horizontal que passa pelo centro da bola. a) B b) C c) A e B d) C e D e) A e D 28. O esquema a seguir representa um observador (O), e um espelho plano vertical (E). O observador se movimenta no sentido indicado na figura, com velocidade constante de módulo 3 m/s, relativa a um referencial ligado à Terra. O espelho se movimenta no sentido indicado na figura, com velocidade constante de módulo 4 m/s, relativa a um referencial ligado à Terra. Qual o módulo de velocidade da imagem do observador, dada pelo espelho plano, em relação a um referencial. a) ligado à Terra? Calcule a extensão do anteparo percorrida pelo pincel luminoso proveniente de F e refletido pelo espelho, quando este vai de E 1 para E Um objeto pontual P encontra-se diante da superfície refletora de um espelho plano, conforme mostra a figura: Se o espelho girar em torno do eixo O (perpendicular à página) com velocidade escalar angular = 5,0 rad/s, qual será a velocidade escalar linear da imagem de P? 31. (Faap-SP) Um cilindro de 25 cm de altura e de diâmetro desprezível foi abandonado de uma posição tal que sua base inferior estava alinhada com a extremidade superior de um espelho plano de 50 cm de altura e a 20 cm deste. Durante sua queda, ele é visto, assim como sua imagem, por um observador, que se encontra a 1 m do espelho e a meia altura deste (ver figura). Calcule por quanto tempo o observador ainda vê a imagem do cilindro (total ou parcial), que permanece vertical durante a queda. Adote g = 10 m/ s (Vunesp) Um observador O encontra-se no vértice P de uma sala, cuja planta é um triângulo equilátero de lado igual a 6,0 m. Num dos cantos da sala existe um espelho vertical de 3,0 m de largura ligando os pontos médios das paredes PQ e QR. Nestas condições, olhando através do espelho, o observador vê (no plano horizontal que passa pelos seus olhos): a) a metade de cada parede da sala b) um terço de PR e metade de QR c) um terço de PR e um terço de PQ d) metade de QR e metade de PR e) PR inteira e metade de QR 3

4 33. (UFJF/MG) Um observador O de dimensões desprezíveis posta-se em repouso a uma distância de 3 m em frente ao centro de um espelho plano de 2 m de largura, que também está em repouso. Um objeto pontual P desloca-se uniformemente com 4 m/s ao longo de uma trajetória retilínea paralela à superfície do espelho e distante 6 m desta (veja figura). Inicialmente, o observador não vê o objeto. A partir de um certo ponto de sua trajetória, o objeto passa a ser visto pelo observador. Por quanto tempo ele permanece visível? 34. Na situação esquematizada, um garoto está balançando diante de um espelho plano E postado verticalmente sobre o solo. No local a influência do ar é desprezível e adota-se g = 10 m.s- 2. Sendo C o centro da curvatura do espelho e F seu foco principal, à distância x entre o objeto e o vértice V do espelho é: a) 6,0 cm. b) 9,0 cm. c) 10,5 cm. d) 11,0 cm. e) 35,0 cm. 38. (UFJF/MG) Em lojas, supermercados, ônibus, etc., em geral são colocados espelhos que permitem a visão de grande parte do ambiente. Espelhos dessa natureza costumam ser colocados também nos retrovisores de motos e carros de modo a aumentar o campo de visão. Esses espelhos são: a) côncavos e oferecem imagem virtual de um objeto real b) convexos e oferecem imagem virtual de um objeto real c) convexos e oferecem imagem real de um objeto real d) planos e oferecem imagem virtual de um objeto real e) planos e oferecem imagem real de um objeto virtual 39. (Fuvest) Um holofote é constituído por dois espelhos esféricos côncavos E 1 e E 2, de modo que a quase totalidade da luz proveniente da lâmpada L seja projetada pelo espelho maior E1, formando um feixe de raios quase paralelos. Neste arranjo, os espelhos devem ser posicionados de forma que a lâmpada esteja aproximadamente: E 1 L E 2 Se na posição A a velocidade do balanço é nula, então, o máximo valor do módulo da velocidade do garoto em relação à sua imagem fornecida por E é: a) 3,0 m. s-1 b) 6,0 m. s-1 c) 9,0 m. s-1 d) 12 m. s-1 e) 15 m. s Um espelho esférico convexo fornece de um objeto real uma imagem, que é sempre: a) invertida, real e reduzida b) direita, real e reduzida c) invertida, virtual e reduzida d) direita, virtual, reduzida e posicionada entre o vértice e o foco do espelho e) imprópria 36. (UFES) Um objeto está sobre o eixo de um espelho esférico côncavo. A distância entre o objeto e o espelho é maior que o raio de curvatura do espelho. A imagem do objeto é: a) real, não invertida, menor que o objeto b) real, invertida, maior que o objeto c) real, invertida, menor que o objeto d) virtual, não invertida, maior que o objeto e) virtual, invertida, menor que o objeto 37. (Mack-SP) Um objeto real O encontra-se diante de um espelho esférico côncavo, que obedece às condições de Gauss, conforme o esquema abaixo. a) nos focos dos espelhos E 1 e E 2 b) no centro de curvatura de E2 e no vértice de E 1 c) no foco de E 2 e no centro de curvatura de E 1 d) nos centros de curvatura de E 1 e E 2 e) no foco de E 1 e no centro de curvatura de E (Cesgranrio) Um objeto de altura O é colocado perpendicularmente ao eixo principal de um espelho esférico côncavo. Estando o objeto no infinito, a imagem desse objeto será: a) real, localizada no foco b) real e de mesmo tamanho do objeto c) real, maior do que o tamanho do objeto d) virtual e de mesmo tamanho do objeto e) virtual, menor do que o tamanho do objeto 41. (UFU/MG) Um dentista mantém um espelho esférico côncavo de raio de curvatura de 50 mm a uma distância de 20 mm da cavidade de um dente. Determine: a) a posição da imagem; b) o tamanho da imagem comparada ao tamanho da cavidade; c) as características da imagem da cavidade. 42. Um objeto real está situado a 20 cm de um espelho E. Qual a ampliação dada pelo espelho nos seguintes casos: a) o espelho é plano; b) o espelho é esférico côncavo de distância focal 10 cm; c) o espelho é esférico convexo de distância focal 5,0 cm. 43. (UFES) Utiliza-se um espelho côncavo para projetar sobre uma parede a imagem de uma lâmpada, aumentada 5 vezes. A lâmpada está distante 1,20 m de parede. Determine: a) o raio de curvatura do espelho; b) a posição da lâmpada em relação ao espelho. 44. (ITA-SP) Um espelho plano está colocado em frente de um espelho côncavo, perpendicularmente ao eixo principal. Uma fonte luminosa pontual A, colocada sobre o eixo principal entre os dois espelhos, emite raios que se refletem sucessivamente nos dois espelhos e formam, sobre a própria fonte A, uma imagem real desta. O raio de curvatura do espelho é 40 cm e a distância do centro da fonte A até o vértice do espelho esférico é de 30 cm. A distância d do espelho plano até o vértice do espelho côncavo é, então: 4

5 volumétrica do material da esfera é deslocamento AB da imagem é: a) 0 mm b) 6 mm c) 12 mm d) 18 mm e) diferente das anteriores ºC, o valor do 50. No esquema seguinte, E representa um espelho esférico que obedece às condições de aproximação de Gauss: a) 20 cm. b) 30 cm. c) 40 cm. d) 45 cm. e) 50 cm. 45. Um espelho côncavo tem distância focal de 15 cm. Um objeto real é utilizado para projetar uma imagem de 10 cm, em uma tela da 90 cm do espelho. a) Qual a natureza e orientação da imagem? b) Qual a altura do objeto e sua distância do espelho? 46. A figura representa um espelho esférico côncavo de centro de curvatura C e vértice V. Um raio de luz, ao incidir paralelamente ao eixo CV, reflete-se duas vezes, deixando o espelho também paralelamente ao eixo CV. Sabendo que o raio de curvatura do espelho vale comprimento L. 2 m, calcule o 47. Uma barra AB de 20 cm de comprimento está colocada sobre o eixo principal de um espelho esférico côncavo. A extremidade B encontra-se sobre o centro de curvatura do espelho, enquanto a extremidade A encontra-se a 60 cm do espelho, conforme mostra a figura. Determine: a) a distância focal do espelho; b) o comprimento da imagem da barra conjugada pelo espelho. 48. Numa experiência de Óptica Geométrica dispuseram-se um toco de vela e um espelho côncavo gaussiano E, de distância focal igual a 20 cm, como mostra a figura: O toco de vela foi deslocado de x 0 a x 1, com velocidade escalar de módulo 1,0 cm/s. Enquanto o toco de vela foi deslocado, qual foi o módulo da velocidade escalar média da imagem, expressa em cm/s? 49. (FCMSC/SP) Uma esfera metálica oca tem diâmetro interno D = 4,000 m, a 20ºC. Corta-se uma calota dessa esfera, polindo-se sua parte côncava. Dirige-se seu eixo óptico principal para uma estrela, da qual se obtém uma imagem num ponto A. Em seguida, aquecese a calota até 80ºC. Numa experiência idêntica à anterior, a posição da imagem da estrela é B, sendo que o vértice do espelho mantém-se na mesma posição. Se o coeficiente de dilatação Considerando os elementos do esquema, podemos afirmar que: a) o espelho é côncavo e sua distância focal tem módulo 10 cm. b) o espelho é côncavo e sua distância focal tem módulo 7,5 cm. c) o espelho é côncavo e sua distância focal tem módulo 5,0 cm. d) o espelho é convexo e sua distância focal tem módulo 10 cm. e) o espelho é convexo e sua distância focal tem módulo 5,0 cm. 51. (Fuvest) As faces de uma calota esférica de 30 cm de raio funcionam como espelhos. Um objeto luminoso de 5,0 cm de comprimento é colocado defronte à face côncava da calota, sobre seu eixo principal e a 30 cm da mesma. Em seguida o objeto é colocado do outro lado da calota, a 30 cm da face convexa, sobre seu eixo principal. Pede-se: a) a distância entre as imagens formadas nas duas situações. b) a relação entre os tamanhos das imagens formadas na primeira e na segunda situação. 52. (UFU) O motorista de um carro observa no seu retrovisor, que consiste de um espelho esférico convexo, a imagem de um motoqueiro. Sendo 2,0 m o tamanho do objeto (sistema moto piloto) e 4,0 cm o tamanho da imagem obtida quando o objeto encontra-se a 50 m do espelho, qual a distância focal do retrovisor? 53. Julgue falsa ou verdadeira cada uma das afirmações a seguir. (01) Numa noite enluarada, os animais que habitam o interior de um lago de águas calmas podem enxergar a Lua. Uma pessoa, à beira do lago, quando olha para a superfície da água, também pode ver a Lua. Podemos então concluir que a luz proveniente da Lua, ao incidir na água, não somente se refrata, mas também se reflete parcialmente. (02) Refração da luz é o desvio da luz ao atravessar a fronteira entre dois meios transparentes. (04) Refração da luz é a passagem da luz de um meio transparente para outro, ocorrendo sempre uma alteração de sua velocidade de propagação. (08) Na refração da luz, o raio refratado pode não apresentar desvio\ em relação ao raio incidente. (16) A cor da luz (frequência) não se altera na refração. (32) Quando um raio incidente oblíquo passa do meio menos refringente para o mais refringente, ele se aproxima da normal. (64) Quando um raio incidente oblíquo passa do meio mais refringente para o menos refringente, ele se afasta da normal. Dê como resposta a soma dos números associados às afirmações verdadeiras. 54. (EESCUSP/SP) Dois recipientes de vidro contêm, respectivamente, água e tetracloroetileno, ambos completamente transparentes. Duas barras de vidro, transparentes e idênticas, são mergulhadas nos recipientes. A parte imersa na água continua quase tão visível como a que está fora. A parte imersa no tetracloroetileno fica praticamente invisível. 5

6 O vidro fica praticamente invisível porque: a) o índice de refração do vidro é maior que o do ar. b) o índice de refração do vidro é menor que o da água. c) o índice de refração do tetracloroetileno é muito menor que o do vidro. d) o índice de refração do tetracloroetileno é aproximadamente igual ao do vidro. e) o índice de refração do tetracloroetileno é muito maior que o do vidro. Nota: Esse fenômeno também pode ser observado usando-se o monoclorobezeno em vez do tetracloroetileno. 55. (UNIRIO) Um feixe de raios luminosos atravessa um sistema óptico formado por dois meios transparentes de refringência distintas (dioptro), sendo i = ângulo de refração, v 1 = módulo da velocidade da luz no meio 1, e v 2 = módulo da velocidade da luz no meio 2. Na situação descrita, a opção correspondente ao que ocorre OBRIGATORIAMENTE é: a) i < r b) i > r c) i = r d) v 1 v 2 e) v 1 = v Dadas as afirmativas: I. Não é possível existir um meio homogêneo e transparente de índice de refração absoluto menor que 1. II. O módulo da velocidade de propagação da luz num meio A é 2, m/s e num meio B é 1, m/s. O índice de refração do meio A em relação ao meio B é 0,75. III. Quando se diz que um meio A é mais refringente do que um meio B, deve-se entender que o índice de refração absoluto do meio A é maior que o de B. Tem-se: a) só I é correta b) só I e II são corretas c) só I e III são corretas d) todas são corretas e) só II é correta x x d d.. 60 Calcule o índice de refração do material que constitui a esfera. 61. Um peixe no rio Amazonas viu o Sol num certo instante, 60º acima do horizonte. Sabendo-se que o índice de refração da água vale 4/3 e que, no Amazonas, o Sol nasce às 6 h e deita-se às 18 h, calcule que horas eram no instante em que o peixe viu o Sol. a) Sabendo que o peixe estava dando o seu passeio matinal; b) Sabendo que o peixe estava à procura de alimentos para a sua merenda vespertina. Dado: sen 42º = 0, Um raio luminoso incide sobre um cubo de vidro, como indica a figura.qual deve ser o índice de refração do vidro para que ocorra reflexão total na face vertical? P 57. O índice de refração absoluto de um meio: a) tem sempre valor menor que 1. b) é medido em km/s. c) só pode ser igual a 1. d) obedece à relação n 1. e) não tem definição exata. 58. Considere dois meios homogêneos e transparentes A e B, separados por uma fronteira F. A luz proveniente do meio A atravessou a fronteira F e passou a se propagar no meio B. Dizemos que ocorre o fenômeno de refração: a) se a luz foi desviada em sua trajetória ao atravessar a fronteira F. b) se a luz sofreu variação de velocidade ao atravessar a fronteira F. c) somente se forem satisfeitas as duas condições anteriores, simultaneamente. d) quaisquer que sejam os meios A e B. e) somente se um dos meios for o vácuo. 59. (Fuvest) Um raio de luz I, no plano da I folha, incide no ponto C do eixo de 45º II C um semi-cilindro de plástico transparente, segundo um ângulo de 45º com a normal OC à face plana. O raio emerge pela superfície cilíndrica O segundo um ângulo de 30º com a direção de OC. Um raio II incide 30º II I perpendicularmente à superfície cilíndrica formando um ângulo com a direção OC e emerge com direção praticamente paralela à face plana. Podemos concluir que: a) 0º b) 30º c) 45º d) 60º e) a situação proposta no enunciado não pode ocorrer. 60. Dois raios luminosos paralelos,monocromáticos e de mesma freqüência, incidem sobre a superfície de uma esfera transparente. Ao penetrar nesta esfera, os raios convergem para um ponto P, formando entre si ângulo de 60, como ilustra a figura. 63. O esquema representa um raio de luz branca, passando do vácuo para a água e sofrendo dispersão, isto é, decomposição nas luzes monocromáticas constituintes. A freqüência das radiações visíveis, em ordem crescente é: vermelho - alaranjado - amarelo - verde - azul - anil - violeta. Com base nesta explicação, classifique as afirmativas abaixo como certas (C) ou erradas (E): 01 ( ) A radiação número (1) é a vermelha. 02 ( ) A radiação que sofre maior desvio em sua direção de propagação é a violeta. 04 ( ) A radiação que tem maior velocidade no interior da água é a de número (7). 64. (Fuvest/FGV/SP) Um raio de luz monocromático propaga-se em um meio A, incide na superfície S formando um ângulo com a reta normal r e emerge no meio B formando um ângulo com r. Quando vale 30º, vale 45º. Qual o valor de quando = 45º? 6

7 a) Faça um desenho esquemático mostrando um raio de luz vindo do Sol ao nascer e o raio refratado. Represente também a posição aparente do Sol para o mergulhador. b) Sendo n = 1,33(4/3) o índice de refração da água do mar, use o gráfico abaixo para calcular aproximadamente o ângulo entre o raio refratado e a vertical. a) 15º b) 30º c) 60º d) 75º e) não existe raio emergente 65. (EFEI/MG) Um raio de luz proveniente do ponto A propaga-se pelo ar até o ponto B da superfície de uma esfera de fluorita (n f = 1,41): 69. (Vunesp) A figura mostra um raio de luz monocromática propagando-se no ar e atingindo o ponto A da superfície de um paralelepipedo retângulo feito de vidro transparente. A linha pontilhada, norma à superfície no ponto de incidência do raio luminoso, e os três raios representados estão situados num mesmo plano paralelo a uma das faces do bloco. a) Determine o ângulo de refração do ar para a fluorita. b) Se o raio atravessa a esfera, sofre uma segunda refração e continua propagando-se pelo ar, qual o valor do ângulo de desvio do raio? (Isto é, qual o ângulo entre a nova direção do raio e aquela que o raio teria, se a esfera não existisse?) 66. (Fuvest) A figura ilustra um raio de luz, proveniente do ar, penetrando A E perpendicularmente na face AB de um. o o diamante lapidado, com índice de refração ,4. Velocidade da luz no ar: m/s. a) Qual a velocidade da luz no interior do. diamante? b) Represente a trajetória do raio até sair do diamante. 67. (FEI/SP) A figura mostra um espelho imerso na água, formando um ângulo = 15º com a superfície da água. Um raio de luz incide em A sob um ângulo θ 1 = 45º normal à superfície. Depois de refratado, o raio de luz sofre reflexão em B, no espelho, voltando à superfície da água, em C. Complete o trajeto do raio de luz depois desse instante e calcule os valores dos ângulos do raio com as normais. Adote índice de refração da água em relação ao ambiente =1,41.. a) De acordo com a figura que fenômenos estão ocorrendo no ponto A? b) O ângulo limite para um raio da luz considerada, quando se propaga desse vidro para o ar, é 42º. Reproduza a figura numa folha de papel, mostrando o que acontecerá com o raio no interior do vidro ao atingir o ponto B. 70. Na figura a seguir, em relação à superfície da água: a) o peixe vê o gato a uma altura maior ou menor que h? b) o gato vê o peixe a uma profundidade maior ou menor que p? 71. (UFRJ RJ) Temos dificuldade em enxergar com nitidez debaixo da água porque os índices de refração da córnea e das demais estruturas do olho são muito próximos do índice de refração da água (n água =4/3). Por isso usamos máscaras de mergulho, o que interpõe uma pequena camada de ar (n ar =1) entre a água e o olho. Um peixe está a uma distância de 2,0 m de um mergulhador. Suponha o vidro da máscara plano e de espessura desprezível. 68. Um mergulhador, dentro do mar, vê a imagem do Sol nascendo numa direção que forma um ângulo agudo (ou seja, menor que 90º) com a vertical. Calcule a que distância o mergulhador vê a imagem do peixe. Lembre-se que para ângulos pequenos sen(a) = tan(a). 72. No esquema seguinte, um observador visa um bastão cilíndrico de 20 cm de comprimento totalmente imerso na água (índice de refração igual a 4/3). O eixo longitudinal do bastão é perpendicular à superfície da água e o olho O do observador encontra-se nas vizinhanças desse eixo. Admitindo que o meio externo ao recipiente seja o ar (índice de refração igual a 1), calcule o comprimento aparente que o observador detecta para o comprimento do bastão. 7

8 Enunciado para as questões 73 a 76. Nesses exercícios, complete as lacunas. Considere uma lâmina de vidro, com as faces paralelas, imersa no ar. Sendo n AR = 1 e n V = 2, podemos afirmar: d) é impossível haver reflexão total na fronteira entre A e B. e) é possível não haver nenhuma reflexão na fronteira entre A e B. 81. Quando olhamos um objeto através de uma vidraça comum: a) vemos o próprio objeto; b) vemos uma imagem invertida do objeto; c) vemos uma imagem real do objeto; d) vemos uma imagem virtual do objeto. 82. O prisma tem índice de refração absoluto igual a 2 e está imerso no ar que tem índice de refração absoluto igual a 1, O ângulo α indicado na figura vale 74. O ângulo β indicado na figura vale 75. O ângulo γ indicado na figura vale 76. O ângulo δ indicado na figura vale 77. Um raio de luz monocromática propaga-se no ar e incide numa lâmina de vidro de faces paralelas, totalmente envolvida pelo ar. Pode-se afirmar que: a) o raio emergente tem direção diferente da do raio incidente. b) pode ocorrer reflexão total da luz na segunda incidência. c) o raio emergente sempre se apresenta lateralmente deslocado em relação ao raio incidente. d) o deslocamento lateral da luz pode ser maior que a espessura da lâmina. e) o deslocamento lateral da luz fica determinado pelo ângulo de incidência, pelo índice de refração e pela espessura da lâmina. 78. Um raio luminoso incide sob um ângulo de 60º sobre a superfície de uma placa de vidro com 2 cm de espessura, cujo índice de refração vale 3. O meio em que a placa está imersa é o ar. a) represente, qualitativamente, o trajeto do raio de luz ao atravessar o prisma óptico; b) calcule o ângulo de emergência (i') e o ângulo de desvio da luz (Δ). 83. (Vunesp) Um raio de luz I, de uma única cor, incide num prisma e descreve o caminho mostrado na figura abaixo: Se o ângulo for diminuído, a trajetória do raio R será melhor descrita por: Determine o deslocamento lateral do raio luminoso emergente. 79. (Fuvest) Um raio luminoso proveniente do ar atinge uma lâmina de vidro de faces paralelas com 8,0 cm de espessura e 1,5 de índice de refração. Este raio sofre refração e reflexão ao atingir a primeira superfície; refração e reflexão ao atingir a segunda superfície (interna) a) Trace as trajetórias dos raios incidentes, refratados e refletidos. b) Determine o tempo para o raio refratado atravessar a lâmina, sendo o seno do ângulo de incidência 0, Na figura a seguir, os meios A, B, C e D são homogêneos, transparentes e isótropos, de índices de refração diferentes. Um raio de luz monocromática incide na fronteira entre A e B segundo ângulo: 84. Um raio de luz monocromática incide sobre um prisma óptico, mediante um ângulo de incidência de 55º. Sendo 40º o ângulo de abertura do prisma e 35º o ângulo de desvio experimentado por este raio de luz, podemos afirmar que o ângulo de emergência da luz é: a) 20º b) 35º c) 45º d) 60º e) 75º 85. (Mack) Dois prismas idênticos encontram-se no ar, dispostos conforme a figura abaixo. O raio luminoso proveniente do ponto P segue a trajetória indicada e atinge o ponto Q. Nesse caso, podemos afirmar que: Pode-se afirmar que: a) certamente haverá emergência de D para A. b) se houver emergência de D para A, o ângulo de refração será, certamente, igual a α. c) se houver emergência de D para A, o ângulo de refração será diferente de α. 8 a) Os prismas são constituídos de material de índice de refração absoluto menor que 1. b) Os prismas são constituídos do material do índice de refração absoluto igual a 1.

9 c) O ângulo limite do material desses prismas é superior a 45º. d) O ângulo limite do material desses prismas é inferior a 45º. e) O ângulo limite do material desses prismas é 90º. 86. Um raio de luz monocromática atravessa um prisma de vidro imerso no ar. Nas condições em que o desvio da luz é mínimo, analise as afirmações a seguir: 1 ( ) O ângulo de incidência é igual ao ângulo de emergência (i' = i). 2 ( ) O ângulo de refração na 1ª face do prisma é igual ao ângulo de incidência na 2ª face do prisma (r = r'). 3 ( ) O ângulo de incidência é igual à metade do ângulo de refringência do prisma. 87. (Fuvest-SP) o esquema representa um bloco de vidro com uma cavidade prismática vazia e a trajetória percorrida por um raio de luz incidente no ponto A. ( Dados: sen 30 = 05; sen 60 = ) incidir nesse prisma para atravessá-lo sofrendo desvio mínimo. O índice de refração do prisma para essa luz é (FEI-SP) Variando-se um ângulo O com que um raio de luz incide num prisma imerso no ar, seu desvio varia conforme o gráfico a seguir: Determine: a) O ângulo de abertura do prisma. b) O ângulo de incidência, para o desvio ser mínimo. c) O índice de refração do prisma. 92. (FEI-SP) Um prisma de vidro de ângulos 45º, 45º e 90º está totalmente imerso em água de índice de refração 4/3. Qual o mínimo índice de refração que o material do prisma pode ter para que o raio de luz que incide perpendicularmente a uma face menor sofra reflexão total na outra face? a) Desenhe a trajetória de um outro raio que entra na cavidade, no ponto B, perpendicularmente à face. b) Calcule o índice de refração do vidro. 88. (Fuvest-SP) Um raio mono cromático de luz incide no ponto A de uma das faces de um prisma feito de vidro e imerso no ar. A figura 1 representa apenas o raio incidente I e o raio refratado R num plano normal às faces do prisma, cujas arestas são representadas pelos pontos P, S e T, formando um triângulo eqüilátero. Os pontos A, B e C também formam um triângulo eqüilátero e são, respectivamente, eqüidistantes de P e S,S e T, e Te P. Considere os raios E 1,E 2, E 3, E 4 e E 5, que se afastam do prisma, representados na figura Um prisma de vidro, de índice de refração n = 2, tem por secção normal um triângulo retângulo isósceles ABC no plano vertical. O volume de secção transversal ABD é mantido cheio de um líquido de índice de refração n = 3. Um raio luminoso incide normalmente à face transparente da parede vertical BD e atravessa o líquido. Podemos afirmar que os raios compatíveis com as reflexões e refrações sofridas pelo raio incidente I, no prisma, são: a) somente E 3 b) somente E 3 e E 1 c) somente E 2 e E 5 d) somente E 1, E 3 e E 4 e) todos (E 1,E 2, E 3, E 4 e E 5 ) 89. (FATEC) Um prisma tem ângulo refringente (abertura) A, índice de refração relativo n e é atravessado por um pincel de luz conforme o esquema a seguir: Assinalar a proposição incorreta: a) quando i 1 = i 2, temos r 1 = r 2. b) sen i 1 = sen i 2 = n sen r 1 sen r 2 c) r 1 + r 2 = A d) = i 1 + i 2 - A e) i 1 i 2 Considere as seguintes afirmações: I. O raio luminoso não penetrará no prisma. II. O ângulo de refração na face AB é de 45 º. III. O raio emerge do prisma pela face AC com ângulo de refração de 45º. IV. O raio emergente definitivo é paralelo ao raio incidente em BD. Das alternativas mencionadas, é (são) correta (s): a) apenas I b) apenas I e IV c) apenas II e III d) apenas III e IV e) II, III e IV 94. (Fuvet-SP) Uma colher de plástico, transparente, cheia d água e imersa no ar, pode funcionar como: a) lente convergente. b) lente divergente. c) espelho côncavo. d) microscópio composto. e) prisma. 95. (UFRS) A figura mostra uma experiência realizada com o fim de determinar a distância focal de uma lente divergente. Um feixe de raios paralelos incide sobre a lente. Três deles, após atravessarem essa lente, passam pelos orifícios O 1, O 2 e O 3 existentes entre um anteparo fosco à sua frente, indo encontrar um segundo anteparo nos pontos P 1, P 2 e P 3 : Dados: O 1 O 3 = 4,0cm; P 1 P 3 = 6,0cm; d 1 = 15,0 cm; d 2 = 15,0 cm. Quanto vale, em centímetros, o módulo da distância focal da lente e questão? 90. Um prisma de ângulo de refringência igual a 60º está imerso no ar. Determine o ângulo com que o raio de luz monocromática deve 9

10 No instante t 0 um objeto P está posicionado em A e no instante t 1 está posicionado em D. Seja P a imagem de P fornecida pela lente. Sendo f a distância focal da lente, o deslocamento de P, no intervalo de t 0 a t 1 tem o módulo igual a: a) 2f b) 3f c) 4f d)5f e)6f 96. (Vunesp-SP) As figuras representam feixes paralelos de luz monocromática incidindo, pela esquerda, nas caixas A e B, que dispõem de aberturas adequadas para a entrada e a saída dos feixes: 100. Pretende-se projetar num anteparo a imagem nítida de um objeto real, ampliada 4 vezes. Para isso utiliza-se uma lente esférica cuja abscissa focal tem módulo igual a 20 cm. Determinar: a) o tipo da lente que deve ser utilizado (convergente ou divergente). b) a distância do objeto até a lente. c) a distância do anteparo à lente No esquema esboçado, L é uma lente divergente, AB é um bastão luminoso e A B é a imagem de AB conjugada por L: Para produzir esses efeitos, dispunha-se de um conjunto de lentes convergentes e divergentes de diversas distâncias focais. a) Copie a figura A e, em seguida, desenhe no interior da caixa uma lente que produza o efeito mostrado; complete a trajetória dos raios e indique a posição do foco da lente. b) Copie a figura B e, em seguida, desenhe no interior da caixa um par de lentes que produza o efeito mostrado; complete a trajetória dos raios e indique as posições dos focos das lentes. 97. Uma lente convergente de distância focal f = 20 cm e um espelho côncavo de raio R = 10 cm são colocados ao longo do eixo comum e separados por uma distância de 25 cm um do outro. Observe a figura abaixo. Com esse dispositivo é focalizado um objeto muito distante (considere-o infinito). Sabendo que A B = AB/3 e que a lente tem distância focal de módulo 30 cm, calcule: a) a distância de AB à lente; b) a distância de A B à lente Um sistema óptico é constituído por duas lentes convergentes, 1 e 2, cujas distâncias focais são f e 2f, respectivamente. A lente 1 é fixa; a lente 2 está presa à lente 1 por uma mola cuja constante elástica é k. Com a mola em repouso (sem deformação), a distância entre as lentes é 2,5f. Esquematize a trajetória da luz no sistema, indicando a posição das imagens que o mesmo conjuga ao objeto. 98. Na montagem indicada na figura, representa-se uma lente bicôncava de vidro, imersa no ar, diante da qual acha-se a superfície refletora de um espelho esférico côncavo, cujo raio de curvatura vale 60 cm. O vértice do espelho dista 40 cm do centro óptico da lente. Determine o menor valor da força F para que o sistema produza uma imagem real de um objeto distante, situado à esquerda da lente 1. Despreze as forças de atrito. Raios luminosos paralelos entre si e ao eixo óptico comum à lente e ao espelho incidem no sistema. Sabendo que os raios emergentes do sistema sobrepõem-se aos incidentes: a) classifique a lente como convergente ou divergente. b) obtenha o valor absoluto da distância focal. 99. (UNIP-SP) Na figura representamos uma lente delgada convergente cujo foco é o ponto B. Os pontos O, A, B C e D são tais que OA = AB = BC = CD Um estudante possui uma lente côncavo-convexa de vidro (n v = 3/2), cujas faces têm anteparo de curvatura 10 cm e 5,0 cm. Sabendo que a lente é utilizada no ar (n ar =1) e posteriormente na água (n água = 4/3), responda: a) Do ar para a água os focos principais aproximam-se ou afastam-se do centro óptico? b) Qual é a variação da distância focal da lente? 104. (Cesgranrio-RJ) Temos duas lentes delgadas justapostas de +5 e - 3 dioptrias. Para obtermos, de um objeto real, uma imagem direita e menor que o objeto, é necessário justapor uma terceira lente: a) convergente, de +2 dioptrias. b) convergente, de distância focal igual a 1 metro. c) divergente, de -2 dioptrias. 10

11 d) divergente, de -3 dioptrias. e) Não é necessário justapor nenhuma lente Considere no esquema a seguir: 1) L 1 e L 2 lentes delgadas e convergentes, que constituem um sistema óptico; 2) L 1 e L 2 com a mesma distância focal f; 3) L 1 e L 2 com eixos principais superpostos; 4) Um objeto O a uma distância 2f de L 1. Determine a distância entre o objeto O e a imagem conjugada pelo sistema óptico FMTM MG) Uma lente delgada convexo-côncava, de vidro flint, com índice de refração n = 1,6, encontra-se imersa no ar. Se o raio de sua superfície côncava é igual a 20,0 cm e sua vergência C = 1,8 di, o raio da superfície convexa tem valor, em cm, igual a a) 30,0. b) 20,0. c) 10,0. d) + 20,0. e) + 50, 107. A figura abaixo representa a trajetória de um raio de luz atravessando uma lente delgada convergente L: Qual a distância focal da lente? 108. Uma lupa de distância focal igual a 5,0 cm amplia cinco vezes o tamanho de um pequeno objeto luminoso. Nessas condições, determine a distância entre o objeto e sua imagem (Fatec-SP) Um colecionador examina um selo com uma lupa localizada a 2,0 cm do selo e observa uma imagem 5 vezes maior. a) Determine a distância focal da lupa. b) Faça um esquema gráfico dos raios de luz, representado pela lupa, o selo, a imagem do selo e o olho do colecionador Uma luneta é constituída por uma objetiva e uma ocular, associadas coaxialmente, e acopladas a um tubo, cujo interior é fosco. Com o uso do referido instrumento, focaliza-se um corpo celeste e a imagem final visada pelo observador forma-se a 60 cm da ocular. Sabendo-se que a objetiva e a ocular têm distâncias focais de 80 cm e 20 cm, respectivamente, calcular o comprimento da luneta (distância entre a objetiva e a ocular) Um microscópio é constituído por dois sistemas convergentes de lentes, associados coaxialmente: um é a objetiva, com distância focal de 4 mm, e o outro é a ocular, com distância focal de 6 cm. De um objeto distante 5 mm da objetiva o microscópio fornece uma imagem virtual, afastada 78 cm da ocular. Determinar: a) o aumento fornecido pela objetiva. b) o aumento fornecido pela ocular. c) a ampliação fornecida pelo microscópio. d) a distância da objetiva à ocular Um estudante de Física dispõe de uma lente biconvexa de índice de refração n = 1,6 e faces de raios de curvatura iguais a 10 cm. Com essa lente o mesmo deseja construir um projetor de diapositivos de forma que a película fique a 10 cm dela. Adote n ar = 1,0. A que distância da lente deve ser projetada a imagem da película? 115. (FEI-SP) Na formação das imagens na retina da vista humana normal, o cristalino comporta-se como lente: a) convergente, dando imagens reais direitas e ampliadas. b) convergente, dando imagens virtuais direitas e ampliadas. c) convergente, dando imagens reais invertidas e diminuídas. d) convergente, dando imagens reais invertidas e ampliadas. e) divergente, dando imagens reais invertidas e diminuídas Um observador visa fixamente um objeto que se aproxima de seu globo ocular com velocidade constante. Durante a aproximação do objeto, é correto afirmar que a distância focal do cristalino do olho do observador: a) aumenta. b) diminui. c) permanece constante. d) aumenta, para depois diminuir. e) diminui, para depois aumentar (UFMG) Após examinar os olhos de Sílvia e de Paula, o oftalmologista apresenta suas conclusões a respeito da formação de imagens nos olhos de cada uma delas, na forma de diagramas esquemáticos, como mostrado nestas figuras: 110. Um objeto A está situado a 5 cm de uma lente convergente L 1, cuja distância focal é de 4 cm. Uma segunda lente convergente, idêntica à anterior, é colocada a 2 cm de distância da imagem A. A figura ilustra a situação descrita: a) A que distância de L 1 encontra-se L 2? b) Qual a amplificação do sistema L 1 L 2? 111. (Fuvest-SP) Uma câmera fotográfica, com uma objetiva constituída por uma lente delgada de 10 cm de distância focal, produz uma imagem sobre um filme de 8,0 x 8,0 cm 2. É utilizada para fotografar documentos situados a uma distância de 60 cm da objetiva. a) A que distância da objetiva encontra-se o filme? b) Quais são as dimensões do maior documento que se pode fotografar com essa câmera, nas condições descritas acima? 11 Com base nas informações contidas nessas figuras, é correto afirmar que: a) apenas Sílvia precisa corrigir a visão e, para isso, deve usar lentes divergentes. b) ambas precisam corrigir a visão e, para isso, Sílvia deve usar lentes convergentes e Paula, lentes divergentes. c) apenas Paula precisa corrigir a visão e, para isso, deve usar lentes convergentes. d) ambas precisam corrigir a visão e, para isso, Sílvia deve usar lentes divergentes e Paula, lentes convergentes O defeito da visão para o qual se recomenda o uso de lentes cilíndricas é: a) a miopia b) a hipermetropia c) o astigmatismo d) o estrabismo e) a presbiopia

12 119. Um oftalmologista entrega a um paciente a receita abaixo, em que estão especificadas as características das lentes corretivas recomendadas: OD OE Lentes -2,0 di -2,0 di esféricas Eixo 90º 90º É correto afirmar que o paciente: a) é míope e seu ponto remoto está a 2,0 m dos olhos. b) é míope e seu ponto remoto está a 50 m dos olhos. c) é míope e seu ponto remoto está a 50 cm dos olhos. d) é hipermétrope e seu ponto próximo está a 20 m dos olhos. e) é estrábico. 32. D 33. 1,5 s 34. D 35. D 36. C 37. A 120. Uma pessoa dotada de um defeito visual usa lentes corretivas que têm vergência igual a -4,0 di. a) A pessoa é míope ou hipermétrope? b) Qual a abscissa focal das lentes corretivas? c) A que distância do olho localiza-se o ponto remoto da visão da pessoa? (Admita desprezível a distância da lente corretiva ao olho) (Unitau-SP) O ponto remoto de um míope se situa a 51 cm de seus olhos. Suponha que seja de 1,0 cm a distância entre seus olhos e as lentes dos óculos, podemos afirmar que, para a correção do defeito visual, podemos usar uma lente de vergência: a) 3,0 di b) -3,0 di c) -2,0 di d) 2,0 di e) 4,0 di 122. É sabido que para o olho emétrope o ponto remoto situa-se no infinito. Um garoto de vista normal coloca lentes de contato de sua irmã, cuja convergência é de +2,0 di. Nessas condições, qual passa a ser sua distância máxima de visão distinta? 123. Um homem idoso que sofre de vista (presbiopia) tem os pontos próximo e remoto distantes de seus olhos 1,0 m e 2,0 m, respectivamente. Sabe-se que a distância mínima de visão distinta normal é de 25 cm e que o homem possui dois óculos, A (para ver de longe ) e B (para ver de perto ). a) Qual a vergência das lentes dos óculos A? b) Qual a vergência das lentes dos óculos B? GABARITO 01. VFVF 02. B 03. E 04. 1, m 05.a) Primária incandescente (acesa), secundária apagada b) Secundária c) Primária incandescente d) Secundária e) Secundária luminescente fluorescente f) Secundária luminescente fosforescente 06. E 07. A cm 09. C 10. C 11. D 12. A 13. D 14. A 15. D 16. C 17. V`= V H ( H- h) C 19. D cm m 22. a) 1,5 m b) o tempo não se altera e as reflexões passam de 5 para º cm 25. a) 90 cm b) 85 cm 26. D 27. E 28. a) 5 m/s b) 1 m/s c) 2 m/s 29. 3,64 m m/s 31. 0,40 s 38. B 39. E 40. A 41. a) 100 mm b) a = 5 c) virtual 42. a) A = 1,0 b) A = -1,0 c) A = -1/3 43. a) R = 50 cm b) P = 0,3 m 44. a) D 45. a) real e invertida b) i = 2 cm P = 18 cm m 47. a) 20 cm b) 10 cm cm/s 49. B 50. A 51. a) 20 cm b) ,02 m D 55. D 56. D 57. D 58. B 59. C a) 9 h e 12 min b) 14 h e 48 min 62. n ( 6)/ C, 2C, 3E 64. E 65. a) 30º b) 30º 66. a) m/s b. A E = 30º 3 = 45º 4 = 60º 68. a) Desenho b) 50º 69. a) reflexão e refração b) Desenho 70. a) maior b) menor 71. 1,5 m cm 73.45º º 75.30º º 77. E 78. Desenho 79. a) b) 5, s 12

13 80. B 81. D º 83. A 84. A 85. D 86. VVF D 89. E º 91. a) 60º b) 45º c) 2 92.? 93. D 94. A cm cm 115. C 116. B 117. D 118. Astigmatismo 119. C 120. a) Miope b) -25 cm c) 25 cm 121. C cm 123. a) -0,5 di b) +0,3 di 97. Figura 98. a) biconvexa b)20 cm 99. B 100. a) Convergente b) P = 25 cm c) P` = 100 cm 101. a) 60 cm b) 20 cm 102. F= 0,5Kf 103. a) afastam-se b) 60cm 104. D f 106. E ,5 cm cm 109. a) 2,5 cm b) Desenho 110. a) 22 cm b) a) 12 cm b) 40 x 40 cm cm 113. a) A ob = -4 b) p oc = 5,6 cm c) A = 56 d) d = 7,6 cm 13

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